O documento discute as diferenças entre a ciência moderna e o construtivismo. A ciência moderna se baseia na objetividade e separação entre sujeito e objeto, enquanto o construtivismo vê o conhecimento como uma construção do sujeito cognoscente que reconhece a participação do observador. O construtivismo pode ser uma ruptura com a epistemologia objetivista ao propor uma nova subjetividade.
AULA OSCAR GONÇALVES I - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicologia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 2)
AULA OSCAR GONÇALVES III - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 3)
Aula baseada no texto "A terapia como contexto para a reconstrução do significado" de Marilene Grandesso (in GRANDESSO, M.A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000)
AULA OSCAR GONÇALVES II - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 2)
AULA OSCAR GONÇALVES I - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicologia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 2)
AULA OSCAR GONÇALVES III - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 3)
Aula baseada no texto "A terapia como contexto para a reconstrução do significado" de Marilene Grandesso (in GRANDESSO, M.A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000)
AULA OSCAR GONÇALVES II - Profª Lina - 2010Lina Sue
Aula sobre Construtivismo, baseado no capítulo "Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa" (GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: um manual de terapia breve. Campinas: Editorial Psy, 1998, capítulo 2)
O slide é a primeira aula de um curso ministrado presencialmente e a distância onde são utilizadas metáforas para explicar a mente e os processos do cérebro. Cada metáfora apresenta um importante modelo para entender e explicar a mente e o cérebro. As metáforas nos ajudam a ter uma visão mais ampla e abrangente sobre os processos mentais.
As ciências da emoção estão impregnadas de política? Catherine Lutz e a quest...Douglas Evangelista
O texto apresenta uma reflexão pautada na articulação entre emoção e ciência. Sendo esta possível ao deslocar o entendimento sobre o fenômeno das emoções distante do familiar, onde este é pensado como fenômeno pouco racional. Ao centrar atenção no trabalho da etnopsicóloga Catherine Lutz sobre as emoções dos habitantes da ilha Ifaluk, o texto apresenta outra perspectiva sobre as emoções e sobre o processo de pesquisa: articulando emoção à política, propondo a construção do problema junto com o conhecimento do campo de pesquisa e dando ao pesquisador a possibilidade de transformação no processo da investigação.
Dissertação apresentada e defendida para titulação de Mestre, no Departamento de Psicologia Clínica e Cultura, na Universidade de Brasília- UnB, ano de 2013
A Ontopsicológica tem por objetivo traduzir para a língua portuguesa o conteúdo editorial da Ciência Ontopsicológica,
divulgando obras que trazem os princípios elementares desta ciência, bem como a sua aplicação prática nos diversos campos: pedagogia, economia, filosofia, arte, música, busisness, liderança, entre outros.
Criando nossos mitos: a perspectiva de McAdamsGiba Canto
O mito é sempre um postulado simbólico e, como tal, precisa ser decodificado e revelar a realidade escondida em sua dimensão simbólica. Hoje se considera o mito como um meio que representa uma forma acabada e complexa daquilo que pode ser chamado de linguagem simbólica ou significativa que o sujeito humano usa para exprimir-se.
O slide é a primeira aula de um curso ministrado presencialmente e a distância onde são utilizadas metáforas para explicar a mente e os processos do cérebro. Cada metáfora apresenta um importante modelo para entender e explicar a mente e o cérebro. As metáforas nos ajudam a ter uma visão mais ampla e abrangente sobre os processos mentais.
As ciências da emoção estão impregnadas de política? Catherine Lutz e a quest...Douglas Evangelista
O texto apresenta uma reflexão pautada na articulação entre emoção e ciência. Sendo esta possível ao deslocar o entendimento sobre o fenômeno das emoções distante do familiar, onde este é pensado como fenômeno pouco racional. Ao centrar atenção no trabalho da etnopsicóloga Catherine Lutz sobre as emoções dos habitantes da ilha Ifaluk, o texto apresenta outra perspectiva sobre as emoções e sobre o processo de pesquisa: articulando emoção à política, propondo a construção do problema junto com o conhecimento do campo de pesquisa e dando ao pesquisador a possibilidade de transformação no processo da investigação.
Dissertação apresentada e defendida para titulação de Mestre, no Departamento de Psicologia Clínica e Cultura, na Universidade de Brasília- UnB, ano de 2013
A Ontopsicológica tem por objetivo traduzir para a língua portuguesa o conteúdo editorial da Ciência Ontopsicológica,
divulgando obras que trazem os princípios elementares desta ciência, bem como a sua aplicação prática nos diversos campos: pedagogia, economia, filosofia, arte, música, busisness, liderança, entre outros.
Criando nossos mitos: a perspectiva de McAdamsGiba Canto
O mito é sempre um postulado simbólico e, como tal, precisa ser decodificado e revelar a realidade escondida em sua dimensão simbólica. Hoje se considera o mito como um meio que representa uma forma acabada e complexa daquilo que pode ser chamado de linguagem simbólica ou significativa que o sujeito humano usa para exprimir-se.
A revista ex-isto é uma publicação dedicada ao existencialismo, a fenomenologia, a filosofia e a psicologia, bem como suas relações com a histórias, as artes e a vida.
Há mais de dois anos surgiu a ideia de criar uma revista sobre essas temáticas, porém foi preciso tempo, amadurecimento da proposta e soma de interessados em difundir tais temáticas.
Aqui estamos com o primeiro número da revista, em formato digital e distribuição totalmente livre, com seções sobre filosofia, psicologia, existencialismo, gênero, literatura, artes, indicação de livro, indicação de filme, diversidades e artigo.
Conteúdo:
-Não há fatos, apenas interpretações - Bruno Carrasco
-O dia em que procurei um terapeuta existencial - Patricio Lauro
-Existencialismo: doutrina de ação - Luana Orlandi
-Essência, existência, gênero - Pedro Sammarco
-Um “demônio” trágico - João Marcos
-A era da estupidez - George Christian
-Cotidiano - Guto Nunes
-Livro: O ser e o nada - Kaíque Jeordhanne
-Filme: A primeira noite de tranquilidade - Graziela Pinheiro
-O que é o esperanto? - Fábio Silva
-Fundamentos da psicoterapia fenomenológico existencial - Bruno Carrasco
Novembro de 2020.
Distribuição livre.
Publicação ex-isto.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
02 EA como ferramenta p uma engenharia mais concienteEdio Neto Lemes
Educação Ambiental dentro do contexto de uma educação crítica sobre problemas ambientais, engenharia e ciência. Ciência e tecnologia inicial X Ciência atual. Debates em torno da Educação Ambiental
Alguns dos principais trechos do livro "Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência".
Uma breve apresentação do que é a Psicologia, sobre quais condições históricas e sociais foram marcantes para seu desenvolvimento como ciência no final do Séc. XIX e também um pouco sobre cada uma de suas principais abordagens teóricas.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
Semelhante a AULA R.FRANKLIN - Profª Lina - 2010 (20)
Aula baseada no capítulo "Depressão" de Cristiana V.O.Lima ( in ABREU, C.N.; ROSO, M. (e cols) Psicoterapia Cognitiva e Construtivista NOVAS FRONTEIRAS DA PRÁTICA CLÍNICA Porto Alegre: ARTMED, 2003)
Aula baseada nos capítulos: 6 - Identificando os Pensamentos Automáticos, 8 - Avaliando os Pensamentos Automáticos e 9 - Respondendo aos Pensamentos Automáticos (in BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
Aula baseada no capítulo "HISTORIA DA TERAPIA COGNITIVA" com os 10 princípios propostos por Aaron Beck (BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
2. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? Cadernos de Psicologia, Ribeirão Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001. 2 ProfªLina Sue Matsumoto
3. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto Teorias científicas atuais : o conhecimento está ligado necessariamente ao conhecedor, ambos constituídos pelos aspectos da cultura onde se inserem e submetidos à transitoriedade histórica. Construtivismo : é uma outra concepção epistemológica a constituir as identidades contemporâneas, assumindo ser, o conhecimento, uma construção do sujeito cognoscente e buscando preservar a complexidade do fenômeno humano.
4. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto Reflexão: Nos encontramos num momento onde o construtivismo institui-se como uma concepção epistemológica antagônica à concepção objetivista, um dos fundamentos da ciência moderna, ou estabelece uma continuidade e ampliação das concepções anteriores sobre o conhecimento?
5. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 1. A ciência moderna, a realidade e o conhecimento. 2. A ciência moderna e o sujeito do conhecimento. 3. A pós-modernidade e a crise do paradigma da ciência moderna. 4. O paradigma emergente, o sujeito, o objeto e o conhecimento. 5. Uma ciência articulada com as necessidades da pós-modernidade. 6. Pós-modernidade, psicologia e construtivismo. 7. Ser construtivista. 8. Construtivismo: continuidade ou ruptura? 9. Conclusão.
6. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 1. A ciência moderna, a realidade e o conhecimento. Ciência Moderna = mundo = ordem única; Construção Conhecimento = homem = poder+controle+domínio; Natureza Conhecimento = representação/cópia do mundo real; Meta Ciência= desenvolvimento de representações da realidade; Ciência = linguagem matemática = a verdade contida nos fatos; Epistemologia Objetivista = universal + singular +a-histórica. “Conhecer tornou-se significado de dividir, classificar o que foi separado para, então, serem traçadas relações sistemáticas entre os vários elementos identificados” (Morin) “...dividir cada uma das dificuldades... em tantas partes quantas possíveis e quantas necessárias para melhor resolvê-las” (Descartes)
7. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 2. A ciência moderna e o sujeito do conhecimento. Ciência Moderna = Método Científico; Distanciamento entre o conhecedor e o objeto do conhecimento; Cientista fica ausente do seu próprio discurso; Método Científico = Galileu = formulação de testes de hipóteses; Ciências da Natureza Ciências Humanas (séc. XIX). “... a separação entre o conhecedor e o objeto de conhecimento viria permitir a constituição de uma subjetividade reduzida ao uso da razão, tornando o cientista o ‘fiador de todas as certezas’ “ (Figueiredo) 7
8. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 3. A pós-modernidade e a crise do paradigma da ciência moderna. Consenso Momento de transição= Revolução científica; Ciência Moderna limite? Questão Universo constituído de regularidades? Impossibilidade reduzir a natureza a uma linguagem única, matematizável e decifrável pela experimentação; Verdade múltipla e contextual; “... Apesar do homem acreditar saber algo das coisas mesmas, possui nada menos do que metáforas delas e, de nenhum modo, correspondentes aos entes de origem. Desta forma, o cientista ‘cria’ descrições do mundo, permitindo-lhe fazer boas previsões e ter controle sobre os fenômenos...” (Nietzsche) 8
9. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 4. O paradigma emergente, o sujeito, o objeto e o conhecimento. 1: Idealistas ou Racionalistas pólo do sujeito 2: Empiristas ou Realistas pólo do objeto 3: Interacionistas superar a dicotomia sujeito X objeto (relação dialética = conhecedor objeto do conhecimento) 4: sujeito + objeto resultados de processos de construção; Sujeito e objeto passam a ser vistos como construções sócio-históricas = Independente do conhecedor, nenhum objeto existe identificado como tal na realidade. Papel do observador = Participação construtiva Não se pode mais eliminar de cena o observador. 9
10. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo “Quando se elabora um conhecimento não se está representando coisa alguma da realidade lá fora e nem tampouco traduzindo os objetos exteriores em enunciados. Na verdade, constrói-se paralelamente um objeto original. Ao mesmo tempo, nesse processo, o indivíduo constitui-se a si mesmo” (Berger e Luckman) “o objeto e o sujeito, abandonados cada um a si próprio, são conceitos insuficientes... Surgindo o grande paradoxo: sujeito e objeto são indissociáveis” (Morin) “o acesso à realidade objetiva em termos absolutos não é possível, em função dos limites da própria estrutura biológica do conhecedor” (Maturana e Varela) 10 ProfªLina Sue Matsumoto
11. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 5. Uma ciência articulada com as necessidades da pós-modernidade. Ciência necessidades da pós-modernidade; Superação das rupturas realizadas pelas ciências modernas: conhecimento científico X conhecimento senso-comum ciências naturais X ciências humanas sujeito X objeto pesquisa qualitativa X pesquisa quantitativa “passa-se a enfatizar a especificidade da situação de pesquisa, isto é, a descrição detalhada e rigorosa do contexto da pesquisa, do caminho percorrido pelo pesquisador e de como procedeu em sua interpretação, permitindo uma visão caleidoscópica do fenômeno estudado” (Spink) 11
12. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 6. Pós-modernidade, psicologia e construtivismo. “O núcleo da perspectiva epistemológica construtivista, na psicologia, é de que o homem procura, consistentemente, organizar suas várias experiências de vida através de um conjunto significativo e articulado de construções de conhecimento, permitindo-lhes localizar-se no mundo e realizar seus projetos pessoais, sem a preocupação de alcançar representações ‘verdadeiras’ “ (Ferreira) “É enfatizada a natureza ativa de toda percepção, aprendizagem e memória, vistos como fenômenos a refletirem tentativas contínuas do corpo e do cérebro em organizar (e continuamente reorganizar) seus próprios padrões de ação e experiência” (Mahoney) 12
13. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 7. Ser construtivista. É constituir-se, enquanto indivíduo, de uma maneira diversa da propiciada pela concepção epistemológica objetivista, um dos fundamentos da ciência moderna. É desenvolver uma subjetividade aberta e efetivamente interessada em compreender a singularidade do outro, tendo como base as construções de realidade dele, mesmo que aparentemente estranhas. As referências teóricas do psicólogo passam a ser consideradas simplesmente como metáforas suas, construções suas, não revelando nem a “verdade” do outro e tampouco um “padrão verdadeiro” a ser atingido. É, efetivamente, o profissional estar aberto à alteridade. É articular-se na complexidade, apesar da angústia causada. 13
14. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 8. Construtivismo: continuidade ou ruptura? Considero, sim, ser uma ruptura com a concepção objetivista. Ser construtivista não se reduz a uma simples opção teórica ou técnica, mas é a assunção de outra epistemologia que, em última análise, implica na constituição de uma nova subjetividade pelos profissionais, portanto, uma transformação enquanto indivíduos. Mudança = processo gradual = a coexistir dois grupos no campo da ciência, duas concepções epistemológicas diversas: Concepção objetivista= voltado para explicação de fenômenos que tendem a manter uma regularidade no tempo, simultaneamente à outra: Concepção construtivista = compreensão de fenômenos históricos e irreversíveis, como os fenômenos humanos. 14
15. UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA Terapia Cognitiva e Construtivismo ProfªLina Sue Matsumoto 9. Conclusão “Acredito ser a concepção construtivista, em função das necessidades do homem pós-moderno, o terreno no qual a ciência virá a apoiar-se, no futuro (...) Talvez, esta concepção de conhecimento passe a constituir as subjetividades e, futuramente, deixe de haver a necessidade de darem-se adjetivos à ciência – ciência moderna, ciência pós-moderna – para, já com a subjetividade transformada, as pessoas passem a se referir a ela como, simplesmente, ciência” (Ferreira) 15
16. E-mail : lina.sue@hotmail.com Site: linasue.uuuq.com Namastê! 16 UNIP Profª Lina Sue PSICOTERAPIA COGNITIVA ProfªLina Sue Matsumoto