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P á g i n a | 1
Navio Negreiro
Castro Alves
IV
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
São mulheres desgraçadas,
Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas,
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos,
Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel...
Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto
Têm que dar para Ismael.
Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
Ontem plena liberdade,
A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade,
Nem são livres p'ra morrer. .
Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte
Ao som do açoute... Irrisão!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
Fonte:
http://www.culturabrasil.org/navionegreiro.htm
Acesso em 05 jul 2010.
P á g i n a | 2
Porão de
Navio Negreiro
– Rugendas
Tanto o
poema Navio
negreiro,
escrito pelo
poeta baiano
Castro Alves,
quanto a
pintura de
mesmo nome,
pintada por
Rugendas,
artista
alemão, foram
produzidas no
século XIX,
aqui no Brasil.
Cada um a seu modo, fala de um tema que marcou negativamente a História do Brasil – a escravidão
e a forma desumana infligida no trato com os povos de origem africana, arrancados de suas terras e
trazidos como cativos para o Brasil.
Agora vamos responder às perguntas abaixo!
01 - O tema comum ao poema e à imagem é:
a) a viagem dos traficantes de escravos.
b) os castigos que os negros sofriam.
c) a difícil situação em que os negros
eram transportados.
d) A venda de escravos no Brasil.
02 – O que os escravos estão vestindo?
03 – O que se passa no primeiro friso da
imagem?
04 - O que os três homens brancos estão
fazendo à direita, no porão do navio? Qual
trecho do poema descreve o que se passa
nessa parte do desenho?
05 – O que o negro em pé está fazendo?
06 - “E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar... “
Lendo este trecho podemos concluir que:
a) Os negros não dormiam direito.
b) O sono demorava para chegar, devido
ao balanço do mar.
c) Os escravos acordavam, com o
barulho de um cadáver negro sendo
jogado ao mar.
d) Os negros dormiam confortavelmente
e seu sono era tranquilo.
07 – Como era o porão, no qual os escravos
eram transportados, segundo Castro Alves?
Este local é adequado para a saúde humana?
P á g i n a | 3
08 – “Tendo a peste por jaguar...” Neste
trecho, o autor compara a peste com um
predador felino. Com isso ele pretende:
a) Demonstrar que a peste não era tão
letal para os viajantes do navio.
b) Mostrar que a peste era tão perigosa
quanto um jaguar e vitimava muitos
negros nos porões dos navios.
c) Fazer referência a um animal
conhecido na África.
d) Compara a velocidade da ação da
doença com a do animal.
09 – “Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão!
Hoje... o porão negro, fundo,”
Nesta estrofe o autor compara o ontem e
o hoje dos negros. A razão desta comparação
foi:
a) O sonho dos negros do porão, que
desejavam retornar à sua terra –
Serra Leoa.
b) As lembranças que os negros tinham
de seu passado.
c) A vida livre que os negros tinham em
sua terra natal antes de serem
capturados e jogados em um porão.
d) A amplitude o da Serra Leoa e a
limitação de espaço existente no
porão dos navios.
Vamos ler o texto abaixo!
O número de escravos por navio era...
o máximo possível. Uns quinhentos numa
caravela, setecentos num navio maior...
iniciavam a viagem que demorava de 35 a
cinqüenta dias a partir de Angola até Recife,
Bahia ou Rio de Janeiro, numa viagem
normal. Calmarias ou correntes adversas
podiam prolongar a travessia até cinco ou
mesmo seis meses, tornando mais dantescas
as cenas de homens, mulheres e crianças
espremidos uns contra os outros, vomitando e
defecando frequentemente em seus lugares,
numa atmosfera de horror que o calor e o mau
cheiro se encarregavam de extremar.
Cronistas registram que navios negreiros
eram pressentidos nos portos pelo odor que
os antecipava e que persistia mesmo quando
já estavam livres de sua carga.
É claro que, num ambientes desses,
grassavam doenças, fazendo com que o
fundo do mar se transformasse no ponto final
da viagem de muitos.
O historiador Luiz Felipe de
Alencastro desvenda cruamente a dimensão
trágica do tráfico. Segundo ele, 40% dos
negros morriam nos primeiros seis meses
subseqüentes ao seu apresamento, no interior
da África, a caminho do litoral. Doze por cento
dos sobreviventes morriam durante o mês que
ficavam nos portos, aguardando o transporte.
Durante a travessia, morriam 9% dos que
embarcavam, e metade dos que chegavam
morriam durante os quatro primeiros anos de
Brasil!
PINSKY, J. A escravidão no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2000. p. 36-38.
10 – De acordo com o texto o que prolongava
as viagens?
a) A grande carga embarcada nos
navios, que os tornavam pesados e
lentos.
b) Os fortes ventos marítimos
atrapalhavam a curso das
embarcações.
c) Poucos ventos ou as correntes
marítimas contrárias ao percurso dos
navios.
P á g i n a | 4
d) As doenças que afligiam os tripulantes
dos navios, impedindo-os de
trabalhar.
11 – O texto fala que a chegada dos navios
negreiros eram sentidas, antes mesmo deles
ancorarem nos portos, porque:
a) Os navios que traficavam negros era
diferentes dos demais navios.
b) A grandeza dos navios, que por
transportarem centenas de escravos,
era avistada de longe.
c) Os marinheiros atiravam com suas
armas para o alto, sinalizando sua
chegada para os portos.
d) O forte mau cheiro que impregnava o
navio, devido às fezes, vômitos e suor
dos negros.
12 – O autor afirma as doenças se
multiplicavam nos porões, porque:
a) Os tripulantes não tinham higiene.
b) Os negros não limpavam suas
acomodações.
c) O porão era imundo, fétido e
apertado.
d) Os marinheiros não limpavam o navio.
13 – Por que Pinsky afirma que o fundo do
mar era o fim da viagem para muitos?
a) Os negros cativos se jogavam ao mar.
b) Os marinheiros matavam os negros e
jogavam seus corpos no mar.
c) Muitos negros não sobreviviam à
travessia e seus corpos eram jogados
no mar.
d) Porque os negros se revoltavam e
enfrentavam os marinheiros. Os que
morriam eram lançados ao mar.
14 – Na estrofe: “Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?”
Castro Alves questiona o mar, indagando-lhe
por que não apaga de seu manto um borrão
(uma mancha). A que mancha ele se refere?
a) As doenças trazidas no interior dos
navios.
b) O mau cheiro dos navios que
cruzavam o mar.
c) A prática desumana do tráfico
marítimo.
d) Os castigos físicos que os negros
sofriam nas viagens pelo mar.
15 – “Tinir de ferros... estalar de açoite...”
Os termos destacados indicam,
respectivamente, que:
a) Os negros estavam sendo
chicoteados e encontravam-se presos
por correntes de ferro.
b) Os negros estavam se movendo e
suas correntes de ferro provocavam
estalos.
c) Os negros tentavam fugir, mas suas
correntes faziam barulhos que
denunciavam a tentativa de fuga.
d) Os negros encontravam-se presos por
correntes de ferro e estavam sendo
chicoteados.
16 – No trecho “São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus... “, Castro Alves se
refere a:
a) Portugal.
b) Brasil.
c) Oceano Atlântico.
d) África.
17 – No texto de Pinsky a dimensão trágica do
tráfico é percebida principalmente através do
(a):
P á g i n a | 5
a) As precárias condições da viagem
que os escravos faziam
obrigatoriamente.
b) Às torturas e crueldades que os
escravos sofriam na captura e durante
a viagem para o Brasil.
c) Elevado percentual de mortalidade
dos negros, desde sua captura à sua
venda como escravo no Brasil.
d) Melancolia dos negros, arrancados de
sua terra natal.
18 – “O número de escravos por navio era... o
máximo possível.” Lendo este trecho,
podemos deduzir que os barcos navegavam
lotados porque:
a) Os escravos tinham pressa de vir para
o Brasil e todos embarcavam em um
mesmo barco.
b) Os traficantes queriam economizar os
gastos com viagens, por isso levavam
muitas “mercadorias” de uma só vez.
c) Havia poucos barcos se deslocando
para a América naquela época (séc.
XVII – XIX).
d) A viagem ficava melhor para os
cativos se fossem juntos para o Brasil.
P á g i n a | 5
a) As precárias condições da viagem
que os escravos faziam
obrigatoriamente.
b) Às torturas e crueldades que os
escravos sofriam na captura e durante
a viagem para o Brasil.
c) Elevado percentual de mortalidade
dos negros, desde sua captura à sua
venda como escravo no Brasil.
d) Melancolia dos negros, arrancados de
sua terra natal.
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máximo possível.” Lendo este trecho,
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lotados porque:
a) Os escravos tinham pressa de vir para
o Brasil e todos embarcavam em um
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b) Os traficantes queriam economizar os
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muitas “mercadorias” de uma só vez.
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  • 1. P á g i n a | 1 Navio Negreiro Castro Alves IV Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar... Negras mulheres, suspendendo às tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães: Outras moças, mas nuas e espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs! E ri-se a orquestra irônica, estridente... E da ronda fantástica a serpente Faz doudas espirais ... Se o velho arqueja, se no chão resvala, Ouvem-se gritos... o chicote estala. E voam mais e mais... Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia, E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece, Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri! V Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus?! Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! Quem são estes desgraçados Que não encontram em vós Mais que o rir calmo da turba Que excita a fúria do algoz? Quem são? Se a estrela se cala, Se a vaga à pressa resvala Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa... Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!... São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto A tribo dos homens nus... São os guerreiros ousados Que com os tigres mosqueados Combatem na solidão. Ontem simples, fortes, bravos. Hoje míseros escravos, Sem luz, sem ar, sem razão. . . São mulheres desgraçadas, Como Agar o foi também. Que sedentas, alquebradas, De longe... bem longe vêm... Trazendo com tíbios passos, Filhos e algemas nos braços, N'alma — lágrimas e fel... Como Agar sofrendo tanto, Que nem o leite de pranto Têm que dar para Ismael. Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormido à toa Sob as tendas d'amplidão! Hoje... o porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar... Ontem plena liberdade, A vontade por poder... Hoje... cúm'lo de maldade, Nem são livres p'ra morrer. . Prende-os a mesma corrente — Férrea, lúgubre serpente — Nas roscas da escravidão. E assim zombando da morte, Dança a lúgubre coorte Ao som do açoute... Irrisão!... Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus, Se eu deliro... ou se é verdade Tanto horror perante os céus?!... Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas Do teu manto este borrão? Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! ... Fonte: http://www.culturabrasil.org/navionegreiro.htm Acesso em 05 jul 2010.
  • 2. P á g i n a | 2 Porão de Navio Negreiro – Rugendas Tanto o poema Navio negreiro, escrito pelo poeta baiano Castro Alves, quanto a pintura de mesmo nome, pintada por Rugendas, artista alemão, foram produzidas no século XIX, aqui no Brasil. Cada um a seu modo, fala de um tema que marcou negativamente a História do Brasil – a escravidão e a forma desumana infligida no trato com os povos de origem africana, arrancados de suas terras e trazidos como cativos para o Brasil. Agora vamos responder às perguntas abaixo! 01 - O tema comum ao poema e à imagem é: a) a viagem dos traficantes de escravos. b) os castigos que os negros sofriam. c) a difícil situação em que os negros eram transportados. d) A venda de escravos no Brasil. 02 – O que os escravos estão vestindo? 03 – O que se passa no primeiro friso da imagem? 04 - O que os três homens brancos estão fazendo à direita, no porão do navio? Qual trecho do poema descreve o que se passa nessa parte do desenho? 05 – O que o negro em pé está fazendo? 06 - “E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar... “ Lendo este trecho podemos concluir que: a) Os negros não dormiam direito. b) O sono demorava para chegar, devido ao balanço do mar. c) Os escravos acordavam, com o barulho de um cadáver negro sendo jogado ao mar. d) Os negros dormiam confortavelmente e seu sono era tranquilo. 07 – Como era o porão, no qual os escravos eram transportados, segundo Castro Alves? Este local é adequado para a saúde humana?
  • 3. P á g i n a | 3 08 – “Tendo a peste por jaguar...” Neste trecho, o autor compara a peste com um predador felino. Com isso ele pretende: a) Demonstrar que a peste não era tão letal para os viajantes do navio. b) Mostrar que a peste era tão perigosa quanto um jaguar e vitimava muitos negros nos porões dos navios. c) Fazer referência a um animal conhecido na África. d) Compara a velocidade da ação da doença com a do animal. 09 – “Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormido à toa Sob as tendas d'amplidão! Hoje... o porão negro, fundo,” Nesta estrofe o autor compara o ontem e o hoje dos negros. A razão desta comparação foi: a) O sonho dos negros do porão, que desejavam retornar à sua terra – Serra Leoa. b) As lembranças que os negros tinham de seu passado. c) A vida livre que os negros tinham em sua terra natal antes de serem capturados e jogados em um porão. d) A amplitude o da Serra Leoa e a limitação de espaço existente no porão dos navios. Vamos ler o texto abaixo! O número de escravos por navio era... o máximo possível. Uns quinhentos numa caravela, setecentos num navio maior... iniciavam a viagem que demorava de 35 a cinqüenta dias a partir de Angola até Recife, Bahia ou Rio de Janeiro, numa viagem normal. Calmarias ou correntes adversas podiam prolongar a travessia até cinco ou mesmo seis meses, tornando mais dantescas as cenas de homens, mulheres e crianças espremidos uns contra os outros, vomitando e defecando frequentemente em seus lugares, numa atmosfera de horror que o calor e o mau cheiro se encarregavam de extremar. Cronistas registram que navios negreiros eram pressentidos nos portos pelo odor que os antecipava e que persistia mesmo quando já estavam livres de sua carga. É claro que, num ambientes desses, grassavam doenças, fazendo com que o fundo do mar se transformasse no ponto final da viagem de muitos. O historiador Luiz Felipe de Alencastro desvenda cruamente a dimensão trágica do tráfico. Segundo ele, 40% dos negros morriam nos primeiros seis meses subseqüentes ao seu apresamento, no interior da África, a caminho do litoral. Doze por cento dos sobreviventes morriam durante o mês que ficavam nos portos, aguardando o transporte. Durante a travessia, morriam 9% dos que embarcavam, e metade dos que chegavam morriam durante os quatro primeiros anos de Brasil! PINSKY, J. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000. p. 36-38. 10 – De acordo com o texto o que prolongava as viagens? a) A grande carga embarcada nos navios, que os tornavam pesados e lentos. b) Os fortes ventos marítimos atrapalhavam a curso das embarcações. c) Poucos ventos ou as correntes marítimas contrárias ao percurso dos navios.
  • 4. P á g i n a | 4 d) As doenças que afligiam os tripulantes dos navios, impedindo-os de trabalhar. 11 – O texto fala que a chegada dos navios negreiros eram sentidas, antes mesmo deles ancorarem nos portos, porque: a) Os navios que traficavam negros era diferentes dos demais navios. b) A grandeza dos navios, que por transportarem centenas de escravos, era avistada de longe. c) Os marinheiros atiravam com suas armas para o alto, sinalizando sua chegada para os portos. d) O forte mau cheiro que impregnava o navio, devido às fezes, vômitos e suor dos negros. 12 – O autor afirma as doenças se multiplicavam nos porões, porque: a) Os tripulantes não tinham higiene. b) Os negros não limpavam suas acomodações. c) O porão era imundo, fétido e apertado. d) Os marinheiros não limpavam o navio. 13 – Por que Pinsky afirma que o fundo do mar era o fim da viagem para muitos? a) Os negros cativos se jogavam ao mar. b) Os marinheiros matavam os negros e jogavam seus corpos no mar. c) Muitos negros não sobreviviam à travessia e seus corpos eram jogados no mar. d) Porque os negros se revoltavam e enfrentavam os marinheiros. Os que morriam eram lançados ao mar. 14 – Na estrofe: “Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas Do teu manto este borrão?” Castro Alves questiona o mar, indagando-lhe por que não apaga de seu manto um borrão (uma mancha). A que mancha ele se refere? a) As doenças trazidas no interior dos navios. b) O mau cheiro dos navios que cruzavam o mar. c) A prática desumana do tráfico marítimo. d) Os castigos físicos que os negros sofriam nas viagens pelo mar. 15 – “Tinir de ferros... estalar de açoite...” Os termos destacados indicam, respectivamente, que: a) Os negros estavam sendo chicoteados e encontravam-se presos por correntes de ferro. b) Os negros estavam se movendo e suas correntes de ferro provocavam estalos. c) Os negros tentavam fugir, mas suas correntes faziam barulhos que denunciavam a tentativa de fuga. d) Os negros encontravam-se presos por correntes de ferro e estavam sendo chicoteados. 16 – No trecho “São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto A tribo dos homens nus... “, Castro Alves se refere a: a) Portugal. b) Brasil. c) Oceano Atlântico. d) África. 17 – No texto de Pinsky a dimensão trágica do tráfico é percebida principalmente através do (a):
  • 5. P á g i n a | 5 a) As precárias condições da viagem que os escravos faziam obrigatoriamente. b) Às torturas e crueldades que os escravos sofriam na captura e durante a viagem para o Brasil. c) Elevado percentual de mortalidade dos negros, desde sua captura à sua venda como escravo no Brasil. d) Melancolia dos negros, arrancados de sua terra natal. 18 – “O número de escravos por navio era... o máximo possível.” Lendo este trecho, podemos deduzir que os barcos navegavam lotados porque: a) Os escravos tinham pressa de vir para o Brasil e todos embarcavam em um mesmo barco. b) Os traficantes queriam economizar os gastos com viagens, por isso levavam muitas “mercadorias” de uma só vez. c) Havia poucos barcos se deslocando para a América naquela época (séc. XVII – XIX). d) A viagem ficava melhor para os cativos se fossem juntos para o Brasil.
  • 6. P á g i n a | 5 a) As precárias condições da viagem que os escravos faziam obrigatoriamente. b) Às torturas e crueldades que os escravos sofriam na captura e durante a viagem para o Brasil. c) Elevado percentual de mortalidade dos negros, desde sua captura à sua venda como escravo no Brasil. d) Melancolia dos negros, arrancados de sua terra natal. 18 – “O número de escravos por navio era... o máximo possível.” Lendo este trecho, podemos deduzir que os barcos navegavam lotados porque: a) Os escravos tinham pressa de vir para o Brasil e todos embarcavam em um mesmo barco. b) Os traficantes queriam economizar os gastos com viagens, por isso levavam muitas “mercadorias” de uma só vez. c) Havia poucos barcos se deslocando para a América naquela época (séc. XVII – XIX). d) A viagem ficava melhor para os cativos se fossem juntos para o Brasil.