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Centro de Educação de Jovens e Adultos Ariosto da Riva
II JORNADA CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS NA AMAZÔNIA MERIDIONAL
O poder do conhecimento
28/11 à 01/12/2017
Anais 2017, v. 2, fasc. 1
ISSN 2525-9490
2
ÍNDICE
N° TÍTULO DO TRABALHO AUTOR(ES) PÁGINA
01 O ENSINO INTRODUTÓRIO DA TEORIA DA
ENDOSSIMBIOSE SEQUENCIAL A LUZ DA
TEORIA DA COMPLEXIDADE NA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, NO
MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT
HENICKA, Gracieli da Silva; DE
PAULO, Iramaia Jorge Cabral
04
02 TRABALHANDO A TEMÁTICA
DESPERDÍCIO DE DESCARTE DO
APARELHO CELULAR NA ESCOLA
MUNICIPAL VICENTE FRANCISCO DA
SILVA DE ALTA FLORESTA- MT
SANTOS, Misselene Bezerra dos;
ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; PEGO,
Osias
05
03 TRABALHANDO A TEMÁTICA LIXO X
RECICLAGEM NO CEJA- CENTRO DE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE
ALTA FLORESTA-MT
ANDRÉ, Vera Lúcia Simões;
MONARO, Patrícia Fanali;
RAMOS, Leila Pereira ; BOEING,
Ademar; SANTOS, Marciano
Avelino dos; LINO, Vagna Martins
Fernandes
06
04 ARTE CONTA SUA HISTÓRIA, ATRAVÉS DA
LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS NO ENSINO
FUNDAMENTAL NO CEJA ARIOSTO DA
RIVA EM ALTA FLORESTA – MT.
ROCHA, Meri Cristiane Magalhães 07
05 RELEITURA DE OBRAS DE FESTEJO
JUNINO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS NO CEJA ARIOSTO DA RIVA EM
ALTA FLORESTA-MT
ROCHA, Meri Cristiane Magalhães 08
06 DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DAS
SÉRIES INICIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL
JARDIM DAS FLORES
PALMIER, Cristiani
Sanches;FERREIRA,Juliete de
Souza;FERMINO,Kelyda oliveira
da silva
09
07 A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO
PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA
EDUCAÇÃO INFANTIL.
FERMINO, Kelyda Oliveira da
Silva;FERREIRA, Juliete de
Souza;PALMIER, Cristiani Sanches
10
08 PESQUISA SOBRE OS SUPLEMENTOS
ALIMENTARES E ANABOLIZANTES ENTRE
PESSOAS PRATICANTES DE ATIVIDADES
FÍSICAS EM DUAS ACADEMIAS NO
MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA-MT-
BRASIL.
RAMOS, Leila Pereira Neves;
BERLANDA, Jéssica; OLIVEIRA,
Edilson de; SILVA, Keylijane Alves
da; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões;
LINO, Vagna Martins Fernandes;
SOUSA, Josiane Candido de
11
09 DESENVOLVENDO PRÁTICAS SOBRE
CADEIA ALIMENTAR E CONSTRUÇÃO DE
TERRÁRIO COM GARRAFA PET NA
ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO
SILVA, Vanessa Galvani da; SILVA,
Rosália do Nascimento da;
BERLANDA, Jéssica; SILVA,
Keylijane Alves da; LINO, Vagna
Martins Fernandes
12
10 PRÁTICA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO
COM OS ALUNOS DA 1ª FASE DO 1º CICLO
COM A PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA
FORMAÇÃO ( PEFE) - NA ESCOLA
ESTADUAL DOM BOSCO EM ALTA
FLORESTA MT.
SILVA, Keylijane Alves da; RAMOS,
Leila Pereira Neves; BERLANDA,
Jéssica; FRANÇA, Silvia de; SILVA,
Rosália do Nascimento da;
ROVEDA, Ana Paula; CRUZ, Ester
Ribeiro; CAMARGO, Anderson de
Carvalho; BOCHENSKI, Willian
Schornobay; GARCÊS, José Elias
Da Silva;BRAZOLOTO, Suzara
Consoladora de Lara; LINO, Vagna
Martins Fernandes
13
11 RESGATE DOS CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO
COMO UMA ESTRATÉGIA DE LEITURA E
ESCRITA
ANERÃO, Tania Carla; CRUZ,
Ester Ribeiro; RAMOS, Leila
Pereira Neves; BERLANDA,
14
3
Jéssica; SILVA, Keylijane Alves da;
LINO, Vagna Martins Fernandes
12 TRABALHANDO O CONTO DE FADA “A
BELA E A FERA” COMO ESTRATÉGIA
PEDAGÓGICA PARA O PROCESSO DA
LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA
ESTADUAL DOM BOSCO.
ANJOS, Cristiane Serafim Bernades
dos; ROVEDA, Ana Paula; RAMOS,
Leila Pereira Neves;
SILVA,Keylijane Alves da; LINO,
Vagna Martins Fernandes
15
13 O RESGATE DAS BRINCADEIRAS
AFRICANAS E INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
ALVES, Celina Tardim; DA SILVA,
Andréia Pereira; TARDIM, Cecília;
BRITO, Camila De Almeida; DE
SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA,
Romilda Alves; FERMINO, Kélyda
Oliveira Da Silva; DE JESUS,
Meracy Santana
16
14 A FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO
INFANTIL: NARRATIVAS EM PAUTA
ALVES, Celina Tardim; DA SILVA,
Andréia Pereira; TARDIM, Cecília;
BRITO, Camila De Almeida; DE
SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA,
Romilda Alves; FERMINO, Kélyda
Oliveira Da Silva; DE JESUS,
Meracy Santana
17
15 A MÚSICA COMO FERRAMENTA
PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
MEDEIROS, Sandra Da Silva;
PERTILE, ANDRADE, Juliana;
Maria Suelen Alves De; DOS
SANTOS, Tialer Algarte;
CANDIDO, Lucelene; DE SOUZA,
Maria Neuza
18
4
01 – O ENSINO INTRODUTÓRIO DA TEORIA DA ENDOSSIMBIOSE
SEQUENCIAL A LUZ DA TEORIA DA COMPLEXIDADE NA EDUCAÇÃO
DE JOVENS E ADULTOS, NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT
HENICKA, Gracieli da Silva1
; DE PAULO, Iramaia Jorge Cabral2
1
CEJA Ariosto da Riva (gracielihenicka@gmail.com)
2
Universidade Federal de Mato Grosso (iramaiaj@gmail.com)
Introdução: O pensamento sistêmico está presente em todos os fenômenos da natureza. Essa visão
sistêmica pode permear todo o currículo de Biologia, especialmente os conteúdos evolucionistas. A
teoria de Margulis não explica totalmente a evolução biológica, mas é a que melhor descreve o que
teria ocorrido com a vida em nível celular; enquanto a teoria de Darwin descreve a evolução biológica
em nível de indivíduo. Vale destacar que essas teorias são aliadas e sugerem que a evolução biológica
se dá por meio da cooperação em nível celular e da competição em nível de indivíduo, e que o ambiente
altera e é alterado pelo organismo. Portanto, a evolução biológica está intrincada de numerosos
elementos que interferem em seu desenvolvimento, ou seja, trata-se de um sistema aberto. Existe uma
lacuna preocupante na produção científica no Ensino de Biologia, nas subáreas Ensino de Evolução,
Genética e Ecologia. Pesquisas e materiais didáticos desenvolvidos por professores-pesquisadores
podem ajudar a superá-la. Acredita-se que por meio de um produto educacional deste contexto, com
princípios da Teoria da Aprendizagem Significativa, pode-se inserir ao currículo da EJA e/ou do
Ensino Regular teorias atualizadas e contextualizadas que visam superar as tradicionais atividades
desenvolvidas nessas modalidades. Pesquisas apontam que é viável a inserção de conceitos
relacionados à Teoria da Complexidade (TC) no ensino médio. Objetivo: Averiguar a viabilidade e as
dificuldades no processo de ensino aprendizagem dos conceitos e princípios da Teoria da
Endossimbiose Sequencial (TES) a luz da TC a partir de um produto educacional fundamentado em
princípios da Teoria da Aprendizagem Significativa. Metodologia: A metodologia foi quali-quanti
com intervenção. A pesquisa aconteceu em Alta Floresta, MT e foi organizada em cinco encontros
entre 19 de março de 2014 e 16 de abril de 2014. Resultados e discussão: Participaram do estudo 94
alunos da EJA, sendo 37 do 2° ano noturno, 32 do 2° ano matutino e 27 do 2° ano vespertino. A análise
de todas as turmas juntas mostrou 57,44% de frequência média nas atividades, o que sugere que os
alunos faltaram muito aos encontros, especialmente os alunos do 2° ano noturno. Todas as turmas
apresentaram aumento no percentual de acertos, referentes aos conceitos necessários para o
entendimento das teorias posteriormente apresentadas, indo de 60,37% para 79,41%. Algumas
dificuldades foram encontradas nesse estudo, a começar pelo grande número de conceitos necessários
para o entendimento da TC e da TES aliado ao pouco número de aulas disponíveis. De maneira geral,
os resultados das oficinas apontam algumas dificuldades de leitura e interpretação dos alunos o que
dificultou o aprendizado, mas também apontam avanços na evolução da aprendizagem dos mesmos,
há indícios consistentes de captação de significados conceituais que podem ser considerados
precursores de aprendizagem significativa para alguns conceitos. Considerações finais: Esse estudo
demonstrou que é viável de inserção da Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da Teoria da
Complexidade no ensino médio da EJA.
Palavras-chaves: Ensino de Biologia, Teoria da Endossimbiose Sequencial, Teoria da Complexidade,
EJA.
5
02 – TRABALHANDO A TEMÁTICA DESPERDÍCIO DE DESCARTE DO
APARELHO CELULAR NA ESCOLA MUNICIPAL VICENTE FRANCISCO
DA SILVA DE ALTA FLORESTA - MT
SANTOS, Misselene Bezerra dos1
; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; PEGO, Osias
1
Escola Municipal Vicente Francisco da Silva (misselenrbezerramt@gmail.com)
Introdução: Devido ao grande avanço tecnológico, e com o crescente consumo aumentou-se a
quantidade de aparelhos celulares, gerando uma alta taxa de lixo no meio ambiente, que descartado de
forma incorreta, por conta de sua composição como cádmio, chumbo e mercúrio, além de diversos
outros elementos tóxicos. Por isso, é considerado um resíduo perigoso e precisam de tratamento
adequado, pois se não for destinado da forma correta pode causar sérios danos á saúde humana e ao
meio ambiente. Objetivo: Este trabalho teve por objetivo identificar os principais hábitos de
destinação preferível que os alunos da Escola Vicente Francisco da Silva e dispõe aos aparelhos
celulares em desuso. Utilizou-se a Feira do Conhecimento para desenvolvimento do trabalho, realizada
todos os anos na Escola Municipal Vicente Francisco da Silva, localizada Avenida Teles Pires, no
Bairro São José Operário. Metodologia: Os professores utilizaram pesquisas de revisão bibliográficas
distribuídas em formas de textos servindo de embasamento para a produção de cartazes feitos pelos
alunos, juntamente com os gráficos resultantes dos questionários estruturados aplicando há cinquenta
e oito alunos das séries finais do Ensino Fundamental do período matutino. O trabalho foi desenvolvido
com a turma 7º ano A, período matutino dividiu-se a sala em um grupo de cinco alunos, determinando
o tema a ser pesquisado: Desperdício de Descarte do Aparelho Celular. Resultados e Discussões: Os
resultados obtidos questões trabalhadas 59% dos entrevistados possuem celular, apenas 41% não têm
e 74% troca de aparelho celular depois do aparelho em uso apresentar algum defeito, 3% trocam o
aparelho celular devido roubo, 7% perdem, 16% pela tecnologia, perguntado sobre a destinação dada
aos aparelhos celulares antigos após a troca 48%, responderam que guardam 14% vendem, 21% jogam
no lixo, 12% doam, 6% faz a troca desse aparelho em desus. Solicitou-se aos seus alunos que
trouxessem celulares e baterias sem uso que foram apresentados juntamente com os cartazes na Feira
do Conhecimento, realizada para toda a comunidade escolar. Considerações finais: Concluímos que
houve conscientização e sensibilização do descarte correto dos aparelhos celulares e suas bateiras são
fundamentais para a preservação do nosso meio ambiente.
Palavras chaves: Lixo; Tecnologia; Descarte.
6
03 – TRABALHANDO A TEMÁTICA LIXO X RECICLAGEM NO CEJA-
CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ALTA FLORESTA-
MT
ANDRÉ, Vera Lúcia Simões1; MONARO, Patrícia Fanali; RAMOS, Leila Pereira; BOEING, Ademar;
SANTOS, Marciano Avelino dos; LINO, Vagna Martins Fernandes
1
CEJA- Centro de Educação de Jovens e Adultos (verinha_lu_13@hotmail.com)
Introdução: No momento atual a população aumenta cada vez mais rápido, havendo
consequentemente a expansão da industrialização. É necessário maiores quantidades de alimentos e
bens de consumo para atender a demanda, gerando um volume alto de lixo. Objetivo: Observando este
contexto social desenvolveu-se um trabalho com o objetivo de conscientizar e sensibilizar os alunos
sobre a quantidade de lixo que produzimos, descartar de maneira correta inserindo a coleta seletiva no
seu dia-a-dia, adequando a sua realidade, capacitá-los para o reaproveitamento de diversos materiais
recicláveis, Metodologia: O trabalho foi desenvolvido com alunos CEJA – Centro de Educação de
Jovens e Adultos no município de Alta Floresta- MT, nas turmas do Ensino Fundamental e Ensino
Médio. Os professores das áreas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza reuniram-se
estruturando os questionários e slides das palestras com a temática Lixo X Reciclagem, determinando
também os materiais a serem solicitados aos alunos como: garrafa pets, tampas de garrafas pets, corda
de varal, tesoura, barbante, utilizado então nas oficinas de reciclagem e plantas medicinais (boldo,
hortelã, alfavaca, babosa) utilizando as garrafas pets para plantio das mesmas. As palestras iniciaram-
se com a entrega dos questionários há quarenta e sete alunos para verificação do seu conhecimento pré
existente sobre esta temática e após a finalização novamente responderam ao mesmo questionário, foi
utilizado para este trabalho uma amostragem de vinte questionários respondidos pelos entrevistados.
Resultados e Discussões: Os resultados mostram que antes das palestras 93% sabiam o que é o lixo,
7% não, ainda 60% apenas joga o lixo que produz no lixo, 7% separa para a coleta seletiva, 33% guarda
e procura uma lixeira para jogar tanto na escola, com nas suas residências. Os alunos disseram que
93% sabe o que é coleta seletiva, 1% não, 86% preocupa-se com as questões ambientais,7% não, 7%
ás vezes, 60% não sabe identificar o que é chorume, 40% conhece, por conseguinte 14% afirma que
o aterro sanitário deve receber todo tipo de lixo, mas o lixo hospitalar 64% responderam não é devido
ser lançado ao meio ambiente. Após a finalização das palestras e oficinas verificou-se que houve uma
maior absorção de conhecimento quando finalizado a tabulação dos mesmos, como por exemplo 100%
sabem o que é lixo, 98% acreditam que descartam o lixo de maneira adequada, 100% conheceram o
que é coleta seletiva, chorume, aterro sanitário e o que se deve descarta neste local, sendo que apenas
1% ainda diz não se preocupar com o meio ambiente. Considerações finais: Conclui-se que houve a
conscientização e sensibilização dos alunos do CEJA, partindo do princípio de uma educação
ambiental a ser trabalhada na comunidade escolar.
Palavras-chave: Consumo; Lixo; Reutilizar.
7
04 - ARTE CONTA SUA HISTÓRIA, POR MEIO DA LEITURA E ESCRITA
NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL NO
CEJA ARIOSTO DA RIVA EM ALTA FLORESTA – MT
ROCHA, Meri Cristiane Magalhães1
1
CEJA Ariosto da Riva (mericristiane.rocha@bol.com.br)
Introdução: A iniciativa de realizar essa proposta de transposição didática deu-se por meio de
observações em sala de aula com os alunos do Ensino Fundamental vespertino e noturno no intuito de
adicionar conhecimento em relação às práticas sociais de leitura e escrita. Sendo assim, a proposta
pedagógica é evidenciar o letramento. No decorrer das aulas promoveu atividades de leitura, escrita e
produção. As atividades realizadas com o uso da pintura, recorte, colagem, leitura e escrita permitiram
um maior envolvimento dos alunos com o mundo letrado, pois eles tiveram a oportunidade de utilizar
recursos artísticos que a maioria ainda não havia tido contato. Objetivo: Elevar os níveis de
proficiência de leitura e escrita entre os alunos. Metodologia: A intervenção se deu por meio de
atividades pedagógicas, leituras de livros e pesquisa. O procedimento adotado nas aulas foi de resgatar
momentos importantes na vida de cada aluno através de memórias e transportá-las através da pintura,
leitura, colagem e escrita.As atividades realizadas com o uso da pintura, recorte, colagem, leitura e
escrita permitiram um maior envolvimento dos alunos com o mundo letrado, pois eles tiveram a
oportunidade de utilizar recursos artísticos que a maioria ainda não havia tido contato.A intervenção
ocorreu, através de atividades pedagógicas como: leitura diária de histórias (Leitura Compartilhada e
participativa), leitura de livros literários, memórias, dinâmica “Colcha de Retalho”, terapia “Não
Verbal”,simetria bilateral,atividade prática – construção de mosaico,pintura de tela, produção de textos
e poema coletivo. Participaram dos estudos 20 alunos, os quais responderam a 3 perguntas sobre a
leitura e escrita. Resultados e discussão: A avaliação do projeto aconteceu durante a intervenção
pedagógica e no transcorrer das atividades, com as construções de cada aluno de acordo com suas
percepções artísticas e seu desenvolvimento. E também, por meio de exposição dos trabalhos no mural
da escola. Percebeu-se pela análise dos dados que os alunos gostaram muito de participarda
transposição, onde 100% dos que responderam o questionário disseram que sim. Desses, 34% disseram
que através dela puderam reviver lembranças esquecidas no passado, 33 % que tiveram contato e
manuseio de materiais artísticos, o que causou muita empolgação e 33% disseram que também
proporcionou-lhes a leitura e a escrita de uma forma mais agradável. E quanto aos que assistiram
também obteve 100% na resposta, dizendo que foi ótimo. Considerações finais: A transposição
didática foi bastante significativa e teve os seus objetivos alcançados. Foi possível observar e analisar
o desempenho, criatividade e desenvoltura dos alunos. Também permitiu que a turma do Ensino
Fundamental vespertino e noturno tivesse um momento de envolvimento e socialização com alunos de
outra sala.
Palavras-chave: Transposição didática; letramento; memórias; leitura; EJA.
8
05 – RELEITURA DE OBRAS DE FESTEJO JUNINO NA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS NO CEJA ARIOSTO DA RIVA EM ALTA FLORESTA-
MT
ROCHA, Meri Cristiane Magalhães1
.
1
CEJA Ariosto da Riva (mericristiane.rocha@bol.com.br)
Introdução: Este projeto foi realizado com os estudantes do Centro de Educação de Jovens e Adultos
- CEJA com o tema "Releitura de obras de Festejo Junino " - Ariosto da Riva de Alta Floresta- MT. A
iniciativa de realizar essa proposta de intervenção deve-se durante a formação e orientação sobre o
PEFE e as práticas de intervenção em sala de aula, por meio da observação dos alunos do Ensino
Médio do CEJA- Ariosto da Riva. A realização do projeto tende a oferecer aos alunos do ensino médio
a oportunidade de observar, estudar e apreciar a arte quanto aos aspectos práticos e teóricos, aguçando
a curiosidade e desenvolvendo o lado artístico de cada um. Portanto, o projeto de intervenção permite
a sistematização da proposta do planejamento e, também caracteriza a importante tarefa de estimular
a leitura e para que haja a escrita concretizada. Objetivo: O trabalho tem como objetivo incentivar à
leitura e a escrita por meio do estudo da arte e despertar nos alunos o gosto pela pintura e pelas artes a
partir da releitura das obras dos artistas plásticos: Anita Malfatti, Ivan cruz, Alfredo Volpi.
Metodologia: A intervenção se deu por meio de aula expositiva, onde foram apresentadas as imagens
das obras abordando o tema: "Festejo Junino" e obras pesquisadas na internet. Logo após, os alunos
foram divididos em grupos e escolheram a obra para realizar a releitura. Começaram a confeccionar a
releitura das obras, utilizando diversos materiais como: lápis de cor, revistas, cartolinas, tintas, pincéis,
água, pano, copo descartável, etc. Utilizaram a sala de informática para pesquisar sobre o autor e a
obra escolhida por eles. Após as pinturas concluídas, foi realizada uma exposição dos trabalhos
desenvolvidos pelos os alunos no mural da escola. Participaram das atividades 35 alunos, onde
reponderam a 2 perguntas sobre Releitura de Obras de Festejo Junino. Resultados e discussão: A
avaliação do projeto aconteceu durante todo o processo de construção das atividades realizadas pelos
alunos de acordo com suas percepções artísticas e seu desenvolvimento. E também, por meio de
exposição dos trabalhos no mural da escola. Percebeu-se pela análise dos dados que os alunos gostaram
muito de participar por achar que as atividades, pois 86% disseram que sim e 14% disseram que não.
Dos que responderam que sim, 20% disseram que as atividades foram envolventes, 19% disseram que
houve interação com os colegas de sala, 20% disseram que puderam conhecer melhor sobre os artistas,
19% disseram que foi devido ao manuseio de materiais artísticos, 19% disseram que também causou
realização pessoal, e apenas 3% disseram que no começo não se interessaram. Considerações finais:
O Projeto foi bastante significativo e teve os seus objetivos alcançados. Foi possível observar e analisar
o desempenho, criatividade e desenvoltura dos alunos. Também permitiu que a turma do Ensino Médio
tivesse um momento de envolvimento e socialização com alunos da escola.
Palavras-chave: Leitura; Releitura de imagem; CEJA.
9
06 – DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DAS SÉRIES INICIAIS NA
ESCOLA MUNICIPAL JARDIM DAS FLORES
PALMIER, Cristiani Sanches1
; FERREIRA, Juliete de Souza2
; FERMINO, Kelyda oliveira da silva3
.
1
Escola Municipal Jardim das Flores (cristianipalmier@hotmail.com)
Introdução: Este trabalho foi desenvolvido na Escola Municipal Jardim das Flores nas turmas do 1º
Ano B/C do Ensino Fundamental de Nove Anos, caracterizado pela faixa etária de sete anos, no ano
de 2016, onde o assunto abordado surgiu da necessidade da leitura tendo em vista contemplar a visão
estratégica da escola que busca incansavelmente a qualidade em tudo o que faz, incentivando a busca
de soluções criativas na solução dos desafios. Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na
vida da criança, maior as chances delas gostarem de ler e aumentar seu repertório cultural, favorecendo
na produção textual dos alunos, pois ler e escrever são estratégias muito além da simples decodificação,
é termos possibilidades de nos tornarmos críticos para conquistar a chance de ser cidadãos, processo
necessário na vida do indivíduo. Objetivo: Estimular a importância da leitura; Desenvolver a
capacidade de compreensão e reflexão da leitura das diferentes tipologias textuais; Sensibilizar sobre
a importância da leitura no dia-a-dia; Despertar o gosto pela leitura; Estimular a leitura dos alunos;
Expandir o conhecimento por meia da leitura; Participar de intercâmbio oral; Manifestar experiências,
sentimentos e idéias próprias; Facilitar a vivência da história lida; Assumir a tarefa de formar leitores;
Fazer apresentação dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula. Metodologia: Os procedimentos
metodológicos baseiam-se em alguns critérios: Foi dividido grupos de leitura, com práticas de leitura
compartilhada, leitura pontual. Facilitando a compreensão do tema estudado dividimos a unidade de
leitura em partes, onde estabelecemos uma parte do texto como uma unidade de leitura a ser analisada
individualmente por etapas de maneira continua, sem intervalo de tempo muito grande. Resultados e
discussão: O aluno era preparado de acordo com o desenvolvimento de leitura propício para as fases
em questão de acordo com a Diretriz Curricular Municipal e nos momentos diferenciados de
metodologia adotada pelo professor regente, tais como: Leitura Compartilhada; Roda de Leitura;
Leitura diária; Momento da Literatura, onde um carrinho circula durante a semana nas salas de aula
possibilitando ao aluno e professor ter contato direto com os livros, oportunizando a pratica da leitura
em sala de aula e em diferentes locais. O trabalho desenvolvido pela escola tem cooperação da
Secretaria Municipal de Educação com a periodicidade do Ônibus Biblioteca, desenvolvendo a fonte
de interesse e acesso as diferentes tipologias desenvolvidas com literatura em prol da formação de bons
leitores. Considerações finais: Este trabalho aponta ser útil ao ser realizado em qualquer área do
conhecimento de forma sistematizada e contínua, ao longo do ano letivo, fica evidente, pois
entendemos que desenvolver o gosto pela leitura, é um processo lento e deve ser trabalhado
interativamente com as demais disciplinas curriculares como também a colaboração familiar e da
direção da escola, centrado em um apoio cultural e político vinculado com diversos ambientes
interativos e científicos.
Palavras-chave: Leitura; Livro; História; Aprendizagem.
10
07 – A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
FERMINO, Kelyda Oliveira da Silva 1
; FERREIRA, Juliete de Souza; PALMIER, Cristiani Sanches
1
Escola Municipal Paulo Pires (kelyda_pedagogia@hotmail.com)
Introdução: Sabe-se que o lúdico como atividade educativa tem o intuito de enfatizar o
desenvolvimento integral das crianças educando-as prazerosamente. Sendo assim, através da
ludicidade a criança internaliza toda e qualquer informação apresentada. Vale lembrar, é de grande
relevância a interação do professor com a criança em uma mediação dialética, onde ambos ensinam e
aprendam, todavia, sendo sujeitos ativos do processo ensino aprendizagem. É sabido que os estímulos
surgem de atividades que favorecem o trabalhado com os diversos tipos de materiais pedagógicos,
principalmente que as crianças tenham a autonomia de manipulá-los a favor da sua própria
aprendizagem. As regras que conduzem essas atividades não só treinam as crianças para uma aceitação
das normas da família, da escola, da sociedade, como também servem para determinar firmeza, um
controle de principio da realidade que deve predominar na vida adulta. Objetivo: Ressaltar a
importância dos brinquedos, das brincadeiras na construção do conhecimento na Educação Infantil.
Metodologia: No que diz respeito à metodologia do projeto foram realizadas atividades lúdicas, a fim
de enriquecer as Práticas e torná-las ainda mais prazerosas. As aulas aconteceram com a diversificação
do uso do espaço de sala de aula e pátio, incentivando à integração ao conteúdo programático
administrado de forma a facilitar o acesso do aluno e a aguçar a curiosidade, estimulando para a criação
de novos saberes. Trabalhando de forma interdisciplinar música brincadeiras de rodas, receitas,
confecção de brinquedos, associando com as áreas de matemática, identidade e autonomia, natureza e
sociedade, artes, linguagem e movimento. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho,
fazendo uma análise no desenvolvimento da prática, através das atividades lúdicas e conversas
informais com alguns docentes, a maioria atesta que é possível reunir dentro da mesma situação, o
lúdico e o educar. Salientam que é necessário que as escolas sensibilizem no sentido de desmistificar
o papel do lúdico, que não é apenas um passatempo, mas sim uma ferramenta de grande valia na
aprendizagem em geral, inclusive de conteúdos, pois propõe problemas, cria situações, assume
condições na interação, responsável pelo desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo da criança.
Considerações finais: Conclui-se então que através da ludicidade a criança internaliza toda e qualquer
informação apresentada. No entanto, é de suma importância a interação do professor com a criança em
uma mediação dialética, onde ambos ensinam e aprendem, pois são sujeitos ativos do processo ensino
aprendizagem. Nessa perspectiva, entende-se que os brinquedos e as brincadeiras são extremamente
relevantes para a construção do conhecimento infantil e tornam a atividade pedagógica muito mais
interessante e rica.
Palavras-chave: Lúdico; educar; aprendizagem; desenvolvimento.
11
08 – PESQUISA SOBRE OS SUPLEMENTOS ALIMENTARES
EANABOLIZANTES ENTRE PESSOAS PRATICANTES DE ATIVIDADES
FÍSICAS EM DUAS ACADEMIAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA-
MT-BRASIL
RAMOS, Leila Pereira Neves1
; BERLANDA, Jéssica; OLIVEIRA, Edilson de; SILVA, Keylijane Alves
da; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; LINO, Vagna Martins Fernandes; SOUSA, Josiane Candido de
1
Escola Estadual Dom Bosco (leila_pereiraramos@hotmail.com)
Introdução: A questão corporal atualmente é um dos assuntos mais debatido e abordado na sociedade,
onde a busca por um corpo perfeito é o desejo de muitas pessoas. Para se realizarem as pessoas buscam
por alternativas que por vezes não são seguras, utilizando Anabolizantes e Suplementos como meios.
Tem pessoas praticantes que utilizam Suplementos em excesso, podendo causar danos à saúde. Pois
os suplementos são alimentos que servem para complementar com calorias ou nutrientes à dieta diária
de uma pessoa que é saudável. Já os Anabolizantes são hormônios sintéticos similares à testosterona,
produzidos a partir de extratos de animais, desenvolvidos para a cura de doenças, porém éusado por
vezes de forma errônea e excessiva para fins estéticos, vindo causar diversos efeitos colaterais.
Objetivo: O trabalho teve como objetivo conhecer o uso de Anabolizantes e Suplementos, em duas
academias de Alta Floresta analisandoas vantagens e desvantagens do consumo sem prescrição
médica, de forma errada (compulsiva). Metodologia: Este trabalho foi realizado pelos alunos do 1°
ano B do ensino médio do período Matutino, localizado no Bairro Jardim das Araras.Trabalho este
realizado nos meses 09/10 no ano de 2015, sendo apresentado no VII Seminário de Leitura e Escrita.
Para realização do estudo os alunos foram submetidos a pesquisas bibliográficas sobre o assunto
abordado e logo após foram elaborados questionários direcionados às pessoas praticantes de atividades
físicas e instrutores em duas academias do Município de Alta Floresta-MT. A primeira academia foi a
Performance, situada no Bairro Cidade Alta, Av. Mato Grosso e a segunda localiza-se na Rua A 2, no
centro da cidade. Foi utilizado como instrumento de pesquisa um questionário contendo 13 perguntas
referente ao uso de Anabolizantes e Suplementos, visando mostrar os métodos de utilização e a
finalidade do uso. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, analisando os dados
observou-se que os praticantes de atividades físicas têmem média 20 e 25 anos, havendo uma grande
procura de jovens para a prática de atividades físicas, questionados sobre a utilização de Suplementos
e Anabolizantes a maioria optou pela resposta do uso de Suplementos como um adicional anti e pós-
treino, observou-se que foram poucas as pessoas que utilizaram anabolizantes, devido ao risco que
pode acarretar a saúde ao longo prazo. Considerações finais: Diante dos resultados obtidos pelos
alunos pode-se analisar um alto consumo de suplementos e baixo consumo de anabolizantes
concluindo- se que os praticantes de atividades físicas conhecem os riscos causados pelo consumo de
anabolizante sem prescrição médica. E para finalizar, o trabalho foi apresentado no VII Seminário de
Leitura e Escrita pelos alunos do 1º ano B a toda comunidade escolar.
Palavras-chave: Saúde; fins estéticos; Medicamentos potentes; Corpo perfeito.
12
09 – DESENVOLVENDO PRÁTICAS SOBRE CADEIA ALIMENTAR E
CONSTRUÇÃO DE TERRÁRIO COM GARRAFA PET NA ESCOLA
ESTADUAL DOM BOSCO
SILVA, Vanessa Galvani da1
; SILVA, Rosália do Nascimento da; BERLANDA, Jéssica; SILVA,
Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes
1
Escola Estadual Dom Bosco (galvani_6@hotmail.com)
Introdução: As cadeias alimentares são compostas por um produtor, um ou mais consumidores e
decompositores. As relações alimentares entre os organismos nos ecossistemas podem ser
simplificadas nas Cadeias Alimentares, elas são formadas por uma sequência de interações entre
diferentes organismos que servem de alimento uns aos outros. Objetivo: O presente trabalho
objetivou-se a compreensão do que é a cadeia alimentar e as relações alimentares entre consumidores
e produtores. Metodologia: Para a realização do presente trabalho iniciou-se com uma sucinta
introdução sobre Cadeia Alimentar, e alunos da E. E. Dom Bosco foram ao Orquidário de Alta Floresta,
onde puderam conhecer sobre as plantas e os tipos de solo, a partir destas produziram um terrário com
garrafa pet, cortando-a ao meio e colocando as camadas de terra contendo insetos e plantas, sendo esta
mantida fechada. Para a confecção, cada aluno capturou alguns bichos e plantas, colocando apenas
uma tampinha de água dentro do terrário com a observação da ação dos fungos e bactérias durante
cinco dias. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, pôde-se observar que os alunos
ao abrirem o terrário viram que alguns insetos ainda estavam vivos, sendo soltos logo após. Dentre
esse verificou-se que alguns estavam mortos, onde fizeram um relato a professora o porquê da morte
desses organismos. Em relação as plantas, optaram pelas que sobrevivem com água e as que não
precisam de água diariamente. Alguns alunos não conseguiram visualizar o que havia dentro do
terrário devido ao ofuscamento, devido estar fechado e sem oxigênio. Em sala, cada aluno desenhou
sua cadeia alimentar, ilustrando como se processa o equilíbrio ecológico dos seres vivos, bem como,
as relações alimentares entre eles. Considerações finais: Diante dos dados obtidos pôde-se concluir
que houve um resultado satisfatório, onde ocorreu a participação dos pais e alunos, auxiliando seus
filhos na coleta de plantas e na captura dos insetos. Com a realização dos estudos os alunos
conseguiram compreender e apresentar o processo de interação entre os diferentes organismos
existentes, com uso de desenhos que foram expostos em um mural na Escola.
Palavras-chave: Ensino de Ciências; seres vivos; comunidades.
13
10 – PRÁTICA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO COM OS ALUNOS DA 1ª
FASE DO 1º CICLO COM A PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA
FORMAÇÃO (PEFE) NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO EM ALTA
FLORESTA-MT
SILVA, Keylijane Alves da1
; RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, Jéssica; FRANÇA, Silvia de;
SILVA, Rosália do Nascimento da; ROVEDA, Ana Paula; CRUZ, Ester Ribeiro; CAMARGO,
Anderson de Carvalho; BOCHENSKI, Willian Schornobay; GARCÊS, José Elias Da Silva;
BRAZOLOTO, Suzara Consoladora de Lara; LINO, Vagna Martins Fernandes
1
Escola Estadual Dom Bosco (keyli_mt@hotmail.com)
Introdução: Um dos maiores desafios dos professores da educação básica é ensinar a leitura. Pois é
através dela que se estabelece o diálogo e o prazer de compreender o mundo, mediante tal significado
é que a leitura deve ser despertada e estimulada. Este trabalho aborda a prática da leitura realizadana
Biblioteca da Escola Estadual Dom Bosco com os alunos da 1ª fase do 1º ciclo. A biblioteca sendo um
espaço da escola que melhor facilita a pesquisa, a leitura e as produções devem ser exploradas
cotidianamente pelos alunos. Pois ter o domínio da leitura, não é só ler bem, mas também significa a
obtenção de um instrumento ligado à vida cultural do leitor. Depois dos primeiros anos de educação
básica, grande parte da atividade escolar baseia-se na leitura como um meio de estudo. Objetivo: O
presente trabalho teve como objetivo, despertar, incentivar e promover a leitura no âmbito escolar,
contribuindo no ensino/aprendizagem dos alunos da 1ª fase do 1º ciclo. Metodologia: Para a realização
do presente trabalho contou-se com a colaboração de auxiliares de turmas, Técnica de Laboratório,
Auxiliar de Biblioteca e os bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID), onde todos com o mesmo propósito, em contribuir no aprendizado dos alunos, fizeram com
o apoio do professor titular da turma a prática de leitura e interpretação durante 2 meses, onde os alunos
foram auxiliados na prática da leitura na biblioteca sendo instigado a fazer interpretação da leitura em
forma de perguntas e respostas. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, pôde-se
observar que os discentes possuem certa dificuldade na leitura, mas quando estes recebem um auxílio,
a maioria consegue ler e melhorar assim sua leitura. Pois todos os educandos que fizeram parte deste
processo de ensino/aprendizagem conseguiram superar as expectativas, fazendo uma boa leitura
entendendo o texto e contexto da história. Considerações finais: Diante dos dados obtidos pôde-se
concluir que houve um resultado satisfatório, despertando nos alunos o hábito de ler, entender e
compreender o contexto da história. Levando assim, o aluno a tomar gosto pela leitura, pois tudo o que
se ensina na escola está diretamente ligado à leitura.
Palavras-chave: Ler; Livro; Auxílio; Biblioteca.
14
11 – RESGATE DOS CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO COMO UMA
ESTRATÉGIA DE LEITURA E ESCRITA
ANERÃO, Tania Carla1
; CRUZ, Ester Ribeiro; RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, Jéssica;
SILVA, Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes
1
Escola Estadual Dom Bosco (taniaanerao@gmail.com)
Introdução: Os contos de assombração são conhecidos como relatos de antigas tradições e são
atraentes prendendo a atenção do leitor por conter nestas histórias grandes mistérios. São histórias
passadas de geração para geração de suma importância devido os mesmos serem formadores de
identidade cultural bem como de contribuir na formação da aprendizagem de quem os ouve. Objetivo:
O trabalho teve como objetivo a prática da leitura, escrita e oralidade por meio de contar e recontar
histórias para os alunos conhecer o enredo característico de contos de assombração, trabalhando o
desenvolvimento de contos resgatados pela família. Metodologia: Esta atividade foi desenvolvida na
Escola Estadual Dom Bosco, presente no município de Alta Floresta - MT, com a turma do 3º ano do
ensino fundamental com 24 alunos. Para desenvolver esta atividade primeiramente foi trabalhado com
os alunos a estrutura e as características de um conto. Após esta atividade, foi convidado um contador
de história” para que expusesse um conto, fixando assim melhor a primeira etapa. Na terceira etapa
cada aluno pesquisou com seus familiares um conto para elaborar um livro. Após a realização das três
etapas com as atividades propostas, foi possível perceber que todos os alunos demonstraram interesse
desde o início do processo. Resultados e Discussão: Com o avanço da tecnologia a característica
familiar de se contar histórias foi perdendo espaço e como os próprios alunos afirmaram, há tempos
eles não ouviam contos que seus pais e avós contavam. Ao final desta prática pedagógica pode-se
elaborar um livro com os contos que os alunos traziam de seu berço familiar, desta forma fazendo este
resgate. Após isto, foi proposto aos alunos a apresentação destas histórias em uma noite cultural ao
qual tinha a função e objetivo de disseminar estes contos e relatos adquirido com esta prática.
Considerações Finais: Este trabalho fortaleceu o resgate cultural de contos, incentivou a leitura dos
alunos, bem como suas relações familiares e valorizou o conhecimento empírico que estes alunos
trazem de seu berço familiar.
Palavras-chave: Resgate cultura; Gênero textual; Conhecimento empírico.
15
12 – TRABALHANDO O CONTO DE FADA “A BELA E A FERA” COMO
ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA O PROCESSO DA LEITURA E
ESCRITA NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO
ANJOS, Cristiane Serafim Bernades dos1
; ROVEDA, Ana Paula; RAMOS, Leila Pereira Neves;
SILVA,Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes
1
Escola Estadual Dom Bosco (crispaixao@bol.com.br)
Introdução: A leitura é essencial. É por meio da leitura que examinamos os nossos próprios valores e
conhecimentos. Os livros podem ser surpreendentes, formar e informar leitores, nos transportar para
outros mundos possíveis e fazer de nós, indivíduos aprendizes. O conto de fadas se refere a história
fantástica sobre fadas, logo no começo, não se destinavam às crianças, eram mitos difundidos por
inúmeros povos. Essas primeiras histórias eram conhecidas como mitos e eram, na verdade, expressões
narrativas de conflitos entre o homem e a natureza. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo
ressaltar os valores, respeito destacando a importância da leitura trabalhando a interdisciplinaridade.
Metodologia: Para a realização deste trabalho tomou-se como base o processo de leitura e escrita,
utilizando para a coleta de dados bibliográficos artigos, livros e revistas. Trabalho este realizado por
um período de 60 dias, nos meses de maio a julho de 2017, onde os alunos do 2º ano do Ensino
Fundamental assistiram ao filme A Bela e a Fera, em seguida receberam uma pasta contendo atividades
interdisciplinares sobre o filme, em que desenvolveram as produções de texto, leitura, pintura, entre
outras atividades. Resultados e discussão: Este trabalhado foi desenvolvidoem um processo gradativo
no decorrer dos dias durante as aulas, sendo que para ser finalizado, os alunos participaram e fizeram
uma apresentação da Noite Cultural, evento este que ocorre tradicionalmente na escola Estadual Dom
Bosco, no qual fizeram apresentação abordando sobre os princípios éticos que aprenderam com a
história dos contos de fadas, fazendo o encerramento com uma apresentação utilizando uma parte do
filme, onde uma das aluna da turma caracterizou-se da personagem Bela, outro aluno fez o papel da
Fera e os demais alunos cantaram o musical da trama da história. O que levou a escolha desse filme
deu-se devido a uma série de questões, como: a compaixão, o respeito, a coragem entre outros.
Possibilitando também, o trabalho com outras disciplinas. Considerações finais: Com os resultados
obtidos percebe-se que ambos alunos tiveram um avanço significativo na leitura e escrita, mostrando
seus conhecimentos adquiridos durante esse processo, de forma diferenciada e atrativa. Pois é de suma
importância que o aluno seja capaz de expor suas ideias e se relacionar com os colegas.
Palavras-chave: História; produções; texto; filme; apresentação.
16
13 – O RESGATE DAS BRINCADEIRAS AFRICANAS E INDÍGENAS NA
EDUCAÇÃO INFANTIL
ALVES, Celina Tardim1
; DA SILVA, Andréia Pereira; TARDIM, Cecília; BRITO, Camila de Almeida;
DE SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA, Romilda Alves; FERMINO, Kélyda Oliveira da Silva; DE
JESUS, Meracy Santana
1
Escola Municipal Paulo Pires (celina_tardimloira1983@hotmail.com)
Introdução: A criança exerce um papel ativo na construção de conhecimentos, pois faz parte de um
contexto sociocultural, de interações entre crianças e adultos. Porque brincando que as crianças
descobrem o mundo e consolidam as bases sobre as quais construirão tudo o que será possível aprender
em casa, na escola, na sociedade. Assim, este estudo trata-se da importância da brincadeira tradicionais
na Educação Infantil, bem como a sua necessidade para o desenvolvimento das crianças. Objetivo:
Analisar a importância do resgate das brincadeiras africanas e indígenas na Educação Infantil e o
significado do brincar, os benefícios que as brincadeiras traz para a vida da criança, compreender a
diferença entre jogos e brincadeiras e a contribuição de cada um para o meio social e cultural em que
a criança se encontra. Pois, sabe-se que o ato de brincar, tornando-se também fundamental para
compreender o universo lúdico, onde a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a
existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se
integralmente. E é na infância que o indivíduo inicia e concretiza a apropriação e o controle do seu
corpo, pois são incentivadas por seus pais a usar tocos de madeiras, pedrinhas, legumes e palitos para
fazerem seus brinquedos, além de brincadeiras como: amarelinha, passa-anel, bolinhas de gude, pega-
pega, roda pião, empinar pipa, xadrez, dentre várias outras. Metodologia: Foi utilizada uma
metodologia de cunho bibliográfico e atividades práticas com estudantes do Pré I da Escola Municipal
Paulo Pires. Resultados e discussão: Os jogos e brincadeiras tradicionais, sendo estas africanas e
indígenas na Educação Infantil influenciam no desenvolvimento e socialização das crianças, como um
processo global, pois, o brincar desenvolve a motricidade, e, por meio dela ocorre o desenvolvimento
social, pois brincam, cumprem regras, recebem informações, interagem e estabelecem as relações
cognitivas. Desta forma, visou-se mostrar a importância dessas brincadeiras africanas e indígenas.
Constatou-se que por meio das brincadeiras de origem africana e indígena, se proporcionou o fantástico
ponto de partida para valorizar as representações culturais que muitas vezes são marginalizadas e
negadas na sociedade excludente em que vivemos. Considerações Finais: De acordo com este estudo
e atividades práticas com as brincadeiras tradicionais africanas e indígenas, entendemos que o brincar
na Educação Infantil proporciona uma aprendizagem significativa no contexto social, educacional, e
psicológico em que o brincar como meio de compreensão; antropológica: a maneira como o brincar
reflete em cada sociedade, os costumes, valores, e a história das diferentes culturas e por meio de
diversas gerações, bem como das tradições e dos costumes nelas refletidos ao longo do tempo.
Palavras-chave: Brincadeiras tradicionais; indígenas; africana; Educação Infantil.
17
14 – A FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NARRATIVAS
EM PAUTA
ALVES, Celina Tardim1
; DA SILVA, Andréia Pereira; TARDIM, Cecília; BRITO, Camila De
Almeida; DE SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA, Romilda Alves; FERMINO, Kélyda Oliveira Da
Silva; DE JESUS, Meracy Santana
1
Escola Municipal Paulo Pires (celina_tardimloira1983@hotmail.com)
Introdução: A Educação Infantil tem conquistado o seu espaço de modo amplo, pois é considerada a
primeira etapa da Educação Básica. Segundo a LDB 9394/96, o profissional que almeja atuar nesta
área deve estar preparado para ensiná-lo por meio do cuidar x educar. Faz-se necessário que o
profissional, nas instituições de Educação Infantil, tenha uma formação inicial sólida e consistente
frente à sua profissão, logo que cada instituição deve colocar-se a tarefa de investir de maneira
sistemática na sua capacitação e atualização permanente e em serviço, aproveitando as experiências
acumuladas daqueles que já vêm trabalhando com crianças há mais tempo. Segundo a Constituição
Brasileira de 1988, em seu artigo 208, diz que a educação em creches e pré-escolas como dever do
Estado e direito da criança. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) reconhece
a educação infantil como a primeira etapa da educação básica, tendo como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. Objetivo: Analisar o discurso de
professores sobre a formação docente na Educação Infantil na Escola Municipal Paulo Pires, em Alta
Floresta - MT. Metodologia: Constitui-se em uma pesquisa qualitativa sobre a formação continuada
na Educação Infantil. Para tanto, realizamos entrevistas semieestruturadas, observação participante,
análise bibliográfica por meio dos textos utilizados para a formação docente, a fim de saber se os
fundamentos teóricos e práticos são utilizado na Educação Infantil. Resultados e discussões: As
discussões a respeito da formação dos profissionais de educação para atuar na Educação Infantil vêm
sendo palco de grandes debates para a formação da identidade profissional, porque a identidade
profissional constrói-se com base na significação social da profissão; na revisão constante dos
significados sociais da profissão. As colaboradoras relatam que a formação docente por meio do
projeto Sala de Educador proporcionou/proporciona aos profissionais da educação da Escola Paulo
Pires, uma visão mais aberta da educação infantil, pois, seus estudos trazem questões para debates de
acordo com a realidade escolar. Revelaram que o material utilizado pela Escola Municipal Paulo Pires
às professores cursistas, é muito eficaz para promover um ensinoaprendizagem na Educação Infantil.
Afirmam que suas práticas mudaram de forma significativa após a formação, tendo em vista a teoria x
prática e transposições didáticas. E sentem se satisfeitas com a metodologia de trabalho da gestão da
escola, pois, foi atender a real necessidade da escola. Considerações Finais: Concluímos que os
profissionais que atuam na Escola Paulo Pires, estão cada vez mais motivados em relação a formação
continuada Sala de educador, pois, por meio desse projeto, podem aplicar seus conhecimentos da
prática pedagógica e incorporá-los às transposições didáticas.
Palavras-chave: Formação Docente; Sala de Educador; Educação Infantil.
18
15 – A MÚSICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
MEDEIROS, Sandra Da Silva1
; PERTILE, ANDRADE, Juliana; Maria Suelen Alves De; DOS
SANTOS, Tialer Algarte; CANDIDO, Lucelene; DE SOUZA, Maria Neuza
1
Escola Irmã Dulce (sandrasilva@hotmail.com)
Introdução: Sabe-se que a música possibilita a interação com o mundo adulto dos pais, avós e outras
fontes como: televisão e rádio, que rodeiam o dia a dia das crianças, que vem formar um repertório
inicial no seu universo sonoro. Assim, sendo, é necessário que a criança desde seus primeiros de vida,
já tenha contato com a música para contribuir com sua aprendizagem. Objetivo: Teve por objetivo
analisar as contribuições para o aprendizado das crianças que estudam no Maternal I. Metodologia: A
problemática surgiu em virtude de observar o desinteresse das crianças nas atividades que não tinha a
música como ferramenta pedagógica na Educação Infantil. Este trabalho é resultado de um projeto
realizado com as turmas dos Maternais I na Escola Municipal Irmã Dulce, situada na Avenida Bom
Pastor em Alta Floresta MT. Dialoga sobre a importância da música como ferramenta pedagógica na
educação infantil, com crianças de 0 a 3 anos, considerando seu cognitivo e social no processo de
ensino aprendizagem. Para efeito desse trabalho, realizou-se uma pesquisa de cunho bibliográfico e
atividades Práticas no campo com as crianças, com professores de músicas que ensinar as crianças os
ritmos e a cantar. Resultados e discussão: Com este trabalho, notou-se o envolvimento e interação
das crianças com a música, com novos conhecimentos, como vocabulário, socialização e autonomia.
As professoras solicitaram parceria com pessoas que trabalham com aula de música, assim, elas cantam
músicas diariamente, desde a acolhida, no lanche, durante as atividades, o que proporciona uma
aprendizagem lúdica e significativa para as crianças. Aulas práticas trouxe a educação infantil,
motivações para as crianças a participar mais das aulas. Considerações Finais: Sabemos que a música
é uma ferramenta de suma importância para a prática pedagógica do professor de educação infantil,
tendo em vista proporcionar uma aprendizagem significativa. A educação musical traz saberes cultuais
dos estudantes, pois, cada criança traz consigo sua cultura, que precisa ser considerada no contexto
escolar. Assim, sendo, é por meio da música no dia a dia da sala de aula, com atividades lúdicas nas
práxis docentes, foi possível trazer à tona experiências pessoais e uma prática pedagógica significativa
que contempla a música, aliada ao ensino como formidável ferramenta pedagógica. Compreende-se
que a música é uma ferramenta que facilita a aprendizagem das crianças, pois, por meio dela a criança
aprende a ouvir de forma ativa, o que faz refletir com a atenção.
Palavras-chave: Educação Infantil; Música; aprendizagem.

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Destino correto de aparelhos celulares em desuso

  • 1. Centro de Educação de Jovens e Adultos Ariosto da Riva II JORNADA CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA AMAZÔNIA MERIDIONAL O poder do conhecimento 28/11 à 01/12/2017 Anais 2017, v. 2, fasc. 1 ISSN 2525-9490
  • 2. 2 ÍNDICE N° TÍTULO DO TRABALHO AUTOR(ES) PÁGINA 01 O ENSINO INTRODUTÓRIO DA TEORIA DA ENDOSSIMBIOSE SEQUENCIAL A LUZ DA TEORIA DA COMPLEXIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT HENICKA, Gracieli da Silva; DE PAULO, Iramaia Jorge Cabral 04 02 TRABALHANDO A TEMÁTICA DESPERDÍCIO DE DESCARTE DO APARELHO CELULAR NA ESCOLA MUNICIPAL VICENTE FRANCISCO DA SILVA DE ALTA FLORESTA- MT SANTOS, Misselene Bezerra dos; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; PEGO, Osias 05 03 TRABALHANDO A TEMÁTICA LIXO X RECICLAGEM NO CEJA- CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ALTA FLORESTA-MT ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; MONARO, Patrícia Fanali; RAMOS, Leila Pereira ; BOEING, Ademar; SANTOS, Marciano Avelino dos; LINO, Vagna Martins Fernandes 06 04 ARTE CONTA SUA HISTÓRIA, ATRAVÉS DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL NO CEJA ARIOSTO DA RIVA EM ALTA FLORESTA – MT. ROCHA, Meri Cristiane Magalhães 07 05 RELEITURA DE OBRAS DE FESTEJO JUNINO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CEJA ARIOSTO DA RIVA EM ALTA FLORESTA-MT ROCHA, Meri Cristiane Magalhães 08 06 DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DAS SÉRIES INICIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL JARDIM DAS FLORES PALMIER, Cristiani Sanches;FERREIRA,Juliete de Souza;FERMINO,Kelyda oliveira da silva 09 07 A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL. FERMINO, Kelyda Oliveira da Silva;FERREIRA, Juliete de Souza;PALMIER, Cristiani Sanches 10 08 PESQUISA SOBRE OS SUPLEMENTOS ALIMENTARES E ANABOLIZANTES ENTRE PESSOAS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM DUAS ACADEMIAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA-MT- BRASIL. RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, Jéssica; OLIVEIRA, Edilson de; SILVA, Keylijane Alves da; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; LINO, Vagna Martins Fernandes; SOUSA, Josiane Candido de 11 09 DESENVOLVENDO PRÁTICAS SOBRE CADEIA ALIMENTAR E CONSTRUÇÃO DE TERRÁRIO COM GARRAFA PET NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO SILVA, Vanessa Galvani da; SILVA, Rosália do Nascimento da; BERLANDA, Jéssica; SILVA, Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes 12 10 PRÁTICA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO COM OS ALUNOS DA 1ª FASE DO 1º CICLO COM A PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA FORMAÇÃO ( PEFE) - NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO EM ALTA FLORESTA MT. SILVA, Keylijane Alves da; RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, Jéssica; FRANÇA, Silvia de; SILVA, Rosália do Nascimento da; ROVEDA, Ana Paula; CRUZ, Ester Ribeiro; CAMARGO, Anderson de Carvalho; BOCHENSKI, Willian Schornobay; GARCÊS, José Elias Da Silva;BRAZOLOTO, Suzara Consoladora de Lara; LINO, Vagna Martins Fernandes 13 11 RESGATE DOS CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO COMO UMA ESTRATÉGIA DE LEITURA E ESCRITA ANERÃO, Tania Carla; CRUZ, Ester Ribeiro; RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, 14
  • 3. 3 Jéssica; SILVA, Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes 12 TRABALHANDO O CONTO DE FADA “A BELA E A FERA” COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA O PROCESSO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO. ANJOS, Cristiane Serafim Bernades dos; ROVEDA, Ana Paula; RAMOS, Leila Pereira Neves; SILVA,Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes 15 13 O RESGATE DAS BRINCADEIRAS AFRICANAS E INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ALVES, Celina Tardim; DA SILVA, Andréia Pereira; TARDIM, Cecília; BRITO, Camila De Almeida; DE SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA, Romilda Alves; FERMINO, Kélyda Oliveira Da Silva; DE JESUS, Meracy Santana 16 14 A FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NARRATIVAS EM PAUTA ALVES, Celina Tardim; DA SILVA, Andréia Pereira; TARDIM, Cecília; BRITO, Camila De Almeida; DE SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA, Romilda Alves; FERMINO, Kélyda Oliveira Da Silva; DE JESUS, Meracy Santana 17 15 A MÚSICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL MEDEIROS, Sandra Da Silva; PERTILE, ANDRADE, Juliana; Maria Suelen Alves De; DOS SANTOS, Tialer Algarte; CANDIDO, Lucelene; DE SOUZA, Maria Neuza 18
  • 4. 4 01 – O ENSINO INTRODUTÓRIO DA TEORIA DA ENDOSSIMBIOSE SEQUENCIAL A LUZ DA TEORIA DA COMPLEXIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT HENICKA, Gracieli da Silva1 ; DE PAULO, Iramaia Jorge Cabral2 1 CEJA Ariosto da Riva (gracielihenicka@gmail.com) 2 Universidade Federal de Mato Grosso (iramaiaj@gmail.com) Introdução: O pensamento sistêmico está presente em todos os fenômenos da natureza. Essa visão sistêmica pode permear todo o currículo de Biologia, especialmente os conteúdos evolucionistas. A teoria de Margulis não explica totalmente a evolução biológica, mas é a que melhor descreve o que teria ocorrido com a vida em nível celular; enquanto a teoria de Darwin descreve a evolução biológica em nível de indivíduo. Vale destacar que essas teorias são aliadas e sugerem que a evolução biológica se dá por meio da cooperação em nível celular e da competição em nível de indivíduo, e que o ambiente altera e é alterado pelo organismo. Portanto, a evolução biológica está intrincada de numerosos elementos que interferem em seu desenvolvimento, ou seja, trata-se de um sistema aberto. Existe uma lacuna preocupante na produção científica no Ensino de Biologia, nas subáreas Ensino de Evolução, Genética e Ecologia. Pesquisas e materiais didáticos desenvolvidos por professores-pesquisadores podem ajudar a superá-la. Acredita-se que por meio de um produto educacional deste contexto, com princípios da Teoria da Aprendizagem Significativa, pode-se inserir ao currículo da EJA e/ou do Ensino Regular teorias atualizadas e contextualizadas que visam superar as tradicionais atividades desenvolvidas nessas modalidades. Pesquisas apontam que é viável a inserção de conceitos relacionados à Teoria da Complexidade (TC) no ensino médio. Objetivo: Averiguar a viabilidade e as dificuldades no processo de ensino aprendizagem dos conceitos e princípios da Teoria da Endossimbiose Sequencial (TES) a luz da TC a partir de um produto educacional fundamentado em princípios da Teoria da Aprendizagem Significativa. Metodologia: A metodologia foi quali-quanti com intervenção. A pesquisa aconteceu em Alta Floresta, MT e foi organizada em cinco encontros entre 19 de março de 2014 e 16 de abril de 2014. Resultados e discussão: Participaram do estudo 94 alunos da EJA, sendo 37 do 2° ano noturno, 32 do 2° ano matutino e 27 do 2° ano vespertino. A análise de todas as turmas juntas mostrou 57,44% de frequência média nas atividades, o que sugere que os alunos faltaram muito aos encontros, especialmente os alunos do 2° ano noturno. Todas as turmas apresentaram aumento no percentual de acertos, referentes aos conceitos necessários para o entendimento das teorias posteriormente apresentadas, indo de 60,37% para 79,41%. Algumas dificuldades foram encontradas nesse estudo, a começar pelo grande número de conceitos necessários para o entendimento da TC e da TES aliado ao pouco número de aulas disponíveis. De maneira geral, os resultados das oficinas apontam algumas dificuldades de leitura e interpretação dos alunos o que dificultou o aprendizado, mas também apontam avanços na evolução da aprendizagem dos mesmos, há indícios consistentes de captação de significados conceituais que podem ser considerados precursores de aprendizagem significativa para alguns conceitos. Considerações finais: Esse estudo demonstrou que é viável de inserção da Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da Teoria da Complexidade no ensino médio da EJA. Palavras-chaves: Ensino de Biologia, Teoria da Endossimbiose Sequencial, Teoria da Complexidade, EJA.
  • 5. 5 02 – TRABALHANDO A TEMÁTICA DESPERDÍCIO DE DESCARTE DO APARELHO CELULAR NA ESCOLA MUNICIPAL VICENTE FRANCISCO DA SILVA DE ALTA FLORESTA - MT SANTOS, Misselene Bezerra dos1 ; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; PEGO, Osias 1 Escola Municipal Vicente Francisco da Silva (misselenrbezerramt@gmail.com) Introdução: Devido ao grande avanço tecnológico, e com o crescente consumo aumentou-se a quantidade de aparelhos celulares, gerando uma alta taxa de lixo no meio ambiente, que descartado de forma incorreta, por conta de sua composição como cádmio, chumbo e mercúrio, além de diversos outros elementos tóxicos. Por isso, é considerado um resíduo perigoso e precisam de tratamento adequado, pois se não for destinado da forma correta pode causar sérios danos á saúde humana e ao meio ambiente. Objetivo: Este trabalho teve por objetivo identificar os principais hábitos de destinação preferível que os alunos da Escola Vicente Francisco da Silva e dispõe aos aparelhos celulares em desuso. Utilizou-se a Feira do Conhecimento para desenvolvimento do trabalho, realizada todos os anos na Escola Municipal Vicente Francisco da Silva, localizada Avenida Teles Pires, no Bairro São José Operário. Metodologia: Os professores utilizaram pesquisas de revisão bibliográficas distribuídas em formas de textos servindo de embasamento para a produção de cartazes feitos pelos alunos, juntamente com os gráficos resultantes dos questionários estruturados aplicando há cinquenta e oito alunos das séries finais do Ensino Fundamental do período matutino. O trabalho foi desenvolvido com a turma 7º ano A, período matutino dividiu-se a sala em um grupo de cinco alunos, determinando o tema a ser pesquisado: Desperdício de Descarte do Aparelho Celular. Resultados e Discussões: Os resultados obtidos questões trabalhadas 59% dos entrevistados possuem celular, apenas 41% não têm e 74% troca de aparelho celular depois do aparelho em uso apresentar algum defeito, 3% trocam o aparelho celular devido roubo, 7% perdem, 16% pela tecnologia, perguntado sobre a destinação dada aos aparelhos celulares antigos após a troca 48%, responderam que guardam 14% vendem, 21% jogam no lixo, 12% doam, 6% faz a troca desse aparelho em desus. Solicitou-se aos seus alunos que trouxessem celulares e baterias sem uso que foram apresentados juntamente com os cartazes na Feira do Conhecimento, realizada para toda a comunidade escolar. Considerações finais: Concluímos que houve conscientização e sensibilização do descarte correto dos aparelhos celulares e suas bateiras são fundamentais para a preservação do nosso meio ambiente. Palavras chaves: Lixo; Tecnologia; Descarte.
  • 6. 6 03 – TRABALHANDO A TEMÁTICA LIXO X RECICLAGEM NO CEJA- CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ALTA FLORESTA- MT ANDRÉ, Vera Lúcia Simões1; MONARO, Patrícia Fanali; RAMOS, Leila Pereira; BOEING, Ademar; SANTOS, Marciano Avelino dos; LINO, Vagna Martins Fernandes 1 CEJA- Centro de Educação de Jovens e Adultos (verinha_lu_13@hotmail.com) Introdução: No momento atual a população aumenta cada vez mais rápido, havendo consequentemente a expansão da industrialização. É necessário maiores quantidades de alimentos e bens de consumo para atender a demanda, gerando um volume alto de lixo. Objetivo: Observando este contexto social desenvolveu-se um trabalho com o objetivo de conscientizar e sensibilizar os alunos sobre a quantidade de lixo que produzimos, descartar de maneira correta inserindo a coleta seletiva no seu dia-a-dia, adequando a sua realidade, capacitá-los para o reaproveitamento de diversos materiais recicláveis, Metodologia: O trabalho foi desenvolvido com alunos CEJA – Centro de Educação de Jovens e Adultos no município de Alta Floresta- MT, nas turmas do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Os professores das áreas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza reuniram-se estruturando os questionários e slides das palestras com a temática Lixo X Reciclagem, determinando também os materiais a serem solicitados aos alunos como: garrafa pets, tampas de garrafas pets, corda de varal, tesoura, barbante, utilizado então nas oficinas de reciclagem e plantas medicinais (boldo, hortelã, alfavaca, babosa) utilizando as garrafas pets para plantio das mesmas. As palestras iniciaram- se com a entrega dos questionários há quarenta e sete alunos para verificação do seu conhecimento pré existente sobre esta temática e após a finalização novamente responderam ao mesmo questionário, foi utilizado para este trabalho uma amostragem de vinte questionários respondidos pelos entrevistados. Resultados e Discussões: Os resultados mostram que antes das palestras 93% sabiam o que é o lixo, 7% não, ainda 60% apenas joga o lixo que produz no lixo, 7% separa para a coleta seletiva, 33% guarda e procura uma lixeira para jogar tanto na escola, com nas suas residências. Os alunos disseram que 93% sabe o que é coleta seletiva, 1% não, 86% preocupa-se com as questões ambientais,7% não, 7% ás vezes, 60% não sabe identificar o que é chorume, 40% conhece, por conseguinte 14% afirma que o aterro sanitário deve receber todo tipo de lixo, mas o lixo hospitalar 64% responderam não é devido ser lançado ao meio ambiente. Após a finalização das palestras e oficinas verificou-se que houve uma maior absorção de conhecimento quando finalizado a tabulação dos mesmos, como por exemplo 100% sabem o que é lixo, 98% acreditam que descartam o lixo de maneira adequada, 100% conheceram o que é coleta seletiva, chorume, aterro sanitário e o que se deve descarta neste local, sendo que apenas 1% ainda diz não se preocupar com o meio ambiente. Considerações finais: Conclui-se que houve a conscientização e sensibilização dos alunos do CEJA, partindo do princípio de uma educação ambiental a ser trabalhada na comunidade escolar. Palavras-chave: Consumo; Lixo; Reutilizar.
  • 7. 7 04 - ARTE CONTA SUA HISTÓRIA, POR MEIO DA LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL NO CEJA ARIOSTO DA RIVA EM ALTA FLORESTA – MT ROCHA, Meri Cristiane Magalhães1 1 CEJA Ariosto da Riva (mericristiane.rocha@bol.com.br) Introdução: A iniciativa de realizar essa proposta de transposição didática deu-se por meio de observações em sala de aula com os alunos do Ensino Fundamental vespertino e noturno no intuito de adicionar conhecimento em relação às práticas sociais de leitura e escrita. Sendo assim, a proposta pedagógica é evidenciar o letramento. No decorrer das aulas promoveu atividades de leitura, escrita e produção. As atividades realizadas com o uso da pintura, recorte, colagem, leitura e escrita permitiram um maior envolvimento dos alunos com o mundo letrado, pois eles tiveram a oportunidade de utilizar recursos artísticos que a maioria ainda não havia tido contato. Objetivo: Elevar os níveis de proficiência de leitura e escrita entre os alunos. Metodologia: A intervenção se deu por meio de atividades pedagógicas, leituras de livros e pesquisa. O procedimento adotado nas aulas foi de resgatar momentos importantes na vida de cada aluno através de memórias e transportá-las através da pintura, leitura, colagem e escrita.As atividades realizadas com o uso da pintura, recorte, colagem, leitura e escrita permitiram um maior envolvimento dos alunos com o mundo letrado, pois eles tiveram a oportunidade de utilizar recursos artísticos que a maioria ainda não havia tido contato.A intervenção ocorreu, através de atividades pedagógicas como: leitura diária de histórias (Leitura Compartilhada e participativa), leitura de livros literários, memórias, dinâmica “Colcha de Retalho”, terapia “Não Verbal”,simetria bilateral,atividade prática – construção de mosaico,pintura de tela, produção de textos e poema coletivo. Participaram dos estudos 20 alunos, os quais responderam a 3 perguntas sobre a leitura e escrita. Resultados e discussão: A avaliação do projeto aconteceu durante a intervenção pedagógica e no transcorrer das atividades, com as construções de cada aluno de acordo com suas percepções artísticas e seu desenvolvimento. E também, por meio de exposição dos trabalhos no mural da escola. Percebeu-se pela análise dos dados que os alunos gostaram muito de participarda transposição, onde 100% dos que responderam o questionário disseram que sim. Desses, 34% disseram que através dela puderam reviver lembranças esquecidas no passado, 33 % que tiveram contato e manuseio de materiais artísticos, o que causou muita empolgação e 33% disseram que também proporcionou-lhes a leitura e a escrita de uma forma mais agradável. E quanto aos que assistiram também obteve 100% na resposta, dizendo que foi ótimo. Considerações finais: A transposição didática foi bastante significativa e teve os seus objetivos alcançados. Foi possível observar e analisar o desempenho, criatividade e desenvoltura dos alunos. Também permitiu que a turma do Ensino Fundamental vespertino e noturno tivesse um momento de envolvimento e socialização com alunos de outra sala. Palavras-chave: Transposição didática; letramento; memórias; leitura; EJA.
  • 8. 8 05 – RELEITURA DE OBRAS DE FESTEJO JUNINO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CEJA ARIOSTO DA RIVA EM ALTA FLORESTA- MT ROCHA, Meri Cristiane Magalhães1 . 1 CEJA Ariosto da Riva (mericristiane.rocha@bol.com.br) Introdução: Este projeto foi realizado com os estudantes do Centro de Educação de Jovens e Adultos - CEJA com o tema "Releitura de obras de Festejo Junino " - Ariosto da Riva de Alta Floresta- MT. A iniciativa de realizar essa proposta de intervenção deve-se durante a formação e orientação sobre o PEFE e as práticas de intervenção em sala de aula, por meio da observação dos alunos do Ensino Médio do CEJA- Ariosto da Riva. A realização do projeto tende a oferecer aos alunos do ensino médio a oportunidade de observar, estudar e apreciar a arte quanto aos aspectos práticos e teóricos, aguçando a curiosidade e desenvolvendo o lado artístico de cada um. Portanto, o projeto de intervenção permite a sistematização da proposta do planejamento e, também caracteriza a importante tarefa de estimular a leitura e para que haja a escrita concretizada. Objetivo: O trabalho tem como objetivo incentivar à leitura e a escrita por meio do estudo da arte e despertar nos alunos o gosto pela pintura e pelas artes a partir da releitura das obras dos artistas plásticos: Anita Malfatti, Ivan cruz, Alfredo Volpi. Metodologia: A intervenção se deu por meio de aula expositiva, onde foram apresentadas as imagens das obras abordando o tema: "Festejo Junino" e obras pesquisadas na internet. Logo após, os alunos foram divididos em grupos e escolheram a obra para realizar a releitura. Começaram a confeccionar a releitura das obras, utilizando diversos materiais como: lápis de cor, revistas, cartolinas, tintas, pincéis, água, pano, copo descartável, etc. Utilizaram a sala de informática para pesquisar sobre o autor e a obra escolhida por eles. Após as pinturas concluídas, foi realizada uma exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos os alunos no mural da escola. Participaram das atividades 35 alunos, onde reponderam a 2 perguntas sobre Releitura de Obras de Festejo Junino. Resultados e discussão: A avaliação do projeto aconteceu durante todo o processo de construção das atividades realizadas pelos alunos de acordo com suas percepções artísticas e seu desenvolvimento. E também, por meio de exposição dos trabalhos no mural da escola. Percebeu-se pela análise dos dados que os alunos gostaram muito de participar por achar que as atividades, pois 86% disseram que sim e 14% disseram que não. Dos que responderam que sim, 20% disseram que as atividades foram envolventes, 19% disseram que houve interação com os colegas de sala, 20% disseram que puderam conhecer melhor sobre os artistas, 19% disseram que foi devido ao manuseio de materiais artísticos, 19% disseram que também causou realização pessoal, e apenas 3% disseram que no começo não se interessaram. Considerações finais: O Projeto foi bastante significativo e teve os seus objetivos alcançados. Foi possível observar e analisar o desempenho, criatividade e desenvoltura dos alunos. Também permitiu que a turma do Ensino Médio tivesse um momento de envolvimento e socialização com alunos da escola. Palavras-chave: Leitura; Releitura de imagem; CEJA.
  • 9. 9 06 – DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DAS SÉRIES INICIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL JARDIM DAS FLORES PALMIER, Cristiani Sanches1 ; FERREIRA, Juliete de Souza2 ; FERMINO, Kelyda oliveira da silva3 . 1 Escola Municipal Jardim das Flores (cristianipalmier@hotmail.com) Introdução: Este trabalho foi desenvolvido na Escola Municipal Jardim das Flores nas turmas do 1º Ano B/C do Ensino Fundamental de Nove Anos, caracterizado pela faixa etária de sete anos, no ano de 2016, onde o assunto abordado surgiu da necessidade da leitura tendo em vista contemplar a visão estratégica da escola que busca incansavelmente a qualidade em tudo o que faz, incentivando a busca de soluções criativas na solução dos desafios. Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maior as chances delas gostarem de ler e aumentar seu repertório cultural, favorecendo na produção textual dos alunos, pois ler e escrever são estratégias muito além da simples decodificação, é termos possibilidades de nos tornarmos críticos para conquistar a chance de ser cidadãos, processo necessário na vida do indivíduo. Objetivo: Estimular a importância da leitura; Desenvolver a capacidade de compreensão e reflexão da leitura das diferentes tipologias textuais; Sensibilizar sobre a importância da leitura no dia-a-dia; Despertar o gosto pela leitura; Estimular a leitura dos alunos; Expandir o conhecimento por meia da leitura; Participar de intercâmbio oral; Manifestar experiências, sentimentos e idéias próprias; Facilitar a vivência da história lida; Assumir a tarefa de formar leitores; Fazer apresentação dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula. Metodologia: Os procedimentos metodológicos baseiam-se em alguns critérios: Foi dividido grupos de leitura, com práticas de leitura compartilhada, leitura pontual. Facilitando a compreensão do tema estudado dividimos a unidade de leitura em partes, onde estabelecemos uma parte do texto como uma unidade de leitura a ser analisada individualmente por etapas de maneira continua, sem intervalo de tempo muito grande. Resultados e discussão: O aluno era preparado de acordo com o desenvolvimento de leitura propício para as fases em questão de acordo com a Diretriz Curricular Municipal e nos momentos diferenciados de metodologia adotada pelo professor regente, tais como: Leitura Compartilhada; Roda de Leitura; Leitura diária; Momento da Literatura, onde um carrinho circula durante a semana nas salas de aula possibilitando ao aluno e professor ter contato direto com os livros, oportunizando a pratica da leitura em sala de aula e em diferentes locais. O trabalho desenvolvido pela escola tem cooperação da Secretaria Municipal de Educação com a periodicidade do Ônibus Biblioteca, desenvolvendo a fonte de interesse e acesso as diferentes tipologias desenvolvidas com literatura em prol da formação de bons leitores. Considerações finais: Este trabalho aponta ser útil ao ser realizado em qualquer área do conhecimento de forma sistematizada e contínua, ao longo do ano letivo, fica evidente, pois entendemos que desenvolver o gosto pela leitura, é um processo lento e deve ser trabalhado interativamente com as demais disciplinas curriculares como também a colaboração familiar e da direção da escola, centrado em um apoio cultural e político vinculado com diversos ambientes interativos e científicos. Palavras-chave: Leitura; Livro; História; Aprendizagem.
  • 10. 10 07 – A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL FERMINO, Kelyda Oliveira da Silva 1 ; FERREIRA, Juliete de Souza; PALMIER, Cristiani Sanches 1 Escola Municipal Paulo Pires (kelyda_pedagogia@hotmail.com) Introdução: Sabe-se que o lúdico como atividade educativa tem o intuito de enfatizar o desenvolvimento integral das crianças educando-as prazerosamente. Sendo assim, através da ludicidade a criança internaliza toda e qualquer informação apresentada. Vale lembrar, é de grande relevância a interação do professor com a criança em uma mediação dialética, onde ambos ensinam e aprendam, todavia, sendo sujeitos ativos do processo ensino aprendizagem. É sabido que os estímulos surgem de atividades que favorecem o trabalhado com os diversos tipos de materiais pedagógicos, principalmente que as crianças tenham a autonomia de manipulá-los a favor da sua própria aprendizagem. As regras que conduzem essas atividades não só treinam as crianças para uma aceitação das normas da família, da escola, da sociedade, como também servem para determinar firmeza, um controle de principio da realidade que deve predominar na vida adulta. Objetivo: Ressaltar a importância dos brinquedos, das brincadeiras na construção do conhecimento na Educação Infantil. Metodologia: No que diz respeito à metodologia do projeto foram realizadas atividades lúdicas, a fim de enriquecer as Práticas e torná-las ainda mais prazerosas. As aulas aconteceram com a diversificação do uso do espaço de sala de aula e pátio, incentivando à integração ao conteúdo programático administrado de forma a facilitar o acesso do aluno e a aguçar a curiosidade, estimulando para a criação de novos saberes. Trabalhando de forma interdisciplinar música brincadeiras de rodas, receitas, confecção de brinquedos, associando com as áreas de matemática, identidade e autonomia, natureza e sociedade, artes, linguagem e movimento. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, fazendo uma análise no desenvolvimento da prática, através das atividades lúdicas e conversas informais com alguns docentes, a maioria atesta que é possível reunir dentro da mesma situação, o lúdico e o educar. Salientam que é necessário que as escolas sensibilizem no sentido de desmistificar o papel do lúdico, que não é apenas um passatempo, mas sim uma ferramenta de grande valia na aprendizagem em geral, inclusive de conteúdos, pois propõe problemas, cria situações, assume condições na interação, responsável pelo desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo da criança. Considerações finais: Conclui-se então que através da ludicidade a criança internaliza toda e qualquer informação apresentada. No entanto, é de suma importância a interação do professor com a criança em uma mediação dialética, onde ambos ensinam e aprendem, pois são sujeitos ativos do processo ensino aprendizagem. Nessa perspectiva, entende-se que os brinquedos e as brincadeiras são extremamente relevantes para a construção do conhecimento infantil e tornam a atividade pedagógica muito mais interessante e rica. Palavras-chave: Lúdico; educar; aprendizagem; desenvolvimento.
  • 11. 11 08 – PESQUISA SOBRE OS SUPLEMENTOS ALIMENTARES EANABOLIZANTES ENTRE PESSOAS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM DUAS ACADEMIAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA- MT-BRASIL RAMOS, Leila Pereira Neves1 ; BERLANDA, Jéssica; OLIVEIRA, Edilson de; SILVA, Keylijane Alves da; ANDRÉ, Vera Lúcia Simões; LINO, Vagna Martins Fernandes; SOUSA, Josiane Candido de 1 Escola Estadual Dom Bosco (leila_pereiraramos@hotmail.com) Introdução: A questão corporal atualmente é um dos assuntos mais debatido e abordado na sociedade, onde a busca por um corpo perfeito é o desejo de muitas pessoas. Para se realizarem as pessoas buscam por alternativas que por vezes não são seguras, utilizando Anabolizantes e Suplementos como meios. Tem pessoas praticantes que utilizam Suplementos em excesso, podendo causar danos à saúde. Pois os suplementos são alimentos que servem para complementar com calorias ou nutrientes à dieta diária de uma pessoa que é saudável. Já os Anabolizantes são hormônios sintéticos similares à testosterona, produzidos a partir de extratos de animais, desenvolvidos para a cura de doenças, porém éusado por vezes de forma errônea e excessiva para fins estéticos, vindo causar diversos efeitos colaterais. Objetivo: O trabalho teve como objetivo conhecer o uso de Anabolizantes e Suplementos, em duas academias de Alta Floresta analisandoas vantagens e desvantagens do consumo sem prescrição médica, de forma errada (compulsiva). Metodologia: Este trabalho foi realizado pelos alunos do 1° ano B do ensino médio do período Matutino, localizado no Bairro Jardim das Araras.Trabalho este realizado nos meses 09/10 no ano de 2015, sendo apresentado no VII Seminário de Leitura e Escrita. Para realização do estudo os alunos foram submetidos a pesquisas bibliográficas sobre o assunto abordado e logo após foram elaborados questionários direcionados às pessoas praticantes de atividades físicas e instrutores em duas academias do Município de Alta Floresta-MT. A primeira academia foi a Performance, situada no Bairro Cidade Alta, Av. Mato Grosso e a segunda localiza-se na Rua A 2, no centro da cidade. Foi utilizado como instrumento de pesquisa um questionário contendo 13 perguntas referente ao uso de Anabolizantes e Suplementos, visando mostrar os métodos de utilização e a finalidade do uso. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, analisando os dados observou-se que os praticantes de atividades físicas têmem média 20 e 25 anos, havendo uma grande procura de jovens para a prática de atividades físicas, questionados sobre a utilização de Suplementos e Anabolizantes a maioria optou pela resposta do uso de Suplementos como um adicional anti e pós- treino, observou-se que foram poucas as pessoas que utilizaram anabolizantes, devido ao risco que pode acarretar a saúde ao longo prazo. Considerações finais: Diante dos resultados obtidos pelos alunos pode-se analisar um alto consumo de suplementos e baixo consumo de anabolizantes concluindo- se que os praticantes de atividades físicas conhecem os riscos causados pelo consumo de anabolizante sem prescrição médica. E para finalizar, o trabalho foi apresentado no VII Seminário de Leitura e Escrita pelos alunos do 1º ano B a toda comunidade escolar. Palavras-chave: Saúde; fins estéticos; Medicamentos potentes; Corpo perfeito.
  • 12. 12 09 – DESENVOLVENDO PRÁTICAS SOBRE CADEIA ALIMENTAR E CONSTRUÇÃO DE TERRÁRIO COM GARRAFA PET NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO SILVA, Vanessa Galvani da1 ; SILVA, Rosália do Nascimento da; BERLANDA, Jéssica; SILVA, Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes 1 Escola Estadual Dom Bosco (galvani_6@hotmail.com) Introdução: As cadeias alimentares são compostas por um produtor, um ou mais consumidores e decompositores. As relações alimentares entre os organismos nos ecossistemas podem ser simplificadas nas Cadeias Alimentares, elas são formadas por uma sequência de interações entre diferentes organismos que servem de alimento uns aos outros. Objetivo: O presente trabalho objetivou-se a compreensão do que é a cadeia alimentar e as relações alimentares entre consumidores e produtores. Metodologia: Para a realização do presente trabalho iniciou-se com uma sucinta introdução sobre Cadeia Alimentar, e alunos da E. E. Dom Bosco foram ao Orquidário de Alta Floresta, onde puderam conhecer sobre as plantas e os tipos de solo, a partir destas produziram um terrário com garrafa pet, cortando-a ao meio e colocando as camadas de terra contendo insetos e plantas, sendo esta mantida fechada. Para a confecção, cada aluno capturou alguns bichos e plantas, colocando apenas uma tampinha de água dentro do terrário com a observação da ação dos fungos e bactérias durante cinco dias. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, pôde-se observar que os alunos ao abrirem o terrário viram que alguns insetos ainda estavam vivos, sendo soltos logo após. Dentre esse verificou-se que alguns estavam mortos, onde fizeram um relato a professora o porquê da morte desses organismos. Em relação as plantas, optaram pelas que sobrevivem com água e as que não precisam de água diariamente. Alguns alunos não conseguiram visualizar o que havia dentro do terrário devido ao ofuscamento, devido estar fechado e sem oxigênio. Em sala, cada aluno desenhou sua cadeia alimentar, ilustrando como se processa o equilíbrio ecológico dos seres vivos, bem como, as relações alimentares entre eles. Considerações finais: Diante dos dados obtidos pôde-se concluir que houve um resultado satisfatório, onde ocorreu a participação dos pais e alunos, auxiliando seus filhos na coleta de plantas e na captura dos insetos. Com a realização dos estudos os alunos conseguiram compreender e apresentar o processo de interação entre os diferentes organismos existentes, com uso de desenhos que foram expostos em um mural na Escola. Palavras-chave: Ensino de Ciências; seres vivos; comunidades.
  • 13. 13 10 – PRÁTICA DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO COM OS ALUNOS DA 1ª FASE DO 1º CICLO COM A PROPOSTA DE INTERVENÇÃO DA FORMAÇÃO (PEFE) NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO EM ALTA FLORESTA-MT SILVA, Keylijane Alves da1 ; RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, Jéssica; FRANÇA, Silvia de; SILVA, Rosália do Nascimento da; ROVEDA, Ana Paula; CRUZ, Ester Ribeiro; CAMARGO, Anderson de Carvalho; BOCHENSKI, Willian Schornobay; GARCÊS, José Elias Da Silva; BRAZOLOTO, Suzara Consoladora de Lara; LINO, Vagna Martins Fernandes 1 Escola Estadual Dom Bosco (keyli_mt@hotmail.com) Introdução: Um dos maiores desafios dos professores da educação básica é ensinar a leitura. Pois é através dela que se estabelece o diálogo e o prazer de compreender o mundo, mediante tal significado é que a leitura deve ser despertada e estimulada. Este trabalho aborda a prática da leitura realizadana Biblioteca da Escola Estadual Dom Bosco com os alunos da 1ª fase do 1º ciclo. A biblioteca sendo um espaço da escola que melhor facilita a pesquisa, a leitura e as produções devem ser exploradas cotidianamente pelos alunos. Pois ter o domínio da leitura, não é só ler bem, mas também significa a obtenção de um instrumento ligado à vida cultural do leitor. Depois dos primeiros anos de educação básica, grande parte da atividade escolar baseia-se na leitura como um meio de estudo. Objetivo: O presente trabalho teve como objetivo, despertar, incentivar e promover a leitura no âmbito escolar, contribuindo no ensino/aprendizagem dos alunos da 1ª fase do 1º ciclo. Metodologia: Para a realização do presente trabalho contou-se com a colaboração de auxiliares de turmas, Técnica de Laboratório, Auxiliar de Biblioteca e os bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), onde todos com o mesmo propósito, em contribuir no aprendizado dos alunos, fizeram com o apoio do professor titular da turma a prática de leitura e interpretação durante 2 meses, onde os alunos foram auxiliados na prática da leitura na biblioteca sendo instigado a fazer interpretação da leitura em forma de perguntas e respostas. Resultados e discussão: Com a realização deste trabalho, pôde-se observar que os discentes possuem certa dificuldade na leitura, mas quando estes recebem um auxílio, a maioria consegue ler e melhorar assim sua leitura. Pois todos os educandos que fizeram parte deste processo de ensino/aprendizagem conseguiram superar as expectativas, fazendo uma boa leitura entendendo o texto e contexto da história. Considerações finais: Diante dos dados obtidos pôde-se concluir que houve um resultado satisfatório, despertando nos alunos o hábito de ler, entender e compreender o contexto da história. Levando assim, o aluno a tomar gosto pela leitura, pois tudo o que se ensina na escola está diretamente ligado à leitura. Palavras-chave: Ler; Livro; Auxílio; Biblioteca.
  • 14. 14 11 – RESGATE DOS CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO COMO UMA ESTRATÉGIA DE LEITURA E ESCRITA ANERÃO, Tania Carla1 ; CRUZ, Ester Ribeiro; RAMOS, Leila Pereira Neves; BERLANDA, Jéssica; SILVA, Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes 1 Escola Estadual Dom Bosco (taniaanerao@gmail.com) Introdução: Os contos de assombração são conhecidos como relatos de antigas tradições e são atraentes prendendo a atenção do leitor por conter nestas histórias grandes mistérios. São histórias passadas de geração para geração de suma importância devido os mesmos serem formadores de identidade cultural bem como de contribuir na formação da aprendizagem de quem os ouve. Objetivo: O trabalho teve como objetivo a prática da leitura, escrita e oralidade por meio de contar e recontar histórias para os alunos conhecer o enredo característico de contos de assombração, trabalhando o desenvolvimento de contos resgatados pela família. Metodologia: Esta atividade foi desenvolvida na Escola Estadual Dom Bosco, presente no município de Alta Floresta - MT, com a turma do 3º ano do ensino fundamental com 24 alunos. Para desenvolver esta atividade primeiramente foi trabalhado com os alunos a estrutura e as características de um conto. Após esta atividade, foi convidado um contador de história” para que expusesse um conto, fixando assim melhor a primeira etapa. Na terceira etapa cada aluno pesquisou com seus familiares um conto para elaborar um livro. Após a realização das três etapas com as atividades propostas, foi possível perceber que todos os alunos demonstraram interesse desde o início do processo. Resultados e Discussão: Com o avanço da tecnologia a característica familiar de se contar histórias foi perdendo espaço e como os próprios alunos afirmaram, há tempos eles não ouviam contos que seus pais e avós contavam. Ao final desta prática pedagógica pode-se elaborar um livro com os contos que os alunos traziam de seu berço familiar, desta forma fazendo este resgate. Após isto, foi proposto aos alunos a apresentação destas histórias em uma noite cultural ao qual tinha a função e objetivo de disseminar estes contos e relatos adquirido com esta prática. Considerações Finais: Este trabalho fortaleceu o resgate cultural de contos, incentivou a leitura dos alunos, bem como suas relações familiares e valorizou o conhecimento empírico que estes alunos trazem de seu berço familiar. Palavras-chave: Resgate cultura; Gênero textual; Conhecimento empírico.
  • 15. 15 12 – TRABALHANDO O CONTO DE FADA “A BELA E A FERA” COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA O PROCESSO DA LEITURA E ESCRITA NA ESCOLA ESTADUAL DOM BOSCO ANJOS, Cristiane Serafim Bernades dos1 ; ROVEDA, Ana Paula; RAMOS, Leila Pereira Neves; SILVA,Keylijane Alves da; LINO, Vagna Martins Fernandes 1 Escola Estadual Dom Bosco (crispaixao@bol.com.br) Introdução: A leitura é essencial. É por meio da leitura que examinamos os nossos próprios valores e conhecimentos. Os livros podem ser surpreendentes, formar e informar leitores, nos transportar para outros mundos possíveis e fazer de nós, indivíduos aprendizes. O conto de fadas se refere a história fantástica sobre fadas, logo no começo, não se destinavam às crianças, eram mitos difundidos por inúmeros povos. Essas primeiras histórias eram conhecidas como mitos e eram, na verdade, expressões narrativas de conflitos entre o homem e a natureza. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo ressaltar os valores, respeito destacando a importância da leitura trabalhando a interdisciplinaridade. Metodologia: Para a realização deste trabalho tomou-se como base o processo de leitura e escrita, utilizando para a coleta de dados bibliográficos artigos, livros e revistas. Trabalho este realizado por um período de 60 dias, nos meses de maio a julho de 2017, onde os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental assistiram ao filme A Bela e a Fera, em seguida receberam uma pasta contendo atividades interdisciplinares sobre o filme, em que desenvolveram as produções de texto, leitura, pintura, entre outras atividades. Resultados e discussão: Este trabalhado foi desenvolvidoem um processo gradativo no decorrer dos dias durante as aulas, sendo que para ser finalizado, os alunos participaram e fizeram uma apresentação da Noite Cultural, evento este que ocorre tradicionalmente na escola Estadual Dom Bosco, no qual fizeram apresentação abordando sobre os princípios éticos que aprenderam com a história dos contos de fadas, fazendo o encerramento com uma apresentação utilizando uma parte do filme, onde uma das aluna da turma caracterizou-se da personagem Bela, outro aluno fez o papel da Fera e os demais alunos cantaram o musical da trama da história. O que levou a escolha desse filme deu-se devido a uma série de questões, como: a compaixão, o respeito, a coragem entre outros. Possibilitando também, o trabalho com outras disciplinas. Considerações finais: Com os resultados obtidos percebe-se que ambos alunos tiveram um avanço significativo na leitura e escrita, mostrando seus conhecimentos adquiridos durante esse processo, de forma diferenciada e atrativa. Pois é de suma importância que o aluno seja capaz de expor suas ideias e se relacionar com os colegas. Palavras-chave: História; produções; texto; filme; apresentação.
  • 16. 16 13 – O RESGATE DAS BRINCADEIRAS AFRICANAS E INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ALVES, Celina Tardim1 ; DA SILVA, Andréia Pereira; TARDIM, Cecília; BRITO, Camila de Almeida; DE SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA, Romilda Alves; FERMINO, Kélyda Oliveira da Silva; DE JESUS, Meracy Santana 1 Escola Municipal Paulo Pires (celina_tardimloira1983@hotmail.com) Introdução: A criança exerce um papel ativo na construção de conhecimentos, pois faz parte de um contexto sociocultural, de interações entre crianças e adultos. Porque brincando que as crianças descobrem o mundo e consolidam as bases sobre as quais construirão tudo o que será possível aprender em casa, na escola, na sociedade. Assim, este estudo trata-se da importância da brincadeira tradicionais na Educação Infantil, bem como a sua necessidade para o desenvolvimento das crianças. Objetivo: Analisar a importância do resgate das brincadeiras africanas e indígenas na Educação Infantil e o significado do brincar, os benefícios que as brincadeiras traz para a vida da criança, compreender a diferença entre jogos e brincadeiras e a contribuição de cada um para o meio social e cultural em que a criança se encontra. Pois, sabe-se que o ato de brincar, tornando-se também fundamental para compreender o universo lúdico, onde a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente. E é na infância que o indivíduo inicia e concretiza a apropriação e o controle do seu corpo, pois são incentivadas por seus pais a usar tocos de madeiras, pedrinhas, legumes e palitos para fazerem seus brinquedos, além de brincadeiras como: amarelinha, passa-anel, bolinhas de gude, pega- pega, roda pião, empinar pipa, xadrez, dentre várias outras. Metodologia: Foi utilizada uma metodologia de cunho bibliográfico e atividades práticas com estudantes do Pré I da Escola Municipal Paulo Pires. Resultados e discussão: Os jogos e brincadeiras tradicionais, sendo estas africanas e indígenas na Educação Infantil influenciam no desenvolvimento e socialização das crianças, como um processo global, pois, o brincar desenvolve a motricidade, e, por meio dela ocorre o desenvolvimento social, pois brincam, cumprem regras, recebem informações, interagem e estabelecem as relações cognitivas. Desta forma, visou-se mostrar a importância dessas brincadeiras africanas e indígenas. Constatou-se que por meio das brincadeiras de origem africana e indígena, se proporcionou o fantástico ponto de partida para valorizar as representações culturais que muitas vezes são marginalizadas e negadas na sociedade excludente em que vivemos. Considerações Finais: De acordo com este estudo e atividades práticas com as brincadeiras tradicionais africanas e indígenas, entendemos que o brincar na Educação Infantil proporciona uma aprendizagem significativa no contexto social, educacional, e psicológico em que o brincar como meio de compreensão; antropológica: a maneira como o brincar reflete em cada sociedade, os costumes, valores, e a história das diferentes culturas e por meio de diversas gerações, bem como das tradições e dos costumes nelas refletidos ao longo do tempo. Palavras-chave: Brincadeiras tradicionais; indígenas; africana; Educação Infantil.
  • 17. 17 14 – A FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NARRATIVAS EM PAUTA ALVES, Celina Tardim1 ; DA SILVA, Andréia Pereira; TARDIM, Cecília; BRITO, Camila De Almeida; DE SOUZA, Tatiane Lavínia; VIANA, Romilda Alves; FERMINO, Kélyda Oliveira Da Silva; DE JESUS, Meracy Santana 1 Escola Municipal Paulo Pires (celina_tardimloira1983@hotmail.com) Introdução: A Educação Infantil tem conquistado o seu espaço de modo amplo, pois é considerada a primeira etapa da Educação Básica. Segundo a LDB 9394/96, o profissional que almeja atuar nesta área deve estar preparado para ensiná-lo por meio do cuidar x educar. Faz-se necessário que o profissional, nas instituições de Educação Infantil, tenha uma formação inicial sólida e consistente frente à sua profissão, logo que cada instituição deve colocar-se a tarefa de investir de maneira sistemática na sua capacitação e atualização permanente e em serviço, aproveitando as experiências acumuladas daqueles que já vêm trabalhando com crianças há mais tempo. Segundo a Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 208, diz que a educação em creches e pré-escolas como dever do Estado e direito da criança. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) reconhece a educação infantil como a primeira etapa da educação básica, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. Objetivo: Analisar o discurso de professores sobre a formação docente na Educação Infantil na Escola Municipal Paulo Pires, em Alta Floresta - MT. Metodologia: Constitui-se em uma pesquisa qualitativa sobre a formação continuada na Educação Infantil. Para tanto, realizamos entrevistas semieestruturadas, observação participante, análise bibliográfica por meio dos textos utilizados para a formação docente, a fim de saber se os fundamentos teóricos e práticos são utilizado na Educação Infantil. Resultados e discussões: As discussões a respeito da formação dos profissionais de educação para atuar na Educação Infantil vêm sendo palco de grandes debates para a formação da identidade profissional, porque a identidade profissional constrói-se com base na significação social da profissão; na revisão constante dos significados sociais da profissão. As colaboradoras relatam que a formação docente por meio do projeto Sala de Educador proporcionou/proporciona aos profissionais da educação da Escola Paulo Pires, uma visão mais aberta da educação infantil, pois, seus estudos trazem questões para debates de acordo com a realidade escolar. Revelaram que o material utilizado pela Escola Municipal Paulo Pires às professores cursistas, é muito eficaz para promover um ensinoaprendizagem na Educação Infantil. Afirmam que suas práticas mudaram de forma significativa após a formação, tendo em vista a teoria x prática e transposições didáticas. E sentem se satisfeitas com a metodologia de trabalho da gestão da escola, pois, foi atender a real necessidade da escola. Considerações Finais: Concluímos que os profissionais que atuam na Escola Paulo Pires, estão cada vez mais motivados em relação a formação continuada Sala de educador, pois, por meio desse projeto, podem aplicar seus conhecimentos da prática pedagógica e incorporá-los às transposições didáticas. Palavras-chave: Formação Docente; Sala de Educador; Educação Infantil.
  • 18. 18 15 – A MÚSICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL MEDEIROS, Sandra Da Silva1 ; PERTILE, ANDRADE, Juliana; Maria Suelen Alves De; DOS SANTOS, Tialer Algarte; CANDIDO, Lucelene; DE SOUZA, Maria Neuza 1 Escola Irmã Dulce (sandrasilva@hotmail.com) Introdução: Sabe-se que a música possibilita a interação com o mundo adulto dos pais, avós e outras fontes como: televisão e rádio, que rodeiam o dia a dia das crianças, que vem formar um repertório inicial no seu universo sonoro. Assim, sendo, é necessário que a criança desde seus primeiros de vida, já tenha contato com a música para contribuir com sua aprendizagem. Objetivo: Teve por objetivo analisar as contribuições para o aprendizado das crianças que estudam no Maternal I. Metodologia: A problemática surgiu em virtude de observar o desinteresse das crianças nas atividades que não tinha a música como ferramenta pedagógica na Educação Infantil. Este trabalho é resultado de um projeto realizado com as turmas dos Maternais I na Escola Municipal Irmã Dulce, situada na Avenida Bom Pastor em Alta Floresta MT. Dialoga sobre a importância da música como ferramenta pedagógica na educação infantil, com crianças de 0 a 3 anos, considerando seu cognitivo e social no processo de ensino aprendizagem. Para efeito desse trabalho, realizou-se uma pesquisa de cunho bibliográfico e atividades Práticas no campo com as crianças, com professores de músicas que ensinar as crianças os ritmos e a cantar. Resultados e discussão: Com este trabalho, notou-se o envolvimento e interação das crianças com a música, com novos conhecimentos, como vocabulário, socialização e autonomia. As professoras solicitaram parceria com pessoas que trabalham com aula de música, assim, elas cantam músicas diariamente, desde a acolhida, no lanche, durante as atividades, o que proporciona uma aprendizagem lúdica e significativa para as crianças. Aulas práticas trouxe a educação infantil, motivações para as crianças a participar mais das aulas. Considerações Finais: Sabemos que a música é uma ferramenta de suma importância para a prática pedagógica do professor de educação infantil, tendo em vista proporcionar uma aprendizagem significativa. A educação musical traz saberes cultuais dos estudantes, pois, cada criança traz consigo sua cultura, que precisa ser considerada no contexto escolar. Assim, sendo, é por meio da música no dia a dia da sala de aula, com atividades lúdicas nas práxis docentes, foi possível trazer à tona experiências pessoais e uma prática pedagógica significativa que contempla a música, aliada ao ensino como formidável ferramenta pedagógica. Compreende-se que a música é uma ferramenta que facilita a aprendizagem das crianças, pois, por meio dela a criança aprende a ouvir de forma ativa, o que faz refletir com a atenção. Palavras-chave: Educação Infantil; Música; aprendizagem.