O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos de pré-hospitalar e assistência ao parto. Ele descreve como monitorar a gestante durante o transporte, reconhecer os sinais de parto iminente, cuidados com a mãe e recém-nascido durante e após o parto, como cortar e amarrar o cordão umbilical, controlar a hemorragia pós-parto e quando é necessário transporte de emergência para o hospital.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos de pré-hospitalar e assistência ao parto. Ele descreve como monitorar a gestante durante o transporte, reconhecer os sinais de parto iminente, cuidados com a mãe e recém-nascido durante e após o parto, como cortar e amarrar o cordão umbilical, controlar a hemorragia pós-parto e quando é necessário transporte de emergência para o hospital.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute a preparação da sala cirúrgica e equipe, enfatizando a importância da limpeza e assepsia. Ele detalha os procedimentos de limpeza diária e semanal da sala cirúrgica, incluindo a remoção de equipamentos, limpeza de superfícies e ar condicionado. Também descreve as funções dos membros da equipe cirúrgica, como médicos, enfermeiros e técnicos, e a organização padronizada da mesa de instrumentos.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute a preparação da sala cirúrgica e equipe, enfatizando a importância da limpeza e assepsia. Ele detalha os procedimentos de limpeza diária e semanal da sala cirúrgica, incluindo a remoção de equipamentos, limpeza de superfícies e ar condicionado. Também descreve as funções dos membros da equipe cirúrgica, como médicos, enfermeiros e técnicos, e a organização padronizada da mesa de instrumentos.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
1) O documento discute as boas práticas no atendimento de pacientes politraumatizados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2) Apresenta o protocolo ABCDE para avaliação e tratamento inicial de vítimas de trauma, com foco nas lesões que colocam a vida em risco.
3) Discutem complicações comuns em pacientes politraumatizados na UTI, como infecção, problemas pulmonares e renais, e fornece orientações sobre seu manejo.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Este documento discute o suporte básico de vida, incluindo: (1) A paragem cardiovascular interrompe a circulação sanguínea, afetando todo o corpo; (2) Quanto mais tempo leva para iniciar o suporte básico de vida após uma paragem, menor a probabilidade de recuperação total; (3) O suporte básico de vida inclui procedimentos para reconhecer situações de perigo de vida, pedir ajuda e iniciar manobras para manter a vida até a chegada de ajuda especializada.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização, colocando o controle de hemorragias graves como prioridade máxima, antes mesmo da avaliação das vias aéreas e coluna vertebral. A implementação do protocolo resultou em redução significativa da mortalidade de pacientes vítimas de trauma.
Este documento fornece orientações sobre Suporte Básico de Vida para adultos. Resume os principais pontos da Cadeia de Sobrevivência, incluindo ligar 112, realizar compressões torácicas e insuflações, e a importância da desfibrilhação precoce. Fornece instruções detalhadas sobre como permeabilizar a via aérea, avaliar a respiração, posicionar a vítima, e realizar compressões torácicas corretamente.
Semelhante a Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizados (20)
O documento discute a crioterapia com gelo, incluindo sua aplicação em massagens com gelo para reduzir dor e espasmo muscular, de forma eficaz e prática. A massagem com gelo estimula nervos para inibir a dor e não deve ser usada em lesões agudas, pois não oferece compressão. Sua duração é de 5 a 15 minutos ou até o gelo derreter, e é indicada para lesões ou inflamações subagudas, estiramentos musculares e contusões.
O documento discute a termoterapia por ondas curtas e microondas. Ele explica que essas modalidades geram calor nos tecidos por meio de campos eletromagnéticos de alta frequência, podendo aquecer áreas de 2 a 5 cm de profundidade. Também descreve os parâmetros de dosagem e as precauções necessárias para evitar superaquecimento ou queimaduras nos pacientes.
O documento discute o uso do ultrassom na termoterapia, explicando que ele pode ser usado para diagnóstico por imagem, tratamento terapêutico de tecidos ou destruição de tecidos, dependendo da frequência utilizada. Ele também descreve os parâmetros e medidas do ultrassom terapêutico, como frequência, intensidade, área de radiação e duração do tratamento, e como esses fatores afetam a profundidade de penetração e o aquecimento dos tecidos.
O documento discute a fototerapia, especificamente a terapia por radiação ultravioleta. Ele descreve como a radiação UV é produzida e seus efeitos biológicos, incluindo eritema, bronzeamento, hiperplasia da pele, produção de vitamina D e câncer de pele. Também discute como a fototerapia é usada no tratamento de doenças dermatológicas como psoríase através da fotoquimioterapia.
O documento discute os geradores de luz infravermelha usados na fototerapia, incluindo que existem dois tipos de geradores - próximos e distantes - e que os geradores próximos produzem alguma luz visível ao passo que os distantes não. Os geradores aquecem a pele superficialmente para tratar condições inflamatórias e infecciosas, embora estejam caindo em desuso.
Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
laser beams on wound healing. Am J Surg
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practice. London: Churchill Livingstone, 1994.
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power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
Surg
O documento descreve o banho de contraste, que envolve a imersão alternada em água quente e fria para estimular o fluxo sanguíneo. O tratamento geralmente dura 20-30 minutos e pode remover edema ou equimoses em quadros subagudos ou crônicos. A proporção ideal de tempo quente-frio ainda não foi determinada, mas as proporções mais usadas são de 3-4 minutos quente para 1 minuto frio.
O documento descreve os turbilhões, um método de hidroterapia que usa uma turbina para criar correntes de água agitada. Os turbilhões podem ser usados para aplicar calor ou frio em áreas do corpo e promovem exercícios ativos na água. Eles são indicados para condições como rigidez muscular e doenças vasculares periféricas, desde que seguidas precauções como monitoramento do paciente e ajuste gradual da temperatura.
O documento discute o crioalongamento, que combina a aplicação de frio com alongamento para aliviar dor e espasmo muscular. Descreve como o frio é aplicado usando aerossóis para resfriar rapidamente os tecidos e reduzir a dor, enquanto os músculos são alongados passivamente. O crioalongamento é indicado para tratar pontos gatilho e espasmos musculares de forma temporária.
O documento discute a técnica de imersão no gelo como parte do tratamento com hidroterapia. A imersão no gelo envolve colocar parte do corpo em água e gelo a 10-15,5°C e causa desconforto devido à maior área de pele exposta ao frio. A técnica tem efeitos no ciclo de resposta à lesão e deve ser seguida de exercícios e repouso adequado.
1) A hidroterapia é o tratamento pela água sob diferentes formas e temperaturas e tem sido utilizada desde a antiguidade por diferentes culturas para fins terapêuticos e de higiene.
2) A hidroterapia envolve o uso de água fria, quente e contraste para fins terapêuticos e é utilizada em fisioterapia para tratar diversas condições.
3) Os exercícios aquáticos terapêuticos envolvem componentes como aquecimento, alongamento, força e relaxamento em sessões que g
O documento descreve a corrente Aussie, uma corrente alternada de média frequência modulada em bursts desenvolvida por Alex Ward para estimulação sensorial e motora. A corrente Aussie produz mais torque muscular com menor intensidade em comparação com outras correntes. Estudos demonstraram que a corrente Aussie é mais eficiente e menos fadigante do que a corrente Russa.
O documento discute a corrente russa, um tipo de eletroterapia de média frequência utilizada para fortalecimento muscular. Foi desenvolvida na Rússia na década de 1970 para preparar atletas e hoje é usada em tratamentos dermato-funcionais. Estimula os motoneurônios promovendo contrações musculares máximas repetitivas para tonificar e fortalecer a musculatura de forma. Discute seus parâmetros, efeitos, indicações e contraindicações.
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Obs: os vídeos explicativos do Dr. Dráuzio Varela e da brincadeira de perda de consciência(execrável), não estão carregando por problemas de configuração.
Sistema Nervoso - fisiopatologia do neurônio motor superior e periférico - A...Cleanto Santos Vieira
O documento apresenta uma introdução ao sistema nervoso, descrevendo sua estrutura, funções e componentes principais, como o neurônio motor superior e periférico. Aborda os principais tratos e vias do sistema nervoso central envolvidos no controle motor voluntário, como o sistema piramidal, e estruturas como medula espinhal, cerebelo e formação reticular.
O documento discute várias posições e restrições de pacientes em leitos e durante o transporte. As principais posições discutidas incluem horizontal, Fowler, ventral, lateral ou Sims, genupectoral e ginecológica. Também discute métodos de restrição de pacientes com lençóis, faixas ou coletes, além de restrição química. Finalmente, discute técnicas para movimentar e transportar pacientes no leito, incluindo trazê-los para os lados da cama ou colocá-los em posição
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
Primeiros Socorros - Respiração noções de primeiros socorros e cuidados de em...Cleanto Santos Vieira
O documento discute procedimentos de primeiros socorros relacionados à respiração, incluindo verificar respiração, abertura das vias respiratórias, respiração artificial, asfixia/sufocação, e crise asmática. Detalha como realizar respiração boca-a-boca e boca-nariz, além de orientações sobre asfixia, crise asmática, e recomendações para asmáticos.
Primeiros Socorros - Acidentes com animais peçonhentos ofidismoCleanto Santos Vieira
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos, principalmente serpentes. Detalha as características e tipos de serpentes peçonhentas encontradas no Brasil, como jararacas e cascavéis, além dos sintomas e tratamentos para picadas. Descreve também os acidentes botrópicos e crotálicos, incluindo a ação do veneno, quadros clínicos e complicações possíveis.
Primeiros Socorros - Acidentes com animais peçonhentos himenopterosCleanto Santos Vieira
O documento discute acidentes causados por himenópteros e lepidópteros, incluindo abelhas, vespas, formigas, lagartas e mariposas. Detalha os tipos de insetos envolvidos, suas características, ações das peçonhas e manifestações clínicas dos acidentes, que variam de reações alérgicas a síndromes hemorrágicas e necrose tecidual. Também aborda epidemiologia, exames, tratamentos e complicações possíveis.
2. Atenção aos pacientes politraumatizados
• A morte decorrente do trauma ocorre em três momentos:
Pico 1 - nos primeiros segundos ou minutos após o trauma;
raramente o paciente é salvo.
Pico 2 - nos primeiros minutos até várias horas após o trauma; o
ATLS (Advanced Trauma Life Suport) visa este pico.
Pico 3 - nos vários dias ou semanas passados após o trauma;
decorre de complicações na evolução do paciente.
Dividi-se o socorro ao paciente politraumatizado em duas fases:
Fase pré-hospitalar: esta requer entrosamento entre a equipe de
socorro e o hospital contactado, além de bom senso de ambos
para que não se protele a ida deste a um hospital que
sabidamente tenha condições de atendê-lo.
Fase hospitalar: é a fase que efetivamente se inicia após a
chegada do paciente no hospital. No entanto, estando o hospital
previamente avisado da chegada do(s) paciente(s), este deverá se
organizar para tornar prontamente disponíveis pessoal e
equipamentos.
3. Atenção a pacientes politraumatizados
• Exame primário
• Sinais vitais:
1. Temperatura
2. Pulso (frequência cardíaca)
3. Pressão Arterial
4. Frequência respiratória
5. Dor (discutível)
4. Atenção aos pacientes politraumatizados
O atendimento do doente politraumatizado deverá ser um exame
primário rápido, reanimação das funções vitais em deterioração,
um exame secundário mais pormenorizado e, finalmente, o
tratamento definitivo.
É necessário que sejam adotadas medidas em seqüência lógica o
A, B, C, D, E do trauma.
As letras, mnemonicamente dispostas significam
respectivamente:
A - (airway) vias aéreas com proteção da coluna cervical.
B - (breathing) respiração e ventilação.
C - (circulation) circulação com controle da hemorragia.
D - (desability) incapacidade, estado neurológico.
E - (exposition) exposição e controle ambiental.
No exame primário, as condições que implicam em risco de vida
iminente devem ser identificadas e controladas simultaneamente.
Nunca deixando de fazer uma reavaliação a partir do "A" após
cada medida de reanimação.
As prioridades de atendimento devem ser as mesmas para o
paciente adulto, pediátrico ou a gestante. No entanto, as
condições anátomo-fisiológicas distintas devem ser consideradas.
5. Atenção aos pacientes politraumatizados
A. Manutenção das vias aéreas com proteção da coluna cervical.
As vias aéreas devem ser avaliadas prioritariamente, para verificação de
sua permeabilidade. Devemos procurar presença de corpos estranhos,
fraturas faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas.
Duas manobras podem ser inicialmente executadas: levantamento do
queixo e anteriorização da mandíbula.
Pacientes que estão falando, geralmente apresentam vias aéreas pérvias.
Em pacientes que apresentam CGS < 8 (escala de coma de Glasgow),
deverá ser instituída via aérea definitiva. No entanto tudo deverá ser feito
com a proteção da coluna cervical. Considera-se existir trauma cervical
em pacientes com trauma multissistêmicos e com trauma fechado acima
das clavículas. Somente depois de realizado o Rx de coluna cervical e,
estando normal, é que podemos retirar o colar cervical. Após a instituição
de via aérea definitiva, devemos reiniciar o processo de avaliação.
A.B.C.D.E
6. Atenção aos pacientes politraumatizados
B. Ventilação e Respiração
O tórax do paciente deve estar exposto para se
avaliar a expansibilidade do mesmo.
Este deve ser também inspecionado e palpado
na busca de lesões que possam comprometer a
ventilação.
Deve ser realizada ausculta para confirmar fluxo
de ar nos pulmões, a percussão poderá também
revelar presença de sangue e/ou ar nos pulmões.
Condições como tórax instável com contusão
pulmonar, hemotórax maciço, pneumotórax
hipertensivo, e pneumotórax aberto devem ser
identificadas no exame primário e
simultaneamente tratadas ( nunca se
esquecendo de fazer uma reavaliação de todos
os passos até aqui).
Outras condições podem ser identificadas no
exame secundário.
A.B.C.D.E
7. Atenção aos pacientes politraumatizados
• C. Circulação
• A hipotensão em pacientes politraumatizados deve-se geralmente a
hipovolemia. Parâmetros clínicos podem nos dar importantes
informações sobre o estado hemodinâmico do paciente em poucos
segundos, são eles:
• o nível de consciência.
• a cor de pele e mucosas e o pulso.
Na hipovolemia pode haver um baixa na perfusão cerebral,
resultando em alteração no estado de consciência. A cor acizentada
da face, pele esbranquiçada e extremidades exsangüinadas são
evidentes sinais de hipovolemia.
• Um pulso central de fácil acesso ( carotídeo e femoral ) deve ser
examinado bilateralmente para avaliar qualidade, freqüência e
regularidade. A ausência destes pulsos significa a necessidade de
restauração do déficit sangüíneo e débito cardíaco, para se evitar a
morte do paciente.
• Hemorragias dentro do tórax (pleura e pericárdio) e do abdome, nas
partes moles quando há fratura do ossos longos, no retroperitôneo
como nas fraturas pélvicas ou feridas penetrantes de tronco são
causas comuns de perda oculta de sangue e devem ser previstas.
A.B.C.D.E.
8. Atenção aos pacientes politraumatizados
• D. Incapacidade
• Devemos avaliar de maneira rápida o estado de consciência do paciente, como também o tamanho e a reatividade das pupilas.
Podemos avaliar rapidamente o estado de consciência utilizando o AVDN (alerta, resposta a estímulos verbais, a dor e nenhuma
resposta) ou a Escala de Coma de Glasgow.
Excluída hipóxia e hipovolemia, qualquer alteração no nível de consciência do indivíduo deve ser considerada como decorrente de
trauma no sistema nervoso central, até que se prove o contrário.
Após instauração de tratamento, todos os passos da seqüência do exame primário devem ser revistas.
A Alerta
V Responde ao estímulo Verbal
D Responde ao estímulo Doloroso
N Não responde
A.B.C.D.E.
Midríase
Miose
Anisocoria
9. Atenção aos pacientes politraumatizados
• E. Exposição e Controle do ambiente
(hipotermia)
• Para facilitar acesso fácil e exame
completo, o paciente deve ser
totalmente despido. Porém é
necessário que ele seja protegido por
cobertores ou outros dispositivos para
evitar a hipotermia.
Fluidos intra-venosos devem ser
previamente aquecidos, e a
temperatura ambiente deve ser
mantida em nível adequado.
A.B.C.D.E.
10. Atenção aos pacientes politraumatizados
• Reanimação
• A reanimação deve ser dotada
de medidas imediatas e
agressivas promovendo o
tratamento das lesões que
ofereçam risco de morte a
vítima de trauma durante a
avaliação primária. Esta
medida pode otimizar a
sobrevida da vítima.
• O processo de reanimação se
dá pela ação da avaliação
primária, seguindo todas as
etapas do ABC da vida.
11. Atenção aos pacientes politraumatizados
• Considerar a necessidade de
transferência da vitima.
• A transferência da vítima de
trauma deve ser considerada
apenas quando houver a
estabilização desta após a fase do
exame primário e reanimação,
decisão esta que deverá ser
tomada pelo médico que assiste a
vítima.
12. Atenção aos pacientes politraumatizados
• Exame Secundário.
• O exame secundário ou avaliação
secundária deve ser iniciado
imediatamente após a conclusão do
exame primário. Esta se dá por um
exame céfalo-caudal minucioso e
periódico. Exames complementares
como radiografias, estudos
laboratoriais são realizados nesta fase.
• A cinemática do trauma, história
pregressa e outros dados que se ache
inerente ao atendimento devem ser
colhidos da melhor forma possível,
visto que esta viabiliza um melhor
esclarecimento do estado da vítima e
das possíveis lesões a que esta foi
exposta.
13. Atenção aos pacientes politraumatizados
• Medidas auxiliares ao exame secundário.
• O diagnóstico por imagem especializado é
um aliado importante para um diagnóstico
mais preciso da vítima de trauma.
• Este inclui: tomografia computadorizada.
• Urografia excretora
• Arteriografia
• Ultra-sonografia entre outros exames
diagnósticos.
• É importante lembrar que os exames
citados acima devem ser realizados com a
vítima hemodinamicamente estável.
14. Atenção aos pacientes politraumatizados
• Reavaliação.
• A reavaliação da vítima de trauma
deve ser constante e dinâmica, pois
intercorrências podem surgir
mesmo depois da vítima
estabilizada, visto que esta pode ser
portadora de patologias pré-
existentes que podem evidenciar-se
tardiamente.
15. “Aleijados da Guerra”
Otto Dix - 1920
REFERÊNCIAS
1. Colégio Americano de Cirurgiões. Suporte avançado de vida no trauma para médicos. ATLS. 9a ed. Chicago; 2014.
2. Thim T, Krarup NHV, Grove EL, Rohde CV, Løfgren B. Initial assessment and treatment with the Airway, Breathing,
Circulation, Disability, Exposure (ABCDE) approach. Int J Gen Med. 2012;117-21. doi: 10.2147/IJGM.S28478.
3. Pavelqueires S. MAST: manobras avançadas de suporte ao trauma. 5a ed. São Paulo: Legis Summa; 2002.
4. Beuran M, Paun S, Gaspar B, Vartic M, Hostiuc S, Chiotoroiu A, Negoi I. Prehospital trauma care: a clinical review.
Chirurgia (Bucur). 2012;107:564-70. Available from: http://revistachirurgia.ro/pdfs/2012-5-564.pdf.
5. Campbell JE, Stevens JT, Charpentier L. Assessment and initial management of the trauma patient. In: JE Campbell,
editor. International Trauma Life Support for Prehospital Care Providers. USA: Person Education International; 2008.
p.27-44.