A Mata Atlântica originalmente ocupava uma grande área no sudeste brasileiro, abrigando grande biodiversidade de espécies, muitas delas endêmicas. Atualmente, restam apenas parcelas desse bioma devido à degradação, com impactos significativos na população e economia locais e perda de espécies. Sua localização litorânea e relevo montanhoso proporcionam clima quente e úmido.
3. • A Mata Atlântica ocupava uma
área de 1.110.182
Km², corresponde 13,04% do
território nacional;
• Atualmente restaram 5% da
Mata Atlântica;
• É constituída principalmente por
mata ao longo da costa litorânea
que vai do Rio Grande do Norte
ao Rio Grande do Sul;
• É o terceiro maior bioma do
Brasil.
4. • A região sul do Espirito Santo e de
Cabo Frio, no Rio de Janeiro, são as
únicas áreas onde esse bioma não se
desenvolveu originalmente;
• A segunda maior floresta em extensão
do Brasil constituída de planaltos e
serras;
• Há 17 estados brasileiros presentes no
bioma.
5. ALAGOAS =
53%
BAHIA =
33%
CEARÁ =
3%
GOIÁS = 3%
MATO GROSSO DO SUL
= 18%
MINAS
GERAIS =
46%
PARAÍBA =
12%
PARANÁ =
98%
PERNAMBUCO
= 18%
PIAUÍ =
9%
SERGIPE =
54%
RIO GRANDE DO
NORTE = 6%
RIO GRANDE
DO SUL = 48%
SÃO PAULO =
68%
ESPIRITO
SANTO = 100%
RIO DE
JANEIRO =
100%
SANTA
CATARINA =
100%
6. Floresta Amazônica X Mata Atlântica
Florestas tropicais
Diferença está na Topografia do Terreno que ambos
ocupam:
Floresta
Amazônica
Ocorre em amplas
planícies.
Mata Atlântica
Ocorre em regiões
montanhosas como a serra do
mar e Mantiqueira.
10. Clima
A Mata Atlântica possui um grande conjunto de
clima que varia de região.
Predominante
Tropical Úmido.
Norte
Equatorial e
quente
temperado,
sempre úmido.
Sul
Subtropical úmido, temperaturas
médias elevadas durante o ano
todo e elevada pluviosidade.
11. Sudeste
Tropical de
Altitude
Alta pluviosidade deve-se:
Á barreira que a serra constitui
para os ventos que sopram do
mar.
O clima da Mata Atlântica é influenciado pelas massas de ar úmidas vindas do
Oceano Atlântico, além disso, possui temperaturas elevadas e chuvas abundantes
sem apresentação de períodos de estiagem, o período mais frio e seco vai de abril a
setembro (inverno) e o mais quente e chuvoso, de outubro a março (verão).
13. TROPICAL ATLÂNTICO
Esse tipo de clima cobre a maior parte de todo litoral brasileiro, se estendendo do Rio Grande até o
Paraná. Como pode ser visto nos dois climogramas apresentados acima a quantidade de chuva varia
conforme a latitude da região, por exemplo, no Sudeste maior intensidade de chuvas acontece no verão
enquanto no Nordeste o maior nível de precipitação acontece no inverno. A maior variação de
temperatura acontece na porção sul do litoral.
14. Tropical de Altitude
• Clima que abrange áreas com altitude
acima 800 metros de altitude, nas
regiões de Minas Gerais, Espirito Santo,
Rio de Janeiro e São Paulo;
• Os verões nessas localidades
são caracterizados quentes e chuvosos
e os invernos, frios e secos, como
pode ser visto no climograma da cidade
de Belo Horizonte (MG);
• Este clima possui índices pluviométricos
parecidos com o clima tropical mais com
medias anuais de temperaturas
menores.
15. Subtropical
• Abrange as regiões localizadas ao sul do
tropico de Capricórnio, Paraná, sul de São
Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
• A temperatura sofre grande variação o verão
é quente e o inverno frio, já a precipitação
sofre poucas variações.
16. Mas existe um fenômeno que marca todas as regiões de floresta
atlântica, de norte a sul do país: a grande quantidade de chuvas,
resultado da proximidade do mar e dos ventos que sopram do oceano
em direção ao continente. Esses ventos levam massas de ar muito
úmidas, as quais, quando encontram as montanhas que cercam a Mata
Atlântica, se condensam e se transformam em chuva.
1: Mar; 2: Praia; 3: Dunas;
4: Mata de
restingas;
5: Manguezal;
6: Mata Pluvial
Costeira;
7: Mata de
encosta;
8: Mata de
neblina;
9: Mata semi-seca
do Vale do
Paraíba;
10: Região seca à
“sombra” da
montanha.
17. Dados padrões do clima da Mata Atlântica
Médias
Pluviométricas
Elevadas na sub formação
Montanha da Serra (cerca de
2.000 mm) e também no litoral
(1.700 mm). Na sub formação
Alto montanha da Serra do Mar
chegam a ocorrer médias
superiores a 3.000 mm
Temperaturas
anuais
No inverno, nos meses de
junho, julho e agosto a
temperatura mínima pode
atingir menos de 10ºC e
no verão, nos meses de
dezembro, janeiro e
fevereiro, a máxima oscila
entre 37ºC e 40ºC.
Precipitação anual média
No nível do mar são de 1.600
mm com dois extremos, de
2.500 mm em Ubatuba e
1.200 mm em Rio de Janeiro.
Aumenta para 2.600 e 3.600
mm na faixa
montanha e alto- montanha.
18. Hidrografia
A mata atlântica compreende ao domínio de oito bacias, sendo que sete delas
pertencem às nove maiores bacias hidrográficas brasileiras. Nele estão os
mananciais que abastecem de água 70% da população brasileira.
Bacias hidrográficas existentes na mata:
• Paraná
• Uruguai
• Atlântica Sul
• São Francisco
• Atlântico Sudeste
• Atlântico Nordeste Oriental
• Atlântico Leste
• Paraíba
A Mata Atlântica recebe
esse nome porque se
encontra na área mais
próxima ao Oceano
Atlântico.
21. Vegetação
• A mata Atlântica é estratificada;
• As árvores chegam a 20, 30 ou 35 metros de altura;
• Ocorre intenso epifitismo;
• Principal característica é o aspecto denso de sua vegetação, tornando a
floresta fechada;
• Possui árvores com folhas largas (latifoliadas)e perenes (perenifólias);
• No extrato superior estão as árvores também mais altas, as que recebem
grande parte da luz do sol;
• Logo abaixo do dossel, está o extrato arbustivo, do interior da mata, que
reúne espécies sob a sombra das árvores mais altas.
22. Também é higrófita, perene, com variadas espécies vegetais, destacando-
se:
Pau-Brasil Jacarandá
25. Flora
• A Serra do Mar (SP) contém mais de 800 espécies de árvores, sem falar
nas plantas não arbóreas, como as trepadeiras, ervas e gramíneas;
Ipê Embaúba Palmeira-Juçara
26. • Da flora, 55% das espécies arbóreas e 40% das não-arbóreas são endêmicas ou
seja só existem na Mata Atlântica. Das bromélias, 70% são endêmicas dessa
formação vegetal, palmeiras, 64%. Estima-se que 8 mil espécies vegetais sejam
endêmicas da Mata Atlântica;
• A mata Atlântica é a floresta que exibe maior diversidade de vegetais na terra. Nela
vivem cerca de 25 mil espécies de plantas.
Briófitas Cipós Orquídeas
30. Fauna
Marsupiais Gambás Cuica-d’água
A fauna é muito rica, A mata Atlântica
abriga cerca de 849 espécies de aves, 370
espécies de anfíbios, 200 espécies de
répteis, 270 de mamíferos e cerca de 350
espécies de peixes.
38. Solo
É bastante raso, com pH ácido, pouco
ventilado, sempre úmido e
extremamente pobre, recebendo pouca
luz, devido à absorção dos raios solares
pelo estrato arbóreo.
A vegetação de grande porte, apensar do solo
ser raso, consegue sustentar-se
porque possuem raízes tabulares e raízes
escora, paralelas ao solo e intrincadas,
formando uma espécie de "manta de raízes".
O solo raso e encharcado é
favorável ao
desbarrancamento e à erosão.
A umidade e a presença de grande quantidade de matéria
orgânica (serrapilheira) tornam o solo favorável à ação de
microorganismos decompositores (fungos e bactérias) que
possibilitam o aproveitamento dos nutrientes e sais
minerais pelos vegetais.
39. Quando morrem, folhas, galhos e plantas caem sobre o solo, se decompõem, e, ficando ali ano
após ano, acabam formando uma camada de material orgânico, rica em nutrientes e
microrganismos. Esse material, chamado de serapilheira, é que alimenta a mata. Se por qualquer
motivo a serapilheira for removida, a primeira camada do solo tende a ficar cada vez mais estéril,
mais fraca e a floresta, depois de um certo tempo, morrerá.
A cobertura vegetal protege o solo de várias formas:
• amortece o impacto da chuva, pois as folhas diminuem a força
das águas e a velocidade das torrentes;
• as raízes dos vegetais dão estrutura e sustentação ao solo,
principalmente * em encostas íngremes;
• a serapilheira diminui a velocidade da água que escorre pelas
encostas.
42. • Que vivem na Mata Atlântica atualmente quase 72% da população brasileira,
com base nas estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em
2014;
• Que há grande diversidade cultural, constituída por povos indígenas, como os
Guaranis, e culturas tradicionais não-indígenas como o caiçara, o quilombola, o
roceiro e o caboclo ribeirinho.
43. Que alguns povos indigenas ainda habitam a região da Mata Atlântica. Entre
eles, podemos destacar: Kaingang,Terena, Potiguara, Kadiweu, Pataxó, Wassu,
Krenak, Guarani, Kaiowa e Tupiniquim.
44.
45. • Que são mais de 145 milhões de habitantes em 3.429 municípios, que
correspondem a 61% dos existentes no Brasil;
• Que o Brasil já tem mais de 1.100 RPPNs reconhecidas, sendo que mais de
760 delas estão na Mata Atlântica. Das 633 espécies de animais ameaçadas
de extinção no Brasil, 383 ocorrem na Mata Atlântica;
• Que na época do descobrimento do Brasil, a Mata Atlântica abrangia uma
área equivalente a 1.315.460 km²;
46. • A Mata Atlântica também possui atividades essenciais para a nossa economia,
como a agricultura, a pesca, o extrativismo, o turismo, a geração de energia e o
lazer;
• É um Hotspot mundial, ou seja, uma das áreas mais ricas em biodiversidade e
mais ameaçadas do planeta.
48. • A Mata atlântica foi- e ainda é- um dos biomas mais ricos em
biodiversidade e com um dos altos índices de endemismo (espécies
que se desenvolvem em uma região restrita) do planeta.
49. • Por falar em endemismo, você sabia que das 20.000 espécies de plantas
da mata atlântica 8.000 só existem lá? E que, das 1807 espécies de
mamíferos, aves, repteis e anfíbios, 389 são endêmicas?
• Das 370 espécies de anfíbios, 90 são endêmicas. Das 350 espécies de
peixes 113 só são encontradas na mata atlântica.
50. • A água é essencial para dar vida a um bioma como a Mata Atlântica, suas
florestas têm um papel vital para a manutenção dos processos hidrológicos
que garantem a qualidade e volume dos cursos d'água.
• As florestas asseguram a quantidade e qualidade da água potável que
abastece mais de 110 milhões de brasileiros em aproximadamente 3,4 mil
municípios inseridos no bioma.
51. • Quando falamos sobre água da mata atlântica estamos falando de uma floresta
muito úmida: a chuva que escorre por folhas e troncos e acelera o processo de
decomposição no solos também infiltra-se nele, alimentando lençóis freáticos, o
que, por sua vez, pode gerar olhos d´água e nascentes. Os rios são também
alimentados pela água das chuvas e podem ter seus cursos modificados pela
intensidade delas.
52. Pau-Brasil grande fonte de recurso
• Servia como matéria-prima para o tingimento de tecidos;
• O comércio dessa mercadoria tornou-se um empreendimento lucrativo, que deu
início à atividade econômica dos europeus no Brasil, bem como à efetiva ocupação
da terra. Além do pau-de-tinta, papagaios e macacos também obtiveram grande
valor comercial, devido aos seus aspectos exóticos e ornamentais;
• Atualmente se mantém extinta.
• Comemora-se o dia do Pau-Brasil no dia 03 de maio.
53. • As Reservas de Mata Atlântica da Costa do Descobrimento possuem
112.000 hectares da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
55. IMPACTOS AMBIENTAIS
Como tudo começou?
Durante 500 anos a Mata Atlântica propiciou lucro fácil
ao homem. Ainda no século XVI, houve a extração
predatória do pau-brasil, utilizado para tintura de
tecidos e construção.
A segunda grande investida foi o ciclo da cana-de-
açúcar. Grandes áreas de Mata Atlântica foram
destruídas, não apenas para abrir espaço para os
canaviais, mas também para alimentar as construções
dos engenhos e as fornalhas da indústria do açúcar.
Até o final do século XIX, ao invés de alimentar as
caldeiras dos engenhos com o próprio bagaço da
cana, prática rotineira no Caribe, optava-se por
queimar árvores para servir de lenha.
56. • A Mata Atlântica é uma das florestas tropicais mais ameaçadas do mundo. De
fato, é o ecossistema brasileiro que mais sofreu os impactos ambientais dos ciclos
econômicos da história do país. Desde à época do descobrimento do Brasil ela
tinha uma área equivalente a um terço da Amazônia, ou 12% do território
nacional, estendendo-se do Ceará ao Rio Grande do Sul.
Em áreas de plantio foram construídas casas para atender às necessidades dos países
colonizadores europeus.
57. • No século XVIII, foram as jazidas de ouro que atraíram para o interior um grande
número de portugueses. A imigração levou a novos desmatamentos, que se
estenderam até os limites com o Cerrado, para a implantação de agricultura e
pecuária. No século seguinte foi a vez do café, que exerceu um grande impacto
sobre a Mata Atlântica;
• As florestas que cobriam o Vale do Paraíba, centro da produção cafeeira, foram
destruídas com total falta de cuidado. O café, espécie de origem africana
acostumado a crescer em áreas sombreadas, foi cultivado no Brasil em espaços
abertos e desflorestados. As queimadas, feitas de forma descuidada,
espalhavam-se pelas fazendas;
• A mata atlântica abriga a maioria das cidades e regiões metropolitanas do país, a
área original da floresta também concentra os grandes polos industriais,
petroleiros e portuários do Brasil, respondendo por nada menos de 80% do PIB
nacional.
58. • E, então, já na metade do século XX, chegou a vez da extração da madeira. No
Espírito Santo, as matas passaram a ser derrubadas para fornecer matéria-
prima para a indústria de papel e celulose. Em São Paulo, a implantação do
Polo Petroquímico de Cubatão tornou-se conhecida internacionalmente como
exemplo de poluição urbana.
Extração de madeira Indústria de papel e celulose
59. Aspecto: Desmatamento
• Desmatamento contribui para o esgotamento das fontes de água natural
prejudicando o abastecimento, deixa o solo sem proteção das raízes das
árvores, impedindo a erosão.
• A terraplanagem arranca as árvores plantas rasteiras e corta o solo. O
desmatamento ocorreu para o plantio, a criação de gado, para
comercialização da madeira, para moradias, etc.
• A devastação florestal preocupa brasileiros e ambientalistas do mundo
todo, pois interfere na fauna, destrói espécies da flora, contribui para a
poluição da água, do ar, das chuvas ácidas, do efeito estufa e a
comercialização ilegal de madeiras nobres.
Impactos:
60.
61. Aspecto: Poluição das águas fluviais e
subterrâneas
Impactos:
A poluição das águas fluviais são, hoje, constantemente agredidas pelo
excesso de poluentes derramados e despejados destas águas. Os
constantes despejos de esgotos das fábricas e dos centros urbanos estão
carregados de substâncias que podem constituir causa séria de poluição
como por exemplo: ovos de parasitas, fungos, bactérias, e vírus que
ocasionam doenças como tifo, tuberculose, hepatite e cólera.
A contaminação nas águas por poluentes podem causar mortes das
espécies de animais.
62.
63. Aspecto: Contaminação e erosão do solo e
poluição do ar atmosférico
• A saúde das pessoas, por exemplo, é a mais afetada com a poluição
atmosférica. Várias doenças respiratórias como a bronquite, rinite e
asma levam milhares de adultos e crianças aos hospitais todos os
anos. A poluição também tem causado danos aos ecossistemas e ao
patrimônio histórico e cultural. Resultado desta poluição, a chuva
ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o passar do tempo,
monumentos históricos (prédios, monumentos, igrejas etc).
Impactos:
64.
65. Aspecto: Queimadas
• As queimadas são praticadas na preparação do solo para a agricultura,
e as secas são as principais causas do alastramento do fogo nas matas
do país;
• As queimadas prejudicam o solo, pois além de destruir toda a
vegetação, o fogo também acaba com nutrientes e com os minúsculos
seres (decompositores) que atuam na decomposição dos restos de
plantas e animais.
Impactos:
66.
67. Aspecto: Extinção de animais
• Com o desmatamento de áreas florestais para o uso agropecuário, por meio das
queimadas, o homem ao mesmo tempo acaba com vegetações raras e/ou
importantes para o meio e com o habitat e a fonte de sobrevivência de vários
animais da região;
• Várias indústrias como as petroquímicas e as cosméticas despejam, acidentalmente
ou não, substâncias tóxicas nas águas, no ar e no solo, contaminando todos os seres
que deles necessitam;
• A caça de animais, principalmente os raros, para a venda no comércio ilegal ou o
uso de suas partes para a fabricação de artefatos como bolsas, carteiras e sapatos,
leva várias espécies a extinção;
• Perda da biodiversidade;
• Devido ao tráfico de animais, muitos são mortos de forma cruel.
Impactos:
68.
69. Aspecto: Fragmentação florestal
• -Os mais notórios- são áreas de vegetações naturais
interrompidas por barreiras antrópicas (criadas por ação humana)
ou naturais, capazes de diminuir significativamente o fluxo de
animais, pólen ou sementes. A divisão em partes de uma área
antes contínua faz com estas partes adquiram condições
ambientais diferentes.
Impactos:
70.
71. A mata atlântica está
sendo derrubada para:
Agricultura Extração de madeira
Moradia, construção de
cidades
Construção de
rodovias
Industrialização, e
consequentemente poluição
72. Além de derrubada sofre:
Pesca predatória em
seus rios Turismo desordenado Comércio ilegal de plantas e
animais nativos
Exportação ilegal de material
genético
Fragmentação das áreas
preservadas
73. OBRIGADO
CETEP-ES 3° ANO A CONTROLE
AMBIENTAL
ÁGAMO ALVES SANTOS
HÁVILA SAID SILVA EVANGELISTA
PAULO HENRIQUE SOUZA BRITO