O documento descreve o movimento literário Trovadorismo no Portugal medieval, abordando: 1) Sua produção poética era cantada e registrada posteriormente por escrito; 2) A cantiga mais antiga data de 1200 e trata de amor não correspondido; 3) O feudalismo vigorava nesse período, com senhores exercendo poder sobre suas terras.
O documento resume as principais escolas literárias brasileiras, incluindo Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Simbolismo. O Barroco enfatizou o conflito interno durante a Contrarreforma Católica, enquanto o Arcadismo reagiu contra o Barroco com racionalidade e equilíbrio. O Romantismo expressou sentimentos e nacionalismo. O Realismo refletiu a sociedade de forma crítica e o Parnasianismo cultivou a perfeição estética. Finalmente,
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário em língua portuguesa durante a Idade Média. As cantigas eram poesias cantadas que misturavam texto e música e tratavam principalmente de amor cavaleiresco. A cantiga mais antiga conhecida data de 1200 e expressa uma relação de vassalagem entre o eu lírico e sua amada.
O Realismo no Brasil surgiu no século XIX em resposta à crise econômica do açúcar e ao crescimento dos ideais abolicionistas e republicanos. Obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas e O Mulato trouxeram uma abordagem mais realista e psicológica aos romances. Machado de Assis foi o principal expoente do Realismo brasileiro, criticando a hipocrisia social através de uma narrativa não linear e analisando a complexa natureza humana.
O documento apresenta informações sobre a literatura barroca no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, incluindo características do estilo barroco como cultismo e conceptismo, e autores importantes como Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O Parnasianismo foi um movimento poético no Brasil da segunda metade do século XIX que reagiu contra o sentimentalismo romântico, adotando uma linguagem mais elaborada e objetiva na descrição de temas clássicos. A tríade parnasiana foi formada por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, que se destacaram pelo rigor formal e precisão na linguagem.
1) O documento discute a obra e a importância de Gonçalves Dias para o Romantismo brasileiro.
2) Gonçalves Dias foi um dos principais nomes da primeira geração romântica e consolidou o índio como símbolo da identidade nacional brasileira por meio de sua poesia indianista.
3) Sua poesia lírica deu forma poética aos ideais românticos e contribuiu para a afirmação da independência literária do Brasil.
O documento resume as principais escolas literárias brasileiras, incluindo Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Parnasianismo e Simbolismo. O Barroco enfatizou o conflito interno durante a Contrarreforma Católica, enquanto o Arcadismo reagiu contra o Barroco com racionalidade e equilíbrio. O Romantismo expressou sentimentos e nacionalismo. O Realismo refletiu a sociedade de forma crítica e o Parnasianismo cultivou a perfeição estética. Finalmente,
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário em língua portuguesa durante a Idade Média. As cantigas eram poesias cantadas que misturavam texto e música e tratavam principalmente de amor cavaleiresco. A cantiga mais antiga conhecida data de 1200 e expressa uma relação de vassalagem entre o eu lírico e sua amada.
O Realismo no Brasil surgiu no século XIX em resposta à crise econômica do açúcar e ao crescimento dos ideais abolicionistas e republicanos. Obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas e O Mulato trouxeram uma abordagem mais realista e psicológica aos romances. Machado de Assis foi o principal expoente do Realismo brasileiro, criticando a hipocrisia social através de uma narrativa não linear e analisando a complexa natureza humana.
O documento apresenta informações sobre a literatura barroca no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, incluindo características do estilo barroco como cultismo e conceptismo, e autores importantes como Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
O Parnasianismo foi um movimento poético no Brasil da segunda metade do século XIX que reagiu contra o sentimentalismo romântico, adotando uma linguagem mais elaborada e objetiva na descrição de temas clássicos. A tríade parnasiana foi formada por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, que se destacaram pelo rigor formal e precisão na linguagem.
1) O documento discute a obra e a importância de Gonçalves Dias para o Romantismo brasileiro.
2) Gonçalves Dias foi um dos principais nomes da primeira geração romântica e consolidou o índio como símbolo da identidade nacional brasileira por meio de sua poesia indianista.
3) Sua poesia lírica deu forma poética aos ideais românticos e contribuiu para a afirmação da independência literária do Brasil.
O documento discute o período inicial da literatura brasileira, conhecido como Período Informativo, caracterizado por obras que descreviam as novas terras recém-descobertas no Brasil para os governantes de Portugal. A mais famosa obra deste período foi a Carta do Descobrimento de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500, que descreveu o Brasil como um paraíso. Estas obras tinham valor histórico mais do que literário, servindo para informar sobre os novos domínios coloniais portugueses.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e suas principais características. O Parnasianismo surgiu na França no século XIX e se caracterizava pela ênfase na perfeição formal e objetividade poética. No Brasil, foi liderado pela tríade parnasiana composta por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia. Bilac destacava a busca pela perfeição formal comparando o trabalho do poeta ao de um ourives.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento poético medieval português entre os séculos XII e XV. As cantigas criadas durante este período abordavam temas como amor, sátira e crítica social e eram geralmente acompanhadas por música. O primeiro registro data de 1189 e foi escrito por Paio Soares Taveirós.
O documento discute os principais tipos e características da prosa romântica brasileira, incluindo o romance urbano, indianista, histórico e regionalista. Destaca autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A Escrava Isaura.
Este documento fornece um resumo das principais características do Romantismo no Brasil em três frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu na década de 1830 e foi inaugurado pela obra "Suspiros Poéticos e Saudades" de Gonçalves de Magalhães.
2) Os poetas românticos valorizavam o subjetivismo, a liberdade de criação, a idealização da natureza e do amor, e o escapismo através da evasão no tempo e no espaço.
3)
O documento discute o período do Classicismo na literatura portuguesa entre os séculos XVI e XVII. O Classicismo surgiu na Itália durante o Renascimento e se espalhou pela Europa. Em Portugal, foi um período de grandes descobertas marítimas e o apogeu da nação. Figuras como Sá de Miranda e Luís de Camões introduziram novos estilos literários como o soneto.
O documento discute o naturalismo na literatura. Apresenta o surgimento do naturalismo na França e em Portugal no século XIX. Destaca características como o cientificismo, determinismo e temas polêmicos. Também fornece exemplos de autores naturalistas brasileiros e portugueses como Aluísio Azevedo, Eça de Queirós e Adolfo Caminha.
O documento descreve como a literatura é dividida em eras e períodos que levam em conta o contexto histórico em que as obras foram produzidas. Detalha as principais escolas literárias portuguesas, desde a Era Medieval até os dias atuais, destacando os traços estilísticos e temáticos dominantes em cada período.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute a prosa romântica brasileira, destacando:
1) O surgimento do romance e do teatro como formas literárias mais acessíveis;
2) A influência do folhetim na popularização do romance;
3) Os principais autores e estilos de romance desenvolvidos no período, como o Romance Urbano, Sertanejo/Regionalista e Histórico.
O documento discute o período Barroco no Brasil Colônia, marcado por influências do Barroco europeu. Apresenta características como o cultismo, o conceituísmo e o uso frequente de figuras de linguagem como a metáfora e a antítese. Destaca autores brasileiros do período como Bento Teixeira, considerado o primeiro, e o Padre Antônio Vieira, conhecido por seus sermões conceptistas.
1) O documento discute a literatura brasileira do período arcadista, que surgiu no século 18 em Minas Gerais após o ciclo do ouro.
2) A sociedade mineira passou por transformações com o surgimento de cidades, estimulando novas formas de expressão literária como saraus e academias.
3) Autores como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga introduziram o estilo arcadista no Brasil através de poemas que imitavam a natureza e os clássicos
Romantismo contexto histórico e característicasVIVIAN TROMBINI
O documento resume o contexto histórico e as principais características do movimento romântico, incluindo sua ênfase na subjetividade, emoção e individualidade em reação aos padrões clássicos. Também destaca as três principais correntes românticas na Alemanha, Inglaterra e França e como influenciaram a literatura brasileira moderna.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e em Portugal no final do século XIX. Em três frases, resume-se:
O Parnasianismo defendia a arte pela arte, rejeitando o sentimentalismo romântico. Surge na França em 1860 e chega ao Brasil na década de 1870 através de poetas como Teófilo Dias, Vicente de Carvalho e Olavo Bilac. Os parnasianos valorizavam a perfeição formal e o uso de temas clássicos e imagens objetivas.
O documento descreve o Arcadismo e Iluminismo no século XVIII. O Arcadismo era uma corrente literária neoclássica que idealizava a vida no campo, enquanto o Iluminismo promovia a razão e a liberdade de pensamento. Importantes autores brasileiros como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga escreveram dentro da estética arcadista.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em contraposição aos ideais racionais do Iluminismo. Destaca a ênfase no subjetivismo, na emoção, na liberdade e no nacionalismo. Apresenta os principais expoentes do Romantismo na literatura e nas artes de países como Alemanha, Inglaterra, França, Portugal e Brasil.
1) Frei José de Santa Rita Durão foi um poeta e religioso agostiniano brasileiro do período colonial que escreveu o poema épico Caramuru em 1781.
2) Caramuru conta a história de Diogo Álvares Correia, um náufrago português que viveu entre os Tupinambás, e foi influenciado pela obra de Luís de Camões.
3) A obra teve grande valor por incluir informações sobre os povos indígenas brasileiros e simbolizar o "Bom Selvagem" de R
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura brasileira no período colonial e a influência da literatura portuguesa. Em seguida, resume os principais momentos da literatura portuguesa até o século XVI, como o Trovadorismo, o Humanismo, o Classicismo e o Quinhentismo, que serviram de referência para os escritores brasileiros.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, descrevendo paisagens tropicais e a história colonial, mas sem fins políticos.
Este documento discute os conceitos de métrica, rima e estrofe na poesia. Explica as normas de ritmo dos versos, incluindo o número de sílabas métricas e os padrões de acentuação. Também aborda os diferentes tipos de rima e suas combinações em estrofes, além de mencionar a emergência do verso livre com os modernistas.
O documento discute a cultura portuguesa no século XII e o trovadourismo. Afirma que a cultura portuguesa na época conciliava as culturas católica, islâmica e hebraica, mas que a cultura católica acabou se impondo de forma sistemática, levando à expulsão dos mouros e judeus e à Inquisição. O trovadourismo floresceu nesse contexto de diversidade cultural inicial.
O documento contém 5 questões sobre o Humanismo e a obra de Gil Vicente. As questões abordam características do Humanismo, trechos da peça Farsa de Inês Pereira e personagens do Auto da Barca do Inferno. O gabarito com as respostas corretas é fornecido no final.
O documento discute o período inicial da literatura brasileira, conhecido como Período Informativo, caracterizado por obras que descreviam as novas terras recém-descobertas no Brasil para os governantes de Portugal. A mais famosa obra deste período foi a Carta do Descobrimento de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500, que descreveu o Brasil como um paraíso. Estas obras tinham valor histórico mais do que literário, servindo para informar sobre os novos domínios coloniais portugueses.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e suas principais características. O Parnasianismo surgiu na França no século XIX e se caracterizava pela ênfase na perfeição formal e objetividade poética. No Brasil, foi liderado pela tríade parnasiana composta por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia. Bilac destacava a busca pela perfeição formal comparando o trabalho do poeta ao de um ourives.
O documento descreve o trovadorismo, um movimento poético medieval português entre os séculos XII e XV. As cantigas criadas durante este período abordavam temas como amor, sátira e crítica social e eram geralmente acompanhadas por música. O primeiro registro data de 1189 e foi escrito por Paio Soares Taveirós.
O documento discute os principais tipos e características da prosa romântica brasileira, incluindo o romance urbano, indianista, histórico e regionalista. Destaca autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A Escrava Isaura.
Este documento fornece um resumo das principais características do Romantismo no Brasil em três frases:
1) O Romantismo no Brasil surgiu na década de 1830 e foi inaugurado pela obra "Suspiros Poéticos e Saudades" de Gonçalves de Magalhães.
2) Os poetas românticos valorizavam o subjetivismo, a liberdade de criação, a idealização da natureza e do amor, e o escapismo através da evasão no tempo e no espaço.
3)
O documento discute o período do Classicismo na literatura portuguesa entre os séculos XVI e XVII. O Classicismo surgiu na Itália durante o Renascimento e se espalhou pela Europa. Em Portugal, foi um período de grandes descobertas marítimas e o apogeu da nação. Figuras como Sá de Miranda e Luís de Camões introduziram novos estilos literários como o soneto.
O documento discute o naturalismo na literatura. Apresenta o surgimento do naturalismo na França e em Portugal no século XIX. Destaca características como o cientificismo, determinismo e temas polêmicos. Também fornece exemplos de autores naturalistas brasileiros e portugueses como Aluísio Azevedo, Eça de Queirós e Adolfo Caminha.
O documento descreve como a literatura é dividida em eras e períodos que levam em conta o contexto histórico em que as obras foram produzidas. Detalha as principais escolas literárias portuguesas, desde a Era Medieval até os dias atuais, destacando os traços estilísticos e temáticos dominantes em cada período.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute a prosa romântica brasileira, destacando:
1) O surgimento do romance e do teatro como formas literárias mais acessíveis;
2) A influência do folhetim na popularização do romance;
3) Os principais autores e estilos de romance desenvolvidos no período, como o Romance Urbano, Sertanejo/Regionalista e Histórico.
O documento discute o período Barroco no Brasil Colônia, marcado por influências do Barroco europeu. Apresenta características como o cultismo, o conceituísmo e o uso frequente de figuras de linguagem como a metáfora e a antítese. Destaca autores brasileiros do período como Bento Teixeira, considerado o primeiro, e o Padre Antônio Vieira, conhecido por seus sermões conceptistas.
1) O documento discute a literatura brasileira do período arcadista, que surgiu no século 18 em Minas Gerais após o ciclo do ouro.
2) A sociedade mineira passou por transformações com o surgimento de cidades, estimulando novas formas de expressão literária como saraus e academias.
3) Autores como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga introduziram o estilo arcadista no Brasil através de poemas que imitavam a natureza e os clássicos
Romantismo contexto histórico e característicasVIVIAN TROMBINI
O documento resume o contexto histórico e as principais características do movimento romântico, incluindo sua ênfase na subjetividade, emoção e individualidade em reação aos padrões clássicos. Também destaca as três principais correntes românticas na Alemanha, Inglaterra e França e como influenciaram a literatura brasileira moderna.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil e em Portugal no final do século XIX. Em três frases, resume-se:
O Parnasianismo defendia a arte pela arte, rejeitando o sentimentalismo romântico. Surge na França em 1860 e chega ao Brasil na década de 1870 através de poetas como Teófilo Dias, Vicente de Carvalho e Olavo Bilac. Os parnasianos valorizavam a perfeição formal e o uso de temas clássicos e imagens objetivas.
O documento descreve o Arcadismo e Iluminismo no século XVIII. O Arcadismo era uma corrente literária neoclássica que idealizava a vida no campo, enquanto o Iluminismo promovia a razão e a liberdade de pensamento. Importantes autores brasileiros como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga escreveram dentro da estética arcadista.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa no século XIX em contraposição aos ideais racionais do Iluminismo. Destaca a ênfase no subjetivismo, na emoção, na liberdade e no nacionalismo. Apresenta os principais expoentes do Romantismo na literatura e nas artes de países como Alemanha, Inglaterra, França, Portugal e Brasil.
1) Frei José de Santa Rita Durão foi um poeta e religioso agostiniano brasileiro do período colonial que escreveu o poema épico Caramuru em 1781.
2) Caramuru conta a história de Diogo Álvares Correia, um náufrago português que viveu entre os Tupinambás, e foi influenciado pela obra de Luís de Camões.
3) A obra teve grande valor por incluir informações sobre os povos indígenas brasileiros e simbolizar o "Bom Selvagem" de R
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura brasileira no período colonial e a influência da literatura portuguesa. Em seguida, resume os principais momentos da literatura portuguesa até o século XVI, como o Trovadorismo, o Humanismo, o Classicismo e o Quinhentismo, que serviram de referência para os escritores brasileiros.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, descrevendo paisagens tropicais e a história colonial, mas sem fins políticos.
Este documento discute os conceitos de métrica, rima e estrofe na poesia. Explica as normas de ritmo dos versos, incluindo o número de sílabas métricas e os padrões de acentuação. Também aborda os diferentes tipos de rima e suas combinações em estrofes, além de mencionar a emergência do verso livre com os modernistas.
O documento discute a cultura portuguesa no século XII e o trovadourismo. Afirma que a cultura portuguesa na época conciliava as culturas católica, islâmica e hebraica, mas que a cultura católica acabou se impondo de forma sistemática, levando à expulsão dos mouros e judeus e à Inquisição. O trovadourismo floresceu nesse contexto de diversidade cultural inicial.
O documento contém 5 questões sobre o Humanismo e a obra de Gil Vicente. As questões abordam características do Humanismo, trechos da peça Farsa de Inês Pereira e personagens do Auto da Barca do Inferno. O gabarito com as respostas corretas é fornecido no final.
O documento descreve o Movimento Literário Trovadorismo em Portugal no século 12, incluindo suas características e influência atual. Detalha os trovadores, cantigas líricas e satíricas, e novelas de cavalaria. Também fornece exemplos de cantigas e resumi as características do Rei Arthur e como o Trovadorismo ainda influencia a literatura e cultura atual.
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura brasileira no período colonial e a influência da literatura portuguesa. Em seguida, resume os principais momentos da literatura portuguesa até o século XVI, como o Trovadorismo, o Humanismo, o Classicismo e o Quinhentismo, que serviram de referência para os escritores brasileiros.
1) O Trovadorismo foi um período literário de Portugal entre os séculos XII e XV.
2) As cantigas eram compostas em língua portuguesa e dividiam-se em cantigas de amor, de amigo e de escárnio e mal-dizer.
3) As cantigas criticavam os costumes da época e foram importantes para o desenvolvimento da língua e cultura portuguesas.
O conto descreve uma refeição familiar dominical tensa. O filho mais novo tenta quebrar a rotina ao anunciar que quer compartilhar algo, mas as trevas descem antes que ele possa falar.
Este documento apresenta os objetivos pedagógicos e o índice de uma apostila de Língua Portuguesa para o 1o ano do Ensino Médio. Os objetivos incluem o estudo da literatura, com foco nos principais autores e gêneros literários de cada época, e da gramática, com ênfase na identificação das classes gramaticais e nos conceitos gramaticais. O índice lista os tópicos literários e gramaticais que serão abordados, como estilos de época, gêneros literários,
The document is about Troubadourism, a literary and musical movement of the Middle Ages. It provides definitions of key terms related to Troubadourism such as: Redondilhamenor, Redondilhamaior, Vassals, Lyrical, Galician-Portuguese, Feudalism, Theocentrism, Satirical, Masculine, Feminine, Indirect, Ribeirinha, and Songbooks. The document also lists the name of the teacher who provided the information on Troubadourism.
O documento descreve o trovadorismo na Idade Média, incluindo seu contexto histórico, cultural e artístico. Detalha os principais gêneros de cantigas trovadoras e fornece exemplos, como a Cantiga de Amor de Afonso Fernandes e a Cantiga de Amigo de Dom Dinis. Também lista alguns dos principais trovadores como Paio Soares de Taveirós, D. Dinis, e D. Afonso X.
1. O documento apresenta um resumo sobre o Trovadorismo, período literário medieval português, com termos e conceitos dispostos em uma tabela de dupla entrada para serem preenchidos.
2. A tabela contém termos relacionados ao Trovadorismo nas linhas horizontais e verticais, como gêneros literários, métrica, autores e fatos históricos.
3. O documento serve como guia para estudantes recuperarem conteúdos sobre a produção literária portuguesa no período medieval.
1) O documento discute questões sobre o período do Humanismo na literatura portuguesa, mencionando autores como Gil Vicente e Fernão Lopes.
2) As questões abordam características do teatro de Gil Vicente e da obra de Fernão Lopes.
3) O documento fornece respostas comentadas para cada questão, analisando as obras dos autores mencionados e características do período Humanista.
O documento descreve vários estilos literários ao longo da história, começando pelo Trovadorismo na Idade Média e incluindo o Classicismo, Barroco e Arcadismo. Cada estilo reflete valores culturais e sociais de sua época, abordando temas como amor, política e religião de maneiras características. A literatura produzida no Brasil colonial também evoluiu através desses estilos ao longo dos séculos.
palavras cruzadas sobre trovadorismo respostaDilmara Faria
O documento apresenta informações sobre o Trovadorismo em Portugal nos séculos XII a XV. Resume:
1) O Trovadorismo teve início com a cantiga de amigo de Martin Codax no século XII.
2) As cantigas eram compostas em língua portuguesa e compiladas em cancioneiros como o da Ajuda.
3) As cantigas dividiam-se em líricas, satíricas e de escárnio e mal-dizer e tratavam de amor, sátira e crítica ao feudalismo.
Plano de aula gêneros literários adirce ativ. módulo iiiADIRCE01
O documento descreve uma aula sobre gêneros literários para alunos do 1o ano do ensino médio. A aula inclui uma apresentação sobre os três principais gêneros literários - épico, lírico e dramático - com exemplos de cada um. Os alunos lerão textos que ilustram os diferentes gêneros e serão avaliados durante a aula.
Este poema elogia a beleza e qualidades da amada do poeta, afirmando que ela é superior a todas as outras mulheres. O eu lírico roga a Deus que o deixe rever sua amada logo, pois só ela pode trazer paz ao seu coração atormentado pela saudade. A forma é uma cantiga de mestria com três estrofes de oito versos decassílabos cada, seguindo o esquema rítmico abbacca.
Este documento apresenta três parágrafos sobre a sátira trovadoresca medieval em Portugal e Galiza:
1) A sátira trovadoresca desenvolveu-se paralelamente às cantigas de amigo e de amor, satirizando aspectos da corte e figuras como jograis e clérigos.
2) Distingue-se entre cantigas de escárnio, que ridicularizam de forma indireta, e cantigas de maldizer, que o fazem diretamente.
3) Estas cantigas transmitem
This document contains a grid of letters that form words in Portuguese related to parts of speech and grammar. It provides students with a visual study tool to learn different word classes, verb tenses and conjugations, nouns, adjectives, pronouns, and other grammatical elements in the Portuguese language. At the bottom is a list of specific linguistic terms for students to identify in the letter grid.
As Cantigas de Amigo são canções portuguesas da Idade Média que expressam os sentimentos de amor de uma donzela por seu amado ausente. Geralmente possuem estrutura simples com refrão e paralelismo, e descrevem ambientes rurais e populares. Abordam temas como saudade, espera, alegria e sofrimento amoroso.
O documento descreve vários estilos literários ao longo da história, começando pelo Trovadorismo na Idade Média e incluindo o Classicismo, Barroco e Arcadismo. Cada estilo reflete as características culturais e sociais de sua época, abordando temas como amor, política e valores religiosos. A literatura produzida no Brasil colonial foi influenciada pelos estilos europeus, mas também começou a desenvolver temas nacionais.
História da literatura perspectiva universalheleira02
Este documento descreve a evolução da literatura ao longo da história, desde as suas origens orais até à atualidade, passando pelas principais civilizações e períodos literários. Aborda os primeiros registos escritos na Babilónia, Assíria e Egito Antigo, o desenvolvimento da literatura grega e romana, a preservação desta pelos monges na Idade Média, o surgimento do humanismo e do Renascimento, o classicismo, o romantismo, o realismo e as vanguardas do século XX. Apresenta os principais
O documento discute diferentes escolas literárias ao longo da história, desde o Trovadorismo na Idade Média até o Parnasianismo no século XIX. Ele descreve as principais características, autores e obras de cada movimento literário, incluindo o contexto histórico e estético que os influenciaram.
1. Os humanistas eram intelectuais que admiravam a cultura clássica e valores humanos, estudando autores antigos em latim e grego.
2. Eles desenvolveram um espírito crítico e confiança em si mesmos, levando ao individualismo e valorização das realizações individuais.
3. Grandes humanistas como Maquiavel, Erasmo, More escreveram obras influentes explorando temas políticos, sociais e utopias, enquanto Camões, Cervantes e Shakespeare se destacaram com obras liter
Luiz Vaz de Camões foi um poeta português do século XVI considerado um dos maiores da literatura portuguesa. Viveu uma vida aventureira, servindo como soldado no Oriente onde escreveu sua obra prima Os Lusíadas, uma epopeia nacionalista que celebra as conquistas portuguesas. Sua poesia lírica foi reconhecida após sua morte e ele se tornou um símbolo importante da identidade portuguesa.
O documento resume as principais características do Trovadorismo, Humanismo, Quinhentismo e Classicismo na literatura portuguesa e brasileira. Aborda os temas, gêneros literários, principais obras e autores de cada período, assim como as transformações culturais e sociais associadas.
literatura-classicismo: AULA SOBRE LITERATURAmariasantos1451
O documento resume as principais características do Renascimento e do Classicismo. Em 3 frases:
1) O Renascimento marcou a transição da Idade Média para a era moderna, valorizando o humanismo, o individualismo e o conhecimento científico.
2) O Classicismo, que floresceu no Renascimento, resgatou elementos da cultura greco-romana, promovendo a perfeição formal nas artes e a razão sobre os sentimentos.
3) A poesia clássica atingiu seu auge com Os Lus
1) O documento discute o Renascimento em Portugal, que começou a se manifestar no século 15 com uma mentalidade mais laica e antropocêntrica, influenciada pelo Renascimento na Itália.
2) No século 16, autores portugueses como Garcia de Resende, Sá de Miranda e Gil Vicente ajudaram a popularizar novos gêneros literários e a língua portuguesa moderna.
3) O poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões, é considerado a principal obra do Renascimento port
O documento descreve o movimento literário e artístico do Romantismo, ocorrido entre os séculos XVIII e XIX na Europa e em outros locais do mundo. Apresenta suas principais características como o subjetivismo, o sentimentalismo e a valorização da imaginação e da natureza. Também aborda os principais autores e obras do Romantismo brasileiro, destacando a exaltação do índio e a denúncia da escravidão em obras como O Navio Negreiro de Castro Alves.
O documento resume as principais características do movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu como uma reação ao Barroco e buscava restabelecer a simplicidade e equilíbrio da literatura renascentista. Os poetas árcades utilizavam pseudônimos pastoris e exaltavam a vida simples e em comunhão com a natureza. O documento também aborda brevemente o Barroco e o Classicismo para contextualizar o surgimento do Arcadismo.
O documento descreve o contexto histórico e as características literárias do humanismo em Portugal. O humanismo surgiu durante um período de transição entre a Idade Média e o Renascimento, marcado por mudanças sociais e econômicas. Na literatura portuguesa, Fernão Lopes é considerado o iniciador do gênero da historiografia e Gil Vicente foi pioneiro no teatro, introduzindo o texto escrito.
O documento descreve o Classicismo como uma escola literária do século XVI que surgiu durante o Renascimento, buscando reviver a literatura clássica greco-romana. Apresenta características como o racionalismo, o universalismo e a perfeição formal. Destaca Luís de Camões como o principal autor, especialmente sua epopeia Os Lusíadas.
O documento descreve a primeira geração do Romantismo brasileiro, incluindo seus principais escritores como Gonçalves Dias e José de Alencar. Explica que eles foram importantes para a identidade nacional ao exaltar características nacionais e o sentimento patriótico através da descoberta da paisagem tropical brasileira. Também discute as características do período histórico e do sentimento do povo durante o Romantismo no Brasil.
O documento discute a literatura brasileira no século XVI, conhecida como Quinhentismo. Apresenta a Carta de Caminha como o marco inicial da literatura brasileira e descreve as primeiras manifestações literárias no Brasil, focadas na literatura informativa e na literatura dos jesuítas, com ênfase na obra de José de Anchieta.
O documento descreve o contexto histórico-cultural no qual Eça de Queirós escreveu o romance Os Maias. Apresenta o contexto da segunda metade do século XIX em Portugal, marcado por desenvolvimento econômico e estabilidade política. No entanto, culturalmente, dominava ainda o ultra-romantismo. Descreve também o contexto da década de 1870, com a introdução do realismo e naturalismo através da Questão Coimbrã e do Cenáculo. Finalmente, aborda brevemente a estrutura e temas de Os Ma
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
1) O Romantismo surgiu no contexto da ascensão da burguesia e da Revolução Francesa, que trouxe maior liberdade de expressão.
2) Um novo público leitor mais amplo surgiu com os esforços de alfabetização, permitindo que os escritores sobrevivessem das vendas de suas obras.
3) Os artistas românticos se sentiam livres mas também inseguros em produzir para o mercado, enquanto exaltavam a arte como sagrada.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
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- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. O Trovadorismo, considerado o primeiro movimento literário em Língua
Portuguesa, estendeu-se pela Idade Média (séc. XII a séc. XIV), momento em
que Portugal vivia um processo de formação nacional. Nesse momento, ainda,
vigorava o feudalismo, em que os grandes proprietários exerciam poderes em
suas próprias terras independentemente dos poderes do rei.
A produção poética desse movimento literário era uma combinação de
texto e música, por isso, é chamada de cantiga (poesia cantada). Num
primeiro momento, as cantigas eram apenas cantadas, mas, mais tarde,
passaram a ser registradas por escrito, em compilações chamadas
Cancioneiros.
A cantiga reconhecidamente mais antiga, produzida por volta de 1200, é
“A ribeirinha”, de Paio Soares de Taveirós. Nela, o eu lírico apresenta uma
relação de vassalagem com a mulher amada, já que esta lhe é inatingível.
“E vós, filha de Don Paai
Moniz, e bem vos semelha
Dhaver eu por vós guarvaia,
Pois eu, mia senhor, dalfaia
Nunca de vós houve nem hei
Valia dua correa.”
E vós, filha de Dom Paai
Moniz, pareceis querer que eu vos cubra,
Pois eu, minha senhora, com manto vos presentearei
E nunca houve, nem haverá para vós
Presentes que não sejam valiosos
3. Desde que seguissem as
ordens do senhor feudal e
pagassem a ele os tributos
exigidos, os aldeões
poderiam cultivar para
subsistência. Assim, era o
senhor feudal quem
detinha o maior poder, e
não o rei, apesar do título.
5. O Trovadorismo manifestou-se tanto na poesia quanto na prosa.
Poesia lírica
Cantiga de amor – eu lírico masculino, sofredor por amar uma mulher
hierarquicamente superior que rejeita suas cantigas.
Cantiga de amigo – eu lírico feminino, lamenta as saudades deixadas pelo amigo
(namorado) ausente. (No final deste slide há um link para que você veja como as cantigas fazem parte da cultura portuguesa
até hoje, com canções típicas chamadas de Fado.)
Poesia satírica
Cantiga de escárnio – crítica indireta a algo ou a alguém, cheia de trocadilhos e
jogos de sentido.
Cantiga de maldizer – a crítica é feita diretamente; o nome da “vítima” era
mencionado em meio a uma linguagem vulgar e cheia de palavrões.
Prosa (permaneceram durante o Humanismo, com valor historiográfico. Fernão Lopes foi o maior expoente português.)
Novelas de cavalaria – aventuras e feitos de um povo.
Cronicões – exaltações aos reis, baseadas em fatos históricos.
Livros de linhagem – biografias de famílias importantes.
Hagiografias – histórias dos santos.
(Vale lembrar que tais obras mesclam dados históricos com passagens romanceadas pelos autores. Além disso, sua produção
perdura concomitantemente ao Humanismo.)
http://www.youtube.com/watch?v=QiZTuvYIgss
http://www.letrasdemusica.com.br/a/amalia-rodrigues/amantes-separados.html
6. O Humanismo foi uma época de transição entre a Idade Média e o Renascimento.
Como o próprio nome já diz, o ser humano passou a ser valorizado –
antropocentrismo.
Foi nessa época que se consolidou a burguesia como classe social. Os burgueses
não eram servos, e sim pessoas que ganharam dinheiro trabalhando. Não faziam parte
da nobreza, portanto.
Com o aparecimento dessa classe social, foram ganhando dimensão os espaços
urbanos (mercantilismo, industrialização embrionária e manufatura) e muitos homens
que moravam no campo se mudaram para morar nessas cidades – oportunidade de
melhora de vida. Como consequência, o regime feudal de servidão enfraqueceu e
desapareceu, voltando o poder absolutista com toda força.
O “status” econômico passou a ser muito valorizado, muito mais do que o título
de nobreza, ao contrário da era medieval. E foi nesse contexto que a burguesia se
destacou: patrocinava produção de conhecimentos e exercia poder junto ao monarca.
7. As Grandes Navegações trouxeram
ao homem confiança de sua capacidade e
vontade de conhecer e descobrir várias
coisas.
Assim, a religião começou a
enfraquecer e o teocentrismo deu lugar
ao antropocentrismo, ou seja, o homem e
seus saberes passaram a ser o centro de
tudo e não mais Deus e seus dogmas.
Mas não podemos nos enganar
achando que o homem abandonou a
religião: ele só não deixou que os
princípios nos quais a Igreja acreditava o
impedisse de fazer descobertas nos
campos da matemática, da astronomia, da
cartografia...
Os artistas começaram a dar mais
valor às emoções humanas.
Gil Vicente , maior
expoente do
Humanismo lusitano, e
rei D. Manuel, famoso
pela grande
prosperidade
portuguesa durante seu
governo – expansão
ultramarítima, comércio
de especiarias...
8. Gil Vicente, considerado o precursor do teatro
português moderno, é o maior expoente do Humanismo
ibérico, apesar de também ter escrito em espanhol.
Suas peças, de cunho moralizante – sacro e satíricas,
tratam de críticas às mazelas da sociedade e das instituições
falidas dos sécs. XV e XVI. Seu ideal eram as igrejas e a
nobreza medievais. Para ele, o homem estava se tornando
cada vez mais corrupto e ambicioso.
Para fazer suas críticas, Gil Vicente se apropriava do
humor, da linguagem figurada e dos personagens
tipificados. Assim, os alvos não se reconheciam e, ao
contrário, se entretinham e colocavam o autor como um
membro cativo da Corte.
Gil Vicente acabou se tornando um protegido da rainha
D. Leonor, esposa de D. Manuel, por ter escrito e encenado
uma peça em homenagem ao herdeiro do trono, D. João III.
Ainda assim, a peça de maior prestígio do autor é O
auto da barca do inferno, uma verdadeira condenação aos
pecados capitais e ao distanciamento dos valores
medievais.
9. Impulsionado pelos ideais humanistas, o racionalismo nunca esteve tão forte.
O homem se encontrava em pleno crescimento científico (a ilustrar: Copérnico
afirmou que o Sol é o centro do Universo; Galileu afirmou que a Terra é redonda),
cultural, histórico e econômico.
Devido a tais descobertas, a Igreja e seus dogmas passaram a ser
questionados. Os mistérios (caos) do mundo poderiam ser decifrados pelo próprio
homem, sem necessidade da Igreja para intermediar os seus saberes.
Por isso, o homem resolveu buscar no racionalismo clássico (Antiguidade
greco-romana) modelos e ideais de equilíbrio entre si próprio e o mundo que o
cerca. Nesse momento, acreditava-se que foi nas civilizações greco-romanas a
ocorrência dos maiores avanços de até então. Acontecia, então, o Renascimento
intelectual.
Assim, a busca pelo modelo da Antiguidade clássica não era para mera
imitação, mas sim superação. Daí vem o nome Classicismo.
10. Em Portugal, o movimento teve início com a fundação da Universidade de
Lisboa, em 1534. Contudo, o desenvolvimento cultural e científico estava
condicionado aos interesses da Corte (entretenimento para ócios ilustrados).
Isso porque eram os nobres e os burgueses que patrocinavam a descoberta de
novos saberes.
Em se tratando de produção literária, teve início com a vinda de Sá de
Miranda da Itália, trazendo consigo a “medida nova”. Essa “medida nova”,
entre outros, trazia o soneto decassílabo, uma estrutura poética rigorosa com
14 versos, sendo dois quartetos e dois tercetos.
Essa estrutura rigorosa era um modo de organizar o caos tanto no que diz
respeito à forma, quanto ao conteúdo de um poema. Isso porque havia uma
simetria, além da riqueza de comparações e metáforas que remetiam à cultura
greco-romana.
Além disso, os antigos Homero, grego autor da Ilíada e da Odisseia, e
Virgílio, latino autor da Eneida, eram alvos de imitação tanto no que diz
respeito à estrutura poética quanto aos jogos linguísticos.
11. Veja um poema de Camões, considerado o maior expoente do Classicismo em Portugal.
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Para você conferir, seguem links com um clipe
e a letra da música “Monte castelo”, da Legião
Urbana. Na canção, Renato Russo se apropria
dos versos de Camões para compor a letra.
http://www.youtube.com/watch?
v=AKqLU7aMU7M
http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/
22490/
Neste poema, Camões procurou conceituar a natureza contraditória do amor. Não é
um tema novo, pois já na Antiguidade, o amor era visto como uma espécie de doença da
razão. Aqui, o poeta buscou analisar o sentimento racionalmente, mas como o amor é um
sentimento vago, acabou por concluir pela ineficácia de sua análise, desembocando no
paradoxo do último verso. O sentir e o pensar são movimentos antagônicos: um deseja e o
outro limita, e, como o poeta não podia separar aquilo que sentia daquilo que pensava, o
resultado, na prática textual, só podia ser o acúmulo de contradições e paradoxos.
12. Mas a produção camoniana não se restringia à lírica. O poeta ficou conhecido pela
sua obra prima Os lusíadas, epopeia que conta os feitos do povo português (luso, daí o
nome do poema).
O que não se pode perder de vista é que, sendo o povo português extremamente
católico e, na época, pioneiro na expansão ultramarítima, é recorrente na produção
artística local a ideia de que tal povo é escolhido por Deus, que é missão de tal povo
espalhar a cultura e a ideologia portuguesa mundo afora, pois assim o caos que era o
mundo seria organizado.
Dessa maneira, o poema narrativo de Camões “não foge à regra” e também exalta
o povo português, desde a formação do reino de Portugal até o século XVI, em que o
país se tornara potência hegemônica. A ilustrar, as estrofes I e III, do Canto I.
13. Nas artes plásticas, a valorização das formas humanas e dos motivos
greco-romanos se manifestou em esculturas e pinturas. Exemplos disso são
as obras de Botticelli (Nascimento de Vênus), Michelangelo (Davi) e Da Vinci
(O homem vitruviano).
14. Devido ao seu linguajar conflituoso, rico em paradoxo e antíteses, por meio do qual
as tensões entre homem e sentimento nunca são resolvidas, Camões é considerado um
poeta de transição entre Classicismo e Barroco. Assim, é denominado por muitos como um
poeta maneirista.
Se por um lado, Camões se apropria das estruturas formais rígidas da medida nova e
se esmera na cópia de modelos clássicos como Homero e Virgílio, por outro a vã tentativa
de racionalização sentimental e a não resolução dos conflitos oriundos dessa frustração o
aproxima do Barroco. Isso é o Maneirismo.
Já o Barroco foi uma tendência artística que se desenvolveu primeiramente nas artes
plásticas e depois se manifestou na literatura, no teatro e na música. O berço do barroco é
a Itália do século XVII, porém se espalhou por outros países católicos, num contexto de
Reforma Protestante e Contra-Reforma.
De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque
ambos os movimentos compartilharam de interesse pela Antiguidade clássica, embora
interpretando-a diferentemente. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação,
economia formal, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de
temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade,
exuberância e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto
pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual.
15. Obras de Aleijadinho, um dos
maiores expoentes das artes
plásticas do Barroco brasileiro.
16. Com relação ao contexto histórico, podemos afirmar que a intensidade do
século XVI foi devastadora para Portugal. Isso porque o país se viu num status de
potência hegemônica e pioneiro na expansão ultramarítima, mas, como as colônias
não garantiram um rápido retorno financeiro, teve início uma fase de crise
econômica.
Somado a isso, os impulsos megalomaníacos de Dom Sebastião (o mesmo a
quem Camões dedicou Os lusíadas) fizeram com que o rei desaparecesse no norte da
África. Tal situação fez com que Portugal se visse novamente sob domínio espanhol,
pois subiu ao trono Filipe II, cujo feito foi a unificação da Ibéria.
A partir disso, criou-se a mentalidade do sebastianismo, que acreditava na volta
do rei desaparecido e na consequente retomada da autonomia portuguesa. Um dos
sebastianistas mais fervorosos era Padre Antônio Vieira.
A unificação da Península veio favorecer a luta conduzida pela Companhia de
Jesus em nome da Contra-Reforma: o ensino passa a ser quase um monopólio dos
jesuítas e a censura eclesiástica torna-se um obstáculo a qualquer avanço no campo
científico-cultural. Enquanto a Europa conhecia um período de efervescência no
campo científico, a Península Ibérica era um reduto da cultura medieval.
17. Tristes sucessos, casos lastimosos,
Desgraças nunca vistas, nem faladas.
São, ó Bahia, vésperas choradas
De outros que estão por vir estranhos
Sentimo-nos confusos e teimosos
Pois não damos remédios as já passadas,
Nem prevemos tampouco as esperadas
Como que estamos delas desejosos.
Levou-me o dinheiro, a má fortuna,
Ficamos sem tostão, real nem branca,
macutas, correão, nevelão, molhos:
Ninguém vê, ninguém fala, nem impugna,
E é que quem o dinheiro nos arranca,
Nos arrancam as mãos, a língua, os olhos.
Fazer pouco fruto da Deus no Mundo pode proceder de
um de três princípios: ou da parte do pregador, ou da parte do
ouvinte, ou da parte de Deus. Para uma alma se converter por
meio de um sermão, há se haver três concursos: há de
concorrer o pregador com a doutrina, persuadindo; há de
concorrer o ouvinte com entendimento, percebendo; há de
concorrer Deus com a graça, alumiando. Para um homem ver a
si mesmo, são necessárias três coisas: olhos, espelho e luz. Se
tem espelho e é cego, não se pode ver por falta de olhos; se
tem espelho e olhos, e é noite, não se pode ver por falta de luz.
Logo, há mister luz, há mister espelhos e há mister olhos.
Gregório de Matos – Boca do Inferno
Pe. Antônio Vieira – Sermão da sexagésima
18. O Quinhentismo corresponde ao estilo literário que
abrange todas as manifestações literárias produzidas no
Brasil à época de seu descobrimento, durante o século XVI.
A ilustrar:
A literatura informativa, também chamada de literatura
dos viajantes ou dos cronistas, consiste em relatórios,
documentos e cartas que se empenham em levantar a
fauna, flora e habitantes da nova terra, com o objetivo
principal de encontrar riquezas. Daí o fato de ser meramente
descritiva e de pouco valor literário. A exaltação da terra
exótica e exuberante seria sua principal característica,
marcada pelo uso de adjetivos.
A Literatura Catequética ou Literatura Jesuítica foi
consequência da Contra-Reforma. A principal preocupação
dos jesuítas era o trabalho de catequese, objetivo que
determinou toda a sua produção literária, tanto na poesia
como no teatro. Além da poesia de devoção, os jesuítas
cultivaram o teatro de caráter pedagógico, baseado também
em trechos bíblicos, e as cartas que informavam aos
superiores na Europa o andamento dos trabalhos na
Colônia.
José de Anchieta se
propôs ao estudo da
língua tupi e guarani e
é considerado o
precursor do teatro no
Brasil. Sua obra já
apresenta
traços barrocos.
19. 1 – (Mackenzie) Sobre a poesia trovadoresca em Portugal, é INCORRETO afirmar
que:
a) refletiu o pensamento da época, marcada pelo teocentrismo, o feudalismo e
valores altamente moralistas.
b) representou um claro apelo popular à arte, que passou a ser representada por
setores mais baixos da sociedade.
c) pode ser dividida em lírica e satírica.
d) em boa parte de sua realização, teve influência provençal.
e) as cantigas de amigo, apesar de escritas por homens trovadores, expressam o
eu lírico feminino.
2 – (Vunesp) A partir do século XII, em algumas regiões europeias, nas cidades
em crescimento, comerciantes, artesãos e bispos aliaram-se para a construção de
catedrais com grandes pórticos, vitrais e rosáceas, produzindo uma “poética da luz”,
abóbadas e torres elevadas que dominavam os demais edifícios urbanos. O estilo da
arte da época é denominado
a) renascentista.
b) bizantino.
c) românico.
d) gótico.
e) barroco.
20. 3 – Nas cantigas de amor,
a) o trovador expressa um amor à mulher amada, encarando-a como um objeto
acessível a seus anseios.
b) o trovador velada ou abertamente ironiza personagens da época.
c) o “eu lírico” é feminino, expressando a saudade da ausência do amado.
d) o poeta pratica a vassalagem amorosa, pois, em postura platônica, expressa
seu amor à mulher amada.
e) existe a expressão de um sentimento feminino, apesar de serem escritas por
homens.
4 – (FAAP) Tomemos a palavra AMIGO. Todos conhecem o sentido com que esta
forma linguística é usualmente empregada no falar atual. Contudo, na Idade Média,
como se observa nas cantigas medievais, a palavra AMIGO significou:
a) colega
b) companheiro
c) namorado
d) simpático
e) acolhedor
21. 5 – Leia:
Ai, dona fea, foste-vos queixar
que vos nunca louv’em meu cantar;
mais ora quero fazer um cantar
em que vos loarei toda via;
e vedes como vos quero loar:
dona fea, velha e sandia!…
Os versos acima são representantes de que tipo de cantiga trovadoresca?
Justifique.
6 – (Fuvest) “Coube ao século XIX a descoberta surpreendente da nossa primeira
época lírica. Em 1904, com a edição crítica e comentada do Cancioneiro da Ajuda, por
Carolina Michaëlis de Vasconcelos, tivemos a primeira grande visão de conjunto do
valiosíssimo espólio descoberto” (Costa Pimpão)
a) Qual é essa primeira época lírica portuguesa?
b) Que tipos de composições poéticas se cultivavam nessa época?
22. 7 – Sobre o Humanismo, identifique a alternativa falsa:
a) Em sentido amplo, designa a atitude de valorização do homem, de seus
atributos e realizações.
b) Configura-se na máxima de Protágoras: “O homem é a medida de todas as
coisas”.
c) Rejeita a noção do homem regido por leis sobrenaturais e opõe-se ao
misticismo.
d) Designa tanto uma atitude filosófica atemporal quanto um período especifico
da evolução da cultura ocidental.
e) Fundamenta-se na noção bíblica de que o homem é pó e ao pó retornará, e de
que só a transcendência liberta o homem de seu insignificância terrena.
8 – (Fuvest) Aponte a alternativa correta em relação a Gil Vicente:
a) Compôs peças de caráter sacro e satírico.
b) Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal.
c) Escreveu a novela Amadis de Gaula.
d) Só escreveu peças e português.
e) Representa o melhor do teatro clássico português.
23. 9 – (Fuvest) Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente:
a) A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de
valor positivo.
b) O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem
viciosas.
c) É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com a inesperado de cada
situação.
d) É complexa a critica aos costumes da época, já que o autor primeiro a relativizar a distinção
entre Bem e o Mal.
e) A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais
severamente punidas.
10 – (Fuvest) Diabo, Companheiro do Diabo, Anjo, Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade,
Florença, Brísida Vaz, Judeu, Corregedor, Procurador, Enforcado e Quatro Cavaleiros são personagens
do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
Analise as informações abaixo e selecione a alternativa incorreta cujas características não
descrevam adequadamente a personagem:
a) O Corregedor representa a justiça e luta pela aplicação integra e exata das leis; leva papéis e
processos.
b) O Frade representa o clero decadente e é subjugado por suas fraquezas: mulher e esporte; leva
a amante e as armas de esgrima.
c) O Anjo, capitão da barca do céu, é quem elogia a morte pela fé; é austero e inflexível.
d) O Diabo, capitão da barca do inferno, é quem apressa o embarque dos condenados; é
dissimulado e irônico.
e) O Onzeneiro idolatra o dinheiro, é agiota e usurário; de tudo que juntara, nada leva para a
morte, ou melhor, leva a bolsa vazia.
24. 11 – (UNICAMP) Leia o diálogo abaixo, de Auto da Barca do Inferno:
DIABO
Cavaleiros, vós passais
e não perguntais onde ir?
CAVALEIRO
Vós, Satanás, presumis?
Atentai com quem falais!
OUTRO CAVALEIRO
Vós que nos demandais?
Siquer conhece-nos bem.
Morremos nas partes d’além,
e não queirais saber mais.
(Gil Vicente, Auto da Barca do Inferno, em Antologia do Teatro de Gil Vicente. Org. Cleonice Berardinelli, Rio de
Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: INL, 1984, p.89.)
a) Por que o cavaleiro chama a atenção do Diabo?
b) Onde e como morreram os dois Cavaleiros?
c) Por que os dois passam pelo Diabo sem se dirigir a ele?
25. 12 – (PUC) Considerando a peça Auto da
Barca do Inferno como um todo, indique a
alternativa que melhor se adapta à proposta do
teatro vicentino.
a) Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem
como objetivo alcançar a consciência do homem,
lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
b) As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de
alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta
do mundo entre o Bem e o Mal.
c) As personagens comparecem nesta peça
de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na
terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo
portam os instrumentos de sua culpa.
d) Gil Vicente traça um quadro crítico da
sociedade portuguesa da época, porém poupa, por
questões ideológicas e políticas, a Igreja e a
Nobreza.
e) Entre as características próprias da
dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de
ele seguir rigorosamente as normas do teatro
clássico.
13 – Leia:
“Anjo – Eu não sei quem te cá traz...
Brísida – Peço-vo-lo de giolhos! (joelhos)
Cuidais que trago piolhos,
anjo de Deos, minha rosa?
Eu sô aquela preciosa
que dava as moças a molhos,
a que criava as meninas
pera os cónegos da Sé...
Passai-me, por vossa fé,
meu amor, minhas boninas, (margaridas)
olhos de perlinhas finas!
E eu som apostolada,
angelada e martelada,
e fiz cousas mui divinas.
Santa Úrsula nom converteu
tantas cachopas (raparigas) como eu”
Por que é correto afirmar que a fala de
Brísida Vaz é inadequada tanto na linguagem
quanto no conteúdo, considerando-se a
situação em que a personagem se encontrava
naquele momento?
26. 14 – (UNOPAR-PR) Desenvolvimento do comércio de reduzida importância na
Idade Média; crescente utilização do dinheiro, invenções e melhoramentos técnicos
decorrentes das grandes navegações. Os dados anteriores integram o painel histórico
do:
a) Classicismo.
b) Arcadismo.
c) Barroco.
d) Modernismo.
e) Romantismo.
15 – Identifique a alternativa que não contenha ideais clássicos de arte:
a) Liberdade de criação e predomínio dos impulsos pessoais.
b) Formalismo e perfeccionismo.
c) Universalismo e racionalismo.
d) Valorização do homem (do aventureiro, do soldado, do sábio e do amante) e
verossimilhança (imitação da verdade e da natureza).
e) Obediência às regras e modelos e contenção do lirismo.
27. 16 – (POLI) Camões em alemão:
“Nas pequenas obras líricas de Camões encontramos graça e sentimento profundo,
ingenuidade, ternura, melancolia cativante, todos os graus de sentimentos mais debilitados, indo do
prazer mais suave até o desejo mais ardente, saudade e tristeza, ironia, tudo na pureza e claridade
da expressão simples, cuja beleza não podia ser mais acabada, e cuja flor não podia ser mais
florescente. Seu grande poema, Os Lusíadas, é um poema heroico no pleno sentido da palavra.
Camões tira do poeta Virgílio a ideia de um poema épico nacional que compreenda e apresente, sob
a luz mais fulgurante, a fama, o orgulho e a glória de uma nação desde suas mais antigas tradições.”
(Esse trecho foi extraído do curso de Friedrich Schlegel, 1772-1829, conceituado filósofo romântico alemão,
sobre história da literatura europeia, e publicado no Caderno Mais da Folha de São Paulo, em 21 de maio de
2000.)
Tendo em vista o texto acima, seria incorreto afirmar que:
a) em Os Lusíadas, Camões resgata alguns episódios tradicionais portugueses, como o de Inês
de Castro.
b) em Os Lusíadas, Camões invoca as Tágides, ninfas do rio Tejo, a fim de que lhe deem
inspiração na construção deste seu poema heroico.
c) em Os Lusíadas, Camões canta a fama e a glória do povo português.
d) em Os Lusíadas, Camões narra a viagem de Vasco da Gama às Índias, sendo este navegador
o grande herói português aclamado no poema.
e) em Os Lusíadas, Camões dedica o poema a Dom Sebastião, e encerra tal obra um tanto
quanto melancólico diante da estagnação cultural portuguesa.
28. 17 – Em Os Lusíadas, Camões:
a) Narra a viagem de Vasco da Gama às Índias.
b) Tem por objetivo criticar a ambição dos navegantes portugueses que abandonam
a pátria à mercê dos inimigos para buscar ouro e glória em terras distantes.
c) Afasta-se dos modelos clássicos, criando a epopéia lusitana, um gênero
inteiramente original na época.
d) Lamenta que, apesar de ter dominado os mares e descoberto novas terras,
Portugal acabe subjugado pela Espanha.
e) Tem como objetivo elogiar a bravura dos portugueses e o faz através da narração
dos episódios mais valorosos da colonização portuguesa.
18 – Leia os seguintes versos d’Os lusíadas, episódio do Velho do Restelo.
Justifique a afirmação: “O discurso do Velho do Restelo está em oposição a certas
concepções dominantes na sociedade portuguesa da época dos grandes descobrimentos,
expressas pelo discurso que exalta a empresa navegadora posta em marcha pela coroa
lusitana”.
29. 19 – (UNISA) Assinale a alternativa incorreta, em relação a Os Lusíadas, de Luís
Vaz de Camões:
a) Foi publicada em 1572.
b) Contém 10 cantos.
c) Contém 1102 estrofes.
d) Conta a viagem de Vasco da Gama às Índias.
e) N.d.a.
20 – (PUC-PR) Sobre o narrador ou narradores de os Lusíadas, é lícito afirmar
que:
a) Existe um narrador épico no poema: o próprio Camões;
b) Existem dois narradores no poema: O eu-épico, Camões fala através dele, e o
outro, Vasco da Gama, que é quem dá conta de toda a História de Portugal.
c) O narrador de Os Lusíadas é Luiz Vaz de Camões;
d) O narrador de os Lusíadas é o Velho do Restelo;
e) O narrador de Os Lusíadas é o próprio povo português.
30. 21 – (Fuvest) Leia:
“Amor é um fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer.”
De poeta muito conhecido, está é a primeira estrofe de um poema que parece
comprazer-se com o paradoxo, enfeixando sensações contraditórias do sentimento
humano, se examinadas sob o prisma da razão. Indique, na relação a seguir, o nome
do autor.
a) Bocage.
b) Camilo Pessanha.
c) Gil Vicente.
d) Luís de Camões.
e) Manuel Bandeira.
22 – (Fuvest) Na LÍRICA de Camões,
a) o metro usado para a composição dos sonetos é a redondilha maior.
b) encontram-se sonetos, odes, sátiras e autos.
c) cantar a Pátria é o centro das preocupações.
d) encontra-se uma fonte de inspiração de muitos poetas brasileiros do século
XX.
e) a Mulher é vista em seus aspectos físicos, despojada de espiritualidade.
31. 23 – (Vunesp) Os paradoxos do sentimento amoroso constituem um dos temas
favoritos de sua poesia lírica, exercida sobretudo nos sonetos.
a) De que poeta se trata?
b) Indique um texto do poeta em que este sentimento contraditório se
manifesta.
24 - (Unicamp) Leia:
“Amor é fogo que arde sem se ver;
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente;
é dor que desatina sem doer.”
Camões
“Terror de amar num sítio tão frágil como o mundo
Mal de amar neste lugar de imperfeição
Onde tudo nos quebra e emudece
Onde tudo nos mente e separa.”
Sophia de Mello Breyner Andresen
Dos dois textos transcritos, o primeiro é de Luís Vaz de Camões (século XVI) e o
segundo é de Sophia de Mello B. Andresen (século XX). Compare-os, discutindo,
através de critérios formais e temáticos, aspectos em que ambos se aproximam e
aspectos em que ambos se distanciam um do outro.
32. 25 – (Fuvest) Leia os versos transcritos de Os lusíadas, de Camões, para
responder ao teste.
Tu, só tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfida inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres, áspero e tirano,
Tuas aras banhar em sangue humano.
Assinale a afirmação incorreta em relação aos versos transcritos:
a) A apóstrofe inicial da estrofe introduz um discurso dissertativo a respeito da
natureza do sentimento amoroso.
b) O amor é compreendido como uma força brutal contra a qual o ser humano
não pode oferecer resistências.
c) A causa da morte de Inês é atribuída ao amor desmedido que subjugou
completamente a jovem.
d) A expressão "se dizem" indica ser senso comum a idéia que brutalidade faz
parte do sentimento amoroso.
e) Os versos associam a causa da morte de Inês não só à força cruel do amor,
mas também aos perigosos riscos que a jovem inimiga representava para o rei.
33. 26 – (Mackenzie) Assinale a alternativa INCORRETA.
a) Na obra de José de Anchieta, encontram-se poesias que seguem a tradição
medieval e textos, para teatro, com clara intenção catequista.
b) A literatura informativa do Quinhentismo brasileiro empenha-se em fazer um
levantamento da terra, daí ser predominantemente descritiva.
c) A literatura seiscentista reflete um dualismo: o ser humano dividido entre a
matéria e o espírito, o pecado e o perdão.
d) O Barroco apresenta estados de alma expressos através de antíteses,
paradoxos, interrogações.
e) O Conceptismo caracteriza-se pela linguagem rebuscada, culta, extravagante,
enquanto o Cultismo é marcado pelo jogo de ideias, seguindo um raciocínio lógico,
racionalista.
27 – (UNIV. CAXIAS DO SUL) Escolha a alternativa que completa de forma correta
a frase abaixo:
A linguagem ______, o paradoxo, ________ e o registro das impressões
sensoriais são recursos linguísticos presentes na poesia ________.
a) subjetiva o verso livre romântica
b) rebuscada a antítese barroca
c) detalhada o subjetivismo simbolista
d) simples a antítese parnasiana
34. 28 – (Vunesp) Leia:
Ardor em firme coração nascido;
pranto por belos olhos derramado;
incêndio em mares de água disfarçado;
rio de neve em fogo convertido:
tu, que em um peito abrasas escondido;
tu, que em um rosto corres desatado;
quando fogo, em cristais aprisionado;
quando crista, em chamas derretido.
Se és fogo, como passas brandamente,
se és fogo, como queimas com porfia?
Mas ai, que andou Amor em ti prudente!
Pois para temperar a tirania,
como quis que aqui fosse a neve ardente,
permitiu parecesse a chama fria.
O texto pertencente a Gregório de Matos apresenta quais características?
a) Dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática por simetrias
sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que tendem para o paradoxo.
b) Temática naturalista, assimetria total de construção, ordem direta predominando sobre a ordem
inversa, imagens que prenunciam o Romantismo.
c) Trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade e do
refreamento, antíteses claras dispostas em ordem direta.
d) Sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo, a qual o autor buscava imitar, predomínio das
metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida.
35. 29 – Com referência ao Barroco, todas as alternativas são corretas, exceto:
a) O homem centra suas preocupações em seu próprio ser, tendo em mira seu
aprimoramento, com base na cultura greco-latina.
b) O Barroco apresenta, como característica marcante, o espírito de tensão,
conflito entre tendências opostas: de um lado, o teocentrismo medieval e, de outro, o
antropocentrismo renascentista.
c) O Barroco estabelece contradições entre espírito e carne, alma e corpo, morte
e vida.
d) A arte barroca é vinculada à Contra-Reforma.
e) O barroco caracteriza-se pela sintaxe obscura, uso de hipérbole e de metáfora.
30 – (Santa Casa) A preocupação com a brevidade da vida induz o poeta barroco a
assumir uma atitude que:
a) desiste de lutar contra o tempo, menosprezando a mocidade e a beleza.
b) quer gozar ao máximo seus dias, enquanto a mocidade dura.
c) descrê da misericórdia divina e contesta os valores da religião.
d) se deixa subjugar pelo desânimo e pela apatia dos céticos.
e) se revolta contra os insondáveis desígnios de Deus.
36. 31 – A respeito de Gregório de Matos, assinale a alternativa incorreta
a) Na poesia sacra, o homem não busca o perdão de Deus; não existe o sentimento
de culpa, ignorando-se a busca do perdão divino.
b) Alguns de seus sonetos sacros e líricos transpõem, com brilho, esquemas de
Gôngora e de Quevedo.
c) As suas farpas dirigiam-se de preferência contra os fidalgos caramurus.
d) A melhor produção literária do autor é constituída de poesias líricas, em que
desenvolve temas constantes da estética barroca, como a transitoriedade da vida e das
coisas.
e) Alma maligna, caráter rancoroso, relaxado por temperamento e costumes, verte
fel em todas as suas sátiras.
32 – (UEL) Identifique a afirmação que se refere a Gregório de Matos:
a) Dos poetas arcádicos eminentes, foi sem dúvida o mais liberal, o que mais
claramente manifestou as ideias da ilustração francesa.
b) No seu esforço da criação, a comédia brasileira realiza um trabalho de crítica
que encontra seguidores no Romantismo e mesmo no restante do século XIX.
c) Sua obra é uma síntese singular entre o passado e o presente: ainda tem os
torneios verbais do Quinhentismo português, mas combina-os com a paixão das imagens
pré-românticas.
d) Teve grande capacidade em fixar num lampejo os vícios, os ridículos, os
desmandos do poder local, valendo-se para isso do engenho artificioso que caracteriza o
estilo da época.
e) Sua famosa sátira à autoridade portuguesa na Minas do chamado ciclo do ouro é
prova de que seus talento não se restringia ao lirismo amoroso.
37. 33 – (UEL) - É lícito dizer que a literatura brasileira nasceu marcada:
a) pela cultura clássica greco-romana.
b) pelas luzes do racionalismo francês.
c) pelo renascimento italiano, filtrado através da experiência nativa.
d) pela cultura barroca dos padres jesuítas.
e) pelo folclore indigenista.
34 – (UFV) Não houve desenvolvimento literário no Brasil-Colônia
porque...
Assinale a incorreta:
a) o isolamento das capitanias e seu desenvolvimento irregular
dificultou o contato entre escritores.
b) inexistência, praticante, da vida urbana.
c) Portugal sempre manteve o Brasil afastado das influências culturais
de outros países.
d) a imitação estrangeira dificultou a imaginação de nossos escritores.
e) nenhuma das anteriores.
38. 35 – (Fuvest) - Assinale V (verdadeiro) ou F (falso), após analisar as afirmações
que se seguem sobre o Quinhentismo:
( ) A literatura de informação ressalta a importância do trabalho com o estilo,
com a forma.
( ) A atitude de Caminha em frente à terra recém-descoberta é de decepção e de
repulsa pelo índio.
( ) A produção informativa do Quinhentismo frente à terra tem maior valor
histórico-documental que literário.
( ) A exaltação ufanista das virtudes da terra prestava-se, também, ao incentivo
à imigração e aos investimentos da Europa na Colônia.
( ) Autores românticos e modernistas valeram-se de sugestões temáticas e
formais das crônicas de viagem.
( ) A literatura dos viajantes é ocorrência exclusiva brasileira, não tendo nenhum
similar em nenhuma outra parte do mundo.
( ) A poesia de Anchieta está presa aos modelos renascentistas e reflete, em seus
sonetos, uma transparente influência de Camões.
A sequência é:
a) F, F, V, V, V, F, F
b) F, F, F, V, V, V, F
c) F, F, F, F, F, V, V
d) V, V, V, V, V, V, V
e) V, V, V, V, V, F, F
39. 36 – (UFV) Leia a estrofe abaixo e faça o que se pede:
Dos vícios já desligados
nos pajés não crendo mais,
nem suas danças rituais,
nem seus mágicos cuidados
(Anchieta , José de. O Auto de São Lourenço [Tradução e adaptação de Walmir Ayala] Rio de Janeiro:
Ediouro[s.d.] pg 110)
a) Os meninos índios representam o processo de aculturação em sua concretude
mais visível, como produto final de todo um empreendimento do qual participam
com igual empenho a Coroa Portuguesa e a Companhia de Jesus.
b) A presença dos meninos índios representa uma síntese perfeita e acabada
daquilo que se convencionou chamar de literatura informativa.
c) Os meninos índios estão afirmados os valores de sua própria cultura, ao
mencionar as danças rituais e as magias praticadas pelos pajés.
d) Os meninos índios são figuras alegóricas cuja construção como personagens
atende a todos os requintes da dramaturgia renascentista.
e) Os meninos índios representam a revolta dos nativos contra a catequese
trazida pelos jesuítas, de quem quer libertar-se tão logo seja possível.