O documento discute o significado e propósito da avaliação de crianças em creches e pré-escolas. A avaliação deve ter como objetivo principal conhecer cada criança individualmente para promover experiências educacionais adequadas, e não classificá-las ou compará-las. Um processo avaliativo efetivo requer que os educadores observem as crianças com atenção e reflexão para entender seus interesses, ritmos de desenvolvimento e necessidades únicas.
O documento discute a avaliação na educação infantil, definindo-a como um processo formativo de observação e escuta das crianças para acompanhar seu desenvolvimento. Destaca a importância do planejamento pedagógico considerar os interesses e culturas infantis para oferecer experiências significativas de aprendizagem. Também apresenta diferentes recursos de documentação para compartilhar o processo com as famílias.
1) O documento discute como a afetividade influencia no processo de aprendizagem e como pode auxiliar na compreensão das dificuldades de aprendizagem.
2) Ele também aborda a importância do desenvolvimento afetivo na criança e como o ambiente familiar e escolar podem influenciar nesse desenvolvimento.
3) Por fim, destaca teóricos como Wallon e Vygotsky que defenderam a relevância da dimensão afetiva na construção do conhecimento.
Para promover o sucesso da aprendizagem e a permanência dos alunos na escola, é necessário: 1) avaliação contínua para entender como cada aluno aprende; 2) usar ferramentas pedagógicas atualizadas e aproximar os conteúdos à realidade dos alunos; 3) conhecer o desenvolvimento individual de cada aluno.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
1) O documento discute a importância da educação infantil e do papel do educador em desenvolver as crianças de 5 anos.
2) Ele destaca como as crianças constroem conhecimento através de interações e que os educadores devem conhecer cada criança individualmente.
3) O autor conclui que trabalhar com educação infantil é gratificante, apesar de ser sua primeira experiência nessa área.
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro do desenvolvimento e aprendizagem das crianças por parte dos professores. O processo de avaliação deve priorizar o olhar atento às ações das crianças para orientar o planejamento educativo de forma contínua e formativa.
A atitude do educador de infância e a participação da criança como referencia...Paula Leão
Este artigo discute como a atitude do educador de infância e a participação da criança podem ser referenciais para avaliar a qualidade da educação. Dois estudos de caso em jardins de infância analisaram as interações entre educadores e crianças. Os resultados mostraram que quando as crianças se sentem pertencentes e têm oportunidades de participar, elas se envolvem mais, revelam bem-estar emocional e motivação para aprender. Uma atitude experiencial do educador que valoriza a sensibilidade, autonomia e estimulação da
Este documento discute as diretrizes do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele aborda conceitos-chave como criança, educar, brincar e aprendizagem e fornece orientações sobre como organizar situações de aprendizagem significativas e respeitar a diversidade e individualidade das crianças. Além disso, discute a importância da interação, da resolução de problemas e da proximidade com práticas sociais reais no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
O documento discute a avaliação na educação infantil, definindo-a como um processo formativo de observação e escuta das crianças para acompanhar seu desenvolvimento. Destaca a importância do planejamento pedagógico considerar os interesses e culturas infantis para oferecer experiências significativas de aprendizagem. Também apresenta diferentes recursos de documentação para compartilhar o processo com as famílias.
1) O documento discute como a afetividade influencia no processo de aprendizagem e como pode auxiliar na compreensão das dificuldades de aprendizagem.
2) Ele também aborda a importância do desenvolvimento afetivo na criança e como o ambiente familiar e escolar podem influenciar nesse desenvolvimento.
3) Por fim, destaca teóricos como Wallon e Vygotsky que defenderam a relevância da dimensão afetiva na construção do conhecimento.
Para promover o sucesso da aprendizagem e a permanência dos alunos na escola, é necessário: 1) avaliação contínua para entender como cada aluno aprende; 2) usar ferramentas pedagógicas atualizadas e aproximar os conteúdos à realidade dos alunos; 3) conhecer o desenvolvimento individual de cada aluno.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
1) O documento discute a importância da educação infantil e do papel do educador em desenvolver as crianças de 5 anos.
2) Ele destaca como as crianças constroem conhecimento através de interações e que os educadores devem conhecer cada criança individualmente.
3) O autor conclui que trabalhar com educação infantil é gratificante, apesar de ser sua primeira experiência nessa área.
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro do desenvolvimento e aprendizagem das crianças por parte dos professores. O processo de avaliação deve priorizar o olhar atento às ações das crianças para orientar o planejamento educativo de forma contínua e formativa.
A atitude do educador de infância e a participação da criança como referencia...Paula Leão
Este artigo discute como a atitude do educador de infância e a participação da criança podem ser referenciais para avaliar a qualidade da educação. Dois estudos de caso em jardins de infância analisaram as interações entre educadores e crianças. Os resultados mostraram que quando as crianças se sentem pertencentes e têm oportunidades de participar, elas se envolvem mais, revelam bem-estar emocional e motivação para aprender. Uma atitude experiencial do educador que valoriza a sensibilidade, autonomia e estimulação da
Este documento discute as diretrizes do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil. Ele aborda conceitos-chave como criança, educar, brincar e aprendizagem e fornece orientações sobre como organizar situações de aprendizagem significativas e respeitar a diversidade e individualidade das crianças. Além disso, discute a importância da interação, da resolução de problemas e da proximidade com práticas sociais reais no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
O documento discute três pontos principais sobre aprendizagem: 1) Cada pessoa aprende de forma diferente e com base em seu conhecimento prévio, 2) A aprendizagem ocorre através da vivência e construção do conhecimento pelo aluno, não apenas da transmissão de informações pelo professor, 3) A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão que influencie positivamente o ensino.
O documento discute três pontos principais sobre aprendizagem: 1) que os alunos já possuem conhecimento prévio e representações que influenciam como aprendem, 2) que a aprendizagem ocorre de forma individual através da vivência e não apenas da transmissão de informações, 3) que os alunos podem aprender uns com os outros através de discussões mediadas pelo professor.
O documento discute três pontos principais sobre aprendizagem: 1) que os alunos já possuem conhecimento prévio e representações que influenciam como aprendem, 2) que a aprendizagem ocorre de forma individual através da vivência e não apenas da transmissão de informações, 3) que os alunos podem aprender uns com os outros através de discussões mediadas pelo professor.
A orientação educacional nas escolas atualmenteKualo Kala
A orientação educacional busca garantir que as escolas cumpram seu papel de ensinar e educar com base em seu projeto político-pedagógico, promovendo a formação da cidadania dos alunos. O orientador educacional atua como mediador entre alunos, professores e sociedade para discutir questões culturais da escola e possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural e emocional dos alunos. A orientação é essencial para fortalecer o trabalho pedagógico e promover o sucesso escolar.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria p...Delziene Jesus
O documento discute a avaliação escolar, argumentando que ela deve ser qualitativa, contextualizada e visar a aprendizagem dos alunos, não apenas classificá-los. Também defende que a avaliação deve considerar o projeto pedagógico da escola e envolver planejamento, ensino e intervenção didática. Para mudar a avaliação, é necessário mudar a postura dos educadores e a concepção de escola.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
Este documento discute a importância da avaliação da aprendizagem no desenvolvimento do aluno. Defende que a avaliação deve ser contínua e abrangente para entender como o aluno aprende e melhorar o ensino. Também argumenta que os métodos de avaliação precisam evoluir para considerar os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.
O documento discute a importância de uma abordagem de avaliação mediadora que enfatiza o conhecimento individual de cada aluno, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Sugere três etapas para esta abordagem: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre aprendizagem, 3) tempo de reconstrução de práticas avaliativas. Defende que os professores devem conhecer cada aluno para melhor promover seu aprendizado.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria p...Delziene Jesus
O documento discute a avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve focar na aprendizagem dos alunos em vez de notas. Também argumenta que a avaliação deve considerar o contexto individual de cada aluno e que os professores precisam ser capacitados para adaptar melhor os currículos e métodos de avaliação.
O documento discute diferentes abordagens para planejamento na educação infantil, criticando aqueles focados em atividades ou datas comemorativas. Defende um planejamento baseado em contextos educativos que favoreçam a exploração e aprendizagem das crianças, considerando interações qualitativas e espaços significativos.
O documento discute o desenvolvimento infantil na educação infantil, enfatizando a importância de: 1) observar cada criança individualmente considerando seu contexto e interações; 2) oferecer experiências significativas que estimulem o desenvolvimento integral da criança; e 3) utilizar ferramentas como o ASQ para melhor conhecer as crianças e planejar ações educativas adequadas.
Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __Cristina Ferreira
Este documento discute fatores psicossociais que interferem no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Aprender de forma significativa requer que os alunos processem novos conteúdos de forma a relacioná-los aos seus conhecimentos prévios. Fatores como a família, contexto social e atitudes dos alunos influenciam sua capacidade de aprender significativamente. Professores também transmitem valores implícitos que afetam o desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute como promover o sucesso da aprendizagem dos alunos e sua permanência na escola. Ele destaca que é essencial que os professores estejam preparados para acompanhar cada aluno e ajudá-los a aprender no seu próprio ritmo, sem desanimá-los. Além disso, a escola deve criar um ambiente estimulante e de alto apreço pela autoestima para manter os alunos motivados a aprender.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
Este documento discute a avaliação na educação infantil no contexto da rede municipal de educação do Rio de Janeiro. Ele apresenta a equipe gestora da educação infantil e discute a importância da avaliação para acompanhar o desenvolvimento infantil de forma integrada. O documento também analisa como a avaliação deve ser planejada e discutida pela equipe, levando em conta diversos aspectos do desenvolvimento da criança.
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
Este documento discute a gestão democrática na educação infantil, enfatizando a participação de diversos atores como professores, funcionários, gestores, pais e alunos. Também aborda a importância da avaliação institucional ter um caráter formativo, analisando o desenvolvimento das crianças e buscando melhorias contínuas para a instituição educacional.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O documento discute três pontos principais sobre aprendizagem: 1) Cada pessoa aprende de forma diferente e com base em seu conhecimento prévio, 2) A aprendizagem ocorre através da vivência e construção do conhecimento pelo aluno, não apenas da transmissão de informações pelo professor, 3) A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão que influencie positivamente o ensino.
O documento discute três pontos principais sobre aprendizagem: 1) que os alunos já possuem conhecimento prévio e representações que influenciam como aprendem, 2) que a aprendizagem ocorre de forma individual através da vivência e não apenas da transmissão de informações, 3) que os alunos podem aprender uns com os outros através de discussões mediadas pelo professor.
O documento discute três pontos principais sobre aprendizagem: 1) que os alunos já possuem conhecimento prévio e representações que influenciam como aprendem, 2) que a aprendizagem ocorre de forma individual através da vivência e não apenas da transmissão de informações, 3) que os alunos podem aprender uns com os outros através de discussões mediadas pelo professor.
A orientação educacional nas escolas atualmenteKualo Kala
A orientação educacional busca garantir que as escolas cumpram seu papel de ensinar e educar com base em seu projeto político-pedagógico, promovendo a formação da cidadania dos alunos. O orientador educacional atua como mediador entre alunos, professores e sociedade para discutir questões culturais da escola e possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural e emocional dos alunos. A orientação é essencial para fortalecer o trabalho pedagógico e promover o sucesso escolar.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria p...Delziene Jesus
O documento discute a avaliação escolar, argumentando que ela deve ser qualitativa, contextualizada e visar a aprendizagem dos alunos, não apenas classificá-los. Também defende que a avaliação deve considerar o projeto pedagógico da escola e envolver planejamento, ensino e intervenção didática. Para mudar a avaliação, é necessário mudar a postura dos educadores e a concepção de escola.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
Este documento discute a importância da avaliação da aprendizagem no desenvolvimento do aluno. Defende que a avaliação deve ser contínua e abrangente para entender como o aluno aprende e melhorar o ensino. Também argumenta que os métodos de avaliação precisam evoluir para considerar os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.
O documento discute a importância de uma abordagem de avaliação mediadora que enfatiza o conhecimento individual de cada aluno, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Sugere três etapas para esta abordagem: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre aprendizagem, 3) tempo de reconstrução de práticas avaliativas. Defende que os professores devem conhecer cada aluno para melhor promover seu aprendizado.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria p...Delziene Jesus
O documento discute a avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve focar na aprendizagem dos alunos em vez de notas. Também argumenta que a avaliação deve considerar o contexto individual de cada aluno e que os professores precisam ser capacitados para adaptar melhor os currículos e métodos de avaliação.
O documento discute diferentes abordagens para planejamento na educação infantil, criticando aqueles focados em atividades ou datas comemorativas. Defende um planejamento baseado em contextos educativos que favoreçam a exploração e aprendizagem das crianças, considerando interações qualitativas e espaços significativos.
O documento discute o desenvolvimento infantil na educação infantil, enfatizando a importância de: 1) observar cada criança individualmente considerando seu contexto e interações; 2) oferecer experiências significativas que estimulem o desenvolvimento integral da criança; e 3) utilizar ferramentas como o ASQ para melhor conhecer as crianças e planejar ações educativas adequadas.
Psicopedagogia on line __ portal da educação e saúde mental __Cristina Ferreira
Este documento discute fatores psicossociais que interferem no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Aprender de forma significativa requer que os alunos processem novos conteúdos de forma a relacioná-los aos seus conhecimentos prévios. Fatores como a família, contexto social e atitudes dos alunos influenciam sua capacidade de aprender significativamente. Professores também transmitem valores implícitos que afetam o desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute como promover o sucesso da aprendizagem dos alunos e sua permanência na escola. Ele destaca que é essencial que os professores estejam preparados para acompanhar cada aluno e ajudá-los a aprender no seu próprio ritmo, sem desanimá-los. Além disso, a escola deve criar um ambiente estimulante e de alto apreço pela autoestima para manter os alunos motivados a aprender.
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
O documento discute a educação de crianças em creches, reconhecendo as capacidades das crianças e a importância das interações sociais e brincadeiras no desenvolvimento infantil. O papel do professor é mediar relações significativas e organizar ambientes favoráveis para as vivências das crianças.
Este documento discute a avaliação na educação infantil no contexto da rede municipal de educação do Rio de Janeiro. Ele apresenta a equipe gestora da educação infantil e discute a importância da avaliação para acompanhar o desenvolvimento infantil de forma integrada. O documento também analisa como a avaliação deve ser planejada e discutida pela equipe, levando em conta diversos aspectos do desenvolvimento da criança.
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
Este documento discute a gestão democrática na educação infantil, enfatizando a participação de diversos atores como professores, funcionários, gestores, pais e alunos. Também aborda a importância da avaliação institucional ter um caráter formativo, analisando o desenvolvimento das crianças e buscando melhorias contínuas para a instituição educacional.
Semelhante a Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas JussaraHofman.pdf (20)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Qual o significado da avaliação de crianças nas creches e pré-escolas JussaraHofman.pdf
1. QUAL O SIGNIFICADO DA AVALIAÇÃO DE CRIANÇAS
NAS CRECHES E PRÉ-ESCOLAS?
Jussara Hoffmann
1
A discussão da avaliação na Educação Infantil inicia pela
reflexão sobre o papel das instituições voltadas à educação de
crianças de zero a seis anos e pela análise das concepções de
educação e de avaliação vigentes entre os profissionais que aí
atuam, uma vez que as práticas avaliativas são construídas em
ação, em um ambiente extremamente plástico e dinâmico, tal
como se caracteriza o processo de construção de conhecimento
na primeira infância.
As crianças aprendem em permanente atividade e sempre
com grande potencialidade para descobertas e invenções em
11
Jussara Hoffmann é Mestre em Educação pela UFRJ. Atuou como Professora
da Faculdade de Educação da UFRGS até 1996, dando continuidade à sua
carreira como Consultora Educacional de escolas e universidades em todo
país. É autora de várias obras sobre Avaliação Educacional e Educação Infantil
e Diretora da Editora Mediação em Porto Alegre, especializada em livros para
formação de professores.
2. todas as áreas de desenvolvimento. Com a mesma rapidez com
que se desenvolvem, novas capacidades emergem. Essa evolução
é visível, no dia a dia, por pais e profissionais que convivem com
elas. Além disso, não há uma criança que apresente
desenvolvimento similar a outra, mesmo tendo sido criada no
mesmo ambiente familiar e social. Cada uma delas apresenta
características únicas, maneiras de agir peculiares que independem
da sua idade, origem sociocultural, educação na família e outras
variáveis.
Ao longo das etapas de seu desenvolvimento, elas revelam
conquistas e avanços diferentes em relação às várias dimensões da
aprendizagem. Algumas apresentam, por exemplo, um vocabulário
desenvolvido e um pleno domínio da oralidade, mas não
apresentam ainda determinadas habilidades motoras, como correr,
pular, explorar escorregadores ou balanços, ou o inverso, domínio
amplo da motricidade, mas dificuldades ainda em termos de fala,
de controle de esfíncteres e outros. Diferenciam- se também
dentro da mesma faixa etária, em termos de independência no
vestir-se, alimentar-se, guardar brinquedos e outras conquistas.
Dessa forma, é essencial, na Educação Infantil, o acompanhamento
individual, com o delineamento de objetivos e ações educativas
voltadas a cada criança, o que é ainda mais relevante quando nos
referimos a processos educativos com os bebês.
Decorrente da dinâmica do desenvolvimento infantil, a ação
educativa, em termos do planejamento e das metodologias, pode
ser apropriada para uma criança e para outra não, uma vez que os
2
3. tempos de aprendizagem ocorrem em sequências diferentes, não
havendo parâmetros homogêneos para se definir o “adequado”
desenvolvimento infantil.
Marita Redin (REDIN et al., 2012, p. 36) tece a bela imagem
de uma pipa ao falar em planejamento da ação educativa para
crianças pequenas:
A heterogeneidade das crianças, considerando sua cultura, grupo
social, gostos, jeitos de viver, é uma realidade a ser considerada
no planejamento e na prática pedagógica. Como ser flexível para
soltar a linha do carretel sem que a pipa caia e se espedace ou
sem que escape pelo infinito? As crianças precisam de afeto,
vínculos, elos que lhes possibilitem ousar sem perder a confiança
e a referência. Não existe papagaio/pipa que possa voar se
estiver amarrado com linhas curtas.
Avaliar o desenvolvimento infantil exige dos educadores,
portanto, partir de uma concepção de educação como um projeto
vivo, flexível, em permanente movimento. Como sugere Redin (in
op. cit., p. 37), “é permitir-se ousar, errar, acertar, começar
novamente, voltar atrás, ir adiante, dar voltas... é desenhar,
inscrever na história a capacidade de maravilhar-se com as
crianças abrindo caminhos não percorridos”.
O professor, como mediador, postura para a qual nem
sempre se encontra preparado, precisa de novas referências
conceituais em sua formação e para sua atuação, para efetivar um
processo avaliativo que:
3
4. a) tem por finalidade a promoção de oportunidades de
aprendizagem adequadas aos interesses e necessidades das
crianças na faixa etária de zero a seis anos;
b) baseia-se em uma prática docente reflexiva, transformando
o professor em um permanente pesquisador e aprendiz do
desenvolvimento infantil e dos conhecimentos que lhe são
inerentes.
As crianças não aprendem sozinhas. Aprendem interagindo
com as pessoas e com os objetos de exploração que estejam
disponíveis no seu contexto social e educacional. Uma rica
experiência com objetos, pessoas diferentes, atividades variadas e
ambientes adequados é uma condição essencial ao seu processo
de construção de conhecimento. Movimentando-se, vendo,
ouvindo, explorando, tocando, criando, sentindo, crianças formam
conceitos e valores, desenvolvem sua linguagem e seu
vocabulário. Aprendem pela sua interação própria com os objetos
e com as pessoas, fazendo descobertas individuais. Contudo, cada
ação vivida por elas, de forma independente, pode ganhar novos
contornos mentais pela interlocução com adultos ou outras
crianças que interajam com elas sobre as ações que realizam,
acompanhando-as em suas brincadeiras e fantasias, conversando,
complementando suas afirmações, brincando de maneiras
4
5. diferentes ou provocando-as a fazer algo diferente do que estão a
fazer.
A finalidade primeira do processo avaliativo é justamente
conhecer cada uma das crianças com as quais se atua para
promover-lhes experiências educativas desafiadoras e
oportunidades no sentido do melhor desenvolvimento físico, moral
e intelectual. O papel do professor/avaliador é o de observar cada
uma em suas ações e manifestações de pensamento, de interpretar
o significado do que a criança revela em determinado momento e
conversar, agir, orientar, desafiar a ponto de a criança estabelecer
novas relações, associações, refletir sobre suas ideias e modos de
agir, apropriando-se de novos conhecimentos. Alguns
procedimentos pedagógicos são essenciais à avaliação mediadora:
– O planejamento de ações educativas com base nas
possibilidades e interesses das crianças em suas diferentes
faixas etárias com foco nas múltiplas dimensões da
aprendizagem.
– A organização de um ambiente educativo e de situações de
aprendizagem que tenham por foco uma criança
permanentemente ativa, curiosa e inventiva.
– O estabelecimento de um cenário educativo propício a
múltiplas interações criança-criança e adultos-crianças.
5
6. – A proposição de atividades ou situações de aprendizagem
intencionalmente provocativas e reflexivas.
– A observação e o acompanhamento individualizado das
crianças, com registros permanentes que constituam
referências significativas para a continuidade do seu
processo educativo.
Em relação à avaliação vigente na Educação Infantil, as
pesquisas apontam para a dificuldade de as escolas atenderem aos
princípios até então delineados, libertando-se dos modelos
classificatórios que ainda prevalecem nos graus mais avançados de
ensino e que intentam a seleção e a exclusão. Há um modelo de
criança almejado que deve ser seguido e alcançado em tempo e
ritmo determinados. Assim, uma avaliação em respeito à
diversidade, às diferenças das crianças, ao seu tempo e jeito de
aprender, que faz parte de muitos documentos e normas
educacionais das instituições de Educação Infantil, não ultrapassa o
discurso. Sobre essa questão, comenta Elisandra Girardelli Godoi
(2010, p. 41):
A avaliação, da maneira como aparece, acaba se tornando um
instrumento forte e presente nesse momento da educação,
podendo trazer consequências negativas às crianças. Não
queremos uma avaliação classificatória e seletiva na Educação
Infantil, pelo contrário, almejamos uma avaliação que auxilie o
6
7. trabalho do professor e que favoreça o crescimento da criança e
não a sua exclusão.
Qual a dificuldade de se avançar em termos de uma avaliação
mediadora nas instituições educacionais?
Na concepção mediadora, avaliar é acompanhar um
percurso de vida de uma criança, durante o qual ocorrem
mudanças em múltiplas dimensões, com a intenção de favorecer
o máximo possível o seu desenvolvimento.
O que se entende por acompanhar? O “Dicionário da
Academia Brasileira de Letras” (2008, p. 97) define o termo
acompanhar como “1. Fazer companhia a, ir junto a; seguir. 2.
Seguir com o pensamento, a atenção, o sentimento”.
Quando se pergunta a professores iniciantes na Educação
Infantil sobre seus procedimentos avaliativos, muitos dizem que
avaliar é “acompanhar as crianças” todos os dias, observá-las em
vários momentos do processo. E em sua maioria, esses professores
estão, de fato, junto a elas, observando-as, acompanhando suas
ações, fazendo -lhes companhia, conversando e brincando com
elas, bem como realizando muitos cuidados necessários.
Contudo é preciso atentar à segunda definição do
dicionário: acompanhar é “seguir com o pensamento, a atenção, o
sentimento”. Acompanhar as crianças, segundo tal definição, é
muito mais complexo do que fazer companhia ou estar junto delas.
Seguir em pensamento significa permanecer atento às
7
8. manifestações de cada uma, refletindo sobre suas ações e reações,
“sentindo”, percebendo seus diferentes jeitos de ser e de aprender,
respeitando-as em suas particularidades, em sua singularidade.
É importante ressaltar, então, que o processo avaliativo na
Educação Infantil, devido à forte influência da concepção
classificatória ainda vigente na maioria das instituições de ensino,
pode significar “acompanhar” as crianças apenas no sentido de
estar junto a elas, observando suas ações e colecionando
desenhos, trabalhos realizados, registros do seu trabalho. Quando
os professores não têm clareza da finalidade dessa observação
continuada, acabam realizando-a para cumprir procedimentos
burocráticos ao final de determinados períodos, registrando e
relatando dados observados do desempenho de cada criança e
analisando-os a partir de parâmetros de julgamento, na maioria
das vezes comparativos e classificatórios.
Para que se proceda a uma prática avaliativa mediadora, é
preciso avançar sobre o significado do termo “acompanhar” como
“segui-las com o pensamento, a atenção, o sentimento”. Ou seja,
observar para conhecer e compreender cada uma das crianças,
suas necessidades próprias, seus interesses, seus momentos de
vida, dando-lhes atenção, refletindo sobre o que se observa de
cada uma e efetivando um fazer pedagógico sensível e reflexivo
(HOFFMANN, 2014).
Essa não é uma tarefa simples para professores iniciantes,
uma vez que precisam de um olhar avaliativo que contemple a
diversidade do contexto de uma sala de aula com crianças de zero
8
9. a seis anos de idade que apresentam, de um dia para outro, dado o
ritmo acelerado do seu crescimento, comportamentos, hábitos e
jeitos de ser muito diferentes. Além disso, crianças na faixa etária
de zero a quatro anos ainda não se expressam claramente, têm um
ritmo intenso de exploração do ambiente e precisam de cuidados
constantes e uma atenção particular dos adultos.
A avaliação compromete, assim, subjetivamente o
professor, que, em meio a atribuições de cuidar da alimentação, do
sono, da higiene, de organizar as situações de aprendizagem e
muitas outras incumbências, precisa interpretar reações e
manifestações dessas crianças e promover ações pedagógicas
adequadas ao seu desenvolvimento. Ele não irá atingir essa
finalidade se não se apropriar de um profundo conhecimento
acerca do desenvolvimento infantil, se não houver seu
conhecimento pedagógico em relação a várias áreas de
conhecimento (linguagem, artes, matemática, ciências, etc.) e das
questões afetivas, dispondo dessa bagagem teórica no dia a dia da
ação pedagógica.
O ciclo de um processo avaliativo mediador envolve
observação – reflexão – ação pedagógica, seguindo novamente
para a observação – reflexão – ação pedagógica, numa
circularidade ininterrupta (HOFFMANN, 2011a). A observação do
aprendiz, de suas ações e manifestações ao realizar uma
determinada atividade ou em algum momento do dia, é apenas
uma das etapas desse ciclo.
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10. Não há ação educativa que possa ser mais adequada do que
aquela que tenha na observação da criança a base para o seu
planejamento. É isso o que permite ao adulto programar e atuar,
tomando como base a tensão criativa entre uma perspectiva
curricular teoricamente sustentada e um conhecimento real dos
interesses, das necessidades, das competências e das
possibilidades das crianças (ZABALZA (1998, p. 148).
Deve-se alertar que observar é essencial ao processo para
se conhecer cada uma das crianças com as quais se trabalha,
registrando ações realizadas e suas manifestações. Entretanto não
se pode denominar de “avaliação” apenas a observação e o
registro. Isto é, o processo avaliativo envolve necessariamente a
reflexão crítica sobre o que se observou e a ação pedagógica
decorrente de apoio ao aprendiz, sendo esta a finalidade essencial
da avaliação mediadora na creche e na pré-escola.
Referências
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língua portuguesa
. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. p. 97.
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: um encontro com a realidade. 3.
ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
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Avaliação e Educação Infantil
: um olhar sensível e reflexivo
sobre a criança. 18. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
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Avaliar para promover
: as setas do caminho. 14. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2011a.
HOFFMANN, J.; GOMES DA SILVA, M. B. Apresentação. In: REDIN, M. M. et al.
Planejamento, projetos e práticas pedagógicas na Educação Infantil. Porto
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: relações lógico-aritméticas e ordem das
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Obras escogidas.
Madrid: Visor Distribuciones, 1991. 3 v.
ZABALZA, M. A.
A qualidade em Educação Infantil.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
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