O documento resume os principais conceitos da escola estruturalista da psicologia. O estruturalismo foi estabelecido por Edward Titchener como a primeira escola de pensamento da psicologia, tendo como foco a análise da estrutura da consciência humana. O método de estudo utilizado foi a introspecção, ou o relato verbal das experiências conscientes. Os três elementos da consciência para o estruturalismo eram as sensações, imagens e estados afetivos.
Biografia de Skinner;
O que é behaviorismo;
Contextualização histórica;
Principais contextos behavioristas radicais;
Comportamento operante e respondente;
Tipos de aprendizagem;generalização e discriminação;
Técnicas de reforço, extinção, punição, modelagem e modelação;
Experimentos;
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
A apresentação faz parte da Aula 2 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
Biografia de Skinner;
O que é behaviorismo;
Contextualização histórica;
Principais contextos behavioristas radicais;
Comportamento operante e respondente;
Tipos de aprendizagem;generalização e discriminação;
Técnicas de reforço, extinção, punição, modelagem e modelação;
Experimentos;
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
A apresentação faz parte da Aula 2 de Psicologia Aplicada. Conteúdo elaborado tendo como referência o livro: Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia, da professora Ana Bock.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
Trabalho sobre e a Teoria de Skinner na educação para a disciplina de Teorias e Estratégias de Aprendizagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
É uma disciplina que ajuda significativamente, o estudante em compreender a sua área de formação, como um todo, o seu objectivo bem como o seu objecto social. As ciências sociais e humanas, estão viradas na dinâmica da sociedade e do próprio homem. Elas ajudam a apaziguar, o comportamento do homem, a ter em conta a soberania da sua não, os limites e a população do seu território nacional, as culturas existentes, estudar e conhecer o percurso histórico do próprio homem, controlar a política monetária, sensibilizar as populações na adesão de prevenção de doenças como atitude positiva e a inter-relação entre indivíduos.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
Trabalho sobre e a Teoria de Skinner na educação para a disciplina de Teorias e Estratégias de Aprendizagem da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
É uma disciplina que ajuda significativamente, o estudante em compreender a sua área de formação, como um todo, o seu objectivo bem como o seu objecto social. As ciências sociais e humanas, estão viradas na dinâmica da sociedade e do próprio homem. Elas ajudam a apaziguar, o comportamento do homem, a ter em conta a soberania da sua não, os limites e a população do seu território nacional, as culturas existentes, estudar e conhecer o percurso histórico do próprio homem, controlar a política monetária, sensibilizar as populações na adesão de prevenção de doenças como atitude positiva e a inter-relação entre indivíduos.
Inspira-se nos estudos sociais estrutural-funcionalistas, que concebem a sociedade como um conjunto de sistemas interligados que dão suporte às estruturas sociais.
Do ponto de vista programático, a Teoria Funcionalista desloca o interesse dos EFEITOS da comunicação de massa para as FUNÇÕES por eles exercidas.
Concentra o interesse, também, na existência “normal” da comunicação de massa na sociedade – não mais nas ações da propaganda que permearam os estudos anteriores.
Alguns dos principais trechos do livro "Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência".
Uma breve apresentação do que é a Psicologia, sobre quais condições históricas e sociais foram marcantes para seu desenvolvimento como ciência no final do Séc. XIX e também um pouco sobre cada uma de suas principais abordagens teóricas.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
Wilhelm Maximilian Wundt foi médico, filósofo e psicólogo alemão, considerado um dos fundadores da psicologia experimental junto com Ernst Heinrich Weber (1795-1878) e Gustav Theodor Fechner (1801-1889).
Ele criou o primeiro laboratório de psicologia no Instituto Experimental de Psicologia da Universidade de Leipzig na Alemanha, em 1879. Publicou o livro “Princípios de Psicologia Fisiológica”, em 1873, onde afirmava seu propósito de demarcar um novo domínio da ciência.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
Trata-se de uma apresentação sobre o Teste Pirâmides Coloridas de Pfister. Esse teste projetivo foi criado pelo suíço Max Pfister nos anos 50. É um instrumento que avalia aspectos da personalidade, destacando principalmente a dinâmica afetiva e indicadores relativos a habilidades cognitivas do indivíduo. No Brasil, este instrumento foi introduzido por Fernando de Villemor Amaral na década de 70, tendo posteriormente outros manuais lançados sobre a técnica.
Trata-se de uma apresentação sobre o Teste Pirâmides Coloridas de Pfister. Esse teste projetivo foi criado pelo suíço Max Pfister nos anos 50. É um instrumento que avalia aspectos da personalidade, destacando principalmente a dinâmica afetiva e indicadores relativos a habilidades cognitivas do indivíduo. No Brasil, este instrumento foi introduzido por Fernando de Villemor Amaral na década de 70, tendo posteriormente outros manuais lançados sobre a técnica.
PHILIPPE ARIÈS UM HISTORIADOR MARGINAL (Autor: Marcos Silva - Departamento de História Universidade Federal de Sergipe) Objetivos: apresentar algumas informações biográficas sobre este historiador que contribuam para melhorar a compreensão de sua produção e, a partir de sua obra seminal sobre a história da criança, fazer uma pequena análise da evolução da concepção de infância dos tempos modernos aos dias de hoje.
1. ESTRUTURALISMO
Disciplina: Teorias e Sistemas da Psicologia
Professor: Paulo Aguiar
GRUPO:
Amanda Gabriela
Aparecida Fernanda
Cristian Dállat de Souza Firmino Alves
Luise Leite da Gama Oliveira
Juleica Gomes Assaline de Oliveira
Simone Wanderley Lustosa
Bacharelado em Psicologia
Primeiro Período
Turno: Manhã – 2011.1
2. ESTRUTURALISMO
INTRODUÇÃO:
Em nosso trabalho sobre o Estruturalismo buscamos não só aspectos históricos, seus
mestres e discípulos. Buscamos acima de tudo traduzir em uma linguagem acessível a
nós Bacharéis do primeiro período do Curso de Psicologia, aquela que seria uma das,
senão “a” primeira escola de Psicologia.
Partiremos, ao contrário do que alguns possam esperar, em busca exatamente de seus
pontos controversos e polêmicos, sempre com o intuito de “experimentar”. E para isso
nada melhor que citarmos em nossa introdução, uma afirmação de Edward Bradford
Titchener que diz: “Todo conhecimento humano é derivado das experiências
humanas, não há outra fonte de conhecimento”.
E como buscamos exatamente o CONHECIMENTO, pretendemos e tentaremos
demonstrar em nosso trabalho que toda experiência humana pode ser analisada por
pontos de vistas distintos, não estando, pelo menos a princípio, nenhum deles
necessariamente incorreto, pois cada indivíduo tem suas próprias vivências e, portanto,
seu próprio repertório de conhecimentos. (inspiração: Geraldo Magela Machado)
3. ESTRUTURALISMO
WILHELM WUNDT
Não há como iniciarmos um trabalho sobre o Estruturalismo sem citarmos a escola
psicológica inaugurada por Wilhelm Wundt (1832-1920). Ele foi para muitos estudiosos do
Estruturalismo, da Psicologia e da Filosofia uma das suas primeiras fontes e responsável
em determinar a estrutura da mente na tentativa de compreender os fenômenos mentais.
A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais
do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática
as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram,
construindo múltiplas escolas e teorias. Para muitos estudiosos Wundt criou o que, mais
tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objeto de estudo era a
estrutura consciente da mente, as sensações.
Em seu laboratório, Wundt muitos estudantes desejavam trabalhar com ele, muitos dos
quais viriam a se tornar pioneiros, difundindo versões próprias de psicologia para novas
gerações de alunos. Entre eles estavam, por exemplo, Edward B. Titchener. Assim, o
laboratório em Leipzig na Alemanha, exerceu enorme influência no desenvolvimento da
psicologia moderna, servindo como modelo para novos laboratórios e constantes
pesquisas.
4. ESTRUTURALISMO
EDWARD BRADFORD TITCHENER
Edward Bradford Titchener (1867-1927) foi um psicólogo estruturalista britânico que
estudou em Leipzig na Alemanha com o mestre Wilhelm Wund.
Titchener alterou o sistema de Wilhelm Wund, e foi o responsável em propor uma nova
abordagem que designou como “Estruturalismo”. Assim, o Estruturalismo foi
estabelecido por Edward Bradford Titchener como a primeira escola de pensamento no
campo da Psicologia.
Ele descartava a idéia de que a Percepção (que é o processo mental através do qual
cada indivíduo percebe e interpreta o mundo) tenha alguma participação nesse
processo. Para ele a psicologia deve ter como objeto de estudo a experiência
consciente do indivíduo, diante das diversas situações as quais é exposto.
5. ESTRUTURALISMO
A Percepção e o Erro de Estímulo:
Quando estudou a experiência consciente, Edward Titchener alertou a respeito da
possibilidade de um erro, o qual ele chamou de erro de estímulo, que gera uma
confusão entre o objeto de observação e o processo mental envolvido.
Por exemplo: se mostrarmos uma maçã a alguém, e pedirmos para que essa pessoa
descreva o que vê, muito provavelmente dirá que se trata de uma maçã, não
descrevendo suas características como cor, forma e brilho.
Essa falta de descrição dos elementos componentes da maçã é exatamente o que
Edward Titchener chamava de erro de estímulo. As características foram deixadas de
lado, em favor da descrição mais simples e conhecida.
Nesse caso, o observador está interpretando o objeto e não o analisando e segundo
Titchener “a consciência como a soma das experiências existentes em certo momento e
a mente como a soma das experiências acumuladas ao longo do tempo.”
6. ESTRUTURALISMO
Método de estudo usado por Edward Titchener (Introspecção)
O método utilizado pelo estruturalismo é o da Introspecção, diferente da introspecção
defendida por Wilhelm Wund que enfatizava o todo, Titchener enfatizava as partes. A
introspecção é definida como um relato verbal baseado na vivencia.
Para Edward sua principal base ou método de estudos concentrava-se nos elementos
propriamente ditos. Ele acreditava que a Psicologia deveria procurar descobrir a
natureza das experiências conscientes.
Esta experiência consciente, segundo Titchener é dependente do indivíduo que a
vivencia, diferindo da estudada por cientistas de outras áreas. Por exemplo, tanto a
Física como a Psicologia tem condições de estudar a luz ou o som, porém, cada
profissional terá orientação, métodos e objetivos diferentes.
Um exemplo da física citado por Edward Titchener é o fato de uma sala poder estar a
uma temperatura de 30ºC, independente de ter ou não alguém nesta sala para senti-la.
Nesse caso, mesmo que não haja ninguém na sala, a temperatura será a mesma. Já no
enfoque da psicologia, se houver um sujeito como observador dessa sala, ele poderá
relatar que sente um calor desconfortável ou não, dependendo de suas experiências
com a sensação de calor.
7. ESTRUTURALISMO
Para o Estruturalismo os 3 elementos da Consciência são:
► As sensações: que são os elementos básicos da percepção e ocorrem nos sons,
nas visões, nos cheiros e em outras experiências evocadas por objetos físicos do
ambiente.
► As imagens: são elementos de idéias e estão no processo que reflete experiências
não concretamente presentes no momento, como a lembrança de uma experiência
passada.
► Os estados afetivos, afetos ou sentimentos: são elementos da emoção que estão
presentes em experiências como o amor, o ódio ou a tristeza.
Mesmo Titchener colocando sensações e imagens como componentes diferentes da
consciência, as fronteiras que os delimitavam não se apresentavam de forma muito
clara. Para ele as sensações eram elementos da percepção que se manifestavam a
partir da estimulação ocasionada por objetos físicos. Ou seja, as imagens eram
elementos das idéias e por isso encontravam-se integradas ao processo de lembranças
e de experiências passadas, não estando o estímulo presente fisicamente.
8. ESTRUTURALISMO
CONCLUSÃO:
Em nossa introdução citamos uma frase de Titchener. Em nossa conclusão resolvemos
utilizar a mesma frase, pois ela resume bem o que objetivamos e o que concluímos
através deste trabalho: “Todo conhecimento humano é derivado das experiências
humanas, não há outra fonte de conhecimento”.
Mas o que será que ele quis afirmar? Que toda experiência humana pode ser analisada
por pontos de vistas distintos, não estando nenhum deles necessariamente incorreto,
pois cada indivíduo tem suas próprias vivências e, portanto, seu próprio repertório de
conhecimentos.
Concordamos quando Titchener define a consciência como a soma das nossas
experiências num dado momento de tempo, e a mente como a soma das nossas
experiências acumuladas ao longo da vida. Mente e consciência são realidades
semelhantes, mas, enquanto a consciência envolve processos mentais que ocorrem no
momento, a mente envolve o acumulo total destes processos.
Com esse estudo da escola Estruturalista reconhecemos que o corpo e a mente são
independentes uns dos outros e sem interação mútua, mas com seus processos
operando em paralelo. Somente a partir do Estruturalismo chegamos à psicologia
científica, ganhando um campo acadêmico formal e claramente separada da fisiologia e
da filosofia.