O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
As informações contidas neste site foram extraídas do minucioso trabalho de pesquisa realizado por Ennis Meier nos arquivos da Conferência Geral em Washington, USA. Como poderá ser constatado, suas pesquisas revelaram que existe uma importante parte da história da Igreja Adventista do Sétimo Dia que é desconhecida pela maior parte dos seus membros, e até por parte de seus pastores e administradores.
O Papa Bento XVI afirma que Mateus 28:19, que menciona o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é uma invenção de Roma. O texto surgiu nos séculos II e III em conexão com o batismo e veio da cidade de Roma, não da igreja original de Jerusalém. O Catecismo do Vaticano também admite que a fórmula trinitária só se tornou prática no século IV, enquanto os Atos dos Apóstolos mencionam o batismo "em nome de
Este documento discute as heresias do adventismo do sétimo dia, incluindo sua origem a partir dos ensinamentos de Guilherme Miller sobre o retorno de Cristo e o grande desapontamento de 1844. Também questiona doutrinas adventistas como a necessidade de preparo para entrar no céu, a negação do inferno e a alma que dorme após a morte, e defende que a guarda do sábado não é um sinal dos verdadeiros crentes.
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
As informações contidas neste site foram extraídas do minucioso trabalho de pesquisa realizado por Ennis Meier nos arquivos da Conferência Geral em Washington, USA. Como poderá ser constatado, suas pesquisas revelaram que existe uma importante parte da história da Igreja Adventista do Sétimo Dia que é desconhecida pela maior parte dos seus membros, e até por parte de seus pastores e administradores.
O Papa Bento XVI afirma que Mateus 28:19, que menciona o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é uma invenção de Roma. O texto surgiu nos séculos II e III em conexão com o batismo e veio da cidade de Roma, não da igreja original de Jerusalém. O Catecismo do Vaticano também admite que a fórmula trinitária só se tornou prática no século IV, enquanto os Atos dos Apóstolos mencionam o batismo "em nome de
Este documento discute as heresias do adventismo do sétimo dia, incluindo sua origem a partir dos ensinamentos de Guilherme Miller sobre o retorno de Cristo e o grande desapontamento de 1844. Também questiona doutrinas adventistas como a necessidade de preparo para entrar no céu, a negação do inferno e a alma que dorme após a morte, e defende que a guarda do sábado não é um sinal dos verdadeiros crentes.
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
1) As Testemunhas de Jeová acreditam que são a única igreja certa e que todas as outras são erradas. Elas se reúnem nos Salões do Reino ao invés de igrejas e não reconhecem outras versões da Bíblia além da delas.
2) O fundador da seita foi Charles Taze Russell no século 19, influenciado pelos Adventistas. Ele previu incorretamente a volta de Cristo.
3) As Testemunhas de Jeová alteram a Bíblia para apoiar suas crenças,
1. O documento discute a origem e doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, incluindo a ênfase na guarda do sábado. 2. Apresenta a história do fundador William Miller e do desapontamento de 1844. 3. Examina a ênfase adventista na guarda do sábado e refuta que este mandamento ainda seja válido, apontando que Jesus cumpriu o sábado e o domingo tornou-se o dia cristão.
1) O documento discute as características de seitas e heresias contemporâneas, comparando-as com ensinamentos bíblicos.
2) É definido que seita se refere a um grupo de pessoas e heresia aos ensinos antibíblicos defendidos.
3) Características comuns de seitas incluem acrescentar ou subtrair da Bíblia e da pessoa de Jesus Cristo, e pregar a auto-salvação em vez da salvação pela fé.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Movimento Pentecostal - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O movimento pentecostal surgiu no século 19 nos Estados Unidos influenciado pelo metodismo wesleyano e seu foco na santificação. O pentecostalismo enfatiza a experiência pessoal de Deus através do batismo no Espírito Santo, que alguns passaram a associar com falar em línguas estranhas após um avivamento em 1900. O avivamento da Rua Azusa em 1906 popularizou essas crenças.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
“O termo Babilônia, derivado de Babel, e significando confusão, é aplicado na Escritura às várias formas de religião falsa ou apóstata. Mas a mensagem anunciando a queda de Babilônia deve aplicar-se a algum corpo religioso que outrora foi puro, e se tornou corrupto. Não pode ser a igreja romana a que aqui se refere; pois essa igreja tem estado numa condição caída por muitos séculos”. Espírito de Profecia, vol. 4, p. 232.8 (O Grande Conflito original de 1884).
- O documento discute a influência dos jesuítas na Igreja Adventista do Sétimo Dia, alertando para a possibilidade de estarem trazendo um "Cavalo de Tróia" e mudando doutrinas.
- Citando Ellen White, mostra que os jesuítas foram criados para destruir a Reforma Protestante e que continuam essa missão de infiltrar em igrejas evangélicas.
- Aponta várias omissões e mudanças nas traduções modernas da Bíblia que seguem as normas do Conc
O documento discute o discurso de Paulo no Areópago em Atenas, apresentando trechos da passagem bíblica. Também aborda temas como panoramas religiosos no Brasil, crescimento evangélico, curiosidades sobre religiões e migração religiosa.
O Livro Manuscript Releases Vol. 14 não foi traduzido para portugues ainda por causa de textos que mostram que Ellen White cria que o Espiirto Santo hoje é o Espirito de Jesus.
LINK DO LIVRO: http://encurtador.com.br/djnB7
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
Citações de ellen g. white que o seu pastor não faz a menor questão que você ...ASD Remanescentes
Este documento contém citações de Ellen G. White sobre a Bíblia, o Espírito de Profecia, e a igreja adventista. As citações destacam a importância da Bíblia como fundamento da fé, alertam sobre os perigos do ecumenismo e de desprezar o Espírito de Profecia, e descrevem profecias sobre mudanças e divisões na igreja.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento descreve as Testemunhas de Jeová, incluindo sua origem nos EUA no século XIX, crenças, estrutura de liderança, práticas missionárias e perseguições históricas. É liderada pelo Corpo Governante e composta por publicadores que pregam voluntariamente em todo o mundo. Sua doutrina se baseia exclusivamente na Bíblia e rejeita outras religiões.
1. O documento discute o contexto histórico, político, social e religioso entre os séculos 18 e 19, incluindo o movimento de William Miller que levou ao Grande Desapontamento de 1844.
2. Após 1844, alguns adventistas reinterpretaram a profecia para significar que Jesus entrou no Santuário Celestial e não retornou à Terra, enquanto outros marcaram novas datas para o segundo advento.
3. O documento também descreve os primeiros adventistas do sétimo dia, incluindo José Bates e Ellen G. White.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
O documento discute o crescente apoio global à legislação do descanso dominical e a adoração do sol representado pelo girassol na literatura e arquitetura adventistas, contrariando as advertências de Ellen White.
O documento discute a origem da observância do domingo no cristianismo. Afirma que a mudança do sábado para o domingo não tem fundamento bíblico, mas foi introduzida gradualmente pela Igreja Católica sob influência do paganismo romano ao longo dos séculos, culminando na lei de Constantino em 321 d.C. que oficializou o domingo. A Igreja Católica assume a responsabilidade por esta mudança em detrimento do sábado prescrito por Deus.
1. O documento discute a antiga intenção da igreja de Roma em propagar a santificação do domingo através da Páscoa dominical, ao invés do sábado.
2. A igreja de Roma procurou exaltar o domingo como dia de adoração para atrair os pagãos, que já o veneravam como dia dedicado ao sol.
3. O documento alerta que a adoção final do domingo como dia sagrado na Igreja Adventista marcará o último passo da apostasia, conforme profetizado.
1) As Testemunhas de Jeová acreditam que são a única igreja certa e que todas as outras são erradas. Elas se reúnem nos Salões do Reino ao invés de igrejas e não reconhecem outras versões da Bíblia além da delas.
2) O fundador da seita foi Charles Taze Russell no século 19, influenciado pelos Adventistas. Ele previu incorretamente a volta de Cristo.
3) As Testemunhas de Jeová alteram a Bíblia para apoiar suas crenças,
1. O documento discute a origem e doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, incluindo a ênfase na guarda do sábado. 2. Apresenta a história do fundador William Miller e do desapontamento de 1844. 3. Examina a ênfase adventista na guarda do sábado e refuta que este mandamento ainda seja válido, apontando que Jesus cumpriu o sábado e o domingo tornou-se o dia cristão.
1) O documento discute as características de seitas e heresias contemporâneas, comparando-as com ensinamentos bíblicos.
2) É definido que seita se refere a um grupo de pessoas e heresia aos ensinos antibíblicos defendidos.
3) Características comuns de seitas incluem acrescentar ou subtrair da Bíblia e da pessoa de Jesus Cristo, e pregar a auto-salvação em vez da salvação pela fé.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Movimento Pentecostal - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O movimento pentecostal surgiu no século 19 nos Estados Unidos influenciado pelo metodismo wesleyano e seu foco na santificação. O pentecostalismo enfatiza a experiência pessoal de Deus através do batismo no Espírito Santo, que alguns passaram a associar com falar em línguas estranhas após um avivamento em 1900. O avivamento da Rua Azusa em 1906 popularizou essas crenças.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
“O termo Babilônia, derivado de Babel, e significando confusão, é aplicado na Escritura às várias formas de religião falsa ou apóstata. Mas a mensagem anunciando a queda de Babilônia deve aplicar-se a algum corpo religioso que outrora foi puro, e se tornou corrupto. Não pode ser a igreja romana a que aqui se refere; pois essa igreja tem estado numa condição caída por muitos séculos”. Espírito de Profecia, vol. 4, p. 232.8 (O Grande Conflito original de 1884).
- O documento discute a influência dos jesuítas na Igreja Adventista do Sétimo Dia, alertando para a possibilidade de estarem trazendo um "Cavalo de Tróia" e mudando doutrinas.
- Citando Ellen White, mostra que os jesuítas foram criados para destruir a Reforma Protestante e que continuam essa missão de infiltrar em igrejas evangélicas.
- Aponta várias omissões e mudanças nas traduções modernas da Bíblia que seguem as normas do Conc
O documento discute o discurso de Paulo no Areópago em Atenas, apresentando trechos da passagem bíblica. Também aborda temas como panoramas religiosos no Brasil, crescimento evangélico, curiosidades sobre religiões e migração religiosa.
O Livro Manuscript Releases Vol. 14 não foi traduzido para portugues ainda por causa de textos que mostram que Ellen White cria que o Espiirto Santo hoje é o Espirito de Jesus.
LINK DO LIVRO: http://encurtador.com.br/djnB7
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
Citações de ellen g. white que o seu pastor não faz a menor questão que você ...ASD Remanescentes
Este documento contém citações de Ellen G. White sobre a Bíblia, o Espírito de Profecia, e a igreja adventista. As citações destacam a importância da Bíblia como fundamento da fé, alertam sobre os perigos do ecumenismo e de desprezar o Espírito de Profecia, e descrevem profecias sobre mudanças e divisões na igreja.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento descreve as Testemunhas de Jeová, incluindo sua origem nos EUA no século XIX, crenças, estrutura de liderança, práticas missionárias e perseguições históricas. É liderada pelo Corpo Governante e composta por publicadores que pregam voluntariamente em todo o mundo. Sua doutrina se baseia exclusivamente na Bíblia e rejeita outras religiões.
1. O documento discute o contexto histórico, político, social e religioso entre os séculos 18 e 19, incluindo o movimento de William Miller que levou ao Grande Desapontamento de 1844.
2. Após 1844, alguns adventistas reinterpretaram a profecia para significar que Jesus entrou no Santuário Celestial e não retornou à Terra, enquanto outros marcaram novas datas para o segundo advento.
3. O documento também descreve os primeiros adventistas do sétimo dia, incluindo José Bates e Ellen G. White.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
O documento discute o crescente apoio global à legislação do descanso dominical e a adoração do sol representado pelo girassol na literatura e arquitetura adventistas, contrariando as advertências de Ellen White.
O documento discute a origem da observância do domingo no cristianismo. Afirma que a mudança do sábado para o domingo não tem fundamento bíblico, mas foi introduzida gradualmente pela Igreja Católica sob influência do paganismo romano ao longo dos séculos, culminando na lei de Constantino em 321 d.C. que oficializou o domingo. A Igreja Católica assume a responsabilidade por esta mudança em detrimento do sábado prescrito por Deus.
1. O documento discute a antiga intenção da igreja de Roma em propagar a santificação do domingo através da Páscoa dominical, ao invés do sábado.
2. A igreja de Roma procurou exaltar o domingo como dia de adoração para atrair os pagãos, que já o veneravam como dia dedicado ao sol.
3. O documento alerta que a adoção final do domingo como dia sagrado na Igreja Adventista marcará o último passo da apostasia, conforme profetizado.
O documento descreve a origem e principais doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia, começando com o movimento de Guilherme Miller que predisse erroneamente a segunda vinda de Cristo em 1844. Isso levou alguns de seus seguidores, incluindo Ellen White, a desenvolverem novas interpretações bíblicas que deram origem ao adventismo, focando especialmente na guarda do sábado como dia sagrado.
O documento descreve as origens e principais doutrinas da Ciência Cristã. Surgiu nos EUA no século 19 a partir das ideias de Mary Baker Eddy, que negava a existência da matéria e da enfermidade. Ela ensinava que Deus é um princípio imaterial e que Jesus era uma idéia, negando também a Trindade, a ressurreição e a segunda vinda de Cristo. A atração da seita é a cura de doenças com base em sua doutrina.
Este documento resume a história e as principais doutrinas e crenças do Adventismo do 7o Dia. Começa descrevendo como Guilherme Miller previu erroneamente o retorno de Cristo em 1843 e 1844, levando ao surgimento do movimento adventista. Detalha as crenças centrais como a guarda do sábado, a aniquilação dos ímpios e a doutrina do santuário. Conclui que embora o adventismo ensine algumas verdades, mistura isso com erros doutrinários.
O documento discute a origem da observância do domingo no cristianismo. Em 321 d.C., o imperador romano Constantino emitiu um édito declarando o domingo (dia do sol) como dia de descanso. Mais tarde, a Igreja Católica Romana adotou o domingo no lugar do sábado bíblico como o dia santo da semana, sem base bíblica para tal mudança. Muitas denominações protestantes reconhecem que a observância do domingo vem da tradição da Igreja Católica, não da B
Aula 4 o movimento adventista sabatistaJosé Santos
1) Hiram Edson teve uma visão em 1844 sobre Jesus entrando no Santuário Celestial no dia 22 de outubro, ao invés de sair;
2) Edson e outros estudaram intensamente a Bíblia no inverno de 1844-1845, focando nos capítulos de Hebreus 8-9;
3) Em 1846, O.R.L. Crosier publicou um artigo apresentando nove conceitos-chave sobre o santuário celestial e a obra de Cristo nele, trazendo nova luz sobre o tema.
O documento discute a origem histórica da guarda do domingo em comparação com o que a Bíblia ensina sobre o sábado. Aponta que não há menção bíblica da guarda do domingo e que sua observância teve início no século IV d.C por decreto do imperador romano Constantino, visando unir cristãos e pagãos. Também mostra que os Dez Mandamentos sofreram alterações na Igreja Católica sem base bíblica.
O documento descreve a história da Reforma Protestante e do movimento adventista do sétimo dia, culminando na formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1860. Os principais pontos incluem a adoção do nome "Adventista do Sétimo Dia" para identificar o grupo e a organização inicial da igreja com a eleição de líderes e a compra de uma gráfica.
Os adventistas do sétimo dia se consideram o "remanescente" profetizado na Bíblia, que surgiu após 1798 para proclamar a chegada do juízo e os mandamentos de Deus. Embora compartilhem crenças com outros cristãos, sua mensagem única é sobre o ministério de Cristo no santuário celestial, preparando o povo para os últimos dias.
Este documento discute as visões de vários líderes adventistas históricos sobre a doutrina da Trindade. Muitos deles rejeitavam a doutrina da Trindade tradicional e acreditavam que ela foi introduzida na Igreja Católica Romana e não era consistente com a Bíblia.
O documento descreve a observância do sábado ao longo dos séculos, desde o século I até o século XX, com evidências de que cristãos primitivos, igrejas orientais e grupos dissidentes frequentemente guardavam o sábado como dia sagrado, em oposição à mudança para o domingo promovida pela Igreja Católica Romana.
Slides baseados no curso As Revelações do Apocalipse, de autoria do Pr. Daniel Belvedere, a serem utilizados como material de apoio em conferências bíblicas.
1. O documento discute a origem do sábado e do domingo, argumentando que o sábado foi instituído por Deus na criação enquanto o domingo não tem fundamento bíblico.
2. Aponta várias passagens bíblicas que mostram Jesus e seus discípulos observando o sábado após a ressurreição.
3. Argumenta que a Bíblia não menciona qualquer mudança do sábado para o domingo como dia santo.
O documento descreve uma visão de Daniel sobre um chifre que cresceu muito e se opôs ao exército do céu e ao príncipe do exército. Isso levou à remoção do sacrifício contínuo e ao lugar do santuário ser lançado por terra. Um santo pergunta até quando durará esta visão desoladora.
O documento discute o fenômeno da "judaização da Igreja", no qual alguns cristãos estão adotando práticas e símbolos do judaísmo. Isso inclui o uso de kipás, shofar, celebração de festas judaicas e a busca por genealogia judaica. O texto argumenta que essas práticas contradizem o cristianismo bíblico ensinado por Cristo e seus apóstolos e são sinais dos últimos dias, quando muitos apostatarão da fé.
O documento discute o fenômeno da "judaização da Igreja", no qual alguns cristãos têm adotado práticas e símbolos do judaísmo. O autor argumenta que isso contradiz o cristianismo bíblico ensinado por Cristo e os apóstolos, e que faz parte da apostasia prevista na Bíblia. Ele também cita pioneiros adventistas que entendiam que as festas e rituais judaicos cessaram com a vinda de Cristo.
O documento discute a origem histórica da guarda do domingo. Aponta que a Bíblia menciona o primeiro dia da semana, mas não prescreve sua guarda. Explica que a guarda do domingo foi introduzida no século IV por Constantino para unir o cristianismo ao paganismo romano, que adorava o sol aos domingos.
Semelhante a Adventistas do Sétimo Dia - Seitas e Heresias (20)
O documento descreve os principais pontos das 95 teses de Lutero, que protestavam contra a venda de indulgências pela Igreja Católica Romana. Também discute outros reformadores como Calvino e Zwinglio e os cinco pilares da Reforma Protestante ("Cinco Solas"). Finalmente, reflete sobre as lições da Reforma para a igreja moderna.
Este documento é uma carta aberta à Igreja Brasileira pedindo oração pelas eleições de 2018 no Brasil. A carta pede que a Igreja coloque o país em constante intercessão até o fim das eleições, orando para que Deus guie candidatos honestos e rejeite aqueles envolvidos com corrupção. A carta também pede para que ideologias anticristãs não sejam representadas no parlamento e que as eleições ocorram de forma pacífica.
O documento discute o papel dos cristãos na política. Afirma que os cristãos devem se envolver em política de forma informada e votar em candidatos que acreditam que irão fazer o melhor para a sociedade, não apenas por promessas de benefícios particulares. Também diz que cristãos podem ser políticos, se sentirem que esse é seu chamado, desde que sigam os princípios bíblicos.
O documento discute a importância do culto doméstico para a família cristã, destacando que ele ajuda a transmitir a fé de geração em geração, fundamenta os valores bíblicos da família e une os membros através da oração e louvor em conjunto.
Confira o estudo da quinta-feira, adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Texto adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Acesse: www.ibpoxim.org
Texto adaptado para palestra no Culto de Edificação das Famílias da Igreja Batista de Poxim, em Canavieiras-BA, ministrada pelo Pr. Luan Almeida.
Acesse: www.ibpoxim.org
O Propósito de Deus para a Família - Pr. David MerkhLuan Almeida
O documento discute o propósito de Deus para a família. Segundo o texto, Deus criou a família para (1) espelhar a imagem de Deus através da união entre marido e esposa e (2) espalhar o Reino de Deus, começando pela educação dos filhos e alcançando o mundo. A família deve proteger a união conjugal, educar as crianças e servir como um centro de missões.
Movimento celular (G12, M12, MIR, MDA, Encontro com Deus) - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento discute o movimento celular e seus modelos históricos. Apresenta o surgimento do G12 na Colômbia e sua disseminação no Brasil através de líderes como René Terra Nova e Robson Rodovalho. Também aborda o M12, MDA e contexto histórico desses movimentos, relacionando-os ao Opus Dei e ao modelo coreano de David Yonggi Cho. Por fim, aponta erros doutrinários como uma visão equivocada de igreja centrada nas células.
O documento discute a sexualidade humana e espiritualidade de acordo com a perspectiva bíblica. Ele afirma que (1) Deus criou a sexualidade para ser desfrutada dentro do casamento, (2) as relações sexuais fora do casamento são proibidas, e (3) a sexualidade é uma dádiva de Deus para a união e prazer entre cônjuges quando vivida de acordo com Sua vontade.
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento discute o surgimento e influência do liberalismo teológico no cristianismo. O liberalismo teológico surgiu na Alemanha no século 18 como uma reação ao racionalismo e iluminismo, questionando a autoridade bíblica e enfatizando a razão humana. Teólogos como Schleiermacher e Ritschl influenciaram o movimento a relativizar a doutrina cristã. O liberalismo teológico se espalhou para outros países europeus e América do Norte no século 19.
O cristão e a Rede (O cristão e a Internet)Luan Almeida
Palestra para jovens sobre o relacionamento do cristão com a internet. Confira também em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=a3bJ_1wTYPg&t=212s
Pr. Luan Almeida
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento resume a história do catolicismo romano desde sua fundação até os dias atuais. Aborda como a Igreja Católica foi se estruturando ao longo dos séculos com a formação do papado, a conquista de territórios e o estabelecimento do Vaticano. Também descreve a chegada do catolicismo no Brasil durante a colonização e sua atuação ao longo da história brasileira.
Seitas, heresias e falsos ensinos - IntroduçãoLuan Almeida
O documento discute o que é religião e como identificar seitas. Apresenta breve histórico sobre religiões, características comuns em seitas como adição ou subtração de ensinamentos bíblicos, controle mental de membros e salvção por obras. Explica também como seitas usam linguagem cristã para enganar e fazem falsas profecias.
O documento discute princípios bíblicos para namoro cristão, enfatizando que namoro deve ser um caminho rumo ao matrimônio. A Bíblia não menciona "namoro", mas fala de noivado sério como entre José e Maria. Namoro cristão deve ter como objetivo casamento, com ambos preparando-se espiritual e financeiramente para isso.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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2. “Portanto, ninguém vos julgue
pelo comer, ou pelo beber, ou
por causa dos dias de festa, ou
da lua nova, ou dos sábados,”
Colossenses 2:16
3. Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Igreja Adventista do Sétimo Dia
tem estado sobre o palco do
mundo (desde 1844) por mais de
100 anos. Ela tem conquistado
muitas pessoas e construído
muitos templos e outras
organizações que têm
impressionado a muitos. É
atualmente o maior dos vários
grupos Adventistas que surgiram a
partir do Movimento Millerita, no
Segundo Grande Despertamento
4. Dados:
Conta atualmente com
participação em 206 países;
Possui um número de 17 milhões
de fiéis;
No Brasil, são 2.034.305
adventistas; 21.633
congregações;
155 habitantes para cada
adventista.
5.
6. História
No início do século XIX, um batista chamado
William Miller, em Nova Iorque, Estados Unidos,
“baseando-se” em Dn. 8:13,14, proclamou que
Cristo voltaria à Terra em 1843.
Diante do fracasso, Miller efetuou novos cálculos
e concluiu que havia cometido um pequeno
equívoco, e a nova data prevista para a vinda de
Cristo à Terra, seria o dia 21/03/1844.
Diante do novo fracasso, a próxima data foi o dia 22 de
outubro daquele mesmo ano. Ao sofrer mais essa
decepção, Miller reconheceu que estava equivocado e,
arrependido, voltou à sua igreja, onde permaneceu fiel ao
Senhor até à sua morte, aos 67 anos de idade, em
20/12/1849.
Calculando que cada um dos 2.300 dias
da profecia de Daniel representava um
ano, Miller tomou o regresso de Esdras do
cativeiro no ano 457 a.C. como ponto de
partida para o cálculo de que Cristo
voltaria à Terra, em pessoa, no ano de
1844. Esta previsão fora feita em 1818.
7. História
"Acerca da falha da minha data,
expresso francamente o meu
desapontamento... Esperamos
naquele dia a chegada pessoal de
Cristo; e agora, dizer que não
erramos é desonesto! Nunca
devemos ter vergonha de confessar
nossos erros abertamente"
(A História da Mensagem Adventista, p. 410)
8. História
Quando as três previsões de
Miller falharam e ele
reconheceu seu erro
publicamente, os seus cem
mil adeptos se debandaram
quase todos (Grande
desapontamento). Porém,
alguns se uniram e, em 28 de
setembro de 1860
organizaram a comunidade
que hoje se conhece pelo
nome de Igreja Adventista
9. História
Joseph Bates, Hiram Edson
e James White concluíram
que as contas de Miller
estavam certas, apenas ele
havia se enganado quando
ao que aconteceria em 1844.
Eles entenderam que o texto
falava que Jesus purificava o
santuário após os 2300
anos. Porém algo aconteceu
no céu em 1844, uma
purificação celeste.
10. História
É então, que entra em cena Ellen G. White
(1827-1915). Esposa de James White.
Ela participou de todo esse novo rumo dado ao
movimento. Disse ter recebido 2000 sonhos e
visões. Escreveu cem mil páginas a respeito
da fé adventistas. Muitos adventistas aceitam
que ela seja uma profetiza praticamente
infalível.
Numa de suas visões, ela viu o quarto
mandamento em destaque no decálogo.
Entendeu, portanto, que Deus estava
revelando que o sábado precisava ser
resgatado na igreja!
11. História
Desse movimento Millerista
nasceram outros grupos
religiosos, dos quais, a Igreja
Adventista do Sétimo Dia é o
mais próspero. E desta “igreja”:
Igreja Adventista da Promessa,
Igreja Adventista do 7º Dia
(Movimento de Reforma), Igreja
Adventista do Sétimo Dia
(Movimento de Completa
Reforma), Igreja Adventista do
Sétimo Dia Remanescente, etc.
12. História
A Igreja Adventista já se apresentou com os seguintes
nomes:
Igreja Cristã Adventista, 1855;
Adventistas do Sétimo Dia, 1860;
União da Vida e Advento, 1864;
Igreja de Deus Adventista, 1866;
Igreja de Deus e de Jesus Cristo Adventista, 1921;
Igreja Adventista do Sétimo Dia, década de 1950.
13. História
Não é exorbitante afirmar que
a seita Testemunhas de Jeová
também nasceu do movimento
Millerista, visto que Russell,
após romper com a Igreja
Presbiteriana (onde nascera) e
ir para a Igreja Congregacional,
emigrou-se para a Igreja Cristã
do Advento (uma das
ramificações do Movimento
Millerista), de onde também
saiu para fundar a sua própria
16. A guarda do sábado:
A guarda do sábado é sem dúvida o principal ponto de
controvérsia da doutrina do Adventismo do Sétimo Dia.
O próprio complemento do nome desta seita, "Sétimo
Dia", mostra quanta afinidade existe entre o
adventismo e o sábado. O Adventismo ensina que o
crente deve observar o sábado como o dia de repouso,
e não o domingo.
Creem que os que guardam o domingo aceitarão a
"marca da besta" sob o governo do Anticristo. Helen
White ensina que a observância do sábado é o selo de
Deus; enquanto o domingo será o selo do Anticristo.
17. Os principais argumentos sabatistas
O grande apelo do movimento sabatista é o antigo
testamento. É simples: há centenas de textos no AT
descrevendo e exigindo a guarda do sábado, o sétimo
dia.
Isso está estabelecido na criação (Gn 2.3);
Isso está estabelecido nos dez mandamentos (Ex
20.8-11);
Isso foi estabelecido como algo perpétuo para o povo
de Israel (Ex 31.16, Lv 16.31);
Na interpretação dos adventistas o inimigo mudaria os
tempos e a lei (Dn 7.25).
18. Os principais argumentos sabatistas
Dizem eles:
“Santificar o Sábado ao Senhor importa
em salvação eterna”.
(Livro: Testemunhos Seletos, vol. III
pág.22, EGW ed1956).
19. Por que os cristãos não o guardam?
Não guardamos o sábado porque ele faz parte de um
pacto de Deus com o povo de Israel (Ex 31.16, Lv
16.31 – Filhos de Israel ou Israelitas);
Porque antes do Sinai Deus nunca ordenou a alguém
que guardasse o sábado;
Porque ele não é uma instituição perpétua (Ex 31.16-
17; 12.14; Lv 23.21);
Porque se quisermos fazer a concordância entre o
calendário atual e o calendário bíblico, chegaremos a
conclusão que o sábado não é um dia fixo** (Lv 16.31);
20. Por que os cristãos não o guardam?
Não guardamos o sábado porque estamos num novo
concerto (Hb 8.6-13; 10.7-9; Gl 3.17; Rm 8.1,2; 1 Co
14.33);
Não há nenhuma ordem no Novo Testamento para se
guardar o sábado, embora Jesus e os discípulos o
guardassem, pois não poderia fazer diferente, sendo
todos eles judeus. Jesus nunca mandou ninguém
guarda-lo; o apóstolo Paulo também nada ensinou
acerca da guarda do sábado;
Não guardamos porque o Concílio de Jerusalém não
pediu aos gentios que observassem o shabbat (At
21. Por que os cristãos não o guardam?
Não guardamos o sábado porque ele faz parte da Lei,
que foi cumprida em Cristo (Cl 2.14, 16, 17; 2 Co 3.3-
14; Hb 7.18);
No entender de Paulo, os cristãos gentios que
viessem a guardar o sábado e outras festividades
judaicas, poderiam desviar do caminho (Gl 4.10,11; Rm
14.5);
Guardamos o domingo porque Jesus ressuscitou no
primeiro dia da semana (Jo 20.1);
Porque Jesus apareceu aos discípulos no primeiro dia
da semana, esperou mais uma semana para aparecer
novamente a eles no primeiro dia da semana (Jo
20.19,26);
22. Por que os cristãos não o guardam?
Guardamos o domingo porque a promessa do Espírito
Santo cumpriu-se no primeiro dia da semana (Lv
23.16);
Porque, embora Paulo sempre fosse à Sinagoga aos
sábados para leitura do AT e orações, vemos
claramente que quando ele ia se reunir com os
cristãos, o dia de culto era o primeiro da semana (At
20.6-7);
Paulo instruiu os cristãos a fazerem contribuição no
primeiro dia da semana (1 Co 16.2);
Porque o domingo é chamado de “O dia do Senhor”
em Ap 1.10, conforme comprova o Didaquê, a Epístola
de Barnabé e as cartas de Inácio de Antioquia
23. A Didaqué ou Doutrina dos doze apóstolos (65 - 80 D.C.)
“Reúna-se no dia do Senhor para partir o pão e
agradecer após ter confessado seus pecados, para que
o sacrifício seja puro.”
(Didaqué XIV 1)
24. A EPÍSTOLA DE BARNABÉ (96 - 98 D.C.)
“Ele finalmente lhes disse: “Não suporto vossas
neomênias e vossos sábados”. Vede como ele diz: não
são os sábados atuais que me agradam, mas aquele
que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as
coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia**, isto é, o
começo de outro mundo. Eis por que celebramos como
festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos
mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus.”
(Epístola de Barnabé 15, 6-8)
25. INÁCIO DE ANTIOQUÍA (107 D.C.)
“Se, então, aqueles que eram educados na antiga
ordem das coisas se apossaram da nova esperança,
não mais observando o sábado [μηκέτι σαββατίζοντες],
mas observando o Dia do Senhor, no qual também a
nossa vida foi libertada por Ele e por Sua morte - alguns
negam que por tal mistério obtemos a fé e nele
perseveramos para que ser contados como discípulos
de Jesus Cristo, nosso único Mestre como seremos
capazes de viver longe Dele, cujos discípulos e os
próprios profetas esperaram no Espírito para que Ele
fosse o Instrutor deles? Era Ele que certamente
esperavam, pois vindo, os libertou da morte.”
(Inácio de Antioquia – Carta aos Magnésios IX)
26. JUSTINO MÁRTIR (100 – 165 D.C.)
“No dia que se chama do sol [domingo] se celebra uma
reunião de todos os que moram nas cidades e nos
campos, e ali é lido, enquanto o tempo o permite, as
recordações dos apóstolos ou os escritos dos profetas.
Depois, quando o leitor termina, o presidente, fala, e faz
uma exortação e convite a que imitemos estes belos
exemplos. Em seguida nos levantamos todos e
elevamos nossas preces, e quando terminamos, como
já dissemos, se oferece pão, vinho e água, e o
presidente, segundo suas forças, faz igualmente subir a
Deus suas preces e ações de graças, e todo o povo
exclama dizendo: “amém”
(Justino Mártir, Apología I, 67)
27. Por que os cristãos não o guardam?
A igreja primitiva fazia desde o início. O domingo não
foi instituído pelo Papa como dizem os Adventistas,
nem por Constantino. O que Constantino fez foi
simplesmente oficializar algo que existia desde os
primórdios do cristianismo. O imperador decretou a
liberdade de culto no Edito de Milão no ano de 313
d.C, mas já havia testemunhos de mais de 250 anos
antes de que os cristãos celebravam no domingo e não
guardavam o sábado. Na época que isso ocorreu,
nenhum bispo, nenhum pastor, nenhum cristão
reclamou. Se eles estivessem guardando o sábado e
viesse uma lei imposta pelo imperador ou pelo Papa,
fatalmente vários líderes da igreja não teriam aceito.
Mas como era o que faziam desde o começo, ninguém
28. Por que os cristãos não o guardam?
Pelo testemunho dos pais da igreja, como Inácio,
Tertuliano, Cipriano, Clemente de Alexandria, Hipólito,
Dionísio de Corinto, Melito de Sardes e Eusébio.
“Por que se antes de Abrão não havia necessidade de
circuncisão, nem antes de Moisés o sábado, das festas nem
dos sacrifícios, tampouco há agora, depois de Jesus Cristo,
Filho de Deus, Nascido sem pecado da virgem Maria da
linhagem de Abraão.”
(Justino Mártir, Diálogo com Trifão, 23,4)
29. O Testemunho da Reforma
Calvino, nas Institutas, destaca o sentido último e
principal do sábado, como um descanso espiritual,
muitas vezes destacado por Jesus ao demonstrar que
a santidade não estava na forma, mas no conteúdo: Mt
12.1-8.
30. A Confissão de fé batista de 1689
O dia do descanso é santificado ao Senhor quando os
homens preparam devidamente os seus corações para
esse dia e põe em ordem os seus afazeres corriqueiros,
de antemão; quando não apenas obedecem a um
descanso consagrado, durante o dia todo, de seus
próprios trabalhos, palavras e pensamentos,
concernentes a ocupações seculares e recreações,
mas também ocupam o tempo todo em exercício de
adoração a Deus, seja em particular ou em público, e
deveres de necessidade e de misericórdia (Is.58.13).
31. Com estas palavras, Jesus
defende o princípio moral do
quarto mandamento do
Decálogo, condenando
abertamente o cerimonialismo,
e revela a sua autoridade
divina sobre o sábado, para
cumpri-lo, abolido ou mudá-lo.
O sentimento moral é a
necessidade de se
descansar um dia por
semana, valendo, para esse
fim, qualquer deles (Cl 2.14-
17).
Mc 2.27,28
33. A alteração das Escrituras
Todo movimento sectário usa como artifício de defesa
da sua fé o argumento falacioso de que a Bíblia foi
adulterada. Os Adventistas lançam mão desta mentira
para dizer que os textos do Novo Testamento que
testificam o domingo como dia do Senhor foram
adulterados no século IV pelo imperador Constantino.
Este argumento cai por terra, quando observamos as
cópias mais antigas das Escrituras Sagradas. Existem
documentos como os do Qumran, que são datados de
150 A.C. e 70 D.C. que não possuem nenhuma
alteração com documentos posteriores. As cópias são
fiéis!
34. A alteração das Escrituras
Recentemente, por
exemplo, foram
encontrados
fragmentos do
Evangelho de Marcos,
em uma máscara de
múmia egípcia, datado
de antes do ano 90
d.C.. Mais uma vez,
nota-se o cuidado de
Deus em preservar
Sua Escritura (Ap
36. O sono da alma
Os adventistas ensinam que as almas dos justos
dormem até a ressurreição e o juízo final. Este "sono
da alma" é um estado de silêncio, inatividade e inteira
inconsciência. Baseiam esta crença principalmente em
Eclesiastes 9.5;
"O que o homem possui é o 'fôlego da vida' (o que dá
animação ao corpo), que lhe é retirado por Deus,
quando expira. E o fôlego é reintegrado no ar, por
Deus, mas não é entidade consciente ou homem real
como querem os imortalistas"
(Sutilezas do Erro, p. 217)
37. O sono da alma
O contexto de Ec 9 demonstra
que o autor deste versículo
está falando sobre a relação
dos mortos com a vida terrena
e não sobre o estado da alma
depois da morte. Leia os
versículos 4 a 10 desse
capítulo.
Este ensino contradiz vários
textos das Escrituras, dentre os
quais destacam-se Lucas
16.22-30 e Apocalipse 6.9,10.
38. O sono da alma
O primeiro texto registra a história do rico e Lázaro logo
após a morte, e mostra que o rico, estando no inferno:
a. levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão
(v.23);
b. clamou por misericórdia (v.24);
c. teve sede (v.24);
d. sentiu-se atormentado (v.24);
e. rogou em favor dos seus irmãos (v.27);
f. ainda tinha seus irmãos em lembrança (v.28);
g. persistiu em rogar a favor dos seus entes queridos
39. O sono da alma
Já o texto de Apocalipse 6.9,10 trata da abertura do
quinto selo, quando João viu debaixo do altar “as almas
daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra
de Deus e por causa do testemunho que sustentavam”.
Segundo o registro de João, elas:
a. clamavam com grande voz (v.10);
b. inquiriram o Senhor (v.10);
c. reconheceram a soberania do Senhor (v.10);
d. lembravam-se de acontecimentos da Terra (v.10);
e. clamavam por vingança divina contra os ímpios (v.
10)
40. O sono da alma
As expressões dormir ou sono usadas na Bíblia para tipificar
a morte falam da indiferença dos mortos para com os
acontecimentos normais da Terra e nunca para com aquilo
que faz parte do ambiente onde estão as almas
desencarnadas. Assim como o subconsciente continua ativo
enquanto o corpo dorme, a alma do homem não cessa sua
atividade quando o corpo morre (Jo 11.11-13).
A palavra de Cristo na cruz ao ladrão arrependido: Lc 23.43,
é uma prova da consciência da alma imediatamente após a
morte.
No momento da transfiguração de Cristo, Moisés não estava
inconsciente e silencioso enquanto falava com Cristo sobre
a sua morte iminente (Mt 17.1-6). Ver também: Fp 1.23,24;
42. O Destino Final dos Ímpios e Satanás
Os adventistas ensinam que Satanás, seus
demônios, e todos os pecadores serão
aniquilados, completamente destruídos. A
senhora White diz que a doutrina do castigo
eterno é "uma das doutrinas falsas que
constituem o vinho das abominações da
Babilônia".
Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas,
escreve: “O ensino positivo da Sagrada Escritura
é que o pecado e os pecadores serão
exterminados para não mais existirem. Haverá de
novo um Universo limpo, quando estiver
43. O Destino Final dos Ímpios e Satanás
É evidente que este ensino entra em
contradição com as seguintes
passagens: Daniel 12.2; Mateus 25.46;
João 5.29 e Apocalipse 20.10.
Daniel 12.2 e Mateus 25.46 estão de
acordo ao afirmar que:
a. Os justos ressuscitarão para a vida e
gozo eternos;
b. Os ímpios ressuscitarão para
vergonha e horror igualmente eternos.
44. O Destino Final dos Ímpios e Satanás
Aqui, “vergonha e horror eterno” não significa
destruição ou aniquilamento. Estas palavras falam do
estado de separação entre Deus e o ímpio após a sua
morte. Se for certo que o ímpio será destruído, por que
então terá ele de ressuscitar e depois ser lançado no
Lago de Fogo? (Mt 25.41). Ap 14.10,11 diz que os
adoradores do Anticristo serão atormentados “e a
fumaça de seu tormento sobe pelos séculos dos
séculos”. Isto não é aniquilamento. Quanto à pessoa de
Satanás, Apocalipse 20.10 diz que ele, o Anticristo e o
Falso Profeta, “serão atormentados no Lago de Fogo
pelos séculos dos séculos”, para sempre. Isto não é
aniquilamento. Confira ainda: Ap 19.20; 20.2,7,10,15
46. Miguel é um título a Jesus
Os adventistas dizem: Sempre que Miguel é
mencionado na Bíblia, refere-se à Pessoa de Jesus
como Comandante dos exércitos celestiais em direta
disputa com Satanás e os anjos maus¹.
47. Miguel é um título a Jesus
Entretanto, o arcanjo Miguel é mencionado cinco vezes
na Bíblia (Dn 10.13-21; Jd 9: Ap 12.7). Em nenhuma
dessas citações Miguel é apontado como sendo Jesus.
A bíblia mostra a diferença entre Jesus e Miguel:
1) Jesus é Criador (Jo 1.3), Miguel é criatura (Cl 1.16);
2) Jesus é adorado pelos anjos, inclusive por Miguel
(Hb 1.6), que, assim como os demais anjos, não pode
ser adorado (Ap 22.8,9);
3) Jesus é Senhor (Ap 17.14), Miguel é príncipe (Dn
10.13);
4) Jesus é o Rei dos reis (1 Tm 6.15), Miguel é o
príncipe dos judeus (Dn 10.13).
48. Miguel é um título a Jesus
O texto de Judas 1.9 nos mostra também algo
interessante:
Observe que nessa disputa entre Miguel e o Diabo,
Miguel disse a Ele que o Senhor o repreenderia.
Sabemos que Jesus Cristo é o Senhor. Se Miguel fosse
Jesus, por que razão iria dizer ao diabo que o Senhor o
repreenderia, se Jesus é o Senhor? Ele mesmo teria
autoridade para repreender o diabo, assim como fez na
tentação no deserto (Mateus 4.10).
Fica claro que Miguel falava de alguém que está acima
dele e que tem o poder de julgar. Logo, Miguel não é
Jesus também nesse texto.
50. A proibição de alimentos
O adventista acredita que Deus proibiu o
consumo de determinados tipos de
alimentos, baseando-se em Lv 11 e Is
65.4. Alguns chegam a adotar uma dieta
vegana, abolindo o consumo de leite e
derivados animais.
Entretanto, Deus não proibiu que
comessem carnes, Ele liberou algumas
para servirem de alimento entre todas as
impuras, pois com a Queda, toda a terra
tornou-se maldita. Era uma questão
sanitária, não espiritual.
51. A proibição de alimentos
Além disso, os animais vetados
por Deus representavam a
contaminação do pecado do
homem, mas estes deixaram de
ser impuros, quando Cristo
reconciliou todas as coisas (Cl
1.20).
Na verdade, o Novo Testamento
mostra que todos os animais
agora são puros e podem ser
comidos pelo homem (Mc 7.19; At
10.10-15; Rm 14.1-3; Lc 10.8; Cl
53. Os adventistas ensinam que o bode
emissário (ou bode para azazel) de
Levítico 16.22,26 simboliza Satanás.
Todas as nossas iniquidades serão
carregadas pelo diabo. Segundo eles,
durante o milênio, Satanás, levará
sobre si a culpa dos pecados que fez o
povo de Deus cometer, e será
confinado a esta terra desolada e sem
habitantes. Isto faria o diabo nosso co-
salvador com Cristo, a expiação de
nossos pecados seria realizada em
parte por Cristo e em parte por
54. A verdadeira interpretação sobre a passagem é que
ambos os bodes representam duas fases da obra
expiatória de Cristo: O imolado representa a expiação
dos pecados e o enviado representa a remoção
completa dos pecados.
Se estes animais representassem dois aspectos
diferentes, teriam sido simbolizados por dois animais
diferentes. Ademais, os animais deveriam ser sem
defeito, como Satanás poderia ser representado por
um animal sem mácula?
Veja: Jo 1.29; Is 53.6; Hb 10.18; Jo 19.30; 2 Co 5.21;
Rm 8.32.
Satanás, o bode expiatório
56. Segundo o Adventismo do Sétimo Dia, a doutrina da
expiação é explicada partindo do seguinte raciocínio:
a. Em 1844, Cristo começou a purificação do santuário
celestial, realizando o chamado “juízo investigativo”.
b. O céu é a réplica do santuário típico sobre a Terra,
com dois compartimentos: o lugar santo e o santo dos
santos.
c. No primeiro compartimento do santuário celestial,
Cristo intercedeu durante dezoito séculos (do ano 33
ao ano 1844), em prol dos pecadores penitentes,
“entretanto seus pecados permaneciam ainda no livro
A doutrina da Expiação
57. d. A expiação de Cristo permanecera inacabada, pois
havia ainda uma tarefa a ser realizada, a saber: a
remoção de pecados do santuário no céu.
e. A doutrina do santuário levou o Adventismo do
Sétimo Dia finalmente a declarar:
“Nós discordamos da opinião de que a expiação foi
efetuada na cruz, conforme geralmente se admite”.
A doutrina da Expiação
58. “Em 1844 iniciou-se a obra de investigação e
apagamento dos pecados. Todos os que já
professaram o nome de Cristo serão submetidos
àquele perscrutador escrutínio. Tanto os vivos como os
mortos devem ser julgados... Todo nome é
mencionado, cada caso minuciosamente investigado.
Aceitam-se nomes, e rejeitam-se nomes... Assim o
grande plano de redenção (salvação) atingirá seu
cumprimento na extirpação final do pecado... Cristo
porá todos esses pecados sobre Satanás... de igual
modo Satanás, levando a culpa de todos os
pecados...”
(Grande Conflito, pg 489 e 486)
A doutrina da Expiação
59. Este ensino não pode manter-se de pé, primeiramente
porque foi concebido por uma pessoa (a senhora
White) de exagerado fanatismo e falsa profetiza; e
segundo, porque é incoerente com o tratamento do
assunto nas Escrituras. A Bíblia ensina que:
a. A obra expiatória de Cristo é perfeita (Hb 7.27;
10.12,14).
b. A salvação do crente é perfeita e imediata (Jo 5.24;
8.36; Rm 8.1; 1 Jo 1.7)
A doutrina da Expiação
60.
61. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não é
simplesmente uma denominação cristã
com alguns erros, mas uma seita herética.
Devemos tomar cuidado com o modo sutil
pelo qual o movimento adventista vem
introduzindo suas heresias na mente de
cristãos sinceros.
Alertemos nossos irmãos para o fato de
que a “Igreja da TV Novo Tempo” nega a
doutrina bíblica da Trindade, a inerrância
bíblica, além de defender a inspiração de
escritos extra bíblicos e ensinar uma
doutrina da salvação que pode ser
considerada semi-pelagiana (Mt 7.15).
CONCLUSÃO
62. Eles ensinam que a Bíblia contém erros reais, além de
afirmar que os escritos da profetisa Ellen White são tão
inspirados quanto as Escrituras:
“Nós cremos que Ellen White foi inspirada pelo Espírito
Santo e que seus escritos, um produto dessa
inspiração, são aplicáveis e autoritativos,
especialmente aos Adventistas do Sétimo Dia.” “Nós
não cremos que a qualidade ou nível de inspiração nos
escritos de Ellen White são diferentes daqueles
encontrados nas Escrituras.”
CONCLUSÃO
63. Deus, mediante a Bíblia, nos dá certos critérios para o
julgamento de um profeta. Em Dt 18.20-22 e 13.1-3,
Deus mostra que pode-se reconhecer o falso profeta
por duas maneiras:
a) Quando a palavra que ele proferir não se cumprir;
b) Quando a palavra que ele proferir se cumprir, mas,
prevalecendo-se ele disso, conduzir as pessoas a
se afastarem do verdadeiro Deus e a seguirem
deuses ou pessoas.
Ellen G. White se enquadra nas duas descrições
acima.
CONCLUSÃO
64. O discutir com os adventistas não dá nenhum bom
resultado. Estão bastante preparados para discutir e
convidam a discussão. Recorde-se que as discussões
somente fazem que a pessoa resolva defender melhor
a sua própria doutrina. É quase certo que o adventista
citará Ap 14.12 e 1 Jo 2.4, para provar que devemos
guardar o Sábado. Para isto devemos mostrar-lhes
quais são os andamentos de Deus no Novo
Testamento. Que ele mesmo leia 1 Jo 3.23; Jo 6.29;
Rm 4.5; Gl 2.16; Jo 13.34,35; 5.10 e Rm 13.8-10; Ap
22.14. Procure fortalecer sua fé na obra perfeita de
Cristo e guiá-los a um repouso perfeito nele, fazendo-
os ver que agora a pessoa pode ter a certeza da
salvação.
CONCLUSÃO
65. Referências:
Ministério CACP: Os Adventistas do Sétimo Dia são Cristãos?
http://www.cacp.org.br/os-adventistas-do-setimo-dia-sao-cristaos/
PR. JOEL SANTANA APOLOGISTA: Livro: Igreja Adventista do Sétimo Dia, Que Seita é
Essa?
http://prjoelapologista.blogspot.com.br/2015/06/livro-igreja-adventista-do-setimo-dia.html
Sola Scriptura TT: É A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA UMA SEITA?
http://solascriptura-tt.org/Seitas/EhAIgrejaAdventistaSetimoDiaSeita-PCristiano-
JFMartinez.htm
Wikipedia: Igreja Adventista do Sétimo Dia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Adventista_do_S%C3%A9timo_Dia
Apologistas Católicos: Sábado e domingo na Igreja Primitiva
http://www.apologistascatolicos.com.br/index.php/patristica/controversias/580-sabado-e-
domingo-na-igreja-primitiva
LIVRO: Seitas e Heresias do Nosso Tempo – Jaziel Guerreiro Martins. Editora A.D. Santos.
2000. Curitiba-PR. 2ª Edição.
66. Referências:
Monergismo: Confissão de fé Batista de 1689
http://www.monergismo.com/textos/credos/1689.htm
Citação ¹: http://novotempo.com/bibliafacil/quem-e-miguel/.
Esboçando Ideias: É verdade que o arcanjo Miguel é Jesus Cristo?
https://www.esbocandoideias.com/2015/01/e-verdade-que-o-arcanjo-miguel-e-jesus-
cristo.html
Sola Scriptura.tt: O Adventismo do 7º Dia
http://solascriptura-tt.org/Seitas/Advent7Dia-PlanetaEv.htm
Bereanos: Refutando as Seitas, parte 2 – Adventismo
https://bereianos.blogspot.com.br/2016/12/refutando-as-seitas-parte-2-adventismo.html
A fé explicada: Refutando a doutrina adventista
https://afeexplicada.wordpress.com/2013/11/28/refutando-a-doutrina-adventista/
Sola Scriptura.tt – Será bíblica a salvação proclamada pela Igreja Adventista?
http://solascriptura-tt.org/Seitas/SeraBiblicaSalvacaoAdventista-PFM.htm
Notas do Editor
**O sábado não era um dia fixo da semana, ele poderia cair numa quarta, quinta, segunda... Como o objetivo da instituição do sábado era o descanso das obras e elevação da confiança do povo em Deus, festas e até anos poderiam ser considerados sábados.
**Para os primeiros cristãos, o Domingo era o primeiro dia da semana, mas também o oitavo dia espiritual simbolizando o mundo criado após a Ressurreição de Jesus. O conceito de 8º Dia, dia do Senhor era tão somente simbólico e não tinha efeito sobre a semana de sete dias em termos de Calendário. Justino Mártir escreveu: “o primeiro dia após o Sabbath, permanecendo como o primeiro de todos os dias, é chamado, porém o oitavo, conforme o número de todos os dias do ciclo e, assim continua sendo o primeiro". Isso realmente não define a semana como tendo oito dias, uma vez que oitavo é também considerado como primeiro do novo ciclo.