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Caminho feito a dois
Pode dizer-se que a Psicoterapia está na moda! Mas será que
as pessoas que a procuram sabem de facto o que é ou ainda
existem algumas ideias erradas a este respeito?
Ainda se ouve falar no psicólogo como alguém que dá
conselhos. A ideia é que a psicoterapia seja um caminho
percorrido a dois, em que você é o condutor e nós o co-piloto,
orientando-o apenas na descoberta de novos caminhos.

Hoje, proponho-lhe uma viagem pela psicoterapia na Oficina de
Psicologia!
Existem diferentes abordagens dentro da psicologia, mediante

as quais se define a forma como o psicólogo atua. Dependendo
da sua abordagem, cada terapeuta tem algumas
particularidades em termos de intervenção, na forma como
gerem o espaço de consulta, e como se posicionam.
Um projeto em constante evolução, para responder às
suas necessidades
Na Oficina de Psicologia, as consultas podem ser marcadas
essencialmente por email

(contacto@oficinadepsicologia.com), através do

nosso site: (www.oficinadepsicologia.com) ou por
telefone ( 926 684 162) .
Após realizado o pedido de marcação de consulta, será
contactado pela nossa Equipa de Acolhimento, que tem por
missão não só acolhê-lo e explicar-lhe todo o funcionamento,
como também realizar uma avaliação psicológica, aprofundada,
de forma a encaminhá-lo para o terapeuta que melhor lhe
poderá dar resposta em termos de problemática apresentada e
horário de agendamento.
Depois de devidamente encaminhado, independentemente da
abordagem que o terapeuta em causa segue, existem sempre
passos comuns que são cumpridos e que determinam o
sucesso da intervenção:
1 - Recolha de dados complementares (perante a avaliação
efetuada pela Equipa de Acolhimento, o psicólogo que ficou
responsável pelo caso recolhe os restantes dados que se
constituam como clinicamente pertinentes para o desenho da
intervenção terapêutica a seguir - com especial enfoque na
recolha da História de Vida.
Os   primeiros   contatos    têm   sempre    em    atenção   o
estabelecimento de uma boa relação terapêutica, fundamental
para o trabalho que se segue – partilhar a sua história de vida
com alguém que não conhece pode ser um grande desafio,
apenas possível mediante um clima de confiança, validação e
aceitação.
2 – Estabelecimento de Objetivos Terapêuticos (momento em
que se estabelecem quais as metas que quer alcançar,
operacionalizando cada uma delas – definição explícita do que
pretende exatamente).
3 – Conceptualização de Caso (é o momento em que o
terapeuta junta todos os dados, como se estivesse a construir
um puzzle, de forma a ter um quadro que explique as
dificuldades atuais e que ilumine o caminho para a intervenção
– sempre que tal se revele benéfico para si, a informação é
partilhada).
É chegada a altura da intervenção. De um conjunto de técnicas
que o terapeuta dispõe, este seleciona as mais indicadas para
o seu caso, sempre consigo como a parte mais importante do
processo e o seu próprio agente de mudança.
Tudo o que decidirmos é em conjunto consigo e com o seu

conhecimento. É dada uma explicação prévia, bem como
realizadas avaliações intermédias para percebermos qual o
impacto do que está a ser feito – “Onde estamos?”; “Que
caminho percorremos?”; “Para onde nos vamos dirigir?”.



Os recursos e as capacidades estão em si, nós apenas
puxamos por eles 
Se “são precisos dois para dançar o
tango“, na terapia são precisos dois para
             gerar mudança.
           Aguardamos por si.
                Até breve!
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  • 1.
  • 2. Caminho feito a dois Pode dizer-se que a Psicoterapia está na moda! Mas será que as pessoas que a procuram sabem de facto o que é ou ainda existem algumas ideias erradas a este respeito?
  • 3. Ainda se ouve falar no psicólogo como alguém que dá conselhos. A ideia é que a psicoterapia seja um caminho percorrido a dois, em que você é o condutor e nós o co-piloto, orientando-o apenas na descoberta de novos caminhos. Hoje, proponho-lhe uma viagem pela psicoterapia na Oficina de Psicologia!
  • 4. Existem diferentes abordagens dentro da psicologia, mediante as quais se define a forma como o psicólogo atua. Dependendo da sua abordagem, cada terapeuta tem algumas particularidades em termos de intervenção, na forma como gerem o espaço de consulta, e como se posicionam.
  • 5. Um projeto em constante evolução, para responder às suas necessidades Na Oficina de Psicologia, as consultas podem ser marcadas essencialmente por email (contacto@oficinadepsicologia.com), através do nosso site: (www.oficinadepsicologia.com) ou por telefone ( 926 684 162) .
  • 6. Após realizado o pedido de marcação de consulta, será contactado pela nossa Equipa de Acolhimento, que tem por missão não só acolhê-lo e explicar-lhe todo o funcionamento, como também realizar uma avaliação psicológica, aprofundada, de forma a encaminhá-lo para o terapeuta que melhor lhe poderá dar resposta em termos de problemática apresentada e horário de agendamento.
  • 7. Depois de devidamente encaminhado, independentemente da abordagem que o terapeuta em causa segue, existem sempre passos comuns que são cumpridos e que determinam o sucesso da intervenção: 1 - Recolha de dados complementares (perante a avaliação efetuada pela Equipa de Acolhimento, o psicólogo que ficou responsável pelo caso recolhe os restantes dados que se constituam como clinicamente pertinentes para o desenho da intervenção terapêutica a seguir - com especial enfoque na recolha da História de Vida.
  • 8. Os primeiros contatos têm sempre em atenção o estabelecimento de uma boa relação terapêutica, fundamental para o trabalho que se segue – partilhar a sua história de vida com alguém que não conhece pode ser um grande desafio, apenas possível mediante um clima de confiança, validação e aceitação.
  • 9. 2 – Estabelecimento de Objetivos Terapêuticos (momento em que se estabelecem quais as metas que quer alcançar, operacionalizando cada uma delas – definição explícita do que pretende exatamente).
  • 10. 3 – Conceptualização de Caso (é o momento em que o terapeuta junta todos os dados, como se estivesse a construir um puzzle, de forma a ter um quadro que explique as dificuldades atuais e que ilumine o caminho para a intervenção – sempre que tal se revele benéfico para si, a informação é partilhada).
  • 11. É chegada a altura da intervenção. De um conjunto de técnicas que o terapeuta dispõe, este seleciona as mais indicadas para o seu caso, sempre consigo como a parte mais importante do processo e o seu próprio agente de mudança.
  • 12. Tudo o que decidirmos é em conjunto consigo e com o seu conhecimento. É dada uma explicação prévia, bem como realizadas avaliações intermédias para percebermos qual o impacto do que está a ser feito – “Onde estamos?”; “Que caminho percorremos?”; “Para onde nos vamos dirigir?”. Os recursos e as capacidades estão em si, nós apenas puxamos por eles 
  • 13. Se “são precisos dois para dançar o tango“, na terapia são precisos dois para gerar mudança. Aguardamos por si. Até breve!