O documento discute como a sexualidade se expandiu para o mundo digital através de novas tecnologias e como isso reconfigurou práticas sexuais, permitindo novas formas de expressão e interação. Aponta como fatores como anonimato, acessibilidade e baixo custo impulsionaram comportamentos online e como isso pode levar a encontros offline. Também reflete sobre como a tecnologia continua expandindo as possibilidades sexuais.
A tecnologia amplia as possibilidades humanas oferecendo novas escolhas e formas de expressão. A civilização e a tecnologia são a mesma coisa, representando o conjunto cumulativo de ideias e invenções humanas. Embora a tecnologia traga novos problemas, sua principal contribuição é expandir a diversidade de ideias disponíveis para as pessoas.
O documento discute o nascimento da cibercultura e da microinformática, como fruto de movimentos sociais que democratizaram o acesso à informação. Explora os pilares da cibercultura como as tecnologias da informação e comunicação, a interatividade, interfaces, internet, agentes inteligentes, hipertextos, realidade virtual e como essas ferramentas deram origem a novas formas de agregação social e comunidades virtuais.
O documento discute a Internet e mundos virtuais. Apresenta a Internet como uma rede global que permite trocar informações de qualquer lugar do planeta. Explora o conceito de ciberespaço como um espaço virtual em constante mudança onde as pessoas podem interagir através de avatares. Descreve vários mundos virtuais populares como Second Life e Habbo Hotel que simulam ambientes sociais em 2D e 3D onde os usuários podem socializar, participar de comunidades e realizar transações com moedas virtuais.
O documento descreve as origens e evolução da cibercultura desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, mencionando tecnologias, obras literárias, música e teóricos importantes. Começa com os primeiros estudos sobre sistemas informatizados e comunicação e o surgimento da cibernética, abordando depois décadas como os anos 1960, 1970, 1980 e 1990 e como a informática foi se integrando à sociedade nesses períodos.
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida - Cibercultura/ 24/05/2014.
Iniciação à cultura da internet; um pouco de história; primeiras noções de marketing digital.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
O documento discute o conceito de cibercultura, definido como as comunidades que se formam no espaço virtual e ampliam o uso da internet. A cibercultura influencia a dinâmica política, social, econômica e filosófica dos indivíduos conectados e como eles interagem. Surgiu da relação entre tecnologia e modernidade, buscando dominar o mundo por meio de dados digitais e novas formas de sociabilidade.
A tecnologia amplia as possibilidades humanas oferecendo novas escolhas e formas de expressão. A civilização e a tecnologia são a mesma coisa, representando o conjunto cumulativo de ideias e invenções humanas. Embora a tecnologia traga novos problemas, sua principal contribuição é expandir a diversidade de ideias disponíveis para as pessoas.
O documento discute o nascimento da cibercultura e da microinformática, como fruto de movimentos sociais que democratizaram o acesso à informação. Explora os pilares da cibercultura como as tecnologias da informação e comunicação, a interatividade, interfaces, internet, agentes inteligentes, hipertextos, realidade virtual e como essas ferramentas deram origem a novas formas de agregação social e comunidades virtuais.
O documento discute a Internet e mundos virtuais. Apresenta a Internet como uma rede global que permite trocar informações de qualquer lugar do planeta. Explora o conceito de ciberespaço como um espaço virtual em constante mudança onde as pessoas podem interagir através de avatares. Descreve vários mundos virtuais populares como Second Life e Habbo Hotel que simulam ambientes sociais em 2D e 3D onde os usuários podem socializar, participar de comunidades e realizar transações com moedas virtuais.
O documento descreve as origens e evolução da cibercultura desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, mencionando tecnologias, obras literárias, música e teóricos importantes. Começa com os primeiros estudos sobre sistemas informatizados e comunicação e o surgimento da cibernética, abordando depois décadas como os anos 1960, 1970, 1980 e 1990 e como a informática foi se integrando à sociedade nesses períodos.
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida - Cibercultura/ 24/05/2014.
Iniciação à cultura da internet; um pouco de história; primeiras noções de marketing digital.
Slide da 1ª aula de Cibercultura e Redes Sociais, ministrada para a 3ª turma do MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web da Faculdade Pitágoras de Londrina em 05/05/2012 pelo prof.º Giuliano R. de Souza.
O documento discute o conceito de cibercultura, definido como as comunidades que se formam no espaço virtual e ampliam o uso da internet. A cibercultura influencia a dinâmica política, social, econômica e filosófica dos indivíduos conectados e como eles interagem. Surgiu da relação entre tecnologia e modernidade, buscando dominar o mundo por meio de dados digitais e novas formas de sociabilidade.
O documento discute a proposta de pesquisa e criação de Pierre Lévy sobre cibercultura. Ele aborda conceitos técnicos, aspectos culturais do ciberespaço e os aspectos negativos da cibercultura. Pierre Lévy é um professor francês que escreveu livros sobre tecnologias da inteligência e o que é virtual.
O documento discute o surgimento do ciberespaço e da cibercultura devido à evolução tecnológica que facilitou a disseminação e compartilhamento de informações de forma rápida e ampla através da internet. O ciberespaço refere-se ao espaço digital constituído por redes, enquanto a cibercultura diz respeito às práticas sociais e culturais nesse espaço, como a produção e troca de conteúdo entre pessoas.
O documento discute a relação entre cibercultura e sistemas de informação. Apresenta definições de ciberespaço e cibercultura e como novas tecnologias digitais geraram novos fenômenos culturais e sociais. Também reflete sobre como a internet revolucionou a sociedade de forma semelhante à Revolução Industrial e sobre como as tecnologias digitais integraram o mundo físico e virtual.
Este documento apresenta o plano de aulas de um curso sobre comunicação empresarial e cibercultura. O curso abordará tópicos como características da nova mídia digital, cibercultura, mídias sociais e digitais, marketing viral e de guerrilha. Serão 5 aulas ministradas pelos professores Ligiane Malfatti e Marcos Silva.
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
O documento discute as diferentes abordagens teóricas da cibercultura e da tecnologia ao longo da história. Apresenta os pensadores que enxergam a tecnologia de forma positiva ou negativa e como essa visão evoluiu. Também analisa autores contemporâneos e suas perspectivas críticas sobre os impactos da cibercultura e da sociedade em rede na condição humana.
O documento discute o ciberespaço e suas oportunidades. Ele resume a evolução das redes desde 1500, define ciberespaço e comunicação ciberespacial. Também destaca oportunidades no aprendizado, socialização, inclusão digital e inovação tecnológica proporcionadas pelo ciberespaço, como inteligência coletiva, redes sociais e acesso à informação.
O documento discute os principais tópicos da cibercultura e redes sociais, incluindo a definição de cibercultura e ciberespaço, ferramentas colaborativas como Wikis e código aberto, licenças Creative Commons e Copyleft, tipos de redes sociais e suas definições, e estatísticas sobre uso da internet no Brasil.
O documento descreve a origem e evolução da cibercultura desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, abordando seus aspectos teóricos, artísticos e tecnológicos. É dividido em seções que tratam de temas como cibernética, literatura, música, vídeo e protestos online ao longo das décadas.
A democracia e a era digital com gil giardelliSEBRAE MS
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar uma mão de obra qualificada e capacitada, promover a inovação e o empreendedorismo, e elevar os padrões de vida da população. Países que investem fortemente em educação tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas no longo prazo.
O documento apresenta o professor Marcus Vinicius Santos Kucharski e sua disciplina de Cibercultura e Comunicação. Ele descreve sua experiência acadêmica e profissional, apresenta a ementa da disciplina e seu método de ensino. Também resume a evolução da interação entre homem e máquina desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, e conceitos de cibercultura segundo Pierre Lévy, incluindo a inteligência coletiva gerada por redes de colaboração.
O documento define cibercultura como o conjunto de técnicas e práticas que se desenvolvem com o ciberespaço. A cibercultura é caracterizada por reconfiguração, emissão e conexão e promove a cooperação através da partilha online. O ciberespaço amplia as possibilidades de construção colaborativa. A interatividade é um processo comunicacional de construção do saber envolvendo todos os membros.
Inovação, social media, redes sociais, gestão de conhecimento & Empreendedori...Gil Giardelli
Palestra ministrada sobre a nova era do empreendedorismo, inovação, educação e redes sociais.
A e-revolução não é toda história mas é uma grande historia onde não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras!
O documento discute a origem do termo "ciborgue" e como ele vem evoluindo ao longo do tempo através do avanço de tecnologias como próteses, robôs e andróides. Também aborda como a mídia retrata ciborgues e como eles podem afetar a comunicação, sociedade e educação no futuro próximo e longo prazo.
O documento descreve a história da cibercultura e da internet, começando com a teoria cibernética de Norbert Wiener na década de 1940. Discute o desenvolvimento da internet na década de 1960 com a ARPANET e a invenção da World Wide Web por Tim Berners-Lee na década de 1990. Argumenta que a cultura surge com as pessoas e suas interações no ciberespaço.
O documento discute conceitos relacionados à era digital e cibercultura. Apresenta definições de termos como ciberespaço, cibercultura, comunidade virtual e hipertexto de acordo com Pierre Lévy. Também aborda brevemente a história do surgimento das novas mídias digitais e da sociedade em rede.
O documento discute a era do cyborg e da cibercultura. Em três frases ou menos, o documento:
1) Apresenta o conceito de cyborg e como a fronteira entre o corpo humano e a tecnologia está se tornando cada vez mais indistinta;
2) Discute como a cibercultura emergiu com o ciberespaço e como isso levou a novas formas de sociabilidade e identidade;
3) Aborda como a tecnologia está transformando o corpo humano e levando a uma visão do corpo como mutante e h
O documento discute como a tecnologia tem evoluído rapidamente e transformado a sociedade de várias maneiras, incluindo empoderando indivíduos, democratizando a participação política e levantando questões sobre privacidade e vigilância. A tecnologia também está acelerando mudanças sociais em áreas como educação, saúde e meio ambiente.
O documento discute a evolução do conhecimento humano desde a pré-história até a antiguidade clássica ocidental, quando os filósofos pré-socráticos deram início à ciência e ao saber mediados pelo alfabeto fonético e a linguagem escrita. Também aborda brevemente as diferenças entre informação e conhecimento.
O documento discute diversos tópicos relacionados à era digital e às redes sociais, incluindo: 1) A internet revolucionou a forma como vivemos e nos relacionamos; 2) Redes sociais permitem a coordenação e cooperação em nível global da humanidade; 3) Educação deve preparar as pessoas para um mundo em constante mudança onde profissões mudam a cada cinco anos.
O documento discute como as redes sociais e a internet revolucionaram a forma como as pessoas vivem, se relacionam e compartilham conhecimento. Aborda tópicos como a produção descentralizada de conteúdo, a economia da reputação, a inovação coletiva e a sabedoria das multidões na era digital. Também reflete sobre como as novas tecnologias podem promover o engajamento social, a criatividade e a felicidade das pessoas.
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.1Ruy De Queiroz
O documento discute três tópicos principais: 1) a lei dos retornos acelerantes de Ray Kurzweil que prevê um rápido avanço tecnológico no século 21; 2) os conflitos entre inovação e lei na era digital, incluindo privacidade e anonimato na internet; 3) como a tecnologia está gerando riqueza e abundância ao redor do mundo.
O documento discute a proposta de pesquisa e criação de Pierre Lévy sobre cibercultura. Ele aborda conceitos técnicos, aspectos culturais do ciberespaço e os aspectos negativos da cibercultura. Pierre Lévy é um professor francês que escreveu livros sobre tecnologias da inteligência e o que é virtual.
O documento discute o surgimento do ciberespaço e da cibercultura devido à evolução tecnológica que facilitou a disseminação e compartilhamento de informações de forma rápida e ampla através da internet. O ciberespaço refere-se ao espaço digital constituído por redes, enquanto a cibercultura diz respeito às práticas sociais e culturais nesse espaço, como a produção e troca de conteúdo entre pessoas.
O documento discute a relação entre cibercultura e sistemas de informação. Apresenta definições de ciberespaço e cibercultura e como novas tecnologias digitais geraram novos fenômenos culturais e sociais. Também reflete sobre como a internet revolucionou a sociedade de forma semelhante à Revolução Industrial e sobre como as tecnologias digitais integraram o mundo físico e virtual.
Este documento apresenta o plano de aulas de um curso sobre comunicação empresarial e cibercultura. O curso abordará tópicos como características da nova mídia digital, cibercultura, mídias sociais e digitais, marketing viral e de guerrilha. Serão 5 aulas ministradas pelos professores Ligiane Malfatti e Marcos Silva.
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
O documento discute as diferentes abordagens teóricas da cibercultura e da tecnologia ao longo da história. Apresenta os pensadores que enxergam a tecnologia de forma positiva ou negativa e como essa visão evoluiu. Também analisa autores contemporâneos e suas perspectivas críticas sobre os impactos da cibercultura e da sociedade em rede na condição humana.
O documento discute o ciberespaço e suas oportunidades. Ele resume a evolução das redes desde 1500, define ciberespaço e comunicação ciberespacial. Também destaca oportunidades no aprendizado, socialização, inclusão digital e inovação tecnológica proporcionadas pelo ciberespaço, como inteligência coletiva, redes sociais e acesso à informação.
O documento discute os principais tópicos da cibercultura e redes sociais, incluindo a definição de cibercultura e ciberespaço, ferramentas colaborativas como Wikis e código aberto, licenças Creative Commons e Copyleft, tipos de redes sociais e suas definições, e estatísticas sobre uso da internet no Brasil.
O documento descreve a origem e evolução da cibercultura desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, abordando seus aspectos teóricos, artísticos e tecnológicos. É dividido em seções que tratam de temas como cibernética, literatura, música, vídeo e protestos online ao longo das décadas.
A democracia e a era digital com gil giardelliSEBRAE MS
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para formar uma mão de obra qualificada e capacitada, promover a inovação e o empreendedorismo, e elevar os padrões de vida da população. Países que investem fortemente em educação tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas no longo prazo.
O documento apresenta o professor Marcus Vinicius Santos Kucharski e sua disciplina de Cibercultura e Comunicação. Ele descreve sua experiência acadêmica e profissional, apresenta a ementa da disciplina e seu método de ensino. Também resume a evolução da interação entre homem e máquina desde a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, e conceitos de cibercultura segundo Pierre Lévy, incluindo a inteligência coletiva gerada por redes de colaboração.
O documento define cibercultura como o conjunto de técnicas e práticas que se desenvolvem com o ciberespaço. A cibercultura é caracterizada por reconfiguração, emissão e conexão e promove a cooperação através da partilha online. O ciberespaço amplia as possibilidades de construção colaborativa. A interatividade é um processo comunicacional de construção do saber envolvendo todos os membros.
Inovação, social media, redes sociais, gestão de conhecimento & Empreendedori...Gil Giardelli
Palestra ministrada sobre a nova era do empreendedorismo, inovação, educação e redes sociais.
A e-revolução não é toda história mas é uma grande historia onde não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras!
O documento discute a origem do termo "ciborgue" e como ele vem evoluindo ao longo do tempo através do avanço de tecnologias como próteses, robôs e andróides. Também aborda como a mídia retrata ciborgues e como eles podem afetar a comunicação, sociedade e educação no futuro próximo e longo prazo.
O documento descreve a história da cibercultura e da internet, começando com a teoria cibernética de Norbert Wiener na década de 1940. Discute o desenvolvimento da internet na década de 1960 com a ARPANET e a invenção da World Wide Web por Tim Berners-Lee na década de 1990. Argumenta que a cultura surge com as pessoas e suas interações no ciberespaço.
O documento discute conceitos relacionados à era digital e cibercultura. Apresenta definições de termos como ciberespaço, cibercultura, comunidade virtual e hipertexto de acordo com Pierre Lévy. Também aborda brevemente a história do surgimento das novas mídias digitais e da sociedade em rede.
O documento discute a era do cyborg e da cibercultura. Em três frases ou menos, o documento:
1) Apresenta o conceito de cyborg e como a fronteira entre o corpo humano e a tecnologia está se tornando cada vez mais indistinta;
2) Discute como a cibercultura emergiu com o ciberespaço e como isso levou a novas formas de sociabilidade e identidade;
3) Aborda como a tecnologia está transformando o corpo humano e levando a uma visão do corpo como mutante e h
O documento discute como a tecnologia tem evoluído rapidamente e transformado a sociedade de várias maneiras, incluindo empoderando indivíduos, democratizando a participação política e levantando questões sobre privacidade e vigilância. A tecnologia também está acelerando mudanças sociais em áreas como educação, saúde e meio ambiente.
O documento discute a evolução do conhecimento humano desde a pré-história até a antiguidade clássica ocidental, quando os filósofos pré-socráticos deram início à ciência e ao saber mediados pelo alfabeto fonético e a linguagem escrita. Também aborda brevemente as diferenças entre informação e conhecimento.
O documento discute diversos tópicos relacionados à era digital e às redes sociais, incluindo: 1) A internet revolucionou a forma como vivemos e nos relacionamos; 2) Redes sociais permitem a coordenação e cooperação em nível global da humanidade; 3) Educação deve preparar as pessoas para um mundo em constante mudança onde profissões mudam a cada cinco anos.
O documento discute como as redes sociais e a internet revolucionaram a forma como as pessoas vivem, se relacionam e compartilham conhecimento. Aborda tópicos como a produção descentralizada de conteúdo, a economia da reputação, a inovação coletiva e a sabedoria das multidões na era digital. Também reflete sobre como as novas tecnologias podem promover o engajamento social, a criatividade e a felicidade das pessoas.
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.1Ruy De Queiroz
O documento discute três tópicos principais: 1) a lei dos retornos acelerantes de Ray Kurzweil que prevê um rápido avanço tecnológico no século 21; 2) os conflitos entre inovação e lei na era digital, incluindo privacidade e anonimato na internet; 3) como a tecnologia está gerando riqueza e abundância ao redor do mundo.
Cidadania, segurança e privacidade na era digitalRuy De Queiroz
1. O documento discute a regulamentação do ciberespaço e os desafios postos pelas novas tecnologias para a privacidade e liberdade de expressão.
2. É debatida a necessidade de equilíbrio entre a segurança nacional e o monitoramento na internet com a proteção dos direitos individuais.
3. Diferentes perspectivas são apresentadas sobre a regulamentação do ciberespaço pelos governos e empresas de tecnologia.
O documento discute como as redes sociais podem promover a inovação coletiva e democracia através da colaboração entre cidadãos, empreendedores e inventores de forma ética e libertária. Também aborda como as redes podem unir pessoas e derrubar barreiras geográficas, além de promover a aprendizagem e inovação coletiva.
O documento discute o conceito de cultura digital, também chamada de cibercultura. Apresenta definições de cultura e cibercultura, exemplos como o ciberespaço, temas e autores associados a este campo, como Pierre Lévy, Manuel Castells e Henry Jenkins. Também lista pesquisas realizadas sobre cibercultura no Brasil.
Cibercultura e a Inteligência Coletiva - Leandro WanderleyLeandro Couto
Artigo escrito para aquisição de nota na material de Filosofia, no curso de Sistemas de Informação do IFAL. O texto trata da cibercultura, o ciberespaço que serve de suporte para tal, alguns problemas adventos da temática e alguns casos de controle da internet, como o da China.
O documento discute os usos sociais da internet e como as novas tecnologias de comunicação como a internet são incorporadas e usadas pela sociedade. Ele sugere duas aulas para discutir esses tópicos com os estudantes e entender como diferentes grupos atribuem significados diversos às ferramentas tecnológicas.
Alem das redes de colaboração sérgio amadeuLuara Schamó
O documento discute:
1) As possibilidades de criação e disseminação cultural trazidas pelas redes de informação e as tentativas de manter o controle por meio de modelos de negócios do capitalismo industrial.
2) Os conflitos entre formas emancipadas surgidas na sociedade e proliferadas nas redes digitais, e a expansão da propriedade sobre bens imateriais.
3) A necessidade de politizar o debate sobre as dimensões tecnológicas e as relações entre ciência, capital e poder.
O documento discute a sociedade da informação e as implicações da Internet. Apresenta como a Internet pode ser entendida como uma nova esfera pública e como a interação online pode ser vista como participação cidadã. Também discute os riscos do controle e manipulação por meio de linguagens artificiais e softwares.
Este documento discute a evolução da sociedade da informação e o impacto da internet. Em três frases:
Discutem-se os desafios em resumir a história da computação e internet, já que existem diferentes interpretações dos fatos. A internet se espalhou rapidamente mas ainda tem acesso limitado, embora proporcione a maior biblioteca do mundo em cada casa. Uma nova sociedade da informação está emergindo, caracterizada pela abstração, virtualidade, conectividade e qualidade sobre quantidade de trabalho.
O documento discute a democratização da comunicação no Brasil e o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na disputa pela hegemonia. Pouco progresso foi feito nessa área durante o governo Lula, com 10 famílias controlando a maior parte da mídia e políticos como sócios de veículos de comunicação. As TICs podem ser usadas tanto para fins comerciais e de controle da opinião pública quanto para participação cidadã e democrática.
Rio Info 2009 - Redes Sociais: Experiências e Oportunidades Criativas - Gil G...Rio Info
O documento discute as transformações trazidas pela internet e pelas redes sociais para a humanidade. Aponta que estamos vivendo a passagem da Humanidade 2.0, baseada na indústria, para a Humanidade 3.0, baseada na tecnologia. Destaca como as redes sociais têm democratizado a produção e compartilhamento de conteúdo e como isso pode levar a novas formas de economia, política e sociedade mais participativas e colaborativas.
O documento apresenta o tema "Cibercultura e Comunicação" e fornece uma introdução sobre o professor Marcus Vinicius Santos Kucharski. Ele descreve sua experiência acadêmica e profissional, apresenta a disciplina e metodologia de ensino, e discute brevemente os conceitos-chave de cibercultura de acordo com Pierre Lévy.
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2Ruy De Queiroz
O documento discute a Quarta Revolução Industrial e seu impacto na sociedade e no ser humano. Em três frases, o documento aborda: 1) A Quarta Revolução Industrial trará transformações rápidas e profundas na maneira como vivemos e nos relacionamos impulsionadas por novas tecnologias; 2) Essas mudanças irão desafiar noções sobre o que significa ser humano à medida que a inteligência artificial supere a inteligência humana; 3) Há um debate sobre como regular a inovação tecnológica de forma a
Ciberfeminismos - Gênero, Ciência e Tecnologia DigitalGraciela Natansohn
Slides da conferência sobre Ciberfeminismos, durante o I Seminário de Pesquisa em Comunicação, da Univ. Federal do Espírito Santo/UFES, pela Profa. Graciela Natansohn, em 8/12/2014
1. A Constituição brasileira reconhece os direitos culturais como direitos humanos e determina que o Estado deve garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional.
2. Os direitos culturais dialogam com os direitos humanos e implicam na liberdade de viver e pensar livremente, acessando e produzindo pensamento livre.
3. Ao longo das diferentes constituições brasileiras, o conceito de cultura evoluiu de cultivo agrícola para valor intelectual e
David Bowie foi um cantor, compositor e ator britânico influente na cultura pop desde os anos 1970. Ele lançou vários álbuns influentes como Low, "Heroes" e Lodger, conhecidos como a "Trilogia de Berlim", gravados na década de 1970 em colaboração com Brian Eno. Os álbuns exploraram novos estilos musicais experimentais.
O documento discute os temas de preconceito, crimes de ódio e intolerância. Apresenta tipos de preconceito como racismo, xenofobia e homofobia. Também lista vários tipos de discriminação e crimes de intolerância. Finalmente, reflete sobre limitações, respeito à diversidade e inclusão educacional.
This document provides a history of music and technology over the past 100+ years, focusing on the development of electronic musical instruments and genres like house music. It covers early electronic inventions in the 1860s, the development of synthesizers and sampling in the 20th century, and the rise of genres like disco, techno and house music driven by DJ culture from the 1970s onward.
O documento discute as novas mídias e como elas reconfiguram a comunicação ao trazer novos modelos de produção e difusão de conteúdo. Ele também descreve como as novas tecnologias permitem a interatividade, customização e conectividade entre emissores e receptores de informação.
O documentário "Cuceta, a cultura queer de Solange To Aberta" explora como o duo musical Solange Tô Aberta interliga o gênero musical Funk Carioca com a Teoria Queer, desafiando padrões de gênero e sexualidade. O filme apresenta depoimentos dos artistas e imagens de suas performances, defendendo que o corpo não precisa se encaixar em categorias sociais rígidas.
Este documento discute a produção simbólica e diversidade cultural em três pontos: 1) Como a arte circula entre diferentes espaços ao longo da história; 2) A emergência de campos autônomos de produção, circulação e consumo de bens culturais; 3) A importância de reconhecer e promover a diversidade cultural por meio do diálogo e intercâmbio entre diferentes expressões culturais.
O documento discute a relação entre cultura underground, mídia e mercado. Apresenta como a mídia sensacionaliza aspectos da cultura jovem para vender notícias, ao mesmo tempo em que promove essa cultura e a torna parte do mainstream. Também mostra como a cena underground cria seus próprios meios de comunicação para rebater a visão distorcida da mídia.
O documento discute uma proposta de lei que regula o mercado de TV por assinatura no Brasil, estabelecendo cotas para programação nacional e permitindo que empresas de telecomunicações atuem no setor. A proposta prevê sanções para quem não cumprir as cotas e as regras teriam validade de 12 anos. Algumas partes são contra as cotas por temerem interferência estatal.
A conferência discutiu a educação colaborativa através do uso de tecnologias de informação e comunicação, com participações de professores e coordenadores de projetos educacionais. Os tópicos incluíram o papel do conhecimento na sociedade, os desafios de se planejar a educação de forma linear, e como as ferramentas online podem promover a aprendizagem colaborativa.
O documento discute conceitos fundamentais da economia, como:
1) A definição de economia como o estudo da produção, distribuição, circulação e consumo de bens e serviços;
2) A escassez de recursos e como isso afeta a tomada de decisões humanas;
3) Como a evolução humana do nomadismo para a agricultura fixa levou ao surgimento das primeiras formas de organização econômica.
1 - A difusão de culturas emergentes através da internet e das redes, permitindo que produtores se conectem diretamente aos consumidores.
2 - O surgimento de coletivos e comunidades online que trabalham de forma colaborativa e autônoma.
3 - A internet potencializando novos modelos de negócios para artistas que tem controle sobre a produção, circulação e consumo de sua obra.
O documento discute a relação entre música e tecnologia ao longo da história, desde os primeiros instrumentos musicais eletrônicos no século 19 até o uso atual de softwares. A música experimental sempre esteve associada à invenção de novas tecnologias sonoras, que permitiram novas estéticas musicais e a reapropriação de objetos como instrumentos. Atualmente, softwares facilitam a produção musical independente de formação musical.
O documento discute a relação entre hackers e a produção de vídeo atual, destacando como a cultura hacker e as novas tecnologias permitiram a descentralização e experimentação na produção audiovisual amadora, através de plataformas on-line que permitem a livre circulação e produção de conteúdo.
O documento resume os principais elementos e técnicas para composição de imagens em vídeo, incluindo a regra dos terços, iluminação, enquadramentos, movimentos de câmera e etapas de produção.
O documento apresenta definições e conceitos-chave da cultura digital e da internet, incluindo termos como beta, capital social, cauda longa, co-working, cultura remix, cyberpunk, ética hacker, interatividade, metodologias ágeis, rede social, viral, web 2.0, entre outros. Menciona brevemente conceitos como bridge-blogging, comunidades de prática, consumer-to-consumer, creative commons, jornalismo colaborativo, micro-blogging, mobile, open space/barcamp, peer-to-peer, wiki, brecha digital,
Este documento apresenta um plano para o uso de novas mídias na comunicação institucional da Secretaria de Cultura da Bahia (SECULT). O plano visa complementar a comunicação tradicional com foco em públicos jovens que consomem informações online. Ele propõe o uso de redes sociais, blogs e outras plataformas digitais para divulgar as ações da SECULT de forma a ampliar o alcance e a interação com a sociedade.
O documento descreve o site e-sergipe.net, um portal governamental com design limpo e cores vibrantes que fornece informações, respostas a críticas, links para outros meios e conteúdo em vídeo, áudio e imagens para promover a convergência com redes sociais, com o objetivo de comunicar o governo de forma acessível aos cidadãos.
O documento discute o impacto das redes sociais e novas mídias nas comunicações. Aborda como as redes virtuais potencializam as características das redes globais e associativas, permitindo a difusão de culturas, trabalho colaborativo e formação de comunidades. Também analisa como as novas tecnologias reconfiguraram o espaço público e as relações de tempo e espaço.
O documento discute a evolução histórica dos meios de comunicação de massa, desde as placas de argila na Mesopotâmia até as novas mídias digitais. Apresenta também como as assessorias de comunicação precisam se adaptar a essas mudanças tecnológicas.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. e o sexo líquido se expande
apontamentos sobre sexualidade e bytes
por cláudio manoel (ufrb)
2. o cenário e suas leis
• A Cibercultura - Encontro das práticas, produtos e idéias
contemporâneas com as tecnologias eletrônica e digital
• Abertura de novos fluxos para que o ser humanos circule
sua produção a partir da apropriação tecnológica –
inclusive seus “novos” comportamentos.
• A cultura digital – a produção e o domínio de ferramentas
digitais e a veiculação de produtos binários – como
instrumental libertador dos controles, dos gatekeeepers
3. as leis da cibercultura
• A Reconfiguração
“evitar a lógica da substituição ou do aniquilamento. Em
várias expressões da cibercultura trata-se de reconfigurar
práticas, modalidades midiáticas, espaços, sem a substituição
de seus respectivos antecedentes”. (A. Lemos)
4. • A Liberação do pólo da emissão
“emergência de vozes e discursos anteriormente reprimidos
pela edição da informação pelos mass media” (A. L.)
• A Conectividade
“estar só sem estar isolado. A conectividade generalizada põe
em contato direto homens e homens, homens e máquinas
mas também máquinas e máquinas que passam a trocar
informação de forma autônoma e independente”. (A. L.)
5. a tecnologia (expansiva)
e as narrativas
• Cinema expandido é um exemplo
• "(...) o conceito de cinema expandido consiste em
extrapolar determinado código ou linguagem em sua
concepção inaugural." (Gene Youngblood, 1970)
• Deixou-se contaminar pela situação-laboratório proposto
pelas novas mídias e tecnologias do digital, na busca pela
experimentação
6. • Novos formatos audiovisuais surgem também a partir do
contato das linguagens tradicionais (cinema) com novos
instrumentais tecnológico: o live cinema
• Assim, igualmente, outras práticas, agora reconfiguradas e
expandidas: como ir ao banco ou..fazer sexo
• O sexo expandido extrapola aqueles determinados códigos
ou linguagens em sua concepção inaugural, reinventa e cria
códigos.
7. • Sexualidade: força motriz onde as pessoas buscam por
amor, afeto, prazer, ternura e intimidade essencial na/da/para
existência humana
• A sexualidade se expandiu, em redes digitais.
• Não só através das redes, mas em novas formas de sexo/
sexualidades, com outras características/represesentações
• Bate-papo=chat; correios=email; ir à biblioteca do
bairro=pesquisar on line
8. meio eletrônico erótico
• Nas antigas BBSs
• Na internet comercial, a partir dos anos 85 (Eua) e 95
(Brasil)
9. triplo motor
• Triple A Engine (Al Cooper,1998) (triplo motor)
• O Anonimato, a Acessibilidade e o Baixo Custo
10. cibersexo é real
(o virtual é realidade)
• Cibersexo seria as variadas formas de como a
cibersexualidade tem sido definida, sugerindo tratar-se de
um espaço sexual entre a fantasia e a ação. Ross (2005)
• Paradoxo: entre a fantasia e ação.
• Entre o remoto e o orgasmo, o que virtualiza (tecnologias,
rede…)
• O líquido - o binário - concretiza
11. online sexual bahaviors
• A procura pela gratificação dos desejos ou impulsos sexuais
através do uso ou investimento de energia física, mental ou
emocional na Internet (Al Cooper,1998).
12. a sequencia de wysocki
(1998)
• 1) conversação em tempo real sobre fantasias sexuais com
outra(s) pessoa(s);
• 2) detalhe sobre o que cada pessoa fará à(s) outra(s); e
• 3) masturbação simultânea (e orgasmo frente ao
computador).
14. roleta sexual: ternura?
(Força motriz onde as pessoas buscam por amor, afeto, prazer,
ternura e intimidade essencial na/da/para existência humana)
• Sex roulette dá 5 segundos para interação em txt ou
imagem, apertando as teclas F
• 5 segundos para decidir: o sexo virtual é efêmero (afeto?)
15. “a internet pornô”
• A “internet pornô” como definição clássica da
“pornografia”
• O livro que se lê com uma mão (Mosher, 1994).
16. tecnodeterminismo
• neoludismo
• idéias contra o computador como instrumento artístico
• a frieza da máquina
• o que existe: uma reconfiguração da prática, com novos
códigos
• o sexo desvinculado
17. • “Mais do que assumir a internet como a causa de todos os
males, num discurso tecno-determinístico alarmista muito
em voga em particular na comunicação social, por exemplo,
a propósito de redes pedófilas na Internet, é importante
procurar perceber como é que dimensões virtuais nos
podem afectar e não apenas negativamente.” Nuno Nodin, Isabel
Leal/Instituto Superior de Psicologia Aplicada/Portugal; Alex Carballo-Diéguez/HIV
Center for Clinical and Behavioral Studies/USA
18. é a máquina?
• A unipresença dos computadores na vida, mais do que
tentar perceber o que as máquinas podem fazer por nós, é
“interessante questionar como é que nós nos estamos a
transformar à medida que estabelecemos relações de
crescente intimidade com elas”. Turkle (2004)
19. o motor das máquinas
• Simondon: a filosofia da técnica, anos 50, discute o que
dispara a invenção.
• Nem a ciência e nem a técnica.
• “O desejo é o motor”
• Desejo no sentido amplo, de querer.
• No caso das máquinas sexuais, a o desejo da invenção se
encontra com o desejo do prazer erótico
20. máquinas sexuais antigas
• 1869 e 1872 o médico George Taylor (Eua) patentiou
modelos de máquinas sexuais.
• Conselho médico: "use this device to treat female pelvis
problem, need to be supervised”
21. • objetos criados pelo médico George Taylor para “curar” os pacientes
22. • Vibrador alimentado por máquina de vapor (Oficina de Patentes dos
Eua em 1891)
23. teledildônica
(ciberdildônica)
• Do líquido ao hardware
• O futuro (próximo?): mercado do sexo expandido se dará
pelas tecnologias de contato
• Das imagens, sons e txts ao gadgets físico e sensível
• Lojas já determinam seu escopo no mercado: citouch.com,
realtouch.com,…
• propondo hardware que conecta fisicamente parceiros
remotos ativos/passivos.
• (Haptic technology: da medicina e do sexo)
25. • “O cibersexo permite, por exemplo, a exploração de
aspectos da sexualidade e da identidade que de outra forma
dificilmente se teria a possibilidade de experimentar.
Permite também que indivíduos cuja idade, limitações físicas
ou características particulares que os coloquem numa
posição potencialmente estigmatizada na sociedade possam
ter uma vida sexual online e potencialmente, partindo daí,
também offline. Nuno Nodin, Isabel Leal/Instituto Superior de Psicologia Aplicada/Portugal; Alex
Carballo-Diéguez/HIV Center for Clinical and Behavioral Studies/USA
26. diversidade>tolerância
• Desde que não agrida, sem permissão, o outro...
• “(…) Mais do que uma experiência física, táctil, genital ou
orgânica, o sexo contém dimensões relacionais
(não necessariamente amorosas), (...) emocionais e
intelectuais que, tendo sempre estado presentes na
experiência sexual humana, se tornam mais evidentes com a
emergência de tecnologias como a dos computadores e da
Internet e sua utilização com fins sexuais”. (Nuno Nodin,
Isabel Leal e Alex Carballo-Diéguez)
28. referências
Carvalheira, A.; & Gomes, F.A., 2003. Cybersex in Portuguese chatrooms: a study of sexual
behaviors related to online sex. J. of Sex and Marital Therapy,Vol. 29, pp. 345-360.
Copper, A., 1998. Sexuality and the Internet: Surfing into the new millennium.
Cyberpsychology and Behavior, Vol.1,
pp. 187-194.
Cooper, A.; et al., 2002. Toward an increased understanding of user demographics in online
sexual activities. J Sex Marital Ther., vol.28, No.2, pp 105-29.
Mosher, D., 1994. Pornography. Human Sexuality: An Encyclopedia. Garland Publishing, New
York & London, EUA & Reino Unido.
Nodin,N; Leal, I; Carballo-Diéguez. “Através da Máquian é mais fácil”. Conferência IADIS
Ibero-Americana, 2008
Ross, M. W., 2005, Typing, doing, and being: sexuality and the internet. The Journal of Sex
Research, vol.42, No.4, pp. 342-352.
Santa Ana B, C. Perversión e Internet: estudio acerca de la relación entre el uso de Internet y
los rasgos de perversión. 2004, Chile.
Turkle, S., 2004. Whither Psychoanalysis in Computer Culture? Psychoanal. Psychol. 21, pp.
16-30.
Wysocki, D., 1998, Let Your Fingers Do the Talking: Sex on an Adult Chat-line. Sexualities,Vol.
1, No. 4, pp. 425-452
Wunenburger, Jean-Jacques. O arquipélago imaginário do corpo virtual.