(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
Este documento discute os sinais e sintomas de intoxicação por substâncias tóxicas, as emergências encontradas em alcoolistas e os passos para atendimento em emergências toxicológicas. Ele lista os efeitos da maconha, cocaína, ecstasy, álcool, benzodiazepínicos, barbitúricos, racumin e monóxido de carbono, e fornece 10 passos para atendimento em emergências de intoxicação.
O documento discute traumatismos abdominais, incluindo classificações de lesões fechadas e abertas, anatomia e fisiologia do abdome, dados epidemiológicos, exame físico do abdome, tipos comuns de lesões abdominais e medidas de atendimento de emergência.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
Este documento discute os sinais e sintomas de intoxicação por substâncias tóxicas, as emergências encontradas em alcoolistas e os passos para atendimento em emergências toxicológicas. Ele lista os efeitos da maconha, cocaína, ecstasy, álcool, benzodiazepínicos, barbitúricos, racumin e monóxido de carbono, e fornece 10 passos para atendimento em emergências de intoxicação.
O documento discute traumatismos abdominais, incluindo classificações de lesões fechadas e abertas, anatomia e fisiologia do abdome, dados epidemiológicos, exame físico do abdome, tipos comuns de lesões abdominais e medidas de atendimento de emergência.
1) O documento descreve diferentes tipos de ferimentos causados por traumas, incluindo classificações de acordo com o agente causal, grau de contaminação e integridade da pele. 2) Também discute tipos de traumatismos cranianos e classificação da gravidade do TCE, além de sinais e sintomas de diferentes lesões traumáticas. 3) Fornece recomendações para o tratamento pré-hospitalar de diversas lesões como fraturas, traumatismos de face, raqui-medular, tórax, amputações
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
O documento discute intoxicações exógenas e acidentes com animais peçonhentos, descrevendo sintomas comuns, primeiros socorros e medidas para prevenir absorção de venenos. Aborda também intoxicação alcoólica, animais peçonhentos brasileiros e o Programa Nacional de Ofidismo.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento descreve os principais mecanismos de trauma, suas relações com lesões comuns e a importância da energia cinética e da velocidade. Aborda traumas por acidentes de trânsito, quedas, ferimentos penetrantes e explosões, explicando como o mecanismo do trauma deve ser considerado para avaliar corretamente as lesões do paciente.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas principais causas e complicações. Lesões torácicas estão entre as quatro principais causas de morte em traumatizados e estima-se que trauma torácico seja responsável por 16.000 óbitos por ano. Pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco são complicações imediatas graves que requerem atenção médica urgente.
Assistência ao cliente com DVE, DVP, DVL, PIC, cateter de swan-Ganz, indicação e complicações, realização da aferição da PVC do cliente e os materiais necessários para verificar a PVC
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute trauma como a terceira causa de morte no mundo, afetando principalmente jovens. Apresenta definições de trauma como evento nocivo causado por energia física, química ou térmica, e discute sua classificação e principais causas como agressões, acidentes e quedas. Enfatiza que a prevenção, incluindo educação, fiscalização e campanhas, é essencial no tratamento do trauma como uma doença.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas causas, avaliação, anatomia envolvida e complicações possíveis, como pneumotórax, hemotórax e fraturas de costelas. Lesões torácicas podem causar danos significativos se não tratadas adequadamente, levando a hipóxia, acidose e choque. O exame físico e monitoramento do paciente são essenciais para diagnosticar e tratar lesões torácicas.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento discute pneumotórax espontâneo, definido como a presença anormal de ar no espaço pleural. Aborda as causas primárias e secundárias, o quadro clínico, diagnóstico, tratamento e recomendações para terapia com drenagem pleural, pleurodese ou cirurgia de acordo com a gravidade do caso.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute a semiologia do paciente politraumatizado. Ele define politrauma como múltiplas lesões que podem levar a disfunção de órgãos não diretamente afetados pelo trauma. O documento também descreve a abordagem ATLS para avaliação e tratamento inicial de politraumatizados, incluindo exame primário dos sistemas ABCDE e medidas para estabilização do paciente.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
O documento discute intoxicações exógenas e acidentes com animais peçonhentos, descrevendo sintomas comuns, primeiros socorros e medidas para prevenir absorção de venenos. Aborda também intoxicação alcoólica, animais peçonhentos brasileiros e o Programa Nacional de Ofidismo.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento descreve os principais mecanismos de trauma, suas relações com lesões comuns e a importância da energia cinética e da velocidade. Aborda traumas por acidentes de trânsito, quedas, ferimentos penetrantes e explosões, explicando como o mecanismo do trauma deve ser considerado para avaliar corretamente as lesões do paciente.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas principais causas e complicações. Lesões torácicas estão entre as quatro principais causas de morte em traumatizados e estima-se que trauma torácico seja responsável por 16.000 óbitos por ano. Pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco são complicações imediatas graves que requerem atenção médica urgente.
Assistência ao cliente com DVE, DVP, DVL, PIC, cateter de swan-Ganz, indicação e complicações, realização da aferição da PVC do cliente e os materiais necessários para verificar a PVC
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute trauma como a terceira causa de morte no mundo, afetando principalmente jovens. Apresenta definições de trauma como evento nocivo causado por energia física, química ou térmica, e discute sua classificação e principais causas como agressões, acidentes e quedas. Enfatiza que a prevenção, incluindo educação, fiscalização e campanhas, é essencial no tratamento do trauma como uma doença.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas causas, avaliação, anatomia envolvida e complicações possíveis, como pneumotórax, hemotórax e fraturas de costelas. Lesões torácicas podem causar danos significativos se não tratadas adequadamente, levando a hipóxia, acidose e choque. O exame físico e monitoramento do paciente são essenciais para diagnosticar e tratar lesões torácicas.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento discute pneumotórax espontâneo, definido como a presença anormal de ar no espaço pleural. Aborda as causas primárias e secundárias, o quadro clínico, diagnóstico, tratamento e recomendações para terapia com drenagem pleural, pleurodese ou cirurgia de acordo com a gravidade do caso.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute a semiologia do paciente politraumatizado. Ele define politrauma como múltiplas lesões que podem levar a disfunção de órgãos não diretamente afetados pelo trauma. O documento também descreve a abordagem ATLS para avaliação e tratamento inicial de politraumatizados, incluindo exame primário dos sistemas ABCDE e medidas para estabilização do paciente.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
[1] O documento discute o atendimento inicial ao paciente politraumatizado, com foco na abordagem ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico, exposição). [2] Ele descreve os procedimentos necessários para garantir a permeabilidade das vias aéreas, ventilação adequada, controle de hemorragias e avaliação neurológica inicial. [3] O documento também discute condições como pneumotórax, hemotórax e choque hipovolêmico que requerem intervenção imediata.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
1. O documento discute a abordagem ao paciente politraumatizado segundo os protocolos do ATLS (Advanced Trauma Life Support).
2. Apresenta conceitos sobre trauma maior e menor, etiologia, incidência e métodos de diagnóstico e tratamento inicial de pacientes politraumatizados.
3. Discutem-se a classificação de prioridade no atendimento, equipa de tratamento e avaliação inicial do paciente segundo os protocolos ABCDE do ATLS.
1) O documento apresenta um trabalho sobre o ATLS (Advanced Trauma Life Support), protocolo para atendimento de vítimas de trauma.
2) Descreve as etapas do ABCDE para avaliação e tratamento inicial de pacientes politraumatizados, focando nos aspectos das vias aéreas, respiração, circulação, disfunção neurológica e exposição/temperatura corporal.
3) Tem como objetivo fornecer um atendimento rápido e eficaz a vítimas de trauma, identificando precocemente alterações que
1) O documento apresenta um trabalho sobre o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS) realizado por alunas de um curso técnico em enfermagem.
2) O ATLS é um protocolo criado para melhorar o atendimento a vítimas de trauma, priorizando a avaliação ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, disfunção neurológica e exposição).
3) O documento explica cada etapa da avaliação ABCDE, ressaltando a importância de estabilizar os sinais vitais
O documento discute o gerenciamento de pacientes com trauma na UTI, enfatizando a importância da identificação e manejo rápido de lesões que ameaçam a vida, restauração da oxigenação tecidual e controle precoce da hemorragia. O manejo inicial complexo requer estreita colaboração entre equipes intensivista e cirúrgica para otimizar os resultados dos pacientes politraumatizados.
Atendimento Multiprofissional ao politraumatizado e múltiplas vítimas.pptxValriaRosa18
Este documento resume os procedimentos de atendimento a pacientes politraumatizados e vítimas de múltiplos acidentes. Detalha a avaliação primária com a técnica ABCDE, incluindo ações para estabilizar a coluna cervical, controlar hemorragias e assegurar a via aérea. Fornece também referências sobre protocolos do Ministério da Saúde para atendimento de emergências.
1) O documento discute as boas práticas no atendimento de pacientes politraumatizados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2) Apresenta o protocolo ABCDE para avaliação e tratamento inicial de vítimas de trauma, com foco nas lesões que colocam a vida em risco.
3) Discutem complicações comuns em pacientes politraumatizados na UTI, como infecção, problemas pulmonares e renais, e fornece orientações sobre seu manejo.
Urgência e Emergência em Enfermagem 2 (1).pptxJhivagoOliveira
O documento discute urgência e emergência em traumatismos, focando no trauma cranioencefálico. Apresenta os principais tipos de lesões primárias no TCE, como fraturas de crânio, hemorragias e contusões. Também explica as lesões secundárias, que surgem como complicações das lesões primárias, incluindo edema cerebral e aumento da pressão intracraniana. Resume a avaliação da vítima de trauma segundo o protocolo XABCDE e aplica esses conceitos a um caso clínico de trauma cranioencefálico
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
0319 traumatismo em áreas específicas - Marionlaiscarlini
O documento discute o tratamento de traumas em diferentes áreas do corpo, incluindo crânio, tórax, abdome e sistema musculoesquelético. É enfatizada a importância da estabilização inicial e do suporte de vida, seguido pelo tratamento específico de acordo com a área acometida, que pode incluir imobilização, controle de hemorragia e encaminhamento para exames adicionais ou cirurgia.
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
1) O documento discute anestesia em pacientes com trauma, abordando fisiopatologia, avaliação pré-operatória e desafios.
2) É destacada a alta mortalidade no primeiro dia após trauma grave, principalmente por lesões no SNC ou hemorragia.
3) A avaliação primária (ABCDE) é fundamental para identificar problemas respiratórios, cardiocirculatórios ou neurológicos que demandem intervenção imediata.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, incluindo sua epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Aborda os principais marcadores séricos como a CK-MB, mioglobina e troponinas, e métodos de tratamento como fibrinolíticos, angioplastia primária e medicamentos.
Semelhante a Atendimento inicial ao politraumatizado (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. - O paciente politraumatizado é considerado aquele que
apresenta lesões em dois ou mais sistemas de órgãos (tórax,
abdome, trauma cranioencefálico, fratura de ossos longos).
- Etiologia:
1º: Homicídios (sobretudo entre 5-19 anos)
2º: Acidentes com veículos de transporte
- Epidemiologia:
Principal causa de óbito entre 1-40 anos de idade
Maior causa de anos potenciais de vida perdidos
No Brasil: morte por acidentes está em 3º lugar (é
menos frequente do que as mortes atribuídas às DCV e
ao câncer).
3. Identificar as prioridades de atendimento;
Aplicar princípios de exame primário e secundário;
Fazer a reanimação e monitoração adequada;
Reconhecer o valor da história do doente e da
biomecânica do trauma;
Identificar e antecipar-se às ciladas.
OBJETIVOS
4. DISTRIBUIÇÃO TRIMODAL DAS MORTES / PICOS DE MORTE NO
TRAUMA
- As mortes determinadas pelo trauma ocorrem em três períodos distintos:
Dentro de
segundos a
minutos do evento
(50% dos óbitos)
- Causas: Laceração de aorta; TCE; TRM grave; lesão
cardíaca ou traumatismo cardíaco. OBS: Os dois
órgãos mais comumente envolvidos com o óbito
imediato em acidentes graves são: coração e fígado.
- O que fazer? Prevenção nesta fase, pode-se apenas
prevenir, buscando-se a diminuição da incidência do
trauma através de políticas de prevenção.
Minutos até 24h
(30% dos óbitos)
- Causas: lesões cardiovasculares e neurológicas
(TCE, lesões de tórax, baço, etc.).
- O que fazer? Abordagem precoce (“Golden hour”)
Nesta fase, deve-se tratar as vítimas, sendo a
prevenção inútil, preconizando um bom sistema de
saúde e um atendimento baseado nas
prerrogativas do ATLS.
Após 24h do
traumatismo (20%)
- Causas: sepse, falência orgânica múltipla, embolia
pulmonar (TEP).
6. (1) via aérea;
(2) ventilação;
(3) oxigenação;
(4) controle da hemorragia;
(5) perfusão;
(6) função neurológica.
Essa sequência
protege a
capacidade do
organismo de
ser oxigenado e
a habilidade das
hemácias em
distribuir
oxigênio para
os tecidos.
PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES
7. Atendimento Pré-Hospitalar:
1ª Avaliação da cena.
2ª Reconhecimento da existência de incidentes de
múltiplas vítimas e desastres.
3ª Uma vez que uma avaliação sucinta da cena seja
realizada, deve-se voltar à atenção para a avaliação
de cada doente.
ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES
8. Método rápido e simples de avaliar um doente e
estabelecer as prioridades de tratamento de acordo
com as lesões, sinais vitais e mecanismo de lesão.
A Via aérea com proteção da coluna cervical
B Ventilação e respiração
C Circulação com controle da hemorragia
D Disfunção neurológica, estado neurológico
E Exposição / controle do ambiente
9. Etapa A: Manutenção da via aérea com proteção
da coluna cervical
Avaliada em primeiro lugar
Identificar: sinais de obstrução da via aérea
Presença de corpos estranhos
Fraturas faciais, mandibulares ou tráqueo
brônquicas
Comprometimento:
Métodos manuais, mecânicos e cirúrgicos
Aspiração/Retirada de corpo estranho
Proteção de coluna cervical = colar cervical
ou manual
10. Etapa B: Ventilação e Respiração
A frequência ventilatória pode ser dividida em
cinco níveis:
1. Apneia. O doente não está ventilando.
2. Lenta. FR <12mpm.
3. Normal. FR entre 12 e 20mpm.
4. Rápida. FR entre 20 e 30mpm.
5. Muito rápida. FR >30mpm.
11. Etapa C: Circulação (Hemorragia e Perfusão)
Principal causa de mortes pós-traumáticas
evitáveis
Informações em poucos segundos:
Nível de consciência
Cor da pele
Pulso ou
3 P’s: Pulso, Perfusão e Pele
Locais de hemorragia oculta grave: tórax,
abdome, retroperitônio, bacia e ossos longos
12. Etapa C: Circulação (Hemorragia e Perfusão)
Armadilhas:
Idosos – capacidade limitada de aumentar a FC em resposta
a perda sanguínea e o uso de anticoagulantes orais para
problemas como fibrilação atrial, doença coronariana e
acidentes isquêmicos transitórios, podem piorar a perda de
sangue
Crianças – demonstram poucos sinais de perda sanguínea
devido a reserva fisiológica exuberante, quando ocorre
deterioração hemodinâmica é rápida e catastrófica
Atleta – possui mecanismos de compensação que se
assemelham aos que as crianças tem
Gestantes
Medicações
13. Etapa D: Disfunção Neurológica
Armadilha:
Mesmo com tratamento apropriado o doente com
TCE pode sofrer deterioração neurológica rápida
Um exemplo é o intervalo lúcido, comumente
associado ao hematoma epidural agudo é um
exemplo de situação de doente “fala e morre“
Reavaliação neurológica frequente
Se necessário voltar a avaliação primária
13
14. 14A Escala de Coma de Glasgow (GCS) é um dos principais
preditores de prognóstico a longo prazo, sobretudo em
casos de traumatismo craniano.
Trata-se de uma classificação bastante objetiva,
principalmente no momento da admissão do
paciente: se este recebeu um determinado
escore e, com cerca de 30 minutos depois, seu
escore mudou, significa, de certeza, que alguma
coisa mudou para melhor ou para pior. Desta
forma, temos:
15.
16. Segue a sequência do ABC e representa a adoção de medidas
agressivas de reanimação e o tratamento de todas as lesões
potencialmente fatais, à medida que são identificadas, são essenciais
para maximizar a sobrevivência do doente.
A reanimação descreve as etapas de tratamento para corrigir
problemas com risco a vida identificados na avaliação primária.
No PHTLS a avaliação é baseada em uma filosofia de "trate à medida
que encontra", na qual o tratamento é iniciado assim que cada ameaça
à vida é identificada, ou, então, o mais cedo possível.
16
17. Monitoração Eletrocardiográfica
De todos os traumatizados
Arritmias (taquicardias inexplicáveis, fibrilação atrial, extra-
sístoles ventriculares e alterações no segmento ST) =
trauma cardíaco contuso?
Atividade elétrica sem pulso (AESP) – tamponamento
cardíaco? pneumotórax hipertensivo? hipovolemia
profunda?
Bradicardia, condução aberrante ou extra-sístoles =
hipóxia? Hipoperfusão?
Arritmias = hipotermia
18. Exame do traumatizado da cabeça aos pés
História:
A – Alergias
M – Medicamentos de uso habitual
P – Passado médico/Prenhez
L – Líquidos e alimentos ingeridos
recentemente
A – Ambiente e eventos relacionados ao
trauma
18
19. Testes diagnósticos especializados para identificar lesões
específicas que são realizados após o estado
hemodinâmico do doente ter sido normalizado e o doente
examinado cuidadosamente
Radiografias adicionais da coluna e das extremidades
Tomografia computadorizada da cabeça, tórax, abdome e
coluna, urografia excretora e arteriografia
Ultrassonografia transesofágica
Broncoscopia
Esofagoscopia
Outros procedimentos diagnósticos
20. Os critérios de triagem Intra-Hospitalar:
estado fisiológico do doente
presença de lesões evidentes
mecanismos de trauma
doenças associadas
Outros fatores que podem alterar o
prognóstico do doente.
20
21. 21
O paciente acidentado deve ser avaliado de forma rápida e completa. O
médico deve estabelecer prioridades para o manejo integral do paciente
para não omitir nenhum passo no processo. Desta forma, devemos
considerar o seguinte:
Uma história adequada inclui o relato completo do incidente traumático: o
mecanismo do trauma determinará o tipo e a extensão das lesões.
Na avaliação primária, se identificam e tratam parâmetros fisiológicos
(ABCDE).
Na avaliação secundária, se identificam e tratam parâmetros anatômicos
(que, no máximo, deixam sequelas)
Sejamos rápidos: ao identificar distúrbios com potencial risco a vida,
devemos tratá-los.
Nunca causar mais dano ao paciente.
Devemos nos certificar das possibilidades de tratamento cabíveis (recursos)
ao centro hospitalar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS