SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Objetivos Psicologia – Teste Nº4
1.Distinguir condicionamento clássico de operante.
O condicionamento é um processo de aprendizagem e modificação de
comportamento através de mecanismos estímulo-resposta sobre o sistema
nervoso central do indivíduo. O primeiro tipo de condicionamento, denominado
Condicionamento Clássico, foi desenvolvido por Pavlov. Pavlov fez uma
experiência envolvendo um cão, uma campainha e um pedaço de carne. O
fisiologista percebeu que quando o cão via o pedaço de carne, ele salivava, o
que foi chamado de reflexo não condicionado. Pavlov também começou a tocar
a campainha (estímulo neutro) quando ia mostrar o pedaço de carne.
Rapidamente o cão passou a associar a carne com a campainha, salivando
também toda vez que ela era tocada. Essa reação a um estímulo neutro foi
chamada de reflexo condicionado. O condicionamento clássico foi importante
no sentido de explicar a associação de um estímulo a outro. Assim, esse tipo
de condicionamento é importante para explicar a associação (positiva ou
negativa) que um consumidor faz de uma marca, por exemplo.
O outro tipo de condicionamento é o operante. A grande questão do
condicionamento operante não é a de fazer a correlação entre um estímulo e
outro, como no caso do condicionamento clássico, mas sim de fazer a
associação entre um estímulo e a consequência dele.
O condicionamento operante foi desenvolvido por Skinner, o qual estabelece
que todo comportamento é influenciado por seus resultados, havendo um
estímulo reforçador, podendo ser positivo, quando fortalece o tipo de
comportamento (recompensa); ou negativo, quando tende a inibir certo
comportamento (punição).
Algumas diferenças entre o condicionamento clássico e o operante:
- Enquanto o condicionamento clássico inclui uma resposta já estabelecida
através de outro estímulo anterior, o operante não necessita de nenhuma
resposta dada anteriormente.
- No condicionamento clássico, o resultado não depende das ações do sujeito;
já no operante certamente irá depender.
- Enquanto o condicionamento clássico influi na mudança de opiniões,
definindo gostos e objetivos, o condicionamento operante influi nas mudanças
de comportamento perante um objetivo.
2.Explicar a lei do efeito de Thorndike.
A lei do efeito é uma das três leis primárias que fazem parte da, formulada no
quadro da psicologia de aprendizagem. Consiste nas respostas numa
determinada situação que são seguidas por um estado recompensador de
eventos. Ao serem fortalecidas, vão-se tornar respostas habituais para aquela
situação, enquanto que as respostas que sejam seguidas por um estado
desagradável vão ter tendência a enfraquecer.
A lei do efeito caracteriza-se na ideia que todo e qualquer ato que produz
satisfação vai-se associar a essa situação. E assim sempre que essa situação
se reproduz, a probabilidade de repetição do ato é maior do que anteriormente.
A punição e o desprazer não se comparam em absoluto ao efeito positivo da
recompensa a uma determinada resposta; o efeito de prazer é, portanto, o que
fixa a resposta.
Assim, pode-se concluir que qualquer comportamento de um organismo vivo
tende a repetir-se se existir recompensa assim que ele o emitir. Por outro lado,
o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado após
a sua ocorrência.
3.Explicar a lei do reforço de skinner.
A teoria do Reforço, conclui que as ações com consequências positivas sobre
o indivíduo fazem que as práticas tendem a ser repetidas no futuro, enquanto o
comportamento que é punido tende a ser eliminado. As consequências são
positivas sempre que as pessoas sentem prazer com a sua própria
performance.
Segundo a Teoria do Reforço, o comportamento das pessoas pode ser
influenciado e controlado através do reforço (recompensa) dos
comportamentos desejados e ignorando as ações não desejadas (o castigo do
comportamento não desejado deve ser evitado na medida em que tal
contribuiria para o desenvolvimento de sentimentos de constrangimento ou
mesmo de revolta). Skinner defende mesmo que o comportamento das
pessoas pode ser controlado e informado por longos períodos de tempo sem
que estas se apercebam disso, inclusivamente sentindo-se livres.
4. Explicar a aprendizagem social ou modulação de Banduo.
A aprendizagem social traduz-se na capacidade de reproduzir um
comportamento observado. Este tipo de aprendizagem distingue-se de outros
tipos de aprendizagem por assentar na imitação e, portanto, no facto de que
sem ela tais comportamentos dificilmente seriam apreendidos.
Esta teoria nasceu com o psicólogo Bandura e diz-nos que nós não
aprendemos exclusivamente pelos nossos mecanismos reflexos, nem pelas
consequências que esperamos dos comportamentos. Em situações sociais,
aprendemos especialmente através da imitação, observação e reprodução do
comportamento dos outros, ou seja, grande parte das nossas aprendizagens
efetuam-se através da observação dos modelos sociais existentes e com os
quais contactamos. É possível aprender uma extensa gama de
comportamentos sem que tenhamos de experimentá-los, bastando observá-los.
Esta teoria fundamenta-se em vários mecanismos, tais como: no
condicionamento clássico e operante (formas de aprendizagem); na imitação e
modelagem; na curiosidade e competência; na memorização e inteligibilidade;
e, como último exemplo, nas aspirações e expectações.
Em conclusão, na teoria da aprendizagem social, a aprendizagem por
observação não é automática (não basta a simples exposição a um modelo é
preciso ativar um conjunto de processos) e a observação do comportamento
dos outros permite formar uma imagem cognitiva de modo a agirmos e,
posteriormente, servir como guia para as nossas ações.
Neste paradigma, considera-se que a nossa aprendizagem seria muito mais
demorada e deficiente se dependesse exclusivamente dos resultados do nosso
comportamento.
5. Explicar o conceito de inteligência.
A Inteligência é processo cognitivo superior extremamente complexo, visto que
segundo os investigadores implica inúmeros de outros processos. Tais como
memória, atenção, motivação, raciocínio, aprendizagem, resolução de
problemas, etc. As definições de inteligência está longe de ser única e
consensual. Mas podemos defini-la resumidamente como a capacidade de
compreender, aprender e adaptar-se ao meio. Esta definição permite distinguir-
mo-nos entre os restantes animais animais. A Inteligência é fundamental pois
potencializa todas as outras capacidades. Pois a maior parte das vezes e cada
vez mais o sucesso não se resume a uma capacidade ou competência, mas
sim a várias.
6. Tipos de inteligência.
1. Inteligência Corporal — É a capacidade de usar o corpo para atividades
artísticas. Ela aparece em pessoas que utilizam a expressão corporal para
encantar e entreter, como atores, bailarinos, mímicos, comediantes e artistas
de rua. Pessoas que têm habilidade e destreza no uso das mãos, como
artesãos, cirurgiões, e os que dependem do corpo para executar seus
trabalhos também entram neste grupo.
2. Inteligência Espacial — É a habilidade para interpretar e reconhecer
fenômenos que envolvem o posicionamento de objetos. Essas pessoas
conseguem prever e se antecipar a um movimento. É o caso de jogadores de
futebol, vôlei, basquete, beisebol, tênis e vários outros esportes que têm
relação com a bola em movimento.
3. Inteligência Linguística — É a capacidade elevada de utilizar a linguagem
para se expressar. Essas pessoas possuem grande articulação verbal,
conseguem se expressar de modo claro e convincente, tanto na forma escrita
como na falada. Grandes escritores, poetas, negociadores, relações públicas,
professores, assim como as pessoas que têm facilidade para aprender idiomas
se inserem aqui.
4. Inteligência Naturalista — É o talento para análise dos fenômenos da
natureza. Aqui se enquadram os cientistas que estudam a natureza, os
ecologistas, agrônomos, veterinários, técnicos de laboratório, meteorologistas,
pesquisadores, físicos, geólogos, astrônomos e químicos.
5. Inteligência Musical — Manifesta-se por meio da habilidade para apreciar
ou reproduzir uma peça musical. Inclui a interpretação de sons, sensibilidade
para ritmos, habilidade para tocar instrumentos e para cantar. Compositores e
músicos entram nesta classificação.
6. Inteligência Lógico-Matemática — É o atributo de pessoas que têm grande
inteligência cognitiva. Chegam a conclusões baseadas em dados numéricos e
na razão. Têm facilidade para explicar as coisas por meio de fórmulas,
números e estatísticas. Aqui entram os matemáticos, gestores e financistas.
7. Inteligência Intrapessoal — Pessoas com essa inteligência têm a
capacidade de se autoconhecer e tomar decisões capazes de melhorar suas
vidas. São indivíduos capazes de ajudar os outros a se conhecerem, como
analistas, psicólogos, psiquiatras, teólogos e consultores.
8. Inteligência Interpessoal — É a capacidade de um indivíduo para analisar
o estado de espírito, motivações, intenções e desejos de outras pessoas.
Possui grande empatia, presença de espírito e flexibilidade para se adaptar
com desenvoltura aos mais diferentes ambientes. São classificados neste
grupo grandes gestores, técnicos esportivos, vendedores empáticos e políticos
carismáticos.
De acordo com Ferraz, apenas as duas últimas inteligências podem ser
desenvolvidas na fase adulta.
7.Inteligência explicada a partir da escala métrica de Alfrede Benhi.
Para Binet, o pensamento inteligente é composto por três elementos: (1)
direção, que implica o conhecimento daquilo que deve ser feito perante
uma situação concreta e como fazê-lo; (2) adaptação, que descreve a
seleção da estratégia adequada à resolução do problema concreto e à
monotorização dos resultados que ela permite obter; e (3) controle, que
se traduz na avaliação crítica dos pensamentos e ações do sujeito.
8. Disinguir Spearman de Garner.
Para Spearman todas as habilidades humanas possuem um fator geral e um
específico, que os denominou de fator g e fator e respectivamente. Ambos os
fatores estão presentes em todas as habilidades, porém em algumas
predomina o fator g e em outras o fator e, tornando-as diferentes umas das
outras. Na tentativa de explicar, por que algumas pessoas desenvolvem mais
certas habilidades do que outras, Spearman recorreu a hipótese de “energia
mental”. O fator g seria essa energia que é subjacente e constante. Por isso,
as habilidades que possuem predominância do fator g, serão mais fáceis para
o sujeito desempenhar
Com Gardner surge uma nova teoria chamada de Inteligências Múltiplas, que
diferencia sete tipos universais de inteligência. São elas: 1.inteligência musical,
facilidade de tocar um determinado instrumento; 2. inteligência corporal-
cinestésica, consiste em ter controle dos movimentos do corpo, assim como os
jogadores; 3.inteligência lógico-matemática, poder intelectual de dedução;
4. inteligência lingüística, facilidade em lidar com palavras, seja na escrita ou
na fala; 5. inteligência espacial, utilizada na navegação e no uso de mapas;
6. inteligência interpessoal, facilidade em perceber o outro, seu estado de
ânimo, sua motivação, etc., sem que necessariamente haja comunicação;
7. inteligência intrapessoal, é o conhecimento próprio, reconhecer seus
sentimentos, suas emoções.
Para Gardner a inteligência não consiste apenas na capacidade de resolver
problemas, mas, na capacidade de elaborar produtos e mesmo problemas
dentro de seu meio. Para ele as inteligências possuem raízes biológicas, ou
seja, sem a necessidade de treinamento a pessoa está preparada para
desempenhar as inteligências. Afirma também, que as sete inteligências são
independentes, em certo grau, pois se uma for afetada a outra não se perde.
9. Definição de emoções.
Emoção. Tem origem numa causa, num objecto;. São reacções corporais
específicas, observáveis;. São publicas e voltadas para o exterior;. São
automáticas e inconscientes;. Polaridade: podem ser negativas ou positivas;.
São versáteis: variam em intensidade e são de breve duração; . Relacionam-se
com o tempo: as emoções têm princípio e fim;
Consiste consiste numa variação psíquica e física, desencadeada por um
estímulo, subjetivamente experimentada e automática e que coloca num estado
de resposta ao estímulo, ou seja, as emoções são um meio natural de avaliar o
ambiente que nos rodeia e de reagir de forma adaptativa
10. Componentes das emoções.
. Componente cognitiva - Ocorre quando tomamos conhecimento do facto: se
não houver conhecimento deste, não se experimenta qualquer emoção .
Componente avaliativa - Fazemos uma avaliação, agradável ou desagradável,
da situação;. Componente fisiológica - Manifestações orgânicas, corporais face
à emoção;. Componente expressiva - Expressões corporais que permitem
mostrar ao outro as nossas emoções;. Componente comportamental -
Comportamento que o sujeito poderá ter face ao outro, é o estado emocional
que desencadeia determinado conjunto de comportamentos; . Componente
subjectiva - Relaciona-se com o que o indivíduo sente a nível emocional e
interior a que só ele tem acesso, ou seja, é o estado afectivo associado à
emoção.
11.Explicação da inteligência emocional na vida quotidiana.
O mais bacana do termo “inteligência emocional” é que ele nos remete
automaticamente a influencia de nossos pensamentos sobre nossas emoções.
Ser inteligente é ser capaz de pensar com clareza, é sermos capazes de
pensar com objetividade sobre nossas emoções, isso pode nos oferecer
controle sobre nós mesmos.
Cada vez que alguém perde uma oportunidades por ficar morto de vergonha de
falar com o chefe, cada vez que alguém deixa de fazer aquela viagem
maravilhosa porque tem pânico de avião, faz loucuras porque morre de ciúmes,
são vezes em que não foram inteligentes emocionalmente. Não usaram a
inteligência a emocional.
Inteligência emocional pode ser inata mas também pode ser aprendida.
Acredito que todos podem ter potencial para ser inteligentes, mas talvez
precisem de treino.
Para sermos inteligentes emocionalmente precisamos respeitar nossas
emoções, valida-las, ou seja, nos dar o direito de sentir o que sentimos mas
trabalhar estas emoções para que elas não nos dominem quando forem
prejudiciais.
Posse ser muito bom nos entregar as emoções positivas, nos entregar ao
amor, ao desfrute de uma conquista, a saborear um bom momento. Mas
quando suas emoções estiverem limitando sua vida e bloqueando sua
felicidade está na hora de ser inteligente e tentar gerenciar estas emoções de
forma que trabalhem a seu favor.
Por exemplo, você precisa falar com uma pessoa que te deixa muito nervosa.
Se não for inteligente a nível emocional você poderá ter uma destas atitudes:
- Fugir, inventar uma desculpa e nunca falar com a tal pessoa.
- Falar de forma brusca e nada elegante colocando a perder qualquer chance
de sucesso.
- Falar o que não queria e ceder mais do que deveria. Mas, ao usar a
inteligência emocional a assertividade poderá aflorar, talvez você consiga dizer
o que precisa de forma elegante e firme.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010
AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010
AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010Lina Sue
 
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptAula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptBruna Talita
 
A apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical de
A apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical deA apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical de
A apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical deIara Andriele Carvalho
 
Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologiaLaércio Góes
 
Behaviorismo Metodológico e B. Radical
Behaviorismo Metodológico e B. RadicalBehaviorismo Metodológico e B. Radical
Behaviorismo Metodológico e B. Radicalmairamatoscosta
 
Aula pressupostos epistemologicos do behaviorismo fabiana
Aula pressupostos epistemologicos do behaviorismo   fabianaAula pressupostos epistemologicos do behaviorismo   fabiana
Aula pressupostos epistemologicos do behaviorismo fabianaLidiane Oliveira Costa
 
O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1Nilson Dias Castelano
 
Teorias Psicologia Secxx
Teorias Psicologia SecxxTeorias Psicologia Secxx
Teorias Psicologia SecxxJulio Siqueira
 
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoAula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoLudmila Moura
 
Psicologia da educação 25.06.11
Psicologia da educação 25.06.11Psicologia da educação 25.06.11
Psicologia da educação 25.06.11Ana Lucia Gouveia
 
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologiaAula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologiaArtur Mamed
 
Behaviorismo filosófico
Behaviorismo filosóficoBehaviorismo filosófico
Behaviorismo filosóficoCaio Maximino
 
Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosThales Rocha
 
Materialismo reducionista: As teorias da identidade
Materialismo reducionista: As teorias da identidadeMaterialismo reducionista: As teorias da identidade
Materialismo reducionista: As teorias da identidadeCaio Maximino
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoMayara Mônica
 

Mais procurados (20)

AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010
AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010
AULA BECK E ALFORD - Prof. Lina - 2010
 
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptAula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
 
A apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical de
A apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical deA apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical de
A apropriação do operacionismo pelo behaviorismo radical de
 
Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologia
 
Behaviorismo Metodológico e B. Radical
Behaviorismo Metodológico e B. RadicalBehaviorismo Metodológico e B. Radical
Behaviorismo Metodológico e B. Radical
 
Aula pressupostos epistemologicos do behaviorismo fabiana
Aula pressupostos epistemologicos do behaviorismo   fabianaAula pressupostos epistemologicos do behaviorismo   fabiana
Aula pressupostos epistemologicos do behaviorismo fabiana
 
O funcionalismo
O funcionalismoO funcionalismo
O funcionalismo
 
Behaviorismo ss
Behaviorismo ssBehaviorismo ss
Behaviorismo ss
 
Objectivos.teste.3 12 b
Objectivos.teste.3 12 bObjectivos.teste.3 12 b
Objectivos.teste.3 12 b
 
O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1O comportamento humano e a aprendizagem - v1
O comportamento humano e a aprendizagem - v1
 
Teorias Psicologia Secxx
Teorias Psicologia SecxxTeorias Psicologia Secxx
Teorias Psicologia Secxx
 
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamentoAula 2   O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
Aula 2 O Behaviorismo - uma proposta de estudo do comportamento
 
Psicologia da educação 25.06.11
Psicologia da educação 25.06.11Psicologia da educação 25.06.11
Psicologia da educação 25.06.11
 
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologiaAula II   Os grandes sistemas teóricos em psicologia
Aula II Os grandes sistemas teóricos em psicologia
 
Behaviorismo filosófico
Behaviorismo filosóficoBehaviorismo filosófico
Behaviorismo filosófico
 
Behaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricosBehaviorismo clássico e teóricos
Behaviorismo clássico e teóricos
 
Materialismo reducionista: As teorias da identidade
Materialismo reducionista: As teorias da identidadeMaterialismo reducionista: As teorias da identidade
Materialismo reducionista: As teorias da identidade
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
 
Teorias Behavioristas
Teorias BehavioristasTeorias Behavioristas
Teorias Behavioristas
 
Behaviorismo
BehaviorismoBehaviorismo
Behaviorismo
 

Semelhante a Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)

Burrhus frederick skinner
Burrhus frederick skinnerBurrhus frederick skinner
Burrhus frederick skinnermagdasimone
 
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomásObjetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomásFátima Teixeira Kika
 
Cap 3 Teorias da aprendizagem
Cap 3   Teorias da aprendizagemCap 3   Teorias da aprendizagem
Cap 3 Teorias da aprendizagemGustavo Blank
 
Teorias da Aprendizagen
Teorias da AprendizagenTeorias da Aprendizagen
Teorias da AprendizagenUFC
 
Psicologia do trabalho
Psicologia do trabalhoPsicologia do trabalho
Psicologia do trabalhoCaio Aguiar
 
Psicologia do trabalho (1)
Psicologia do trabalho (1)Psicologia do trabalho (1)
Psicologia do trabalho (1)Caio Aguiar
 
Comportamento humano e moral
Comportamento humano e moralComportamento humano e moral
Comportamento humano e moralpedrotitos mungoi
 
AULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptx
AULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptxAULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptx
AULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptxAndraRibeiroSouza
 
RelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs InterpessoaisRelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs InterpessoaisRolando Almeida
 
Palestra a terapia cognitivo comportamental
Palestra   a terapia cognitivo comportamentalPalestra   a terapia cognitivo comportamental
Palestra a terapia cognitivo comportamentalErika Barreto
 
introdução a abpordagem cognitivo comportamental
introdução a abpordagem cognitivo comportamentalintrodução a abpordagem cognitivo comportamental
introdução a abpordagem cognitivo comportamentalmoniquedornelas
 
Apostila de programaçao neurolinguistica lair ribeiro - pnl(2)
Apostila de programaçao neurolinguistica   lair ribeiro - pnl(2)Apostila de programaçao neurolinguistica   lair ribeiro - pnl(2)
Apostila de programaçao neurolinguistica lair ribeiro - pnl(2)vanessa_campinas
 
Conteúdos de CSH.
Conteúdos de CSH.Conteúdos de CSH.
Conteúdos de CSH.Grupo OT5
 
As teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focamAs teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focamJuliana Rodrigues
 
As teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focamAs teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focamJuliana Rodrigues
 

Semelhante a Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno) (20)

Burrhus frederick skinner
Burrhus frederick skinnerBurrhus frederick skinner
Burrhus frederick skinner
 
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomásObjetivos de filosofia 2ºteste   1º período tomás
Objetivos de filosofia 2ºteste 1º período tomás
 
Cap 3 Teorias da aprendizagem
Cap 3   Teorias da aprendizagemCap 3   Teorias da aprendizagem
Cap 3 Teorias da aprendizagem
 
Teorias da Aprendizagen
Teorias da AprendizagenTeorias da Aprendizagen
Teorias da Aprendizagen
 
Neurolinguística
NeurolinguísticaNeurolinguística
Neurolinguística
 
Psicologia do trabalho
Psicologia do trabalhoPsicologia do trabalho
Psicologia do trabalho
 
Psicologia do trabalho (1)
Psicologia do trabalho (1)Psicologia do trabalho (1)
Psicologia do trabalho (1)
 
Comportamento humano e moral
Comportamento humano e moralComportamento humano e moral
Comportamento humano e moral
 
Tendencias
TendenciasTendencias
Tendencias
 
AULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptx
AULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptxAULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptx
AULA INTRODUTORIA T.DA PERSONALIDADE 2022 .pptx
 
RelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs InterpessoaisRelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs Interpessoais
 
Palestra a terapia cognitivo comportamental
Palestra   a terapia cognitivo comportamentalPalestra   a terapia cognitivo comportamental
Palestra a terapia cognitivo comportamental
 
introdução a abpordagem cognitivo comportamental
introdução a abpordagem cognitivo comportamentalintrodução a abpordagem cognitivo comportamental
introdução a abpordagem cognitivo comportamental
 
Apostila de programaçao neurolinguistica lair ribeiro - pnl(2)
Apostila de programaçao neurolinguistica   lair ribeiro - pnl(2)Apostila de programaçao neurolinguistica   lair ribeiro - pnl(2)
Apostila de programaçao neurolinguistica lair ribeiro - pnl(2)
 
Aprendizagem e memória
Aprendizagem e memóriaAprendizagem e memória
Aprendizagem e memória
 
Trabalho slides behavorismo 2014
Trabalho slides behavorismo 2014Trabalho slides behavorismo 2014
Trabalho slides behavorismo 2014
 
Conteúdos de CSH.
Conteúdos de CSH.Conteúdos de CSH.
Conteúdos de CSH.
 
As teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focamAs teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focam
 
As teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focamAs teorias comportamentalistas focam
As teorias comportamentalistas focam
 
Teoria Behaviorista
Teoria BehavioristaTeoria Behaviorista
Teoria Behaviorista
 

Mais de Maria Freitas

The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...Maria Freitas
 
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg... “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...Maria Freitas
 
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Maria Freitas
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Maria Freitas
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Maria Freitas
 
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º AnoLista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º AnoMaria Freitas
 
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Maria Freitas
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoMaria Freitas
 
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Maria Freitas
 
Análise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauAnálise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauMaria Freitas
 
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoObjetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoObjetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoMaria Freitas
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Maria Freitas
 
Trabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre MoçambiqueTrabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre MoçambiqueMaria Freitas
 

Mais de Maria Freitas (20)

The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
The Virgin Suicides - "Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first perso...
 
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg... “Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
“Why does Jeffrey Eugenides’ narrate in the first person plural?” - The Virg...
 
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
Trabalho de TIC - «Os Perigos da Internet»
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº3 (10ºAno)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
 
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3Objetivos Psicologia - Teste Nº3
Objetivos Psicologia - Teste Nº3
 
Objetivos Filosofia
Objetivos FilosofiaObjetivos Filosofia
Objetivos Filosofia
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº3 (9ºAno)
 
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º AnoLista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
Lista de Objetivos N.º 1 - Ciências Naturais 9.º Ano
 
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)
 
Doenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema NervosoDoenças do Sistema Nervoso
Doenças do Sistema Nervoso
 
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)Análise Poema - A Última Nau (Guião)
Análise Poema - A Última Nau (Guião)
 
Análise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última NauAnálise do Poema - A Última Nau
Análise do Poema - A Última Nau
 
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodoObjetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
Objetivos de História - 5º Teste - 3ºPeríodo
 
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 4º Teste - 2ºPeríodo
 
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodoObjetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
Objetivos de História - 3ºTeste - 2ºPeríodo
 
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodoObjetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
Objetivos de História - 2º Teste - 1ºPeríodo
 
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
Objetivos de Geografia - Teste Nº4 (9ºAno)
 
Trabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre MoçambiqueTrabalho de Geografia sobre Moçambique
Trabalho de Geografia sobre Moçambique
 

Último

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 

Último (20)

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 

Objetivos Psicologia - Teste Nº4 (12ºAno)

  • 1. Objetivos Psicologia – Teste Nº4 1.Distinguir condicionamento clássico de operante. O condicionamento é um processo de aprendizagem e modificação de comportamento através de mecanismos estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central do indivíduo. O primeiro tipo de condicionamento, denominado Condicionamento Clássico, foi desenvolvido por Pavlov. Pavlov fez uma experiência envolvendo um cão, uma campainha e um pedaço de carne. O fisiologista percebeu que quando o cão via o pedaço de carne, ele salivava, o que foi chamado de reflexo não condicionado. Pavlov também começou a tocar a campainha (estímulo neutro) quando ia mostrar o pedaço de carne. Rapidamente o cão passou a associar a carne com a campainha, salivando também toda vez que ela era tocada. Essa reação a um estímulo neutro foi chamada de reflexo condicionado. O condicionamento clássico foi importante no sentido de explicar a associação de um estímulo a outro. Assim, esse tipo de condicionamento é importante para explicar a associação (positiva ou negativa) que um consumidor faz de uma marca, por exemplo. O outro tipo de condicionamento é o operante. A grande questão do condicionamento operante não é a de fazer a correlação entre um estímulo e outro, como no caso do condicionamento clássico, mas sim de fazer a associação entre um estímulo e a consequência dele. O condicionamento operante foi desenvolvido por Skinner, o qual estabelece que todo comportamento é influenciado por seus resultados, havendo um estímulo reforçador, podendo ser positivo, quando fortalece o tipo de comportamento (recompensa); ou negativo, quando tende a inibir certo comportamento (punição). Algumas diferenças entre o condicionamento clássico e o operante: - Enquanto o condicionamento clássico inclui uma resposta já estabelecida através de outro estímulo anterior, o operante não necessita de nenhuma resposta dada anteriormente. - No condicionamento clássico, o resultado não depende das ações do sujeito; já no operante certamente irá depender. - Enquanto o condicionamento clássico influi na mudança de opiniões, definindo gostos e objetivos, o condicionamento operante influi nas mudanças de comportamento perante um objetivo. 2.Explicar a lei do efeito de Thorndike. A lei do efeito é uma das três leis primárias que fazem parte da, formulada no quadro da psicologia de aprendizagem. Consiste nas respostas numa determinada situação que são seguidas por um estado recompensador de eventos. Ao serem fortalecidas, vão-se tornar respostas habituais para aquela situação, enquanto que as respostas que sejam seguidas por um estado
  • 2. desagradável vão ter tendência a enfraquecer. A lei do efeito caracteriza-se na ideia que todo e qualquer ato que produz satisfação vai-se associar a essa situação. E assim sempre que essa situação se reproduz, a probabilidade de repetição do ato é maior do que anteriormente. A punição e o desprazer não se comparam em absoluto ao efeito positivo da recompensa a uma determinada resposta; o efeito de prazer é, portanto, o que fixa a resposta. Assim, pode-se concluir que qualquer comportamento de um organismo vivo tende a repetir-se se existir recompensa assim que ele o emitir. Por outro lado, o comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado após a sua ocorrência. 3.Explicar a lei do reforço de skinner. A teoria do Reforço, conclui que as ações com consequências positivas sobre o indivíduo fazem que as práticas tendem a ser repetidas no futuro, enquanto o comportamento que é punido tende a ser eliminado. As consequências são positivas sempre que as pessoas sentem prazer com a sua própria performance. Segundo a Teoria do Reforço, o comportamento das pessoas pode ser influenciado e controlado através do reforço (recompensa) dos comportamentos desejados e ignorando as ações não desejadas (o castigo do comportamento não desejado deve ser evitado na medida em que tal contribuiria para o desenvolvimento de sentimentos de constrangimento ou mesmo de revolta). Skinner defende mesmo que o comportamento das pessoas pode ser controlado e informado por longos períodos de tempo sem que estas se apercebam disso, inclusivamente sentindo-se livres. 4. Explicar a aprendizagem social ou modulação de Banduo. A aprendizagem social traduz-se na capacidade de reproduzir um comportamento observado. Este tipo de aprendizagem distingue-se de outros tipos de aprendizagem por assentar na imitação e, portanto, no facto de que sem ela tais comportamentos dificilmente seriam apreendidos. Esta teoria nasceu com o psicólogo Bandura e diz-nos que nós não aprendemos exclusivamente pelos nossos mecanismos reflexos, nem pelas consequências que esperamos dos comportamentos. Em situações sociais, aprendemos especialmente através da imitação, observação e reprodução do comportamento dos outros, ou seja, grande parte das nossas aprendizagens efetuam-se através da observação dos modelos sociais existentes e com os quais contactamos. É possível aprender uma extensa gama de comportamentos sem que tenhamos de experimentá-los, bastando observá-los. Esta teoria fundamenta-se em vários mecanismos, tais como: no condicionamento clássico e operante (formas de aprendizagem); na imitação e modelagem; na curiosidade e competência; na memorização e inteligibilidade; e, como último exemplo, nas aspirações e expectações. Em conclusão, na teoria da aprendizagem social, a aprendizagem por
  • 3. observação não é automática (não basta a simples exposição a um modelo é preciso ativar um conjunto de processos) e a observação do comportamento dos outros permite formar uma imagem cognitiva de modo a agirmos e, posteriormente, servir como guia para as nossas ações. Neste paradigma, considera-se que a nossa aprendizagem seria muito mais demorada e deficiente se dependesse exclusivamente dos resultados do nosso comportamento. 5. Explicar o conceito de inteligência. A Inteligência é processo cognitivo superior extremamente complexo, visto que segundo os investigadores implica inúmeros de outros processos. Tais como memória, atenção, motivação, raciocínio, aprendizagem, resolução de problemas, etc. As definições de inteligência está longe de ser única e consensual. Mas podemos defini-la resumidamente como a capacidade de compreender, aprender e adaptar-se ao meio. Esta definição permite distinguir- mo-nos entre os restantes animais animais. A Inteligência é fundamental pois potencializa todas as outras capacidades. Pois a maior parte das vezes e cada vez mais o sucesso não se resume a uma capacidade ou competência, mas sim a várias. 6. Tipos de inteligência. 1. Inteligência Corporal — É a capacidade de usar o corpo para atividades artísticas. Ela aparece em pessoas que utilizam a expressão corporal para encantar e entreter, como atores, bailarinos, mímicos, comediantes e artistas de rua. Pessoas que têm habilidade e destreza no uso das mãos, como artesãos, cirurgiões, e os que dependem do corpo para executar seus trabalhos também entram neste grupo. 2. Inteligência Espacial — É a habilidade para interpretar e reconhecer fenômenos que envolvem o posicionamento de objetos. Essas pessoas conseguem prever e se antecipar a um movimento. É o caso de jogadores de futebol, vôlei, basquete, beisebol, tênis e vários outros esportes que têm relação com a bola em movimento. 3. Inteligência Linguística — É a capacidade elevada de utilizar a linguagem para se expressar. Essas pessoas possuem grande articulação verbal, conseguem se expressar de modo claro e convincente, tanto na forma escrita como na falada. Grandes escritores, poetas, negociadores, relações públicas, professores, assim como as pessoas que têm facilidade para aprender idiomas se inserem aqui. 4. Inteligência Naturalista — É o talento para análise dos fenômenos da natureza. Aqui se enquadram os cientistas que estudam a natureza, os ecologistas, agrônomos, veterinários, técnicos de laboratório, meteorologistas,
  • 4. pesquisadores, físicos, geólogos, astrônomos e químicos. 5. Inteligência Musical — Manifesta-se por meio da habilidade para apreciar ou reproduzir uma peça musical. Inclui a interpretação de sons, sensibilidade para ritmos, habilidade para tocar instrumentos e para cantar. Compositores e músicos entram nesta classificação. 6. Inteligência Lógico-Matemática — É o atributo de pessoas que têm grande inteligência cognitiva. Chegam a conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. Têm facilidade para explicar as coisas por meio de fórmulas, números e estatísticas. Aqui entram os matemáticos, gestores e financistas. 7. Inteligência Intrapessoal — Pessoas com essa inteligência têm a capacidade de se autoconhecer e tomar decisões capazes de melhorar suas vidas. São indivíduos capazes de ajudar os outros a se conhecerem, como analistas, psicólogos, psiquiatras, teólogos e consultores. 8. Inteligência Interpessoal — É a capacidade de um indivíduo para analisar o estado de espírito, motivações, intenções e desejos de outras pessoas. Possui grande empatia, presença de espírito e flexibilidade para se adaptar com desenvoltura aos mais diferentes ambientes. São classificados neste grupo grandes gestores, técnicos esportivos, vendedores empáticos e políticos carismáticos. De acordo com Ferraz, apenas as duas últimas inteligências podem ser desenvolvidas na fase adulta. 7.Inteligência explicada a partir da escala métrica de Alfrede Benhi. Para Binet, o pensamento inteligente é composto por três elementos: (1) direção, que implica o conhecimento daquilo que deve ser feito perante uma situação concreta e como fazê-lo; (2) adaptação, que descreve a seleção da estratégia adequada à resolução do problema concreto e à monotorização dos resultados que ela permite obter; e (3) controle, que se traduz na avaliação crítica dos pensamentos e ações do sujeito. 8. Disinguir Spearman de Garner. Para Spearman todas as habilidades humanas possuem um fator geral e um específico, que os denominou de fator g e fator e respectivamente. Ambos os fatores estão presentes em todas as habilidades, porém em algumas predomina o fator g e em outras o fator e, tornando-as diferentes umas das outras. Na tentativa de explicar, por que algumas pessoas desenvolvem mais certas habilidades do que outras, Spearman recorreu a hipótese de “energia
  • 5. mental”. O fator g seria essa energia que é subjacente e constante. Por isso, as habilidades que possuem predominância do fator g, serão mais fáceis para o sujeito desempenhar Com Gardner surge uma nova teoria chamada de Inteligências Múltiplas, que diferencia sete tipos universais de inteligência. São elas: 1.inteligência musical, facilidade de tocar um determinado instrumento; 2. inteligência corporal- cinestésica, consiste em ter controle dos movimentos do corpo, assim como os jogadores; 3.inteligência lógico-matemática, poder intelectual de dedução; 4. inteligência lingüística, facilidade em lidar com palavras, seja na escrita ou na fala; 5. inteligência espacial, utilizada na navegação e no uso de mapas; 6. inteligência interpessoal, facilidade em perceber o outro, seu estado de ânimo, sua motivação, etc., sem que necessariamente haja comunicação; 7. inteligência intrapessoal, é o conhecimento próprio, reconhecer seus sentimentos, suas emoções. Para Gardner a inteligência não consiste apenas na capacidade de resolver problemas, mas, na capacidade de elaborar produtos e mesmo problemas dentro de seu meio. Para ele as inteligências possuem raízes biológicas, ou seja, sem a necessidade de treinamento a pessoa está preparada para desempenhar as inteligências. Afirma também, que as sete inteligências são independentes, em certo grau, pois se uma for afetada a outra não se perde. 9. Definição de emoções. Emoção. Tem origem numa causa, num objecto;. São reacções corporais específicas, observáveis;. São publicas e voltadas para o exterior;. São automáticas e inconscientes;. Polaridade: podem ser negativas ou positivas;. São versáteis: variam em intensidade e são de breve duração; . Relacionam-se com o tempo: as emoções têm princípio e fim; Consiste consiste numa variação psíquica e física, desencadeada por um estímulo, subjetivamente experimentada e automática e que coloca num estado de resposta ao estímulo, ou seja, as emoções são um meio natural de avaliar o ambiente que nos rodeia e de reagir de forma adaptativa 10. Componentes das emoções. . Componente cognitiva - Ocorre quando tomamos conhecimento do facto: se não houver conhecimento deste, não se experimenta qualquer emoção . Componente avaliativa - Fazemos uma avaliação, agradável ou desagradável, da situação;. Componente fisiológica - Manifestações orgânicas, corporais face à emoção;. Componente expressiva - Expressões corporais que permitem mostrar ao outro as nossas emoções;. Componente comportamental - Comportamento que o sujeito poderá ter face ao outro, é o estado emocional que desencadeia determinado conjunto de comportamentos; . Componente subjectiva - Relaciona-se com o que o indivíduo sente a nível emocional e
  • 6. interior a que só ele tem acesso, ou seja, é o estado afectivo associado à emoção. 11.Explicação da inteligência emocional na vida quotidiana. O mais bacana do termo “inteligência emocional” é que ele nos remete automaticamente a influencia de nossos pensamentos sobre nossas emoções. Ser inteligente é ser capaz de pensar com clareza, é sermos capazes de pensar com objetividade sobre nossas emoções, isso pode nos oferecer controle sobre nós mesmos. Cada vez que alguém perde uma oportunidades por ficar morto de vergonha de falar com o chefe, cada vez que alguém deixa de fazer aquela viagem maravilhosa porque tem pânico de avião, faz loucuras porque morre de ciúmes, são vezes em que não foram inteligentes emocionalmente. Não usaram a inteligência a emocional. Inteligência emocional pode ser inata mas também pode ser aprendida. Acredito que todos podem ter potencial para ser inteligentes, mas talvez precisem de treino. Para sermos inteligentes emocionalmente precisamos respeitar nossas emoções, valida-las, ou seja, nos dar o direito de sentir o que sentimos mas trabalhar estas emoções para que elas não nos dominem quando forem prejudiciais. Posse ser muito bom nos entregar as emoções positivas, nos entregar ao amor, ao desfrute de uma conquista, a saborear um bom momento. Mas quando suas emoções estiverem limitando sua vida e bloqueando sua felicidade está na hora de ser inteligente e tentar gerenciar estas emoções de forma que trabalhem a seu favor. Por exemplo, você precisa falar com uma pessoa que te deixa muito nervosa. Se não for inteligente a nível emocional você poderá ter uma destas atitudes: - Fugir, inventar uma desculpa e nunca falar com a tal pessoa. - Falar de forma brusca e nada elegante colocando a perder qualquer chance de sucesso. - Falar o que não queria e ceder mais do que deveria. Mas, ao usar a inteligência emocional a assertividade poderá aflorar, talvez você consiga dizer o que precisa de forma elegante e firme.