O documento discute o que é comportamento assertivo e como ele é útil. Comportamento assertivo envolve expressar necessidades, emoções e opiniões de forma direta sem ansiedade ou hostilidade. Isso permite defender os próprios direitos sem violar os dos outros. Comportamentos não assertivos como passivo, agressivo ou manipulativo podem violar os direitos próprios ou dos outros. Aprender comportamento assertivo traz vantagens como defender os próprios interesses de forma equilibrada.
O documento discute a comunicação assertiva, definindo-a como um comportamento maduro e honesto que defende os direitos próprios sem violar os dos outros. Ele lista características como afirmar-se de forma construtiva, reconhecer os sentimentos alheios, e expressar desacordos de maneira respeitosa. As vantagens incluem autoconfiança, reações positivas dos outros e diminuição da ansiedade. A desvantagem é que a assertividade depende da interação entre as pessoas.
O documento discute a comunicação assertiva, definindo-a como um comportamento maduro e honesto que defende os próprios direitos sem violar os dos outros. Ele lista características como afirmar-se de forma construtiva, reconhecer os sentimentos alheios, e expressar desacordos. As vantagens incluem ser direto, honesto e respeitoso, aumentando a autoconfiança e reações positivas, enquanto a única desvantagem é não ser sempre possível dependendo da interação entre as pessoas.
O documento define o comportamento assertivo como a expressão direta de necessidades, emoções e opiniões sem ansiedade ou hostilidade. Ele aponta que a assertividade aumenta a autoconfiança, diminui a insegurança e gera reações positivas dos outros, melhorando a comunicação entre as pessoas.
Este documento discute a importância da assertividade para o sucesso profissional e pessoal. Afirma que ser assertivo significa aceitar eventos fora do nosso controle, ter auto-estima e responsabilidade individual. Recomenda falar de forma direta, breve e olhando nos olhos do outro, sem comparações ou autojustificações, para ganhar influência e cooperação.
O documento discute o perfil assertivo no ambiente de trabalho. A assertividade é valorizada no mercado de trabalho em constante mudança por exigir decisões objetivas e focadas em resultados, além de construção de parcerias. Ser assertivo traz vantagens como melhor comunicação, autoconfiança, respeito próprio e satisfação na expressão de emoções. A principal desvantagem é a dificuldade em manter a assertividade diante de passividade, agressividade e manipulação de outras pessoas.
Caracterização do perfil de comunicação assertivowarier96
Este documento discute a importância da assertividade na comunicação interpessoal. A assertividade permite que as pessoas sejam mais construtivas nas relações, aumenta a autoconfiança e o respeito próprio, e melhora as reações positivas dos outros. A assertividade também diminui a ansiedade social e problemas de saúde, favorecendo uma comunicação mais próxima e satisfatória entre as pessoas.
O documento discute assertividade, que é a habilidade de expressar pensamentos e sentimentos de forma direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Uma pessoa assertiva olha nos olhos, fala com confiança e defende seu direito de respeito e expressão. Ser assertivo aumenta a autoconfiança e é benéfico, embora possa ser difícil com pessoas agressivas.
Assertividade é a habilidade de expressar pensamentos e sentimentos de forma direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Comportamento assertivo inclui contato visual, segurança, moderação e linguagem corporal apropriada. Ser assertivo traz vantagens como maior autoconfiança e respeito, enquanto a desvantagem é a dificuldade em lidar com pessoas agressivas ou manipuladoras.
O documento discute a comunicação assertiva, definindo-a como um comportamento maduro e honesto que defende os direitos próprios sem violar os dos outros. Ele lista características como afirmar-se de forma construtiva, reconhecer os sentimentos alheios, e expressar desacordos de maneira respeitosa. As vantagens incluem autoconfiança, reações positivas dos outros e diminuição da ansiedade. A desvantagem é que a assertividade depende da interação entre as pessoas.
O documento discute a comunicação assertiva, definindo-a como um comportamento maduro e honesto que defende os próprios direitos sem violar os dos outros. Ele lista características como afirmar-se de forma construtiva, reconhecer os sentimentos alheios, e expressar desacordos. As vantagens incluem ser direto, honesto e respeitoso, aumentando a autoconfiança e reações positivas, enquanto a única desvantagem é não ser sempre possível dependendo da interação entre as pessoas.
O documento define o comportamento assertivo como a expressão direta de necessidades, emoções e opiniões sem ansiedade ou hostilidade. Ele aponta que a assertividade aumenta a autoconfiança, diminui a insegurança e gera reações positivas dos outros, melhorando a comunicação entre as pessoas.
Este documento discute a importância da assertividade para o sucesso profissional e pessoal. Afirma que ser assertivo significa aceitar eventos fora do nosso controle, ter auto-estima e responsabilidade individual. Recomenda falar de forma direta, breve e olhando nos olhos do outro, sem comparações ou autojustificações, para ganhar influência e cooperação.
O documento discute o perfil assertivo no ambiente de trabalho. A assertividade é valorizada no mercado de trabalho em constante mudança por exigir decisões objetivas e focadas em resultados, além de construção de parcerias. Ser assertivo traz vantagens como melhor comunicação, autoconfiança, respeito próprio e satisfação na expressão de emoções. A principal desvantagem é a dificuldade em manter a assertividade diante de passividade, agressividade e manipulação de outras pessoas.
Caracterização do perfil de comunicação assertivowarier96
Este documento discute a importância da assertividade na comunicação interpessoal. A assertividade permite que as pessoas sejam mais construtivas nas relações, aumenta a autoconfiança e o respeito próprio, e melhora as reações positivas dos outros. A assertividade também diminui a ansiedade social e problemas de saúde, favorecendo uma comunicação mais próxima e satisfatória entre as pessoas.
O documento discute assertividade, que é a habilidade de expressar pensamentos e sentimentos de forma direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Uma pessoa assertiva olha nos olhos, fala com confiança e defende seu direito de respeito e expressão. Ser assertivo aumenta a autoconfiança e é benéfico, embora possa ser difícil com pessoas agressivas.
Assertividade é a habilidade de expressar pensamentos e sentimentos de forma direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Comportamento assertivo inclui contato visual, segurança, moderação e linguagem corporal apropriada. Ser assertivo traz vantagens como maior autoconfiança e respeito, enquanto a desvantagem é a dificuldade em lidar com pessoas agressivas ou manipuladoras.
O documento descreve quatro perfis de comportamento interpessoal: passivo, agressivo, assertivo e manipulador. O perfil passivo é caracterizado por agradar aos outros e evitar conflitos. O perfil agressivo expressa necessidades de forma hostil e ameaçadora. O perfil assertivo expressa necessidades diretamente sem ansiedade ou hostilidade. O perfil manipulador finge satisfazer os outros para satisfazer a si próprio, desconsiderando seus direitos.
O documento discute a importância da assertividade nas relações amorosas para uma comunicação eficaz. A assertividade implica honestidade e clareza ao expressar opiniões e necessidades sem ansiedade, dizer não a pedidos injustos, fazer e receber elogios, e criticar de forma construtiva. Comportamentos não assertivos incluem passividade, agressividade e manipulação.
Este documento discute quatro tipos de comportamentos em situações de conflito: agressivo, passivo, manipulativo e assertivo. O comportamento assertivo é descrito como aquele que permite que uma pessoa defenda seus direitos sem ofender os dos outros.
O documento discute a importância da liderança assertiva e fornece exemplos de comportamentos assertivos e não assertivos. A liderança assertiva desperta confiança nas pessoas e permite que o líder dirija a equipe de forma eficaz para atingir resultados positivos. Ser assertivo requer autoconhecimento, habilidade de expressar opiniões com respeito aos outros, e ouvir diferentes pontos de vista.
O documento discute os processos psicológicos da percepção e comunicação. A percepção envolve filtrar informações do ambiente através de filtros sociais e pessoais. A comunicação é o compartilhamento de ideias entre emissor e receptor e depende de linguagem verbal e não verbal, assim como da escuta ativa.
O documento descreve diferentes perfis comunicacionais: o perfil passivo evita conflitos e quer agradar a todos; o perfil agressivo busca retornos elevados e tolera mais riscos; o perfil manipulador usa diferentes táticas como charme, falsa timidez ou altruísmo para obter vantagens dos outros; o perfil assertivo mantém um equilíbrio, é honesto e transmite respeito próprio e pelos outros.
1) Relações interpessoais no trabalho envolvem interação entre pessoas e habilidades como comunicação, cooperação e respeito.
2) Competência técnica é diferente de competência interpessoal, que é a habilidade de lidar com outras pessoas de forma apropriada.
3) Autopercepção e autoconhecimento, bem como flexibilidade, empatia e feedback são importantes para boas relações interpessoais.
O documento descreve quatro tipos de comportamentos: agressivo, manipulador, passivo e assertivo. O comportamento agressivo envolve defender os próprios direitos à custa dos outros, enquanto o manipulador usa linguagem para disfarçar interesses próprios. O comportamento passivo evita expressar opiniões. O comportamento assertivo defende os próprios direitos respeitando os dos outros através de comunicação transparente e resolução de conflitos por negociação.
O documento discute os elementos e estilos de comunicação, incluindo emissor, receptor, feedback e barreiras. Aborda os estilos passivo, agressivo, manipulativo e assertivo, explicando suas características e consequências. Defende que a assertividade permite comunicação mais eficaz e relações harmoniosas.
O documento discute habilidades sociais assertivas, definindo assertividade como a afirmação dos próprios direitos de maneira direta e respeitosa. Apresenta três estilos de comportamento - passivo, assertivo e agressivo - e habilidades assertivas como fazer e recusar pedidos e lidar com críticas. Também discute Jesus como modelo de assertividade, reagindo firmemente às provocações sem ser agressivo.
Atitudes assertivas,passivas e agressivasbrunexbruce
Este documento discute atitudes passivas, agressivas e assertivas. Descreve as características de cada uma e fornece exemplos de situações que ilustram cada tipo de atitude. Também discute as vantagens e desvantagens de ter atitudes passivas, agressivas ou assertivas.
Este documento descreve quatro estilos de comunicação: passivo (evita afirmação e toma de atitude), agressivo (defende direitos de forma hostil e à custa dos outros), manipulador (expressa preferências de forma implícita e indireta violando direitos dos outros), e assertivo (defende direitos sem violar os dos outros).
O documento discute quatro estilos de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo. O estilo passivo é caracterizado por medo de avançar e decisão, enquanto o agressivo procura dominar os outros. O estilo manipulador usa simulação para tirar vantagem dos outros. O estilo assertivo permite a expressão de opiniões sem violar os direitos dos outros.
Assertividade é a habilidade de expressar pensamentos e sentimentos de forma direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Ser assertivo mantém o equilíbrio entre agressividade e submissão. Assumir uma postura assertiva aumenta a autoconfiança, gera mais respeito dos outros, e diminui ansiedade e problemas de saúde relacionados à comunicação.
1) O documento discute as relações humanas no trabalho e a importância da competência interpessoal, que envolve autoconhecimento, flexibilidade e dar feedback.
2) É importante ter boa comunicação, saber ouvir, aceitar críticas e dar feedback construtivo.
3) O documento fornece exemplos de como dar e receber feedback de forma efetiva.
O documento discute como fatores contextuais influenciam as relações interpessoais. O contexto de vida, o papel desempenhado e o interlocutor determinam o conteúdo da relação. Diferentes níveis e estilos de relação são abordados, incluindo agressivo, passivo e manipulador.
O documento discute os conceitos de assertividade, não-assertividade e agressividade. Apresenta as características e consequências de cada comportamento, incluindo exemplos. Realiza uma comparação entre assertividade e agressividade e fornece um teste de assertividade para autoavaliação.
Resiliência e Assertividade como Fatores de Sucesso na sua Vida ProfissionalMaria Angelica Castellani
O objetivo desta palestra é mostrar que pessoas assertivas são bem-resolvidas e pessoas resilientes necessitam estar bem-resolvidas para se sentirem fortes no enfrentamento de situações de riscos.
Assim, poderemos entender como a assertividade contribui para fortalecer um profissional, aumentando a sua resiliência.
O que é resiliência? É a capacidade de uma pessoa lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, dispendendo a energia necessária, nem mais e nem menos. É saber lidar com o estresse e sentir-se fortalecido e motivado para seguir em frente.
O que é assertividade? E a capacidade de se posicionar com firmeza e autoconfiança, expressando com naturalidade seus desejos, sentimentos e opiniões, usando uma linguagem direta, objetiva e focada, sem rodeios e sem ferir a si e ao seu interlocutor.
Palestrante: Vera Martins
Assista ao vídeo desta palestra --> http://goo.gl/mvVmG7
O documento discute o comportamento comunicacional passivo, definindo-o como a incapacidade de expressar sentimentos e opiniões honestamente e tendendo a se submeter aos outros. Ele descreve características como medo de decepcionar os outros e baixa autoestima, e consequências como ressentimento e perda de respeito próprio. O documento fornece exemplos de sinais de comportamento passivo e origens possíveis desse tipo de comportamento.
[1] O documento discute comportamentos passivos, definindo-os como a falha em expressar necessidades, emoções e opiniões. [2] Exemplos incluem concordar com atividades não desejadas ou não pedir favores de que se necessita. [3] Comportamentos passivos evitam conflito e dizerem não, enquanto pensamentos associados incluem acreditar que outros são mais importantes ou fortes.
O documento apresenta um prefácio escrito por John Vasconcellos sobre o livro "Comportamento Assertivo - Um Guia de Auto-Expressão". Ele descreve como a sociedade está passando por mudanças significativas e como a educação precisa acompanhar essas mudanças, focando-se no desenvolvimento da auto-estima. Ele elogia o livro por abordar como as pessoas podem aprender a se expressar de forma assertiva e melhorar suas relações interpessoais.
O documento descreve quatro perfis de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo. O perfil passivo é caracterizado por baixa autoestima e evitar assumir responsabilidades. O perfil agressivo surge em pessoas descontroladas que buscam se impor através do medo. O perfil manipulador satisfaz as próprias necessidades fingindo satisfazer as dos outros. O perfil assertivo contrasta com os outros três perfis.
O documento descreve quatro perfis de comportamento interpessoal: passivo, agressivo, assertivo e manipulador. O perfil passivo é caracterizado por agradar aos outros e evitar conflitos. O perfil agressivo expressa necessidades de forma hostil e ameaçadora. O perfil assertivo expressa necessidades diretamente sem ansiedade ou hostilidade. O perfil manipulador finge satisfazer os outros para satisfazer a si próprio, desconsiderando seus direitos.
O documento discute a importância da assertividade nas relações amorosas para uma comunicação eficaz. A assertividade implica honestidade e clareza ao expressar opiniões e necessidades sem ansiedade, dizer não a pedidos injustos, fazer e receber elogios, e criticar de forma construtiva. Comportamentos não assertivos incluem passividade, agressividade e manipulação.
Este documento discute quatro tipos de comportamentos em situações de conflito: agressivo, passivo, manipulativo e assertivo. O comportamento assertivo é descrito como aquele que permite que uma pessoa defenda seus direitos sem ofender os dos outros.
O documento discute a importância da liderança assertiva e fornece exemplos de comportamentos assertivos e não assertivos. A liderança assertiva desperta confiança nas pessoas e permite que o líder dirija a equipe de forma eficaz para atingir resultados positivos. Ser assertivo requer autoconhecimento, habilidade de expressar opiniões com respeito aos outros, e ouvir diferentes pontos de vista.
O documento discute os processos psicológicos da percepção e comunicação. A percepção envolve filtrar informações do ambiente através de filtros sociais e pessoais. A comunicação é o compartilhamento de ideias entre emissor e receptor e depende de linguagem verbal e não verbal, assim como da escuta ativa.
O documento descreve diferentes perfis comunicacionais: o perfil passivo evita conflitos e quer agradar a todos; o perfil agressivo busca retornos elevados e tolera mais riscos; o perfil manipulador usa diferentes táticas como charme, falsa timidez ou altruísmo para obter vantagens dos outros; o perfil assertivo mantém um equilíbrio, é honesto e transmite respeito próprio e pelos outros.
1) Relações interpessoais no trabalho envolvem interação entre pessoas e habilidades como comunicação, cooperação e respeito.
2) Competência técnica é diferente de competência interpessoal, que é a habilidade de lidar com outras pessoas de forma apropriada.
3) Autopercepção e autoconhecimento, bem como flexibilidade, empatia e feedback são importantes para boas relações interpessoais.
O documento descreve quatro tipos de comportamentos: agressivo, manipulador, passivo e assertivo. O comportamento agressivo envolve defender os próprios direitos à custa dos outros, enquanto o manipulador usa linguagem para disfarçar interesses próprios. O comportamento passivo evita expressar opiniões. O comportamento assertivo defende os próprios direitos respeitando os dos outros através de comunicação transparente e resolução de conflitos por negociação.
O documento discute os elementos e estilos de comunicação, incluindo emissor, receptor, feedback e barreiras. Aborda os estilos passivo, agressivo, manipulativo e assertivo, explicando suas características e consequências. Defende que a assertividade permite comunicação mais eficaz e relações harmoniosas.
O documento discute habilidades sociais assertivas, definindo assertividade como a afirmação dos próprios direitos de maneira direta e respeitosa. Apresenta três estilos de comportamento - passivo, assertivo e agressivo - e habilidades assertivas como fazer e recusar pedidos e lidar com críticas. Também discute Jesus como modelo de assertividade, reagindo firmemente às provocações sem ser agressivo.
Atitudes assertivas,passivas e agressivasbrunexbruce
Este documento discute atitudes passivas, agressivas e assertivas. Descreve as características de cada uma e fornece exemplos de situações que ilustram cada tipo de atitude. Também discute as vantagens e desvantagens de ter atitudes passivas, agressivas ou assertivas.
Este documento descreve quatro estilos de comunicação: passivo (evita afirmação e toma de atitude), agressivo (defende direitos de forma hostil e à custa dos outros), manipulador (expressa preferências de forma implícita e indireta violando direitos dos outros), e assertivo (defende direitos sem violar os dos outros).
O documento discute quatro estilos de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo. O estilo passivo é caracterizado por medo de avançar e decisão, enquanto o agressivo procura dominar os outros. O estilo manipulador usa simulação para tirar vantagem dos outros. O estilo assertivo permite a expressão de opiniões sem violar os direitos dos outros.
Assertividade é a habilidade de expressar pensamentos e sentimentos de forma direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Ser assertivo mantém o equilíbrio entre agressividade e submissão. Assumir uma postura assertiva aumenta a autoconfiança, gera mais respeito dos outros, e diminui ansiedade e problemas de saúde relacionados à comunicação.
1) O documento discute as relações humanas no trabalho e a importância da competência interpessoal, que envolve autoconhecimento, flexibilidade e dar feedback.
2) É importante ter boa comunicação, saber ouvir, aceitar críticas e dar feedback construtivo.
3) O documento fornece exemplos de como dar e receber feedback de forma efetiva.
O documento discute como fatores contextuais influenciam as relações interpessoais. O contexto de vida, o papel desempenhado e o interlocutor determinam o conteúdo da relação. Diferentes níveis e estilos de relação são abordados, incluindo agressivo, passivo e manipulador.
O documento discute os conceitos de assertividade, não-assertividade e agressividade. Apresenta as características e consequências de cada comportamento, incluindo exemplos. Realiza uma comparação entre assertividade e agressividade e fornece um teste de assertividade para autoavaliação.
Resiliência e Assertividade como Fatores de Sucesso na sua Vida ProfissionalMaria Angelica Castellani
O objetivo desta palestra é mostrar que pessoas assertivas são bem-resolvidas e pessoas resilientes necessitam estar bem-resolvidas para se sentirem fortes no enfrentamento de situações de riscos.
Assim, poderemos entender como a assertividade contribui para fortalecer um profissional, aumentando a sua resiliência.
O que é resiliência? É a capacidade de uma pessoa lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, dispendendo a energia necessária, nem mais e nem menos. É saber lidar com o estresse e sentir-se fortalecido e motivado para seguir em frente.
O que é assertividade? E a capacidade de se posicionar com firmeza e autoconfiança, expressando com naturalidade seus desejos, sentimentos e opiniões, usando uma linguagem direta, objetiva e focada, sem rodeios e sem ferir a si e ao seu interlocutor.
Palestrante: Vera Martins
Assista ao vídeo desta palestra --> http://goo.gl/mvVmG7
O documento discute o comportamento comunicacional passivo, definindo-o como a incapacidade de expressar sentimentos e opiniões honestamente e tendendo a se submeter aos outros. Ele descreve características como medo de decepcionar os outros e baixa autoestima, e consequências como ressentimento e perda de respeito próprio. O documento fornece exemplos de sinais de comportamento passivo e origens possíveis desse tipo de comportamento.
[1] O documento discute comportamentos passivos, definindo-os como a falha em expressar necessidades, emoções e opiniões. [2] Exemplos incluem concordar com atividades não desejadas ou não pedir favores de que se necessita. [3] Comportamentos passivos evitam conflito e dizerem não, enquanto pensamentos associados incluem acreditar que outros são mais importantes ou fortes.
O documento apresenta um prefácio escrito por John Vasconcellos sobre o livro "Comportamento Assertivo - Um Guia de Auto-Expressão". Ele descreve como a sociedade está passando por mudanças significativas e como a educação precisa acompanhar essas mudanças, focando-se no desenvolvimento da auto-estima. Ele elogia o livro por abordar como as pessoas podem aprender a se expressar de forma assertiva e melhorar suas relações interpessoais.
O documento descreve quatro perfis de comunicação: passivo, agressivo, manipulador e assertivo. O perfil passivo é caracterizado por baixa autoestima e evitar assumir responsabilidades. O perfil agressivo surge em pessoas descontroladas que buscam se impor através do medo. O perfil manipulador satisfaz as próprias necessidades fingindo satisfazer as dos outros. O perfil assertivo contrasta com os outros três perfis.
O documento discute a importância da comunicação efetiva. Aborda tópicos como: 1) a comunicação é essencial para a vida em sociedade e aproximar as pessoas; 2) a comunicação bem-sucedida depende tanto do que é dito quanto da resposta recebida; 3) técnicas como empatia e escuta ativa são fundamentais para criar uma relação de confiança e compreensão mútua.
As características primárias dos assertivos criativos são: (1) sensibilidade apurada, meditativos e auto-suficientes; (2) visionários e emocionais; (3) imprevisíveis e impelidos a criar.
Este documento é um prefácio para o livro "Comportamento Assertivo - Um Guia de Auto-Expressão". Nele, o autor John Vasconcellos defende que a educação deve ter como objetivo principal a auto-estima e que as escolas devem ser lugares onde os alunos explorem o significado de ser humano. Ele elogia o livro por abordar diretamente como desenvolver a auto-estima através do comportamento assertivo e como isso é essencial para resolver problemas sociais.
Este documento apresenta um teste de comportamento profissional com 36 perguntas para avaliar o grau de assertividade da pessoa. Os resultados indicam que pontuações mais baixas significam comportamento mais passivo ou agressivo, enquanto pontuações mais altas indicam maior assertividade. O documento fornece recomendações para melhorar a assertividade com base nos resultados obtidos.
A apresentação conta a história de um porteiro de prostíbulo, analfabeto, que, por isso, perdeu o emprego. Aproveitou uma oportunidade surgida em sua cidade e investiu o dinheiro da indenização, Veja o resultado.
Cada ser humano presenta unhas características que o fan diferente doutros que inflúen sobre o grao de benestar que pode acadar e que, polo tanto, determinan o seu estado de saúde.
Caraterização dos perfis comunicacionaisdiogovelez
O documento descreve quatro perfis comunicacionais: agressivo, passivo, manipulador e assertivo. O perfil agressivo é caracterizado por pessoas inseguras que buscam se impor através do medo. O perfil passivo surge da baixa autoestima e leva a pessoa a se sentirem ignoradas e sem poder. O perfil manipulador engana os outros para satisfazer as próprias necessidades de forma discreta. O perfil assertivo se opõe aos comportamentos agressivos, passivos e manipuladores.
O documento apresenta uma série de imagens e pistas sobre possíveis profissões, pedindo ao leitor para adivinhar qual profissão corresponde a cada imagem. As profissões sugeridas incluem guia turístico, porteiro, dentista, salva-vidas, cobrador de pedágio, veterinário de grandes animais, funcionário público, puxador de trenó, traficante, eleitores do PT e político.
O documento discute a profissão de engenheiro no Brasil, incluindo a demanda por esses profissionais, os cursos de engenharia, a importância da matemática e os desafios do engenheiro do século 21 de inovar e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute habilidades gerenciais de comunicação, descrevendo sua importância nas relações interpessoais, planejamento e delegação de tarefas. A comunicação é um processo complexo com vários ruídos e barreiras como problemas mecânicos, de linguagem e psicológicas. Existem diferentes formas de comunicação como verbal e não-verbal, sendo importante para os gerentes comunicar de forma eficaz, assertiva e por meio de feedback.
Curso para Porteiros - Segurança em condominiosbrdiplomados
O Curso de Porteiros do www.Diplomados.com.br ensina técnicas de segurança em condomínios. Todo síndico deveria exigir que os funcionários do condomínio fizessem um curso para porteiros.
O documento fornece informações sobre o treinamento de porteiros de condomínio. Ele descreve as principais atividades e responsabilidades de um porteiro, como receber visitantes, controlar a entrada e saída de veículos, manter a segurança do local e ter uma boa postura profissional. O documento também lista números de emergência e dicas para evitar furtos e assaltos no condomínio.
1. O documento discute comunicação e relações interpessoais em psicologia e sociologia.
2. Aborda a comunicação como um processo contínuo, onde valores e significados são transmitidos entre gerações.
3. Também explora a cognição social, como impressões, expectativas e representações sociais nos ajudam a entender o mundo social.
O documento discute a importância de definir objetivos e metas claras para orientar o planejamento estratégico de uma empresa. Ele explica que objetivos gerais não são suficientes e que é necessário estabelecer metas específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e com prazos para alcançar cada objetivo. Quando todas as metas são cumpridas, o objetivo maior da empresa é atingido. O documento fornece diretrizes para a definição de objetivos e metas e pede ao leitor que aplique o conceito em
O documento discute a comunicação intrapessoal e interpessoal nas organizações. A comunicação intrapessoal refere-se ao diálogo interior de uma pessoa consigo mesma, enquanto a comunicação interpessoal envolve mais de uma pessoa. Uma comunicação eficaz requer habilidades de escuta ativa e uso de linguagem apropriada.
Porteiro, cuide bem do seu ambiente de trabalhosindiconet
A carta fornece dicas para porteiros cuidarem da guarita, seu local de trabalho, mantendo-a limpa, organizada e agradável para todos. A carta pede que eles evitem comer ou acumular lixo na guarita, mantenham correspondências organizadas, e só permitam a entrada de funcionários do condomínio para prover um ambiente de trabalho melhor.
Este documento fornece orientações sobre como organizar as finanças pessoais através da criação de um orçamento doméstico. Ele explica a estrutura básica de um orçamento, incluindo receitas, despesas fixas, eventuais e investimentos, e fornece recomendações como estimar gastos médios, usar planilhas prontas e revisar o orçamento periodicamente.
As principais responsabilidades de um porteiro incluem: controlar a entrada e saída de pessoas e materiais no condomínio, manter a segurança do prédio e suas instalações, e atender aos moradores.
O documento discute o comportamento assertivo, incluindo o que é, por que é útil e como se aprende. Resume que o comportamento assertivo envolve expressar diretamente necessidades, emoções e opiniões sem ansiedade ou hostilidade. Discute como comportamentos não assertivos, agressivos ou manipulativos são aprendidos e como o comportamento assertivo traz vantagens como defender direitos e ter relacionamentos mais saudáveis.
O documento discute assertividade e diferentes tipos de comportamento interpessoal. Ele define assertividade como a expressão direta de necessidades, sentimentos e opiniões sem culpa, medo ou hostilidade. Também descreve comportamentos passivos, agressivos, manipulativos e assertivos.
O documento discute assertividade, que é a expressão direta de necessidades, preferências, emoções e opiniões sem ansiedade ou hostilidade. Comportamentos não assertivos incluem passividade e agressividade. Para ser mais assertivo, é importante conhecer os próprios direitos, usar a primeira pessoa, expressar empatia e respeitar os outros. Pedir em vez de reclamar também ajuda a ser assertivo.
Este documento discute a importância da assertividade e como expressar opiniões de forma respeitosa. Em três frases: A assertividade permite que se expressem sentimentos e pontos de vista de modo a serem considerados. Ser assertivo não é o mesmo que ser agressivo ou autoritário. A assertividade é uma habilidade importante que reforça a autoconfiança e os direitos individuais, permitindo lidar com situações do dia-a-dia de forma equilibrada e respeitosa.
O documento discute como fornecer feedback de maneira construtiva e não ofensiva. Ele explica que críticas à personalidade devem ser evitadas, enquanto críticas ao comportamento específico podem ajudar alguém a melhorar. Também enfatiza a importância de compreender outras perspectivas e aceitar diferenças entre as pessoas.
O documento discute habilidades sociais assertivas, definindo assertividade como a afirmação dos próprios direitos de maneira direta e respeitosa. Apresenta três estilos de comportamento - passivo, assertivo e agressivo - e habilidades assertivas como fazer e recusar pedidos e lidar com críticas. Também discute Jesus como modelo de assertividade, reagindo firmemente às provocações sem ser agressivo.
O documento discute princípios e barreiras da comunicação, enfatizando a importância de ouvir antes de falar. Aborda também estilos de comunicação interpessoal, assertividade e feedback, destacando que feedback deve ser descritivo, específico e solicitado, para ser útil ao emissor e receptor.
O documento discute os diferentes estilos parentais e suas consequências para as crianças. Apresenta os sete pecados capitais dos educadores, características de pais dominadores, permissivos e protetores, e as qualidades de pais educadores. Crianças de pais educadores tendem a ser mais adaptáveis e competentes em lidar com problemas.
O documento discute os conceitos de afetividade, paixão, assertividade e autoestima. A afetividade está ligada à sexualidade e satisfaz necessidades de intimidade nas relações. A paixão implica uma alteração psicológica e emocional notável. A assertividade é uma expressão de autoestima saudável que permite se comunicar de forma apropriada e honesta. Ter baixa autoestima pode levar a comportamentos de risco.
Empatia: "calçando os sapatos de alguém"...Taís Calheiros
O documento discute a importância da empatia nos relacionamentos interpessoais. A empatia significa perceber e se preocupar com a experiência do outro, tentando entender como a outra pessoa se sente. Fazer julgamentos sobre os outros sem considerar seus contextos de vida pode comprometer relacionamentos. Deve-se evitar avaliações excessivas do comportamento alheio e, em vez disso, tentar compreender as perspectivas dos outros.
Este documento fornece informações sobre um treinamento motivacional oferecido pelo SEBRAE-SP. O treinamento aborda 11 aulas sobre desenvolvimento comportamental, incluindo tópicos como relacionamentos interpessoais, criatividade e comunicação efetiva. O objetivo é ajudar os participantes a melhorarem suas habilidades pessoais e profissionais.
1) Relações interpessoais no trabalho envolvem interação entre pessoas e habilidades como comunicação, cooperação e respeito.
2) Competência técnica é diferente de competência interpessoal, que é a habilidade de lidar com outras pessoas de forma apropriada.
3) Autopercepção e autoconhecimento, bem como flexibilidade, empatia e feedback são importantes para boas relações interpessoais.
Este documento discute gestão de conflitos e fornece diretrizes para resolução construtiva de conflitos. Ele define conflito e tipos de conflitos, descreve estilos de comportamento como agressivo, passivo, manipulador e assertivo, e fornece princípios para gerenciar conflitos de forma construtiva, incluindo escuta ativa e estilos de resolução de conflitos.
Este documento discute habilidades de comunicação assertiva. Ele explica que a comunicação assertiva envolve expressar pensamentos e sentimentos de maneira direta e honesta sem ferir os direitos dos outros. Também discute os benefícios da comunicação assertiva como se sentir melhor e ter mais controle sobre situações, em comparação às desvantagens da comunicação passiva ou agressiva.
O documento discute a terapia do esquema desenvolvida por Jeffrey Young para tratamento terapêutico. Esquemas Desadaptativos Remotos (EDRs) são temas psicológicos formados por memórias, emoções e sensações corporais relacionados à percepção de si mesmo e dos outros, que se desenvolvem na infância e se tornam padrões autoderrotistas. O documento descreve alguns esquemas como o de arrogo/grandiosidade e seus tipos: mimado, dependente e impulsivo.
O documento discute as relações humanas no trabalho e a importância da competência interpessoal. Aborda conceitos como autopercepção, autoconhecimento, feedback, flexibilidade perceptiva e comportamental, empatia. Também discute habilidades interpessoais como comunicação, escuta, aceitação de críticas e como dar e receber feedback de forma construtiva.
O documento discute sobre autoestima e como ela é formada desde a infância, sendo influenciada por fatores como a comunicação familiar, grau de proteção ou permissividade dos pais, e uso de elogios ou críticas. Também apresenta dicas para promover a autoestima das crianças através de atenção, afeto, rotina e limites adequados.
O documento descreve os principais mecanismos de defesa utilizados pelo ego para proteger a personalidade contra ameaças, incluindo racionalização, repressão, projeção, identificação, introjeção, deslocamento, negação, conversão, isolamento, inibição, anulação, formação reativa, fantasia e sublimação. O uso excessivo desses mecanismos pode indicar sintomas neuróticos ou psicóticos.
Comunicação não Violenta - Flávia Mendes (2).pdfKellyMarcolla
Este documento resume um seminário sobre comunicação não violenta na administração pública. Ele discute como a linguagem pode ser uma janela ou parede na comunicação, e apresenta os quatro componentes da comunicação não violenta: observação, sentimento, necessidades e pedido. O objetivo é reduzir conflitos e estimular a empatia no ambiente de trabalho.
O documento discute o conceito de empatia e como desenvolvê-la. A empatia é a capacidade de sentir o que outra pessoa está sentindo e tentar compreender suas emoções e sentimentos. Desenvolver a empatia envolve ouvir atentamente, sorrir, evitar demonstrar pressa ou tédio, e usar linguagem corporal afetuosa. Pessoas empáticas tendem a se preocupar com o bem-estar dos outros.
1. GAPsi-FCUL
ASSERTIVIDADE: O QUE É, POR QUE É ÚTIL E COMO SE
APRENDE?
O que é o Comportamento Assertivo?
Comportamento Assertivo
O comportamento assertivo pode ser definido como aquele que envolve a expressão directa, pela
pessoa, das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões sem que, ao fazê-lo, ela
experiencie ansiedade indevida ou excessiva, e sem ser hostil para o interlocutor. É, por outras
palavras, aquele que permite defender os próprios direitos sem violar os direitos dos outros.
Exemplos
Auto-afirmação - Capacidade de defender direitos legítimos
- Capacidade de expressar opiniões pessoais
- Capacidade de fazer e recusar pedidos
Expressar sentimentos - Capacidade de fazer e receber elogios
positivos - Capacidade de expressar afectos positivos
- Capacidade de iniciar e manter conversas
Expressar sentimentos - Capacidade de expressar afectos negativos legítimos
negativos
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Comportamento Não Assertivo
Comportamento Passivo
É aquele em que a pessoa falha na expressão das suas necessidades ou preferências, emoções e
opiniões. Na medida em que a pessoa que tem este comportamento é a primeira a violar os seus
próprios direitos, acaba por dar ao outro a permissão para, também ele, o fazer.
Exemplos
-aceder a realizar actividades que não lhe interessam só porque isto lhe foi solicitado
-não pedir um favor que é legítimo e do qual se necessita
-não manifestar desacordo perante algo com que não se concorda
Comportamento Agressivo
É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões,
mas de uma forma que é hostil, exigente, ameaçadora ou punitiva para com o interlocutor. A pessoa
que tem este comportamento defende os seus direitos, mas fá-lo à custa da violação dos do outro.
Exemplos
Directo Indirecto
Verbal Comentários hostis e humilhantes, insultos, Sarcasmo, comentários maliciosos,
ameaças «intriguinhas»
Não verbal Gestos hostis e ameaçadores, violência física Gestos hostis e depreciativos quando a
atenção do interlocutor está orientada para
outro lado
Comportamento Manipulativo
É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões de
uma forma implícita ou indirecta, frequentemente com «mensagens mistas», em que há contradições
no conteúdo ou entre o conteúdo e o comportamento não verbal. É o caso de mensagens cujo
objectivo é levar o interlocutor a adivinhar o que quer dizer ou a sentir-se tão mal ou responsável pela
pessoa que fará o que ela quer, ainda que contra a sua vontade. A pessoa que tem este
comportamento procura a satisfação das suas necessidades violando os direitos dos outros, mas fá-
lo de forma indirecta.
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Exemplos
- «se fosses mesmo um bom colega, tu...»/«se fizeres isso então eu não sei o que farei» (chantagem
emocional);
- «se eu fosse a ti...»/ «eu penso que devias» (decidir no seu lugar);
- «eu faço isso por ti» (paternalização);
- «se me fizeres isto, ficar-te-ei eternamente grato» (oferecer recompensas);
- «não sei bem, pode vir a ser difícil para mim fazer isso» (evitar indirectamente a tarefa);
- «tu pareces um bocado à nora com esse trabalho» (explorar as vulnerabilidades do interlocutor);
- «isto interessa-te» (fazer de conta que se pensa nos interesse do outro quando se está a pensar nos
próprios);
- fingir-se cansado ou incapaz obrigando o interlocutor a decidir por ele /«não me importo» (forçar
passivamente o outro a fazer as coisas por ele, julgando-o depois se elas correrem mal);
- «não posso porque neste momento a minha família está toda doente« (dar desculpas para obter
compaixão);
- «talvez seja assim» (dito num tom de voz em que o interlocutor percebe claramente que quer dizer
«não!»);
- «todos os outros pensam que esta é uma boa ideia» (pressionar o interlocutor fazendo-o sentir-se
isolado);
- «se os outros conseguem isto, porque é que tu não consegues?» (comparar desfavoravelmente o
interlocutor);
- «claro que faço o que me estás a pedir» dito com uma expressão de desagrado (contradição entre o
conteúdo da mensagem e o comportamento não verbal)
- silêncio (usado passivamente de forma a que o interlocutor adivinhe o que quer ou agressivamente,
de forma a que sinta que o está a cansar);
- ser simpático em demasia;
- dizer às outras pessoas o que se gostava que o interlocutor fizesse esperando que a mensagem lhe
chegue aos ouvidos;
- lamuriar-se.
A assertividade varia conforme as pessoas e as situações
Um aspecto que é importante ter em conta é que NINGUÉM é 100% assertivo com todas as pessoas
e em todas as situações. Para cada pessoa, a facilidade que tem em comportar-se de forma assertiva
depende muito da pessoa a quem esse comportamento se dirige (pais, professores, amigos,
namorado/a, crianças, etc) e da situação em que se encontra (auto-afirmação, expressão de
sentimentos positivos, expressão de sentimentos negativos, etc). Quando muito, pode-se dizer que a
pessoa assertiva é capaz de se comportar com assertividade com muitas pessoas e em muitas
situações.
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Como aprendi a comportar-me de forma não assertiva?
A assertividade não é uma característica inata que se tem ou não. O que acontece é que, as
aprendizagens que uma pessoa fez ao longo da vida conduzem a que, no momento actual, ela tenha
ou não a capacidade de se comportar de forma assertiva.
Embora seja difícil dizer quais os motivos que fizeram com que, no presente, determinada pessoa
tenha dificuldade em se comportar de forma assertiva com determinadas pessoas e em determinadas
situações, existe um conjunto de factores que podem ser considerados. Por exemplo:
Punição Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de forma assertiva em
determinados momentos porque, no passado, foram repetidamente punidas (fisica ou
verbalmente) por se expressarem em momentos semelhantes.
Reforço Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de forma assertiva em
determinados momentos porque, no passado, foram repetidamente recompensadas por
se comportarem de forma não assertiva em momentos semelhante.
Modelagem Muitas vezes as pessoas aprendem a comportar-se de modo não assertivo por
observação e imitação do comportamento não assertivo de pessoas que sejam
próximas e significativas, como os pais.
Falta de Muitas vezes as pessoas comportam-se de forma não assertiva porque, no passado,
oportunidade não tiveram oportunidade para aprender formas de comportamento mais adequadas;
quando confrontadas com uma situação nova, não sabem como responder (e,
adicionalmente, sentem-se desconfortáveis por causa desta falta de conhecimento).
Padrões culturais e Várias normas culturais ( por exemplo «é fallta de educação recusar pedidos») e
crenças pessoais crenças pessoais (por exemplo «quero que todas as pessoas gostem de mim»), que
aprendemos ao longo da vida, podem funcionar como prescrições contra a
assertividade, resultando em respostas não assertivas.
Incerteza As pessoas podem responder às situações de forma não assertiva por não conhecerem
relativamente aos os seus direitos nessas situação – elas podem nunca ter aprendido quais são os seus
próprios direitos direitos (e os limites desses direitos) em situações sociais.
O que é que ganharia em me comportar de forma mais assertiva?
A assertividade é uma escolha. Da mesma forma que determinada pessoa aprendeu a comporta-se
de forma não assertiva, pode aprender um conjunto de competências que lhe permitam comportar-se
com maior assertividade. Que vantagens tem em fazê-lo?
A resposta a esta questão pode ser dada, em primeiro lugar, pela análise das consequências de cada
tipo de comportamento. É importante não esquecer que os comportamentos que temos não ocorrem
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num vácuo – eles repercutem sobre a pessoa que os tem e sobre aquele que os recebe, quer de
forma imediata, quer a longo prazo. O que acontece é que, ainda que os comportamentos não
assertivos tenham, a curto-prazo, algumas consequências positivas para o próprio (que é, aliás, o que
explica que se mantenham), as suas consequências são, num balanço global, negativas; os
comportamentos assertivos são, por outro lado, quase universalmente vantajosos.
Se ainda não estás convencido, tem em atenção o seguinte: a assertividade, depois de aprendida,
poderá vir a ser mais uma ferramenta, de entre o conjunto de que já dispões. Nada te obriga a utilizá-
la, mas caso ela se venha a revelar necessária, é bom saber que lá está.
Como posso fazê-lo?
Conhecimento dos próprios direitos
A primeira mudança é interna, e passa por adquirir conhecimento dos direitos que te assistem (e,
igualmente, a cada uma das pessoas que te rodeiam). Uma amostra destes direitos poderá ser a
seguinte:
- Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel
que desempenho ou o meu estatuto social
- Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos
dos outros
- Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
- Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e de pedir o que quero
- Eu tenho o direito de dizer não sem me sentir culpado por isso
- Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a alguém
- Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar
perante os outros
- Eu tenho o direito de mudar de opinião
- Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou de tomar uma decisão
- Eu tenho o direito de dizer «eu não estou a perceber» e pedir que me esclareçam ou ajudem
- Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado
- Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas
expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros
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Tem também em conta algumas coisas que podes estar a dizer a ti próprio, e que podem estar a
tornar difícil comportares-te de forma assertiva. Alguns exemplos destes «pensamentos bloqueadores
da assertividade» são os seguintes:
Pensamentos sobre direitos e Não tenho o direito de recusar pedidos aos meus amigos
responsabilidades -Não tenho o direito de fazer pedidos às outras pessoas
Não tenho o direito de discordar com os outros, particularmente com
a autoridade
Não tenho o direito de ficar zangado, particularmente com as
pessoas de quem gosto
Pensamentos sobre a imagem que Tenho que ser amado ou, pelo menos, admirado por todos os que
quero dar de mim me rodeiam
Tenho que ser perfeito e nunca cometer erros
Pensamentos sobre as consequências Se eu criticar a pessoa X, coisas terríveis poderão acontecer
prováveis do meu comportamento
Se algum destes pensamentos reflecte uma crença tua, submete-o a uma análise racional. Isto pode
ser feito quer invertendo as perspectivas das pessoas envolvidas (aquilo que vale para ti também vale
para os outros?), quer procurando factos que o sustentem ou desconfirmem (que provas tenho de
que isto é verdade?), quer questionando o seu valor prático (em que é que viver de acordo com este
pensamento me tem ajudado até aqui?). Se o pensamento não sobreviver a esta análise, então, mais
vale pô-lo de parte...
Em alguns casos, contudo, a análise sugerida não chega para neutralizar estes pensamentos, e eles
continuam a surgir, bloqueando o comportamento assertivo – nestes casos, considera a possibilidade
de interromper este pensamento e agir (assertivamente) como se este não existisse – esta acção
pode parecer um tiro no escuro, mas os seus resultados vão, frequentemente, demonstrar por si só
que, afinal, o pensamento não se justificava.
Aptidões Assertivas
O passo seguinte é o de defender os teus direitos de uma forma que seja eficaz. Isto requer a
aquisição e treino de um conjunto de aptidões. De entre o seguinte conjunto de técnicas, escolhe
aquelas que pensas que te serão mais úteis e adapta-as ao teu estilo pessoal.
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O conteúdo verbal da mensagem
Aptidão Como? Exemplo
Diz aquilo que queres realmente Em vez de «Lembras-te que fizémos
Ser claro, dizer, de uma forma o mais directa uma reunião de grupo há uns tempos?
conciso e possível. Se necessário, dá Aquela a que tiveste de faltar? Será que
específico exemplos que ilustrem aquilo que a Ana te deu a informação?» Dizer
queres dizer. «Combinámos que passarias os gráficos
Não pressuponhas que a outra no computador até hoje. Já estão
pessoa já sabe o que queres prontos?»
apenas porque tu sugeriste ou deste
umas pistas – ela não sabe ler o teu
pensamento
Não faças prefácios ás tuas frases
ou pedidos com desculpas,
justificações ou coisas irrelevantes,
falando muito para dizer pouco – o
receptor recebe uma mensagem
pouco clara e pode interpretá-la mal
ou interromper-te antes de
acabares.
Se uma resposta clara não for
obtida, a repetição é adequada
Não há asserção sem EU – dizeres Em vez de «tu irritas-me», dizer «eu
Usar frases na 1ª «eu» significa que assumes a sinto-me irritado»
pessoa responsabilidade pelos teus Em vez de «tens razão», dizer «eu
pensamentos, sentimentos e acções concordo»
e que não culpas os outros. Em vez «sabes como é, ninguém
consegue decidir sobre estes pontos,
não é?», dizer «eu estou a Ter
dificuldade em decidir»
Reconhece o que o receptor diz A: Podes-me dizer se consegues Ter a
Empatizar sobre a sua situação, dificuldades, tua parte do trabalho pronta até para a
sentimentos e opiniões – ele saberá semana?
que tu o estás a ouvir e a prestar B: Tenho pena, mas vou Ter um teste e
atenção ao que é importante para pode ser que haja atraso
ele, e isto constrói a compreensão A: Eu compreendo que isto te vá criar
entre os dois dificuldades (empatia), mas já estás
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atrasado uma semana e eu gostava de
Ter o assunto terminado dentro de uma
semana
O outro, como tu, tem uma opinião e A: «Fico contente por teres percebido as
Respeitar os sentimentos sobre as situações. tuas tarefas tão rapidamente, mas estou
outros Quando criticas alguém ou rejeitas preocupado com a tua pontualidade.
um pedido, mostra que, longe de ser Podes fazer o possível por chegar às
um ataque pessoal a esse alguém 09:30?» (apreciação seguida de crítica
como um todo, estás a dizer algo de construtiva e pedido de mudança)
específico ao
comportamento/pedido em questão. A: «Vamos tomar um copo depois das
aulas»
B: «Hoje não vou, mas gostava de falar
um bocado contigo depois das aulas,
noutro dia. (rejeita o pedido e mostra
apreço quando sugere adiar para outro
dia)
Se não te agrada alguma coisa que A: «Estou aborrecido por não me teres
Pedir mudança o outro fez ou te sentes prejudicado dado o recado do Hugo Silva logo de
de por ele, pede-lhe que mude o seu manhã. Gostava que, de futuro,
comportamento comportamento. Esta técnica é escrevesses as mensagens em vez de
usada frequentemente quando as decorar. (crítica construtiva com
fazemos uma crítica construtiva ou pedido de mudança de comportamento)
quando lidamos com comentários
destrutivos. A: «Por favor, não me critiques em frente
ao grupo»
B: «Estás a ser demasiado picuínhas»
A: Quero que isto fique exacto. Por favor,
não me descrevas como picuínhas»
Depois de aceitares a crítica de B: «Penso que a tua apresentação foi
Ofereceres-te alguém, se quiseres, oferece-te para muito comprida»
para mudar mudar o teu comportamento. A: »Concordo. Vou repensá-la e cortar o
tempo para metade (oferecer-se para
mudar)
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O Comportamento Não – Verbal
Cerca de 70% daquilo que o receptor percebe da mensagem é fornecido através do comportamento
não verbal do emissor– a linguagem corporal adequada confirma e sublinha o que se diz, pelo que
deve ser concordante com o conteúdo da mensagem. Inclui aspectos como:
Espaço Distância entre as pessoas que seja confortável para ti e para o outro, o que
pessoal depende da situação e do grau de familiaridade. Se sentes que a altura do outro te
coluca em desvantagem, sugere que ambos se sentem para falar
Postura Estável e descontraída – direita mas não rígida ou «pendurada»
corporal
Gestos Expressivos mas não excessivos, Evita os gestos distractivos como tamborilar e roer
as unhas, e os gestos que perturbam a comunicação, como colocar a mão à frente
da boca ou cruzar os braços.
Expressão Concordante com aquilo que estás a dizer e, particularmente, com os sentimentos
facial que estás a expressar – se estás zangado, mostra-te zangado, se estás feliz, sorri.
Contacto Directo mas não excessivo – evita fugir ao contacto visual, mas não fiques a olhar
visual fixamente, com um ar «embasbacado» ou hostil, para o outro.
Utilização da Discurso seguro e fluente, num ritmo adequado e estável e num tom suficientemente
voz alto para ser perceptível mas não tão alto que se torne irritante. Entoação
consistente com o conteúdo verbal. Procura responder à outra pessoa com rapidez,
mas não demasiada, ou seja, sem hesitar durante muito tempo mas também sem a
atropelar. Faz silêncios quando for adequado ou enquanto pensas no que vais dizer,
e não preenchas as pausas com não-palavras como «hãããã», «pronto» (ou
«prontos»), «`tás a ver», etc.
Uma nota final
A assertividade não garante a não ocorrência de conflitos entre duas pessoas; o que acontece é que,
se duas pessoas em desacordo comunicam de forma assertiva, é mais provável que reconheçam que
existe um desacordo e tentem chegar a um compromisso ou, simplesmente, decidam manter a sua
posição respeitando a do outro. Em todo o caso, tu só és responsável pelo teu próprio
comportamento – se a outra parte do conflito decidir comportar-se de forma não assertiva, o problema
é dela.
Assert yourself, M.D. Galassi e J.P. Galassi, Human Sciences Press, traduzido e adaptado por
Catarina Dias e Guiomar Gabriel, GAPsi- Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
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