[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
A cultura-da-convergencia-e-o-novo-papel-da-audienciaCíntia Lopes
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação; [2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e mercados convergem através da participação do público; [3] A cultura da convergência se baseia na convergência de meios, cultura participativa e inteligência coletiva.
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
A cultura-da-convergencia-e-o-novo-papel-da-audienciaCíntia Lopes
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação; [2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e mercados convergem através da participação do público; [3] A cultura da convergência se baseia na convergência de meios, cultura participativa e inteligência coletiva.
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Henry Jenkins é um professor que estuda a convergência cultural entre mídias. Ele descreve a convergência como a mistura de conteúdos entre plataformas, a cooperação entre indústrias de mídia e o comportamento do público que consome conteúdo em múltiplos canais. Jenkins também discute inteligência coletiva e cultura participativa como conceitos centrais na era da convergência.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
Cultura da Convergência - Henry Jenkins [resenha]Tarcízio Silva
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, que discute como a convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva estão transformando a produção e consumo de mídia. O autor analisa como franquias como Survivor, Matrix e Guerra nas Estrelas usam múltiplas plataformas para engajar fãs e como isso afeta a publicidade e narrativas. Ele também discute como novas tecnologias permitem que o público crie e distribua conteúdo de forma mais democrática
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
O documento discute a cultura da convergência, definida como a convergência dos meios de comunicação, a cultura participativa e a inteligência coletiva. A cultura da convergência permite que os consumidores interajam com conteúdo de mídia de maneiras novas através de vários dispositivos.
Apresentação do livro Cultura de Convergência, de Henry Jenkins, para disciplina COM543 - Ciberespaço, Comunicação e Cultura, ministrada pela Profa. Graciela Natansohn, na Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
O documento discute os conceitos de convergência, cultura participativa e inteligência coletiva no contexto da mídia digital. A convergência refere-se à distribuição de conteúdo através de múltiplas plataformas e cooperação entre mercados de mídia. A cultura participativa envolve consumidores que interagem como participantes, não apenas receptores passivos. A inteligência coletiva se refere à habilidade dos grupos unirem conhecimentos para fins recreativos ou mais sérios.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
O documento discute os conceitos de convergência midiática, cultura participativa e inteligência coletiva segundo Henry Jenkins. A convergência ocorre quando velhos e novos meios se cruzam e o poder de produtores e consumidores de mídia interagem de forma imprevisível. A cultura participativa envolve o público de forma mais ativa no processo de produção e distribuição de conteúdo. A inteligência coletiva se refere à soma do conhecimento gerado por muitas pessoas.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
O documento discute três conceitos relacionados à comunicação na web: 1) Convergência dos meios de comunicação, que envolve transformações tecnológicas, culturais e sociais na circulação de conteúdo; 2) Cultura participativa, na qual consumidores participam ativamente da criação e circulação de conteúdo; 3) Inteligência coletiva, a produção coletiva de conhecimento em comunidades virtuais. O texto também descreve a transição da revolução digital para o paradigma da convergência.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Henry Jenkins é um professor que estuda a convergência cultural entre mídias. Ele descreve a convergência como a mistura de conteúdos entre plataformas, a cooperação entre indústrias de mídia e o comportamento do público que consome conteúdo em múltiplos canais. Jenkins também discute inteligência coletiva e cultura participativa como conceitos centrais na era da convergência.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
Cultura da Convergência - Henry Jenkins [resenha]Tarcízio Silva
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, que discute como a convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva estão transformando a produção e consumo de mídia. O autor analisa como franquias como Survivor, Matrix e Guerra nas Estrelas usam múltiplas plataformas para engajar fãs e como isso afeta a publicidade e narrativas. Ele também discute como novas tecnologias permitem que o público crie e distribua conteúdo de forma mais democrática
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
O documento discute a cultura da convergência, definida como a convergência dos meios de comunicação, a cultura participativa e a inteligência coletiva. A cultura da convergência permite que os consumidores interajam com conteúdo de mídia de maneiras novas através de vários dispositivos.
Apresentação do livro Cultura de Convergência, de Henry Jenkins, para disciplina COM543 - Ciberespaço, Comunicação e Cultura, ministrada pela Profa. Graciela Natansohn, na Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
O documento discute os conceitos de convergência, cultura participativa e inteligência coletiva no contexto da mídia digital. A convergência refere-se à distribuição de conteúdo através de múltiplas plataformas e cooperação entre mercados de mídia. A cultura participativa envolve consumidores que interagem como participantes, não apenas receptores passivos. A inteligência coletiva se refere à habilidade dos grupos unirem conhecimentos para fins recreativos ou mais sérios.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
O documento discute os conceitos de convergência midiática, cultura participativa e inteligência coletiva segundo Henry Jenkins. A convergência ocorre quando velhos e novos meios se cruzam e o poder de produtores e consumidores de mídia interagem de forma imprevisível. A cultura participativa envolve o público de forma mais ativa no processo de produção e distribuição de conteúdo. A inteligência coletiva se refere à soma do conhecimento gerado por muitas pessoas.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
O documento discute três conceitos relacionados à comunicação na web: 1) Convergência dos meios de comunicação, que envolve transformações tecnológicas, culturais e sociais na circulação de conteúdo; 2) Cultura participativa, na qual consumidores participam ativamente da criação e circulação de conteúdo; 3) Inteligência coletiva, a produção coletiva de conhecimento em comunidades virtuais. O texto também descreve a transição da revolução digital para o paradigma da convergência.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da comunicação interativa, comparando-a com a comunicação de massa tradicional. A comunicação interativa é descrita como "muitos para muitos", envolvendo feedback rápido entre emissores e receptores. Vários formatos de mídia digital são discutidos, incluindo blogs, microblogs, fotologs e redes sociais. Quatro elementos da experiência do usuário são destacados: usuários, contexto de uso, cenário de uso e affordances.
1) Jenkins analisa a transição da cultura da convergência para a mídia espalhável, na qual o público toma controle da circulação de conteúdo;
2) A mídia espalhável se baseia na distinção entre distribuição (top-down) e circulação (híbrida entre comercial e não-comercial);
3) As empresas precisam entender que o valor é gerado pela circulação grassroots e adaptar-se a este novo modelo participativo.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
O documento discute a transmídia e a convergência na indústria cultural contemporânea. Apresenta os conceitos de cultura da convergência de Henry Jenkins, como a convergência de mídias, cultura participativa e inteligência coletiva. Explora exemplos de narrativas transmídia e reflexos culturais como fanfics, jogos multiplayer e comunidades virtuais.
1) O documento discute a entrevista de Henry Jenkins sobre convergência midiática e como ela está mudando nossas vidas.
2) Jenkins argumenta que a convergência é um fenômeno cultural, não apenas tecnológico, e expandiu a possibilidade de participação dos consumidores.
3) Ele também discute como a convergência está desafiando modelos educacionais tradicionais e requer novas abordagens de aprendizagem colaborativa.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
O documento discute os conceitos de convergência digital, narrativas transmidiáticas e design responsivo. A convergência digital representa uma transformação cultural na forma de produzir e consumir mídia. Narrativas transmidiáticas expandem histórias por múltiplas plataformas. E design responsivo projeta interfaces adaptáveis a diferentes dispositivos.
Sistemas de Informação e Cultura de ConvergênciaUFRGS
Este documento discute a convergência de mídia e sistemas de informação no contexto da cultura participativa. Aponta que a convergência envolve o fluxo de conteúdo através de várias plataformas, a cooperação entre mercados de mídia e comportamentos de audiência. Também discute como os usuários contribuem ativamente para a construção coletiva do conhecimento e como os sistemas de informação da Web 2.0 disseminam informação e permitem que os usuários sejam produtores de conteúdo.
Este documento apresenta um plano para o uso de novas mídias na comunicação institucional da Secretaria de Cultura da Bahia (SECULT). O plano visa complementar a comunicação tradicional com foco em públicos jovens que consomem informações online. Ele propõe o uso de redes sociais, blogs e outras plataformas digitais para divulgar as ações da SECULT de forma a ampliar o alcance e a interação com a sociedade.
O documento descreve a Rede Cidadão Digital, uma plataforma online para engajar cidadãos na política de forma participativa usando novas tecnologias. A rede visa tornar o governo mais transparente, participativo e colaborativo, permitindo que cidadãos debatam, critiquem, proponham e participem das decisões públicas. A rede também busca inverter a lógica tradicional da política, dando mais poder ao povo.
Refletir sobre a produção e a disseminação de conteúdo na lógica do compartilhamento, visando compreender como o cotidiano se torna pauta para a construção de múltiplas narrativas nas redes sociais. Investigar um novo modelo de negócio e questionar as estratégias de consumo da informação nesse cenário.
1) O documento discute os meios de comunicação social, incluindo a imprensa, rádio e televisão.
2) Os meios de comunicação social visam atingir um público amplo de forma a informar, educar e entreter as massas.
3) Ao longo do tempo, os meios de comunicação evoluíram da imprensa para a rádio, televisão e atualmente a internet.
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Comunicação Organizacional, Softares Sociais, Novas MidiasGoverno de Sergipe
Este documento discute as novas mídias e comunicação organizacional no contexto da convergência midiática e da internet. Ele aborda como as tecnologias reconfiguraram a comunicação pública ao longo da história e como as organizações precisam repensar seus produtos de comunicação e estratégias para as novas plataformas digitais e mídias sociais.
Trabalho apresentado na World Media Economics and Management Conference, em Nova York, sobre os modelos de receita e negócios adotados pela mídia brasileira.
The document discusses the characteristics of journalism in mobility enabled by mobile devices. It defines journalism in mobility as having five key characteristics: (1) accessibility, (2) tactility, (3) immediacy, (4) geolocation, and (5) hybridity. These characteristics allow for constant connection, on-the-go information consumption and sharing, and location-based experiences. The document argues that the term "mobile journalism" may be misleading, as "journalism in mobility" better encompasses how mobile technologies influence both the production and consumption of news.
Este documento discute como o comportamento de consumo nas redes sociais pode afetar as estratégias digitais de empresas jornalísticas. Ele observa que as redes sociais transformaram os hábitos de consumo de mídia, com o Facebook sendo a principal fonte de notícias para muitos. Além disso, a informação se tornou mais fragmentada, com foco em tópicos como saúde, relacionamentos e estilo de vida, em vez de apenas notícias. Isso pode exigir que as empresas jornalísticas repensem o tipo
A Cultura da Convergência e os fãs: comportamento participativo redefinindo...Stefanie Silveira
A cultura da convergência permite que os fãs participem ativamente na redefinição do consumo de mídia. Os fãs agora podem contribuir com criações e remixagens de conteúdo existente, alterando a relação entre produtores e consumidores de mídia. Essa participação dos fãs na produção e distribuição de conteúdo cultural desafia os modelos de negócios tradicionais.
O documento discute as abordagens do conceito de subcultura ao longo do tempo, desde sua origem ligada aos estudos culturais na década de 1940 até as perspectivas pós-modernas. Argumenta-se que é necessária uma compreensão atualizada do termo no contexto convergente atual, diferenciando formas de participação criativa de fãs de ações político-ideológicas.
O documento discute como a cultura dos fãs apropria e reconfigura produtos midiáticos em tempos de convergência digital. A apropriação envolve dimensões técnicas e simbólicas e é impulsionada pelo imaginário. A convergência altera os protocolos de produção e consumo, permitindo que fãs distribuam novas criações inspiradas em obras originais.
O documento discute como a Web 2.0 está mudando as interações entre jornais online e seus leitores, permitindo novas formas de participação do público. No entanto, os jornais ainda mantêm o controle sobre as decisões editoriais e a relação de poder permanece assimétrica, mesmo que transposta para o ambiente online.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Convergência
• Convergência: fluxo de conteúdos através de
múltiplos suportes midiáticos, cooperação entre
múltiplos mercados midiáticos e comportamento
migratório dos públicos dos meios de comunicação,
que vão a quase qualquer parte em busca de
experiências de entretenimento que desejam.
JENKINS, Henry. Convergence culture: where old and new media collide. New York: New York
University Press, 2006
3. Convergência
• “Diversas forças, contudo, começaram a derrubar os
muros que separam esses diferentes meios de
comunicação. Novas tecnologias midiáticas
permitiram que o mesmo conteúdo fluísse por vários
canais diferentes e assumisse formas distintas no
ponto de recepção.”
4. Convergência
• Sistemas de distribuição são apenas e simplesmente
tecnologias; meios de comunicação são também
sistemas culturais.
• Um meio é um conjunto de “protocolos” associados ou
práticas sociais e culturais que cresceram em torno
dessa tecnologia. Tecnologias de distribuição vêm e
vão o tempo todo, mas os meios de comunicação
persistem como camadas dentro de um estrato de
entretenimento e informação cada vez mais
complicado.
5. Convergência
• A convergência implica transformações nos
protocolos de produção e de consumo midiático. Ela
altera a relação entre tecnologias existentes,
indústrias, mercados, gêneros e públicos. Altera
também as lógicas de operação da indústria
midiática e dos consumidores.
6. Convergência
• “A convergência dos meios de comunicação impacta
o modo como consumimos esses meios. [...] Fãs de
um popular seriado de televisão podem capturar
amostras de diálogos no vídeo, resumir episódios,
discutir sobre roteiros, criar fan fiction, gravar suas
próprias trilhas sonoras, fazer seus próprios filmes –
e distribuir tudo isso ao mundo inteiro pela internet.”
7. Convergência
• A convergência é tanto um processo corporativo, de cima para
baixo, quanto um processo de consumidor, de baixo para
cima.
• Empresas aceleram o fluxo de conteúdo midiático pelos
canais de distribuição para aumentar as oportunidades de
lucros. Consumidores aprendem a utilizar diferentes
tecnologias para ter um controle mais completo sobre o fluxo
de mídia e para interagir com outros consumidores.
• Inspirados por esses ideais, os consumidores estão lutando
pelo direito de participar mais plenamente de sua cultura. O
embate entre convergência corporativa e convergência
redefine a face da cultura.
9. Convergência
• O processo convergente se desenvolve aliando o
poder do produtor de mídia ao do consumidor.
• A audiência assume a condução dos modos
convergentes.
• O consumidor participativo faz barulho tanto de cima
pra baixo, como de baixo pra cima.
• O conteúdo circula mais e consequentemente atinge
mais pessoas e mais remixagens.
10. Convergência
• “Permitir aos consumidores interagir com as mídias
sob circunstâncias controladas é uma coisa; permitir
que participem na produção e distribuição de bens
culturais – seguindo as próprias regras – é
totalmente outra” (JENKINS, 2006).
• Os fãs constituem um grupo de consumidores com
comportamento mais ativo e reivindicador (JENKINS,
1992; 2008).
11. Convergência
• O fã é um membro de uma subcultura que age de forma
participativa com relação aos seus produtos de adoração e
contesta taticamente o formato tradicional de consumo
cultural. Além disso, são pioneiros na adaptação às
tecnologias.
• A condição de fã é fruto da articulação entre produção,
consumo e reinvestimento. MONTEIRO (2007)
• Esta articulação ocorre por uma afetividade investida em
determinado produto e numa comunidade de sujeitos que
compartilha interesses, gerando um empenho e um
investimento pessoais.
12.
13. Convergência
• O desenvolvimento das tecnologias de comunicação e
informação facilita a interação entre o grupo, permitindo com
que ela seja realizada sem as barreiras geográficas e
temporais.
• As redes digitais também ampliam a possibilidade de
aquisição de produtos relacionados ao seu objeto de
adoração, o acesso a informações relacionadas a Star Wars e a
distribuição das produções amadoras, confirmando o que
propõe a ideia da cultura da convergência.
• A facilitação do consumo e acesso também atua em prol do
mercado.
14. Convergência
• Táticas de apropriação cotidianas ligadas à diversão, mas não
despolitizadas.
• Afetividade, investimento pessoal, busca pelo estar-junto,
busca pela comunidade que compartilha interesses, satisfação
pessoal.
• A cultura da convergência não é apenas uma questão otimista
do desenvolvimento tecnológico, há um caráter
mercadológico e comercial na sua constituição, uma vez que
divulga seus produtos e produções em países nos quais há
pouco investimento em publicidade e atração dos
consumidores.
15. Convergência
• A narrativa transmidiática refere-se a uma nova estética que
surgiu em resposta à convergência de mídias – uma estética que
faz novas exigências aos consumidores e depende da
participação ativa das comunidades de conhecimento. A
narrativa transmidiática é a arte da criação de um universo.
17. • Os meios e as mídias são inseparáveis das formas de
socialização e cultura que ajudam a criar.
• A cultura digital traz consigo novos ambientes
comunicacionais próprios e característicos do momento
vivido.
• Cultura impressa = sujeito fixo e estável
• Cultura digital = sujeito mutante e instável
• Os sujeitos são sempre mediados por linguagem.
• A linguagem da cultura digital altera os sujeitos e cria um
sujeito cultural próprio do momento.
18. • As pessoas não querem só informação na mídia, mas
também é fundamental ver-se, ouvir-se, participar, fazer
parte de uma comunidade.
• A informação e a comunicação, no sentido da partilha de
emoções e de sentimentos, só podem dirigir-se a tribos
que comungam em torno de um totem.
• A noção de cultura aplicada precisa estar diretamente
ligada ao contexto social atual e não é uma noção/idéia
fechada.
• As constantes e diferentes experiências do cotidiano
geram novas/diferentes significações.
19. As práticas em mutação no
jornalismo digital
ou
Manifesto pós-jornalístico
21. Os presságios mortais contra a mídia - ou contra o
jornalismo – vêm de longe. Jean Baudrillard, em seu
clássico Requiem for the media, de 1972, atacou o
sistema de meios de comunicação unilateral e vertical.
Entendendo a comunicação como mais do que uma
simples transmissão-recepção da mensagem.
Informar não é comunicar.
Mas a maior parte dos meios de comunicação
continuou na idade da Internet com a transmissão-
recepção clássica da mensagem.
22. Manifesto pós-jornalístico
• 1) A informação torna-se um processo
compartilhado. Os produtores de informação
incluem os leitores no desenvolvimento do
conteúdo. Compartilhar em blogs, plataformas
de vídeo ou sites os detalhes de como eles
têm desenvolvido o trabalho informativo é tão
importante quanto o resultado final. O
conteúdo irá tornar-se um making of em
tempo real.
23. Manifesto pós-jornalístico
• 2) A definição do conteúdo evolui, cresce, se
expande. Discutir a notícia, espalhá-la com
valor acrescentado (mais conteúdo), remixá-
la, é criar conteúdo. A adesão (clickar no “Eu
curti” em uma rede social) é uma nova
mutação do conteúdo. A edição será
considerada uma forma de autoria.
24. Manifesto pós-jornalístico
• 3) O pós-jornalista confunde-se com o
curador. Selecionar o conteúdo relevante na
infosfera da superabundância será uma das
suas principais tarefas. Filtrar conteúdo será
uma das funções do pós-jornalista.
25. Manifesto pós-jornalístico
• 4) Temos que entender o pós-jornalismo como
uma estrutura de código aberto em constante
desenvolvimento. Ninguém é dono do
jornalismo. Qualquer um pode usá-lo.
Qualquer um pode melhorá-lo. Qualquer um
pode hackeá-lo.
26. Manifesto pós-jornalístico
• 5) A notícia - que não vai desaparecer- não é mais a
unidade básica do pós-jornalismo. O fluxo, um fluxo
constante de fatos, dados e declarações, torna-se a
espinha dorsal do pós-jornalista. A informação torna-se
um rio compartilhado que incorpora fragmentos
distribuídos produzidos por jornalistas e leitores. O rio
vai coexistir com uma estrutura de informação
descentralizada (arquivo em beta) inspirada na
Wikipedia.
27. Manifesto pós-jornalístico
• 6) A informação não é mais um produto: é
uma comunidade. Às vezes, as comunidades
vão viver ao redor do conteúdo gerado pelos
pós-jornalistas. Em outras ocasiões, elas
próprias desenvolverão seus próprios
conteúdos. A mídia, com conteúdo próprio ou
alheio, tem que tentar ser uma plataforma de
interações.
28. Manifesto pós-jornalístico
• 7) O imediato será considerado como um simples plug in
ou aplicativo de algo maior. Sem um sistema operacional,
sem um gestor de conteúdo, o plug in ou aplicativo de
software é inútil. O imediato, ainda que importante, já
não é o epicentro do pós-jornalismo. A inteligência
coletiva de uma população armada de telefones
inteligentes será o melhor amigo (não inimigo) do pós-
jornalismo para compreender e cubrir o imediato.
Grande parte das fontes clássicas serão devoradas por
essa inteligência coletiva em tempo real.
29. Manifesto pós-jornalístico
• 8) O pós-jornalismo dá sentido aos fatos já
conhecidos. O leitor vai encontrar menos
notícias nas marcas informativas. Vai entender
depois de consultar as marcas informativas os
fragmentos já conhecidos. Portanto, não basta
informar. Se comunicar com os leitores não é
suficiente. Explicar, analisar e contextualizar
são características que irão se diluindo em
todos os gêneros narrativos.
30. Manifesto pós-jornalístico
• 9) Sobre a definição de narração: as histórias
estarão construídas com peças de diferentes
tipos, com peças sobrepostas, com partes
modificáveis. As histórias vão adotar novos e
imprevisíveis formatos híbridos construídos
com peças aparentemente desconexas.
31. Manifesto pós-jornalístico
• 10) Sobre o eco da mensagem: agora
prevalece a importância da circulação e do
compartilhado. A mensagem será coral,
distribuída, enriquecida e retroalimentada
durante todo o ciclo da comunicação. O eco -
uma nova narração coletiva - se confunde com
a mensagem.
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