O documento discute os conceitos fundamentais da comunicação interativa, comparando-a com a comunicação de massa tradicional. A comunicação interativa é descrita como "muitos para muitos", envolvendo feedback rápido entre emissores e receptores. Vários formatos de mídia digital são discutidos, incluindo blogs, microblogs, fotologs e redes sociais. Quatro elementos da experiência do usuário são destacados: usuários, contexto de uso, cenário de uso e affordances.
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
1) O documento discute o potencial das bases de dados no jornalismo colaborativo e como sua liberação pode gerar novas formas de participação dos usuários;
2) Ele propõe que as bases de dados atuem como "dispositivos" que orientam a produção colaborativa de conteúdo;
3) A liberação de APIs e bases de dados por organizações jornalísticas inaugura uma "segunda fase" do jornalismo colaborativo.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
Webjornalismo a sobrevivãªncia dos jornais digitais frente ã aplicativos c...Rafael Rodrigues
Este documento analisa a funcionalidade dos jornais digitais versus o aplicativo Flipboard. Discute como os jornais online podem se manter relevantes com o crescimento das "revistas sociais" como o Flipboard, focando em exclusividade de conteúdo, coberturas ao vivo e remix cultural.
Movimento Maker: Você não acredita o que pode ser feito para atrair clicks ...Ana Claudia Piva
Artigo Acadêmico produzido para o Trabalho de Conclusão De Curso: Pós-Graduação Gestão de Conteúdo em Comunicação - Jornalismo. Universidade Metodista de São Paulo.
O documento fornece informações sobre o Twitter, explicando o que é o Twitter, como criar uma conta e como usar o Twitter de forma efetiva para empresas. Ele destaca que o Twitter permite interação social rápida através de publicações curtas chamadas tweets e que é importante para empresas usar o Twitter para divulgar conteúdo relevante para seus clientes de forma concisa.
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Inês Amaral
O documento discute a emergência dos "prosumers" - usuários que são simultaneamente produtores e consumidores de conteúdo - e a influência dos meios sociais e auto-mídia. Apresenta como as novas plataformas da Web 2.0 potenciam os self media e permitem que os usuários se convertam em mídia. Também destaca que jornalistas precisam adotar novas práticas para acompanhar essas mudanças e conviver com os novos formatos de comunicação.
1) Os três princípios da cibercultura segundo Lemos e Levy são: liberação da palavra, conectividade e reconfiguração. Isso significa produção, distribuição e consumo livres de informações, conexão global entre pessoas e novas formas de produção cultural.
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
1) O documento discute o potencial das bases de dados no jornalismo colaborativo e como sua liberação pode gerar novas formas de participação dos usuários;
2) Ele propõe que as bases de dados atuem como "dispositivos" que orientam a produção colaborativa de conteúdo;
3) A liberação de APIs e bases de dados por organizações jornalísticas inaugura uma "segunda fase" do jornalismo colaborativo.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
Webjornalismo a sobrevivãªncia dos jornais digitais frente ã aplicativos c...Rafael Rodrigues
Este documento analisa a funcionalidade dos jornais digitais versus o aplicativo Flipboard. Discute como os jornais online podem se manter relevantes com o crescimento das "revistas sociais" como o Flipboard, focando em exclusividade de conteúdo, coberturas ao vivo e remix cultural.
Movimento Maker: Você não acredita o que pode ser feito para atrair clicks ...Ana Claudia Piva
Artigo Acadêmico produzido para o Trabalho de Conclusão De Curso: Pós-Graduação Gestão de Conteúdo em Comunicação - Jornalismo. Universidade Metodista de São Paulo.
O documento fornece informações sobre o Twitter, explicando o que é o Twitter, como criar uma conta e como usar o Twitter de forma efetiva para empresas. Ele destaca que o Twitter permite interação social rápida através de publicações curtas chamadas tweets e que é importante para empresas usar o Twitter para divulgar conteúdo relevante para seus clientes de forma concisa.
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Inês Amaral
O documento discute a emergência dos "prosumers" - usuários que são simultaneamente produtores e consumidores de conteúdo - e a influência dos meios sociais e auto-mídia. Apresenta como as novas plataformas da Web 2.0 potenciam os self media e permitem que os usuários se convertam em mídia. Também destaca que jornalistas precisam adotar novas práticas para acompanhar essas mudanças e conviver com os novos formatos de comunicação.
1) Os três princípios da cibercultura segundo Lemos e Levy são: liberação da palavra, conectividade e reconfiguração. Isso significa produção, distribuição e consumo livres de informações, conexão global entre pessoas e novas formas de produção cultural.
Espaços self media de jornalismo em redes sociaisMárcio Coutinho
Este artigo discute o conceito de self media enquanto comunicação alternativa e novo paradigma na difusão de conteúdos e a participação dos consumidores de informação na produção de material informativo em redes sociais. Foi usado como objeto de análise as fanpages sobre bairros do Rio de Janeiro que relatam problemas enfrentados pelos moradores locais e onde os usuários se assumem como produtores de conteúdo. A intenção não será a de ponderar sobre as estratégias discursivas utilizadas neste tipo de mídia e sim o poder de interatividade, influência e a perspectiva de adoção de uma nova forma de jornalismo open source a partir das redes sociais.
Jornalismo colaborativo em bases de dadosYuri Almeida
O documento discute o jornalismo colaborativo em bases de dados. Apresenta a filosofia do jornalismo colaborativo baseada no movimento do software livre e explica três níveis de colaboração: parcial, total e rizomático. Também discute como as bases de dados podem potencializar o jornalismo colaborativo ao permitir a remixagem e recombinação dos dados pelos leitores.
A interatividade para revistas em tablets está relacionada principalmente à capacidade do leitor de clicar, arrastar e girar elementos dentro da publicação, como botões, textos e imagens. As revistas permitem algumas interações básicas como ampliar imagens, ativar vídeos e abrir links externos, mas raramente oferecem formas de interação mútua entre leitores e jornalistas.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Entre a utopia e o ceticismo: as potencialidades dos diários virtuais no merc...Mariana Tavernari
O documento discute como os diários virtuais representam uma alternativa à unilateralidade dos meios de comunicação tradicionais ao introduzir uma narrativa interativa semelhante ao jornalismo literário na Internet. Os diários virtuais são elementos-chave para entender como as profecias otimistas e pessimistas sobre as novas mídias se articulam, já que eles tornam-se alvos dos entusiastas do chamado jornalismo cidadão.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
O jornalismo nas redes sociais da internet ivone rochaIvone Rocha
O documento discute o papel do jornalismo na mídia social em 3 frases:
1) As redes sociais podem ser usadas como fontes de informação, filtros de informação e espaços para discussão de notícias.
2) O jornalismo colaborativo envolve a participação do leitor na produção de notícias de forma interativa.
3) É preciso ter ética e boas práticas ao usar redes sociais para evitar problemas como a demissão do jornalista Flávio Gomes da ESPN.
O documento discute a evolução da web, desde a Web 1.0 unilateral até a Web 2.0 colaborativa, onde os usuários geram e compartilham conteúdo. A Web 2.0 permite que os usuários sejam mais do que espectadores, participando ativamente da criação e curadoria de conteúdo em sites e redes sociais. O jornalismo colaborativo utiliza estratégias como crowdsourcing para reunir informações de várias fontes e produzir reportagens de forma colaborativa.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
A Primavera Árabe e a Revolução SemânticaInês Amaral
Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
Web, mídia social e administração públicaGerson Penha
Apresentação de Gerson Penha, diretor-geral da CDN Interativa, no 8º Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, promovido pela Mega Brasil (agosto 2008)
O documento discute o conceito de mídias sociais, definindo-as como sistemas online que permitem a interação social através do compartilhamento e criação colaborativa de conteúdo. Explica que as mídias sociais diferem das mídias tradicionais por dependerem da interação entre pessoas e por permitirem que a audiência participe comentando e editando conteúdo. Também discute como as mídias sociais podem ser usadas para fins de marketing e como elas representam uma mudança significativa na estrutura de poder social.
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terraCarolina Terra
O documento discute conceitos fundamentais sobre planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais, incluindo:
1) Define mídias sociais e características como formato de conversação bidirecional e protagonismo dos usuários.
2) Apresenta números de usuários das principais redes sociais e como são usadas.
3) Discutem conceitos como engajamento, comunidades virtuais e monitoramento no contexto das mídias sociais.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional da professora Carol Terra, que leciona o curso "Gestão de conteúdos para redes sociais". Ela é formada em Relações Públicas e possui mestrado e doutorado em interfaces sociais da comunicação. Sua carreira inclui experiência em empresas como FIAT e Vivo, além de ser autora de livros e manter um blog sobre o tema.
Espaços self media de jornalismo em redes sociaisMárcio Coutinho
Este artigo discute o conceito de self media enquanto comunicação alternativa e novo paradigma na difusão de conteúdos e a participação dos consumidores de informação na produção de material informativo em redes sociais. Foi usado como objeto de análise as fanpages sobre bairros do Rio de Janeiro que relatam problemas enfrentados pelos moradores locais e onde os usuários se assumem como produtores de conteúdo. A intenção não será a de ponderar sobre as estratégias discursivas utilizadas neste tipo de mídia e sim o poder de interatividade, influência e a perspectiva de adoção de uma nova forma de jornalismo open source a partir das redes sociais.
Jornalismo colaborativo em bases de dadosYuri Almeida
O documento discute o jornalismo colaborativo em bases de dados. Apresenta a filosofia do jornalismo colaborativo baseada no movimento do software livre e explica três níveis de colaboração: parcial, total e rizomático. Também discute como as bases de dados podem potencializar o jornalismo colaborativo ao permitir a remixagem e recombinação dos dados pelos leitores.
A interatividade para revistas em tablets está relacionada principalmente à capacidade do leitor de clicar, arrastar e girar elementos dentro da publicação, como botões, textos e imagens. As revistas permitem algumas interações básicas como ampliar imagens, ativar vídeos e abrir links externos, mas raramente oferecem formas de interação mútua entre leitores e jornalistas.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Entre a utopia e o ceticismo: as potencialidades dos diários virtuais no merc...Mariana Tavernari
O documento discute como os diários virtuais representam uma alternativa à unilateralidade dos meios de comunicação tradicionais ao introduzir uma narrativa interativa semelhante ao jornalismo literário na Internet. Os diários virtuais são elementos-chave para entender como as profecias otimistas e pessimistas sobre as novas mídias se articulam, já que eles tornam-se alvos dos entusiastas do chamado jornalismo cidadão.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
O jornalismo nas redes sociais da internet ivone rochaIvone Rocha
O documento discute o papel do jornalismo na mídia social em 3 frases:
1) As redes sociais podem ser usadas como fontes de informação, filtros de informação e espaços para discussão de notícias.
2) O jornalismo colaborativo envolve a participação do leitor na produção de notícias de forma interativa.
3) É preciso ter ética e boas práticas ao usar redes sociais para evitar problemas como a demissão do jornalista Flávio Gomes da ESPN.
O documento discute a evolução da web, desde a Web 1.0 unilateral até a Web 2.0 colaborativa, onde os usuários geram e compartilham conteúdo. A Web 2.0 permite que os usuários sejam mais do que espectadores, participando ativamente da criação e curadoria de conteúdo em sites e redes sociais. O jornalismo colaborativo utiliza estratégias como crowdsourcing para reunir informações de várias fontes e produzir reportagens de forma colaborativa.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
A Primavera Árabe e a Revolução SemânticaInês Amaral
Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
Web, mídia social e administração públicaGerson Penha
Apresentação de Gerson Penha, diretor-geral da CDN Interativa, no 8º Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, promovido pela Mega Brasil (agosto 2008)
O documento discute o conceito de mídias sociais, definindo-as como sistemas online que permitem a interação social através do compartilhamento e criação colaborativa de conteúdo. Explica que as mídias sociais diferem das mídias tradicionais por dependerem da interação entre pessoas e por permitirem que a audiência participe comentando e editando conteúdo. Também discute como as mídias sociais podem ser usadas para fins de marketing e como elas representam uma mudança significativa na estrutura de poder social.
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terraCarolina Terra
O documento discute conceitos fundamentais sobre planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais, incluindo:
1) Define mídias sociais e características como formato de conversação bidirecional e protagonismo dos usuários.
2) Apresenta números de usuários das principais redes sociais e como são usadas.
3) Discutem conceitos como engajamento, comunidades virtuais e monitoramento no contexto das mídias sociais.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional da professora Carol Terra, que leciona o curso "Gestão de conteúdos para redes sociais". Ela é formada em Relações Públicas e possui mestrado e doutorado em interfaces sociais da comunicação. Sua carreira inclui experiência em empresas como FIAT e Vivo, além de ser autora de livros e manter um blog sobre o tema.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela é um processo participativo que tem o poder de mobilizar e fortalecer a comunidade, divulgando suas necessidades, cultura e serviços locais. Os principais canais de comunicação comunitária incluem jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela deve ser participativa, educativa e fortalecer a comunidade. Os principais canais são jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais, que divulgam informações locais de interesse da comunidade.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela é um processo participativo que tem o poder de mobilizar e fortalecer a comunidade, identificando suas necessidades e valorizando sua cultura. Os principais canais de comunicação comunitária incluem jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais.
Publicidade De Massa X Nichos De Comunicao 21810taniamaciel
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, publicidade na internet e interatividade. Ele explica que a comunicação de massa atinge um público amplo de forma unidirecional, enquanto a comunicação segmentada e a comunicação na internet permitem alcançar públicos específicos de forma personalizada e interativa. A interatividade cria novas formas de relacionamento e consumo na era digital.
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, indústria cultural e publicidade na era digital. Aborda como a internet alterou a comunicação de massa tradicional, permitindo comunicação personalizada e interativa com os consumidores. Também analisa como as marcas devem se adaptar ao marketing digital, focando em engajamento e interatividade com os clientes.
Distribuicao conteudos radiofónicos para as redes sociais da InternetCelestino Joanguete
1) O documento discute as novas formas de distribuição de conteúdo através das redes sociais e seu impacto no jornalismo.
2) As redes sociais permitem a participação do público e a distribuição de conteúdo gerado pelos usuários.
3) Jornalistas podem usar redes sociais como Facebook e Twitter para distribuir informações e interagir com o público.
EraTransmidia - 2012 (NEW +video in english language)EraTransmidia
O documento resume as atividades do Grupo ERATRANSMIDIA, um grupo de estudos sobre transmídia fundado em São Paulo. O grupo reúne cerca de 200 membros de diferentes áreas e realiza atividades como reuniões semanais, transmissões online e fóruns para discutir casos e projetos sobre transmídia. Seu objetivo é ser uma referência no tema no Brasil e no exterior.
O documento resume as atividades do Grupo ERATRANSMIDIA, um grupo de estudos sobre transmídia fundado em São Paulo. O grupo conta com cerca de 200 membros oficiais e busca ser uma referência no tema de transmídia no Brasil e no exterior. Suas atividades incluem reuniões semanais, transmissões online, estudos de casos e projetos sobre temas como novas mídias e narrativas transmidiáticas.
Publicidade de Massa e Planejamento Estratégico na era Digitalrenatofrigo
O documento discute comunicação de massa, indústria cultural, meios de comunicação, nichos de mercado, comunicação segmentada, publicidade, interatividade e planejamento estratégico. A comunicação de massa difere da comunicação pessoal por ser unidirecional. A indústria cultural produz cultura como mercadoria visando consumo. A comunicação segmentada atinge públicos específicos enquanto a comunicação de massa atinge todos. O planejamento estratégico estabelece objetivos e ações para a empresa se adaptar ao ambiente.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
Distribuição de conteúdos jornalísticos em Redes Sociais da InternetCelestino Joanguete
1) O documento discute como as redes sociais estão mudando a produção e distribuição de conteúdo jornalístico;
2) As redes sociais como o Facebook e Twitter permitem que jornalistas distribuam informações de maneira rápida e interaja com o público;
3) Isso requer que jornalistas e veículos de comunicação integrem as redes sociais em seu trabalho.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
O documento discute a evolução dos meios de comunicação, desde os tradicionais até os novos meios digitais. Apresenta como as redes sociais e a Web 2.0 transformaram os usuários de meros espectadores em produtores ativos de conteúdo, permitindo novas formas de comunicação e marketing para empresas.
Este documento apresenta um plano para o uso de novas mídias na comunicação institucional da Secretaria de Cultura da Bahia (SECULT). O plano visa complementar a comunicação tradicional com foco em públicos jovens que consomem informações online. Ele propõe o uso de redes sociais, blogs e outras plataformas digitais para divulgar as ações da SECULT de forma a ampliar o alcance e a interação com a sociedade.
Apresentação Revista Social Trend - TCC JornalismoRaquel Calefi
O documento apresenta um projeto para uma revista digital especializada em mídias e redes sociais chamada "A Social Trend". A revista terá como público-alvo profissionais e estudantes de comunicação e mídias sociais e abordará temas atuais e importantes sobre novas mídias, redes sociais e modelos de negócios de forma dinâmica e com discussões. A revista será publicada bimestralmente no site Issuu e compartilhada em redes sociais e blogs para alcançar seu público.
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaRubens Fructuoso
O documento apresenta um curso sobre planejamento da comunicação integrada ministrado por Uilson Paiva. O curso abordará conceitos e modelos de comunicação integrada, pesquisas com públicos-alvo, criação de mensagens e campanhas publicitárias alinhadas com a legislação e ética. Serão discutidos casos reais e a avaliação da comunicação.
Semelhante a Aula02 arq usabilidade_senac_maio012 (20)
Lecture held at the auditorium of FIT in Sao Paulo. About a Career in Information Architecture, skills and knowledge necessary to practitioner IA in Brazil and in more mature markets like the U.S. and Europe. Prospects and current and future scenarios for Information Architecture in various segments.
Palestra realizada no auditório da FIT em São Paulo sobre a carreira em Arquitetura da Informação, habilidades e conhecimentos necessários ao profissional de A.I. no Brasil e em mercados mais maduros como o Americano e o Europeu.
Modulo iii arquiteturainformacaousabilidade_thaiscampasThais Campas
[1] O documento discute princípios de usabilidade na fase de execução de soluções, incluindo a relação entre usabilidade e design, propriedades básicas de interfaces como convergência e interatividade, e a importância das cores e posicionamento de menus e comandos. [2] É enfatizado que a usabilidade não é um obstáculo à criatividade do design e que cores, contraste e legibilidade são fatores cruciais para a percepção do usuário. [3] O documento fornece diretrizes para o uso de cores em interfaces digitais
Modulo ii arquiteturainformacaousabilidade_thaiscampasThais Campas
1) O documento discute a arquitetura da informação e usabilidade, definindo o que é um arquiteto de informação e como ele atua no projeto web.
2) É explicado que um arquiteto de informação não é um designer ou programador, mas sim um profissional multidisciplinar que atua em todo o ciclo do projeto, garantindo que a experiência do usuário seja levada em conta.
3) São descritas algumas metodologias comuns em arquitetura da informação, como a matriz de escopo e wireframes, e como elas
Modulo i arquiteturainformacaousabilidade_thaiscampasThais Campas
O documento discute a usabilidade em interfaces digitais ao longo do tempo. Resume a evolução do conceito desde a década de 1980, quando surgiu para tornar os softwares mais amigáveis ao usuário, até os dias atuais, quando a usabilidade engloba eficácia, eficiência e satisfação do usuário. Também apresenta definições-chave e princípios como segurança da informação e flexibilidade.
Modulo iv arquiteturainformacaousabilidade_thaiscampasThais Campas
O documento discute a importância da usabilidade na fase de lançamento e pós-lançamento de um projeto, enfatizando a necessidade de documentar todo o processo de desenvolvimento, monitorar indicadores de desempenho para verificar se as metas de usabilidade estão sendo atingidas, e medir o retorno sobre o investimento para provar que a estratégia de usabilidade trouxe valor ao projeto.
O documento introduz o conceito de arquitetura da informação, definindo-a como uma arte, ciência e tecnologia que mapeia e estrutura informações para disponibilizá-las de forma a guiar as pessoas em direção ao conhecimento. O documento também discute a origem do termo e como a arquitetura da informação se relaciona com outros campos como planejamento, criação e tecnologia.
Arquitetura da Informação e Experiência do UsuárioThais Campas
A palestra discute o conceito de User Experience (UX) e como ele é composto por três elementos principais: Contexto de Uso, Cenário de Uso e Affordances. Affordances refere-se à capacidade de um objeto ou interface sugerir como deve ser usado. Uma boa UX requer que os designers projetem interfaces com affordances perceptíveis que tornem claro para os usuários como interagir com o sistema.
Arquitetura da Informação e Experiência do Usuário
Aula02 arq usabilidade_senac_maio012
1. Comunicação Interativa
“O Arquiteto da Informação é o novo diplomata da
informação do século 21: eleela mapeia determinada
informação e nos disponibiliza o mapa, de modo a
que todos possamos criar nossos caminhos próprios
em direção ao conhecimento.”
Tirado de Wikipedia
Elementos da Experiência do Usuário
T h a ïs C a m p a
2. Comunicação Interativa
x
Comunicação Contemporânea
A comunicação convencional é a chamada “comunicação de massa”.
Neste modelo convencional, aplicado pela mídia tradicional, há um emissor, a
mensagem, o canal e os receptores.
É a chamada “comunicação UM para MUITOS.
Seus mecanismos de feedback são mais lentos e imprecisos.
Não há como o receptor interagir com a mensagem ou canal.
Trabalhamos com pesquisas de opinião e mercado.
3. Comunicação Interativa
x
Comunicação Contemporânea
A comunicação interativa é a chamada “comunicação colaborativa”.
Neste novo modelo, aplicado pelas novas mídias (tendo como base a plataforma da
internet), há vários emissores, muitas mensagens sobre um mesmo assunto, e interação
entre emissores e receptores em tempo real.
É a chamada “comunicação MUITOS para MUITOS.
Seus mecanismos de feedback são muito velozes e incontroláveis.
O receptor é capaz de interagir com a mensagem e o próprio canal, modificando forma
e conteúdo.
Trabalhamos com estudos de usabilidade e experiência do usuário.
4. O jornalismo na internet:
A exclusividade da “fonte ” é quebrada. Os relatos “amadores” ganham força e
desafiam a manipulação dos “formadores de opinião”.
Coberturas rápidas com informações detalhadas e pontuais em tempo real –
informação instantânea e globalizada.
Canais colaborativos em explosão: blogs e microblogs. Fotologs e Videoblogs.
Mecanismos de feedback velozes e incontroláveis.
O jornalismo objetivo é questionado. O poder da informação que circula
livremente (sem censura) e em diversos formatos se sobrepõe ao poder da
mídia convencional.
O jornalismo interpretativo ganha expressão, valor e espaço junto ao público.
Paradoxo: choque de culturas e línguas: a comunicação é globalizada porém o
jornalismo regional e comunitário também cresce.
5. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
6. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais: publicações como UOL, Globo e Terra. Contemplam todos os
assuntos e oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
7. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais: Contemplam conteúdo específico para um segmento de público,
usuários ou assuntos e assim como os portais horizontais, oferecem aplicativos,
jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
8. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais: publicações como UOL, Globo e Terra. Contemplam todos os
assuntos e oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
9. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais.
Blogs: diários online, geralmente focados em assuntos específicos de domínio e
interesse de seus criadores. Em jornalismo , é um instrumento poderoso do conteúdo
opinativo e interpretativo de livre expressão.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
10. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs: Informação instantânea em forma de “pílulas”, detalhes ou fatos centrais.
Ao contrário do blog, o microblog do ponto de vista informativo é altamente factual.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
11. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs: Relatos através de fotos, a fotografia possui sua própria linguagem e
expressividade, transmitindo mensagens completas, com assuntos, abordagens e
motivações variadas. Fotologs sem um assunto definido, contemplando diversidade
de experiências e vivências, são os mais comuns.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
12. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs: “Reportagens inteiras, entrevistas, documentários… todos os formatos
se cruzam, é possível mesclar a “função propaganda” com a “função notícia”e a
“função educação”.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
13. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
convencionais de mídia:
Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
papel do jornalismo como formador de opinião.
Portais horizontais.
Portais verticais.
Blogs.
Microblogs.
Fotologs.
Videoblogs.
Redes Sociais com diversas funções de colaboração: grandes redes que se focam
em linguagem específica como o youtube e redes focadas em assuntos específicos
(blogs, fotologs e etc são reunidos em comunidades). As publicações são
“comentados”pelas comunidades.
14. Na comunicação interativa, os canais com os quais trabalhamos são
dinâmicos e híbridos (informacionais e operacionais ao mesmo tempo).
Os canais são ambientes que transcendem a função tradicional da mídia
que é informar e formar opinião. Os ambientes proporcionam algo mais: a
experiência de uso. Uso da informação, uso dos mecanismos e recursos de
interação.
A comunicação interativa está fundamentada no Design Centrado no
Usuário ou UX centered.
UX, por sua vez, está fundamentada no estudo dos
fatores humanos em tecnologia, porém com uma abordagem
diferente da usabilidade de inspetoria, pois abrange a utilidade
dos objetos/ interfaces.
Usabilidade refere-se ao conforto, eficiência e eficácia
de uso dos objetos/ interfaces.
UX abrange a análise da funcionalidade/ finalidade e
uso de objetos/ interfaces.
15. Projetos UX centered – centrados na experiência do usuário – foram
desenvolvidos com base na utilização de objetos/interfaces dentro de
contextos e cenários de uso específicos.
A usabilidade de inspetoria baseada nas premissas identificadas por Nielsen
conhecidas como as “10 Heurísticas” visa localizar possíveis inadequações,
problemas e becos sem saída no Design de Interação.
Em UX, vamos além dos problemas para identificar oportunidades de inovação.
Criamos diferenciais de produto e trabalhamos com o impacto do “novo”.
16. Para entender e trabalhar com a experiência do usuário é preciso
conhecer 04 conceitos ou elementos básicos:
Usuários
Contexto de Uso.
Cenário de Uso.
Affordances.
17. Usuários podem ser dividos em:
Primários: são o público-alvo do projeto.
Secundários: são os administradores e colaboradores do projeto.
Terciários: segmentos de usuários não previstos na estratégia principal do
projeto, mas que surgem ao longo do tempo, em busca de informações e muitas
vezes se manisfestam em formulários de contato e promoções.
Pontos de Atenção:
Não montar estratégias baseadas na visão do usuário
secundário.
Nunca deixar de pesquisar o usuário terciário durante
o ciclo de vida do produto.
Testes de usabilidade devem ser planejados levando
em consideração a seleção de usuários
comprovadamente primários.
18. Contexto de Uso é
Motivação imediata do usuário em interagir com um
objeto, interface e/ou sistema.
Situação ou circunstância em que isso acontece.
Condições básicas e imediatas em que a interação
ocorre.
Exemplo de Contexto: (uso de GPS)
Motivação: Usuário busca endereço e trajeto do ponto
onde se encontra até o destino pretendido.
Situação: Usuário está dirigindo veículo em via pública
urbana.
Condições básicas e imediatas: condições do trânsito
são tensas e não há local de parada para manipular o
equipamento.
19. Cenário de Uso é
Infraestrutura e conectividade.
Ao contexto se agregam
variáveis materiais como máquina,
conexão, ambiente (rede segura,
via celular, banda larga, acesso de
casa, do trabalho e etc). Exemplo de Cenário: (uso de GPS)
Trânsito com condições diversas, pode
estar confuso, é uma situação de mobilidade
e sujeita a surpresas. Também é uma
situação em que o usuário é levado a
executar mais de uma tarefa ao mesmo
tempo e sofre a pressão para definir
caminhos de acordo com as necessidades
do momento: pode estar com pressa, preferir
vias principais ou secundárias, e etc.
20. Affordance é:
Refere-se ao atributo de um
objeto que permite às
pessoas aferir como utilizá-
lo. Norman (em1988) definiu o termo
como “dar uma pista” e introduziu o
termo para falar sobre o design de
objetos de uso diário.
Norman dividiu as
affordances em dois tipos
básicos:
Affordances reais
e
Affordances percebidas
21. Affordances
reais:
Pistas concretas
diretas de como
utilizar um objeto ou
interface dura
(hardware).
Affordances
Percebidas:
Pistas abstratas de
como utilizar as
metáforas e artefatos
dentro das interfaces.
22. Na Comunicação
Interativa:
Trabalhamos principalmente
com Affordances Percebidas:
Rotulações;
Classificação e níveis
hierárquicos da informação;
Posição da informação na
tela;
Apresentação estética da
informação;
Direção de Arte do Projeto
– escolha de cores, tipografia
e formas;
Artefatos ou Padrões de
Interação.
23. Considerações Finais sobre Affordances:
Estão profundamente ligadas ao processo de inovação, pois referem-se à utilidade
das interfaces.
São fundamentais para fechar o conceito de produtos.
Refletem necessidades e as soluções latentes para projetos de produtos.
A experiência do usuário evolui com o passar do tempo, assim como a descoberta
de novas utilidades para algo conhecido ou “antigo”.
Algo que não fazia sentido, passa a fazer parte do repertório do usuário algum
tempo depois, criando novas “Affordances”.
24. Ainda sobre Affordances:
Uma pista imediatamente reconhecida pelo usuário é um conhecimento em
“terceiridade”, ou seja, trata-se de uma pista que já faz parte do repertório do
usuário.
O conceito de Affordance tornou-se muito popular entre designers: a interface
dos objetos deve ser projetada de maneira a tornar óbvio o seu padrão de
utilização.
25. Afinal, em termos de design, o que são projetos centrados no
usuário?
Projetos centrados no usuário são projetos desenvolvidos a partir da
utilidade do produto concebido. (Affordances)
Além da utilidade, levamos em consideração as heurísticas que tornam
a inteface mais “amigável”. (Usabilidade de Inspetoria)
Levamos em consideração também a embalagem estética e a
tecnologia aplicada que deve fornecer integralmente aquilo que
“promete”. (Design Emocional)
26. Exemplos de User Centered Design
iPhone/ iPod/ iPad.
Programas de mensagens instantâneas como o MSN.
Redes Sociais como Facebook, Twitter e a chamada Blogosfera.
28. Introdução à Arquitetura da Informação:
Final – aula 02
Thais Campas
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Senior Information Architect
UX and Usability Consultant
Behavior Analyst