A CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONALDIONE FRANCISCATO
Este trabalho traz uma reflexão teórica acerca da liderança organizacional sobre o prisma da
Gestalt-Terapia. A liderança hoje é fator primordial para o desenvolvimento de equipes, um
conceito difundido desde os primórdios da sociedade, à partir disso busca-se analisar como a
Gestalt-terapia com suas influências filosóficas, fundamentos teóricos e o contato pode
contribuir para ampliação desta competência que se faz necessária nas equipes de trabalho.
A CONTRIBUIÇÃO DA GESTALT NA LIDERANÇA ORGANIZACIONALDIONE FRANCISCATO
Este trabalho traz uma reflexão teórica acerca da liderança organizacional sobre o prisma da
Gestalt-Terapia. A liderança hoje é fator primordial para o desenvolvimento de equipes, um
conceito difundido desde os primórdios da sociedade, à partir disso busca-se analisar como a
Gestalt-terapia com suas influências filosóficas, fundamentos teóricos e o contato pode
contribuir para ampliação desta competência que se faz necessária nas equipes de trabalho.
A apresentação faz parte da Aula 1 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Psicologia, no ano letivo 2016/2017.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
A apresentação faz parte da Aula 1 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Psicologia, no ano letivo 2016/2017.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Certificação em Identificação do Potencial y Desenvolvimento do Potencial HumanoCristina Oneto PCC MCOP BT
Introdução
Potencial e Desenvolvimento Humano
Pretender compreender completamente os seres humanos é algo impensável; cada pessoa é única e irrepetivel.
Esta qualidade humana é uma decorrência da complexidade e da evolução permanente dos seres humanos que não param de se expandir à medida que crescem e se desenvolvem até o pleno amadurecimento, em processos de permanente mudança.
A ciência avança, surpreendendo-nos cada dia com um conhecimento mais integrado e convergente entre os diversos campos do saber, levando as pessoas a compreender-se e compreender os outros, de modo a poder levar com satisfação a própria vida e prosperar.
O olhar apreciativo nos convida a ver- nos com os próprios olhos e a enxergar aquilo que, em potência, já esta dentro de nós. O convite de Spranger é “Transforma-te naquilo que já és.”
O olhar dos valores (axiologia) nos convida a compreender quais são os motivos das pessoas. Por quê e para quê fazem o que fazem? Como cada um se projeta no futuro, que histórias conta para si mesmo?
A Neurobiologia nos diz que possuímos ferramentas naturais que parecem desenvolver-se por si mesmas desde o momento em que nascemos. Quando utilizadas para resolver os temas do cotidiano, tais ferramentas naturais - seja das redes neurais, seja dos neuroquímicos -, parecem desenvolver-se sem esforço.
O olhar dos Sistemas humanos põe em evidência que existimos imersos em sistemas, que por sua vez estão dentro de outros sistemas em permanente interação. Estes sistemas são o produto de sistemas anteriores, de uma história que nos precede, que nos influencia e mobiliza.
O olhar do estressse em nosso comportamento nos mostra como nossos mecanismos biológicos estão prontos para nos ajudar a enfrentar as circunstâncias e também como a vida atual os ativa de novas maneiras.
O olhar das Emoções nos mostra como o nosso comportamento pode alterar- se em frações de segundos, como afeta os processos da memória, os músculos, a vista, a respiração, e todo o seu conjunto de matizes entre a felicidade e suas emoções opostas.
O olhar para o nosso Corpo nos convoca a recordar que tudo ocorre no corpo que somos. É o corpo que nos permite reconhecer, por exemplo, que temos nervos graças a uma sensação no estômago, específica para cada pessoa.
O olhar do Coaching tenta integrar com sua abordagem a coerência entre palavra, emoção e corpo. O olhar do coaching ontológico busca as brechas superficiais, as recaídas, e a brecha ou ferida central.
O olhar da Maturidade e o estilo de interações que toda pessoa mantém nas diversas relações que mantém com outras pessoas em cada ambiente de interações.
A partir de toda esta complexidade, somada a todos os mistérios do ser humano, presentes mas ainda não revelados, criamos um sistema de abordagem de identificação do potencial humano integrativo chamado Talentum.
www.adtalentum.com
http://crisoneto.blo
Aula baseada nos capítulos: 6 - Identificando os Pensamentos Automáticos, 8 - Avaliando os Pensamentos Automáticos e 9 - Respondendo aos Pensamentos Automáticos (in BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
Definição conceitual, histórica e metodológica da Psicologia. Relação dessa ciência com a educação. Aspectos que compreendam os significados da Psicologia, sua história, alguns métodos e abordagens. Estabelecer uma relação entre a Psicologia e a Educação no Capitalismo, refletir sobre os estudos do desenvolvimento cognitivo, sócio-emocional, e da aprendizagem. Conteúdo para a disciplina Psicologia da educação 1 da UFC em Canindé em 11 e 12 de fevereiro de 2016
AULA OSCAR GONÇALVES I - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicologia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 2)
AULA OSCAR GONÇALVES II - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 2)
Aula baseada no texto "A terapia como contexto para a reconstrução do significado" de Marilene Grandesso (in GRANDESSO, M.A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000)
Aula baseada no capítulo "Depressão" de Cristiana V.O.Lima ( in ABREU, C.N.; ROSO, M. (e cols) Psicoterapia Cognitiva e Construtivista NOVAS FRONTEIRAS DA PRÁTICA CLÍNICA Porto Alegre: ARTMED, 2003)
Aula baseada no capítulo "HISTORIA DA TERAPIA COGNITIVA" com os 10 princípios propostos por Aaron Beck (BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
Baseado no artigo "Construtivismo: Um momento de síntese ou uma nova tese?" de Ricardo Franklin Ferreira (in Cadernos de Psicologia, Ribeirão Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001)
AULA OSCAR GONÇALVES III - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 3)
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. PSICOTERAPIA COGNITIVA BECK, A. T.; ALFORD, B. A. O Poder Integrador da Terapia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. Profª Lina Sue Matsumoto
2. 2 PSICOTERAPIA COGNITIVA BECK, A. T.; ALFORD, B. A. O Poder Integrador da Terapia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. Profª Lina Sue Matsumoto Parte 1 : Teoria e metateoria da terapia cognitiva 1. Teoria (pg. 21 – 36)
3. Desenvolvimento inicial da teoria cognitiva Aaron Beck, 1956, EUA. Na tentativa de testar os princípios teóricos das formulações psicodinâmicas = encontrou anomalias = fenômenos inconsistentes com o modelo freudiano. Freud (1917-1950) = pacientes deprimidos = “masoquismo” ou “necessidade de sofrer”. Experimentos = pacientes deprimidos pareciam melhorar ao invés de resistir a tais experiências. 3 UNIP ProfªLinaSue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto
4. Desenvolvimento inicial da teoria cognitiva A Terapia Cognitiva (TC) desde o começo foi impulsionada por interesses teóricos. A TC originou-se de tentativas de testar os princípios teóricos e específicos da psicanálise. Depressão = reformulação = transtorno caracterizado por uma profunda tendência negativa. Depois = o modelo da depressão foi aplicado a outros transtornos. 4 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto
5. Apresentação formal da teoria cognitiva A teoria cognitiva de psicopatologia e psicoterapia considera a cognição a chave para os transtornos psicológicos. “Cognição” = função que envolve deduções sobre nossas experiências e sobre a ocorrência e o controle de eventos futuros. Popper (1959) = poucos ramos da ciência = sistema teórico elaborado e bem construído = “sistema axiomatizado” = legitimidade 5 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto
6. Apresentação formal da teoria cognitiva Os axiomas devem estar livres de contradição; Devem ser independentes; Devem ser suficientes para permitir a dedução de todas as afirmações pertencentes à teoria; Devem ser necessários para a derivação das afirmações pertencentes à teoria. Os 10 axiomas formais da teoria cognitiva são: 6 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto
7. Axioma 1: esquemas O principal caminho do funcionamento ou da adaptação psicológica consiste de estruturas de cognição com significado, denominadas esquemas. Significado = interpretação da pessoa sobre um determinado contexto e da relação daquele contexto com o self. Esquema é um subconjunto da estrutura cognitiva. 7 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto
8. 8 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TORIA DA TERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 2: função dos esquemas A função da atribuição de significado (tanto a nível automático ou deliberativo) é controlar os vários sistemas psicológicos. Sistemas psicológicos (p.ex. comportamental, emocional, motivacional, atenção, memória...). O significado ativa estratégias para adaptação.
9. 9 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 3: interação entre sistemas As influências entre sistemas cognitivos e outros sistemas são interativas. Outros sistemas = afetivo, emocional, motivacional,
10. 10 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 4: especificidade do conteúdo cognitivo Cada categoria de significado tem implicações que são traduzidas em padrões específicos de emoção, atenção, memória e comportamento; Isto é denominado especificidade do conteúdo cognitivo (determinados padrões de interpretação). Relação entre determinados padrões cognitivos X emoção (o que penso X o que sinto)
11. 11 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 5: distorção cognitiva Embora os significados sejam construídos pela pessoa (em vez de serem componentes preexistentes da realidade) eles são corretos ou incorretos em relação a um determinado contexto ou objetivo; Quando ocorre distorção cognitiva (preconcepção), os significados são disfuncionais ou maladaptativos; As distorções cognitivas incluem erros no conteúdo cognitivo (significado), no processamento cognitivo (elaboração do significado) ou ambos.
12. 12 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 6: vulnerabilidade cognitiva Os indivíduos são predispostos a fazer construções cognitivas falhas específicas (distorções cognitivas); Estas predisposições a distorções específicas são denominadas vulnerabilidade cognitivas; As vulnerabilidades cognitivas específicas predispõem as pessoas a síndromes específicas; Especificidade cognitiva e vulnerabilidade cognitiva estão interrelacionadas.
13. 13 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEOIA DA TERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 7: tríade cognitiva A psicopatologia resulta de significados mal-adaptativos construídos em relação ao self, ao contexto ambiental (experiência) e ao futuro (objetivos), que juntos são denominados de a tríade cognitiva. Cada síndrome clínica tem significados maladaptativos característicos associados com os componentes da tríade cognitiva. Tríade cognitiva = self (eu), ambiente (outros), meus objetivos (futuro).
14. 14 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 8: significado público e privado Há dois níveis de significado: a) o significado público ou objetivo de um evento, que pode ter poucas implicações significativas para o indivíduo; e b) o significado privado ou pessoal. O significado pessoal, ao contrário do significado público, inclui implicações, significação ou generalizações extraídas da ocorrência do evento. O nível de significado pessoal corresponde ao conceito de “domínio pessoal” = rege todos sistemas.
15. 15 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 9: 3 níveis de cognição: pré-Cs, Cs, metacognitivo Há três níveis de cognição: a) o pré-consciente, o não-intencional, o automático (“pensamentos automáticos”); b) o nível consciente; e c) o nível metacognitivo, que inclui respostas “realísticas” ou “racionais” (adaptativas). Os níveis conscientes são de interesse primordial para a melhora clínica em psicoterapia.
16. 16 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Axioma 10: estruturas teleonômicas Os esquemas evoluem para facilitar a adaptação da pessoa ao ambiente, e são neste sentido teleonômicas. Portanto, num determinado estado psicológico (constituído pela ativação de sistemas) não é nem adaptativo ou maladaptativo em si, apenas em relação a ou no contexto do ambiente social e físico mais amplo no qual a pessoa está.
17. 17 Processamento esquemático de informação UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Organização Cognitiva (componentes estruturais) Esquemas específicos História de Aprendizagem (componentes experienciais) Experiências anteriores relacionadas ao esquema SITUAÇÃO ATUAL CRENÇA PRÉ-EXISTENTE Processamento esquemático (de significado) ESQUEMAS Comportamento Interpretação(Consciente ou inconsciente) Ativação de sistemas (Cognitivos, Afetivos, e Motivacionais)
18. 18 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto A natureza construtivista do significado Mahoney (1989) – “As pessoas, na verdade, co-produzem suas realidades, assim como suas realidades as co-produzem. O futuro das teorias heurísticas na psicologia deve, entretanto, libertar-se das oscilações pendulares daquele dualismo e de algum modo abranger a complexidade de nossa posição como indivíduos e objetos de construção” Meichenbaum (1993) – o construtivismo é “Uma terceira metáfora que está orientando o atual desenvolvimento de terapias cognitivo-comportamentais” Niemeyer (1993) – o centro da teoria construtivista é “uma visão de seres humanos como agentes ativos que, individual e coletivamente, constroem o significado de seus mundos experienciais
19. 19 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto A natureza construtivista do significado Beck (1979) - “O significado que uma pessoa atribui a uma situação, ou a forma como um evento é estruturado (ou construído) por uma pessoa, teoricamente determina como aquela pessoa se sentirá e se comportará. Por outro lado, a teoria cognitiva não apenas sugere a ‘construção’ da realidade; ela também postula a especificidade do conteúdo cognitivo, no qual as respostas emocionais específicas (normais e anormais) são associadas com diferentes tipos de construções”
20. 20 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA TEORIA DA TERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto A natureza construtivista do significado Assim, o comportamento humano normal, teoricamente depende da capacidade de a pessoa compreender a natureza do ambiente social e físico dentro do qual ela está situada. A Terapía Cognitiva é frequentemente mal-interpretada como adotando uma perspectiva “realista”. Entretanto, a perspectiva cognitiva postula ao mesmo tempo a dupla existência de uma realidade objetiva e uma realidade pessoal, subjetiva, fenomenológica. Desta maneira, a visão cognitiva é consistente com as teorias de condicionamento contemporâneas, que postulam tanto características de estímulo físico externo quanto mediações cognitivas destas.
21. E-mail : lina.sue@hotmail.com Site:linasue.uuuq.com UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Profª Lina Sue Matsumoto Namastê!