A atuação das Relações Públicas na Opinião Pública. Pesquisas, análises, mensuração, estratégias, rompendo barreiras e evitando ou minimizando crises e conflitos das organizações devido a Opinião Pública. A Atuação do profissional de Relações Públicas.
O documento discute o conceito de opinião pública e como ela é formada. A opinião pública deriva da noção de opinião individual e é influenciada por fatores sociais, psicológicos e a comunicação de massa. A formação da opinião pública também é afetada pela influência de grupos e líderes. As relações públicas desempenham um papel importante na formação de uma opinião pública esclarecida.
Este documento descreve um módulo sobre instrumentos de comunicação externa. O módulo irá ensinar sobre identificar públicos externos, formas de comunicar com eles, suportes de comunicação externa e ferramentas como comunicados de imprensa e eventos. O módulo também cobrirá a relação entre relações públicas e mídia e avaliação dos alunos.
Relações públicas Professor Danilo PiresDanilo Pires
Relações públicas envolve gerenciar a reputação e imagem de uma empresa com seus diversos públicos. Isso inclui manter boas relações com a imprensa, desenvolver comunicação corporativa, dar conselhos à alta gestão e realizar lobby. As principais ferramentas são publicações, eventos, patrocínios e notícias, com o objetivo de alcançar o público-alvo e influenciar sua percepção da empresa.
O documento discute os fundamentos das relações públicas, definindo-a como a função de comunicação entre uma organização e seus públicos. Apresenta modelos de comunicação como mão única, assimétrico e simétrico. Discutem a comunicação integrada e a diferença entre relações públicas e marketing, enfatizando o aspecto institucional e mercadológico respectivamente.
Este documento descreve a teoria dos "efeitos limitados" de Paul Lazarsfeld, que argumenta que (1) os meios de comunicação não têm um "poder hipnótico" sobre os receptores e (2) sua influência depende mais das características do sistema social do que do conteúdo transmitido, e (3) os efeitos são transmitidos de forma indireta através de líderes de opinião.
O documento discute como fatores psicológicos e sociais influenciam a recepção das mensagens midiáticas, indo além do modelo estímulo-resposta. Apresenta a abordagem psicológica, que analisa como características da personalidade do público e da mensagem afetam a aceitação da informação, como interesse, exposição seletiva, percepção seletiva e credibilidade da fonte.
A perspectiva cultural inglesa surge no início dos anos 1960, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, com a criação do Center for Contemporary Cultural Studies (CCCS).
Desde o início estabelece uma linha interdisciplinar de investigação, interessada em pensar as relações entre cultura e sociedade.
Comunicação formal e informal, por Priscyla CaldasÊXITO Marketing
O documento discute os tipos de comunicação formal e informal em organizações. A comunicação formal ocorre através dos canais estabelecidos na estrutura organizacional, enquanto a comunicação informal acontece espontaneamente fora desses canais. Embora a comunicação informal possa não estar relacionada diretamente ao trabalho, ela permite medir opiniões e insatisfações dos funcionários.
O documento discute o conceito de opinião pública e como ela é formada. A opinião pública deriva da noção de opinião individual e é influenciada por fatores sociais, psicológicos e a comunicação de massa. A formação da opinião pública também é afetada pela influência de grupos e líderes. As relações públicas desempenham um papel importante na formação de uma opinião pública esclarecida.
Este documento descreve um módulo sobre instrumentos de comunicação externa. O módulo irá ensinar sobre identificar públicos externos, formas de comunicar com eles, suportes de comunicação externa e ferramentas como comunicados de imprensa e eventos. O módulo também cobrirá a relação entre relações públicas e mídia e avaliação dos alunos.
Relações públicas Professor Danilo PiresDanilo Pires
Relações públicas envolve gerenciar a reputação e imagem de uma empresa com seus diversos públicos. Isso inclui manter boas relações com a imprensa, desenvolver comunicação corporativa, dar conselhos à alta gestão e realizar lobby. As principais ferramentas são publicações, eventos, patrocínios e notícias, com o objetivo de alcançar o público-alvo e influenciar sua percepção da empresa.
O documento discute os fundamentos das relações públicas, definindo-a como a função de comunicação entre uma organização e seus públicos. Apresenta modelos de comunicação como mão única, assimétrico e simétrico. Discutem a comunicação integrada e a diferença entre relações públicas e marketing, enfatizando o aspecto institucional e mercadológico respectivamente.
Este documento descreve a teoria dos "efeitos limitados" de Paul Lazarsfeld, que argumenta que (1) os meios de comunicação não têm um "poder hipnótico" sobre os receptores e (2) sua influência depende mais das características do sistema social do que do conteúdo transmitido, e (3) os efeitos são transmitidos de forma indireta através de líderes de opinião.
O documento discute como fatores psicológicos e sociais influenciam a recepção das mensagens midiáticas, indo além do modelo estímulo-resposta. Apresenta a abordagem psicológica, que analisa como características da personalidade do público e da mensagem afetam a aceitação da informação, como interesse, exposição seletiva, percepção seletiva e credibilidade da fonte.
A perspectiva cultural inglesa surge no início dos anos 1960, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, com a criação do Center for Contemporary Cultural Studies (CCCS).
Desde o início estabelece uma linha interdisciplinar de investigação, interessada em pensar as relações entre cultura e sociedade.
Comunicação formal e informal, por Priscyla CaldasÊXITO Marketing
O documento discute os tipos de comunicação formal e informal em organizações. A comunicação formal ocorre através dos canais estabelecidos na estrutura organizacional, enquanto a comunicação informal acontece espontaneamente fora desses canais. Embora a comunicação informal possa não estar relacionada diretamente ao trabalho, ela permite medir opiniões e insatisfações dos funcionários.
O documento discute o planejamento da comunicação institucional, destacando a importância de comunicar de forma integrada, considerando todos os públicos da organização. Também aborda os conceitos de identidade corporativa, imagem corporativa e stakeholders, enfatizando a necessidade de entender as expectativas dessas partes interessadas.
Este documento discute a importância da comunicação nas organizações. A comunicação organizacional inclui comunicação interna, externa e de marketing e é essencial para disseminar informações, alinhar funcionários e gerenciar a imagem da empresa. Barreiras como diferenças culturais e falta de feedback podem atrapalhar a comunicação, mas estratégias como relações públicas podem melhorar a eficácia da comunicação organizacional.
Este documento resume a história das relações públicas, desde suas origens na antiguidade até o século 20. Detalha os principais marcos no desenvolvimento da profissão nos EUA e Brasil, além de definir conceitos-chave, atividades, funções e regulamentação da área.
O estudo das Teorias da Comunicação tem as seguintes finalidades:
• Subsidiar a prática profissional.
• Refletir sobre os paradigmas .
• Desenvolver novos paradigmas de atuação profissional.
• Analisar e explicar os fenômenos comunicacionais.
• Refletir sobre a ética envolvida na lida comunicacional.
• Expandir o conhecimento sobre os fenômenos comunicacionais.
A comunicação é essencialmente um processo de compartilhamento de experiências entre pessoas para torná-las comuns. A comunicação organizacional refere-se às interações dentro de uma organização e inclui a comunicação institucional, mercade, interna e administrativa. Uma comunicação interna efetiva é fundamental para manter os funcionários motivados e alinhados com os objetivos da organização.
A interação social é um conceito fundamental para a sociologia que se refere às relações entre indivíduos e grupos sociais e é essencial para o progresso das sociedades. A interação social ocorre através de processos que transformam os seres humanos em sujeitos sociais e permitem o desenvolvimento da comunicação e de redes de relações. Existem dois tipos de interação social: recíproca, quando há influência mútua, e não-recíproca, quando a influência é unilateral.
O documento discute os principais elementos de um plano de comunicação, incluindo: definir objetivos de comunicação, selecionar públicos-alvo, e escolher elementos do mix de comunicação. Ele também discute tipos de comunicação como comunicação institucional, mercadológica e interna.
Este documento discute estratégias de comunicação institucional. Aborda tópicos como comunicação, comunicação institucional, elementos do processo de comunicação, linguagem verbal e não verbal, e estratégias de comunicação em organizações.
Públicos e pesquisa em Relações PúblicasPaulo Marquêz
O documento discute os conceitos de públicos e pesquisa em relações públicas. Define públicos como grupos de pessoas que compartilham um problema em comum e se organizam para resolvê-lo. Detalha como identificar e categorizar públicos-alvo e a importância da pesquisa para planejar a comunicação com cada público de maneira efetiva.
O documento discute o conceito de atitude, definindo-a como uma organização duradoura de processos cognitivos, emocionais e comportamentais em relação a objetos ou situações. Explora os componentes das atitudes, como crenças, sentimentos e comportamentos, e como elas são formadas e desenvolvidas ao longo da vida por influências sociais e experiências pessoais. Também aborda a relação entre atitudes e opiniões e como as atitudes podem ser modificadas.
O documento discute conceitos de pessoa, cultura e personalidade. A personalidade é influenciada por fatores hereditários, ambientais e experiências e é moldada pela cultura através do processo de socialização, onde a família, escola e mídia desempenham papéis importantes. A opinião pública também influencia os comportamentos individuais de acordo com os padrões culturais.
O documento discute as principais teorias da comunicação de massa ao longo da história, incluindo: (1) as visões iniciais de Le Bon e Gabriel Tarde sobre as "massas"; (2) a Teoria da Agulha Hipodérmica e o Two Step Flow; (3) a Indústria Cultural e a Cultura Pop; (4) a Semiótica e os signos; (5) as visões de Marcuse e McLuhan; e (6) os mitos e a Teoria do Caos na comunicação.
O documento discute os conceitos de interações sociais e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interações e como elas dependem do contexto. Também classifica os grupos de acordo com sua função, estrutura e nível de proximidade entre os membros, como grupos primários e secundários.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
O documento discute interações sociais e grupos sociais. Aborda como as interações sociais envolvem expectativas mútuas e podem ser formais ou informais. Também explica que um grupo social é um conjunto de interações entre membros que compartilham objetivos, normas e papéis. Finalmente, discute como os grupos primários e secundários influenciam o processo de socialização dos indivíduos.
Grupos sociais são conjuntos de pessoas ligadas por relações duradouras e objetivos comuns. Existem grupos primários com relações íntimas e grupos secundários com relações formais. As pessoas pertencem a grupos de pertença e podem aspirar a grupos de referência, adotando seus valores.
- Os principais modelos de comunicação incluem o modelo linear de Lasswell (1948), focando em emissor, mensagem, canal, receptor e efeito, e o modelo linear de Shannon e Weaver (1949), descrevendo a comunicação em seis etapas.
- Os modelos cibernéticos, como o de Norbert Wiener, enfatizam o feedback e a retroação no processo comunicativo.
- Jean Cloutier propôs um modelo circular com o conceito de "EMEREC" para representar o caráter de emissor e receptor em cada pessoa.
O documento discute como a mídia de massa influencia a opinião pública. A mídia transforma notícias de acordo com o público-alvo e as pessoas interpretam as notícias de forma diferente, formando assim a opinião pública. A mídia também impõe padrões de vida irreais e manipula a sociedade para beneficiar certos grupos.
Este documento presenta diferentes perspectivas regionales sobre el deporte a través de la investigación de varios discursos deportivos locales. Incluye la narración icónica de Victor Hugo Morales del gol de Maradona para Argentina en la Copa Mundial de 1986, así como ejemplos de canciones de hinchadas de clubes de fútbol de Argentina como Vélez Sarsfield e Inter, que expresan la pasión de los fanáticos. También menciona aspectos del rugby y portadas de periódicos deportivos como El Gráfico de Argentina.
O documento discute o planejamento da comunicação institucional, destacando a importância de comunicar de forma integrada, considerando todos os públicos da organização. Também aborda os conceitos de identidade corporativa, imagem corporativa e stakeholders, enfatizando a necessidade de entender as expectativas dessas partes interessadas.
Este documento discute a importância da comunicação nas organizações. A comunicação organizacional inclui comunicação interna, externa e de marketing e é essencial para disseminar informações, alinhar funcionários e gerenciar a imagem da empresa. Barreiras como diferenças culturais e falta de feedback podem atrapalhar a comunicação, mas estratégias como relações públicas podem melhorar a eficácia da comunicação organizacional.
Este documento resume a história das relações públicas, desde suas origens na antiguidade até o século 20. Detalha os principais marcos no desenvolvimento da profissão nos EUA e Brasil, além de definir conceitos-chave, atividades, funções e regulamentação da área.
O estudo das Teorias da Comunicação tem as seguintes finalidades:
• Subsidiar a prática profissional.
• Refletir sobre os paradigmas .
• Desenvolver novos paradigmas de atuação profissional.
• Analisar e explicar os fenômenos comunicacionais.
• Refletir sobre a ética envolvida na lida comunicacional.
• Expandir o conhecimento sobre os fenômenos comunicacionais.
A comunicação é essencialmente um processo de compartilhamento de experiências entre pessoas para torná-las comuns. A comunicação organizacional refere-se às interações dentro de uma organização e inclui a comunicação institucional, mercade, interna e administrativa. Uma comunicação interna efetiva é fundamental para manter os funcionários motivados e alinhados com os objetivos da organização.
A interação social é um conceito fundamental para a sociologia que se refere às relações entre indivíduos e grupos sociais e é essencial para o progresso das sociedades. A interação social ocorre através de processos que transformam os seres humanos em sujeitos sociais e permitem o desenvolvimento da comunicação e de redes de relações. Existem dois tipos de interação social: recíproca, quando há influência mútua, e não-recíproca, quando a influência é unilateral.
O documento discute os principais elementos de um plano de comunicação, incluindo: definir objetivos de comunicação, selecionar públicos-alvo, e escolher elementos do mix de comunicação. Ele também discute tipos de comunicação como comunicação institucional, mercadológica e interna.
Este documento discute estratégias de comunicação institucional. Aborda tópicos como comunicação, comunicação institucional, elementos do processo de comunicação, linguagem verbal e não verbal, e estratégias de comunicação em organizações.
Públicos e pesquisa em Relações PúblicasPaulo Marquêz
O documento discute os conceitos de públicos e pesquisa em relações públicas. Define públicos como grupos de pessoas que compartilham um problema em comum e se organizam para resolvê-lo. Detalha como identificar e categorizar públicos-alvo e a importância da pesquisa para planejar a comunicação com cada público de maneira efetiva.
O documento discute o conceito de atitude, definindo-a como uma organização duradoura de processos cognitivos, emocionais e comportamentais em relação a objetos ou situações. Explora os componentes das atitudes, como crenças, sentimentos e comportamentos, e como elas são formadas e desenvolvidas ao longo da vida por influências sociais e experiências pessoais. Também aborda a relação entre atitudes e opiniões e como as atitudes podem ser modificadas.
O documento discute conceitos de pessoa, cultura e personalidade. A personalidade é influenciada por fatores hereditários, ambientais e experiências e é moldada pela cultura através do processo de socialização, onde a família, escola e mídia desempenham papéis importantes. A opinião pública também influencia os comportamentos individuais de acordo com os padrões culturais.
O documento discute as principais teorias da comunicação de massa ao longo da história, incluindo: (1) as visões iniciais de Le Bon e Gabriel Tarde sobre as "massas"; (2) a Teoria da Agulha Hipodérmica e o Two Step Flow; (3) a Indústria Cultural e a Cultura Pop; (4) a Semiótica e os signos; (5) as visões de Marcuse e McLuhan; e (6) os mitos e a Teoria do Caos na comunicação.
O documento discute os conceitos de interações sociais e grupos sociais. Apresenta diferentes tipos de interações e como elas dependem do contexto. Também classifica os grupos de acordo com sua função, estrutura e nível de proximidade entre os membros, como grupos primários e secundários.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
O documento discute interações sociais e grupos sociais. Aborda como as interações sociais envolvem expectativas mútuas e podem ser formais ou informais. Também explica que um grupo social é um conjunto de interações entre membros que compartilham objetivos, normas e papéis. Finalmente, discute como os grupos primários e secundários influenciam o processo de socialização dos indivíduos.
Grupos sociais são conjuntos de pessoas ligadas por relações duradouras e objetivos comuns. Existem grupos primários com relações íntimas e grupos secundários com relações formais. As pessoas pertencem a grupos de pertença e podem aspirar a grupos de referência, adotando seus valores.
- Os principais modelos de comunicação incluem o modelo linear de Lasswell (1948), focando em emissor, mensagem, canal, receptor e efeito, e o modelo linear de Shannon e Weaver (1949), descrevendo a comunicação em seis etapas.
- Os modelos cibernéticos, como o de Norbert Wiener, enfatizam o feedback e a retroação no processo comunicativo.
- Jean Cloutier propôs um modelo circular com o conceito de "EMEREC" para representar o caráter de emissor e receptor em cada pessoa.
O documento discute como a mídia de massa influencia a opinião pública. A mídia transforma notícias de acordo com o público-alvo e as pessoas interpretam as notícias de forma diferente, formando assim a opinião pública. A mídia também impõe padrões de vida irreais e manipula a sociedade para beneficiar certos grupos.
Este documento presenta diferentes perspectivas regionales sobre el deporte a través de la investigación de varios discursos deportivos locales. Incluye la narración icónica de Victor Hugo Morales del gol de Maradona para Argentina en la Copa Mundial de 1986, así como ejemplos de canciones de hinchadas de clubes de fútbol de Argentina como Vélez Sarsfield e Inter, que expresan la pasión de los fanáticos. También menciona aspectos del rugby y portadas de periódicos deportivos como El Gráfico de Argentina.
Opiniao pública e os públicos da instituiçãoPedro Almeida
O documento discute a opinião pública e sua importância para as instituições. A opinião pública é definida como crenças defendidas abertamente por um número significativo de pessoas sobre um assunto. É importante para as empresas ter uma imagem pública favorável perante a opinião pública. A formação da opinião pública é influenciada por fatores psicológicos, sociológicos e históricos, e líderes de opinião desempenham um papel importante na sua formação dentro dos grupos.
A opinião pública é formada por cada indivíduo com base em sua vida, educação e experiência, mas também é influenciada pelas opiniões de outras pessoas e pelos meios de comunicação de massa. As pesquisas de opinião tentam medir a opinião pública para orientar decisões, enquanto a mídia, especialmente a televisão e o rádio, moldam a opinião pública sobre temas locais e globais.
A opinião pública desempenha um papel fundamental na estruturação das sociedades democráticas, sendo composta por uma diversidade de pontos de vista que refletem as diferentes experiências e grupos sociais. Para que as sociedades se desenvolvam, é necessário que as pessoas tenham livre acesso à informação e educação para participarem ativamente no debate público.
Este documento discute a comunicação ambiental estratégica para a gestão de resíduos sólidos urbanos em São Paulo, Brasil. A comunicação é essencial para promover a conscientização pública sobre a importância da coleta seletiva e do descarte correto dos resíduos. Políticas de comunicação bem planejadas podem ajudar as autoridades a melhorar as taxas de reciclagem e a reduzir o volume de lixo enviado aos aterros sanitários.
O documento apresenta diferentes visões sobre relações públicas descritas por diversos autores ao longo do tempo. A visão tradicional enfatiza o diálogo entre instituições e públicos para alinhar interesses privados e sociais. Uma visão marxista argumenta que relações públicas servem aos interesses do capitalismo e da classe dominante. Por fim, a visão dos relacionamentos destaca a comunicação como suporte para estabelecer laços estratégicos entre organizações e públicos.
Criação de produto e estratégia de comunicação - Chocapic Caramelo (3ª fase)Carolina Pardal
Este documento resume um plano de marketing para o lançamento de um novo cereal Chocapic recheado com caramelo no mercado português. O plano inclui objetivos de posicionar o novo produto na mente dos consumidores, promover a experimentação e lembrar a marca Nestlé. A estratégia de comunicação envolve televisão, rádio, outdoors, passatempos online e promoções para atrair o público-alvo de crianças e jovens entre 6-14 anos.
O documento discute diferentes formatos de deliberação democrática, comparando deliberação ampliada e mini-públicos. Sugere que é possível integrar essas abordagens, por exemplo, através de consultas públicas online ou orçamentos participativos digitais que combinam discussão ampla com tomada de decisão restrita. Defende que a internet pode conectar deliberações ampliadas e restritas.
O documento discute o papel da comunicação com investidores em empresas de capital aberto, destacando que o objetivo é atuar como porta-voz da empresa junto ao mercado de capitais. Também aborda os principais públicos-alvo, as obrigações de divulgação de informações financeiras e os benefícios da abertura de capital.
1. O documento discute o conceito de democracia digital e como a internet pode fortalecer a democracia através de mecanismos como participação, deliberação e transparência.
2. No entanto, existem desafios como a exclusão digital, centros de visibilidade e o excesso de informação. Projetos de democracia digital precisam considerar o contexto, objetivos, participantes e valor democrático.
3. Democracia digital significa o uso de tecnologias digitais para suplementar práticas políticas e
O documento discute a opinião pública e como ela é influenciada pela mídia. Explica que a opinião pública é a expressão da participação popular na sociedade e é influenciada pela interpretação que as pessoas dão às notícias, criando um diálogo entre opiniões privadas e públicas. Também discute a regulação da mídia no Brasil.
O documento discute os desafios de comunicação em um ano de crise econômica e política. Sugere que as empresas precisam ser mais práticas, entrar em novos mercados, se aprofundar no digital e integrar a comunicação. Também defende que os profissionais de comunicação precisam inovar, construir casos, ampliar o escopo da comunicação e se tornarem mais relevantes para o mercado.
Aula1 relacoes institucionais e como acontecem na praticaValter Faria
Parte considerada “low profile” da Comunicação Corporativa, as Relações Institucionais e Governamentais exigem do profissional do setor o domínio de alguns processos essenciais, que incluem uma visão estratégica das práticas corporativas da organização e de seus objetivos e interesses institucionais. Nessa disciplina o aluno conhecerá esses processos e aprenderá a planejar e executar projetos na área.
O documento discute a opinião pública, definindo-a como o conjunto de pensamentos e representações dos cidadãos sobre questões de interesse coletivo que influencia a política e pode derrubar governos. Explica que a opinião pública depende do contexto social e pode ser regional, nacional ou internacional, maioritária ou minoritária, manifesta ou latente.
O documento discute como as mídias sociais e a internet estão mudando a comunicação e a opinião pública. Apresenta como as pessoas agora podem se expressar e serem ouvidas online, fragmentando os meios de comunicação tradicionais e permitindo que cidadãos produzam e compartilhem notícias. Também discute os desafios que essas mudanças trazem para a gestão da opinião pública e relações públicas nas organizações.
O documento discute os princípios da comunicação de crise, enfatizando a importância de assumir responsabilidades, ser transparente e nunca mentir. A comunicação de crise bem gerida pode limitar danos e até mesmo transformar uma crise em oportunidade, como fez a Johnson & Johnson ao lidar com um caso em que medicamentos causaram mortes.
O documento discute a pirâmide invertida no jornalismo, que organiza as informações de maior importância na introdução e detalhes secundários nos parágrafos subsequentes, maximizando a retenção de leitores com prazos apertados. Também contrasta conteúdo linear versus não-linear e discute a importância de textos curtos e palavras-chave na era digital.
A estratégia de comunicação está voltada para gerenciar a comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse, administrando problemas e promovendo um clima favorável, possibilitando um posicionamento estratégico. Ela engloba conceitos como comunicação institucional e ferramentas como assessoria de imprensa, marketing social, cultural e esportivo, responsabilidade social, jornalismo empresarial e balanço social, identidade e imagem corporativa, publicidade institucional e editoração multimídia e relações públicas.
Resumo unifacex - imagem corporativa e gestão de crises - 19 e 26 de novembroErika Zuza
Versão resumida do conteúdo ministrado pela Profa Erika Zuza na Pós - graduação MBA em Gestão de Mídias Sociais Digitais na Faculdade UniFacex, dias 19 e 26 de novembro de 2016.
O indivíduo como marca: A aproximação entre as Relações Públicas e o Personal...Felipe Medeiros
Artigo apresentado no Intercom Júnior 03 – Relações Públicas e Comunicação Organizacional do XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste.
1) O documento discute os 4 Rs das Relações Públicas: Reputação, Estudo dos Públicos, Comunicação Institucional e Divulgação. 2) A construção da reputação requer estratégias como Estudo dos Públicos, Comunicação Institucional, Divulgação e Gestão de Crise. 3) A melhor tática para construir reputação é o Issue Management, que explica o trabalho das Relações Públicas e permite comunicação efetiva com cada público.
Parte 2 do livro "Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais: Metodologias, aplicações e inovações" -
Baixe completo em http://www.ibpad.com.br/publicacoes/livro/monitoramento-e-pesquisa-em-midias-sociais-metodologias-aplicacoes-e-inovacoes?utm_medium=redes&utm_source=sld&utm_campaign=livro&utm_content=421
Assessoria em Comunicação Integrada - 31/3/2015Renato Cruz
O documento discute as responsabilidades de um assessor de imprensa, incluindo estabelecer práticas para veicular informações corretas, construir uma rede de relacionamentos, e ajudar clientes durante crises. O assessor deve indicar se o cliente precisa responder a críticas ou rever suas ações, e planos de gerenciamento de crise devem estar prontos. Informações são consideradas de interesse público para alguns mas não para outros.
O documento propõe a criação de um Observatório da Comunicação Institucional para proteger os cidadãos de más práticas de comunicação e promover a transparência. Ele discute a importância da comunicação ética e da divulgação precisa de informações para as instituições manterem sua legitimidade e credibilidade perante o público. Também ressalta o papel do profissional de relações públicas em fazer uma leitura crítica da mídia e das práticas de comunicação no interesse da cidadania.
Construção de relacionamento no contexto da internetTaís Oliveira
O documento discute a construção de relacionamentos no contexto da internet, abordando tópicos como: 1) as exigências dos públicos por transparência e humanização das organizações; 2) a importância do planejamento e mapeamento de públicos para a comunicação estratégica; 3) os desafios da comunicação com a imprensa e gestão de riscos on-line.
Este documento discute as relações públicas e estratégias de relações públicas em casos de crise. Aborda o conceito de relações públicas e suas funções, incluindo a comunicação com a imprensa, publicidade de produtos, comunicação corporativa e lobby. Também discute como as relações públicas lidam com eventos imprevistos e como desenvolver um plano estratégico para crises.
O documento discute como a comunicação é essencial para a sobrevivência, coordenação, transmissão de conhecimento e entretenimento na sociedade, cumprindo quatro funções básicas. Ele também aborda conceitos como dados, informação, sistemas, critérios de qualidade de dados e a importância da interpretação de dados para o sucesso das organizações.
O documento discute a importância da comunicação corporativa nas relações públicas. A comunicação corporativa é a principal ferramenta das relações públicas para informar e esclarecer os públicos de interesse, captar percepções e estabelecer uma comunicação bidirecional. A opinião pública ganhou força e novas características com as novas tecnologias, exigindo novas estratégias de comunicação das organizações.
O documento discute o conceito de comunicação dirigida e opinião pública. A comunicação dirigida é voltada para públicos específicos de uma organização, que podem ser internos, externos ou mistos. A opinião pública é formada pelas opiniões dos membros desses públicos e pode ser influenciada por fatores sociais e midiáticos. O profissional de relações públicas deve pesquisar a opinião pública e planejar comunicações dirigidas para esses públicos de forma ética.
O documento discute a história e propósito das relações públicas. A profissão tem como objetivo promover a harmonia social através da comunicação ética entre organizações e seus públicos. O texto também descreve os primeiros praticantes da profissão nos EUA e no Brasil no século 19 e início do século 20.
O documento discute a importância de se preparar para crises e ter um plano de comunicação para lidar com elas. Ele define o que é uma crise, as fases por que ela passa e os tipos de crises. Também aborda a necessidade de antecipar crises, ter um comitê de emergência e treinar porta-vozes, além de comunicar com diferentes públicos durante e após uma crise.
O documento discute conceitos básicos e práticas diárias de assessoria de imprensa, definindo-a como uma estrutura comunicacional que permite organizações manterem relacionamento com públicos e posicionamento perante a opinião pública. Também aborda a importância da comunicação para empresas e como assessores de imprensa podem criar imagem positiva e divulgar informações por meio de canais jornalísticos.
O documento discute conceitos básicos e práticas diárias de assessoria de imprensa, definindo-a como uma estrutura comunicacional que permite organizações manterem relacionamento com públicos e posicionamento perante a opinião pública. Também aborda a importância da comunicação para empresas e como assessores de imprensa podem criar imagem positiva e divulgar informações por meio de canais jornalísticos.
O documento discute os conceitos e instrumentos da comunicação institucional, incluindo jornalismo empresarial, assessoria de imprensa, marketing social, cultural e esportivo, responsabilidade social, balanço social, identidade e imagem corporativa, publicidade institucional, editoração multimídia e relações públicas. O texto também aborda a importância do feedback e da comunicação para promover um bom clima organizacional.
O documento discute os conceitos básicos e práticas diárias de assessoria de imprensa. Ele explica que a comunicação é um processo fundamental e que assessoria de imprensa envolve estabelecer relacionamentos com a mídia para divulgar informações sobre clientes e organizações. O documento também descreve as responsabilidades e técnicas comuns usadas por assessores de imprensa.
O documento discute o conceito de comunicação, definindo-a como o processo de estabelecer significados entre pessoas visando efeitos reais. Apresenta os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, ambiente, canal, código, ruído e feedback. Discorre sobre as funções da comunicação nas organizações e os fatores que podem afetar a transmissão da mensagem. Aborda também a comunicação empresarial, suas vertentes e a importância de um plano de comunicação integrado.
O documento discute como os princípios, valores e técnicas das relações públicas podem ser um caminho para a transparência, defendendo a importância da verdade, da boa-fé e da credibilidade. Também destaca a necessidade de proteger o cidadão contra más práticas de comunicação institucional através de conselhos profissionais semelhantes aos da medicina e do direito.
Semelhante a As Relações Públicas e a Opinião Pública e Crises Organizacionais (20)
As Relações Públicas e a Opinião Pública e Crises Organizacionais
1. Seminário
Introdução às Relações Públicas
Trabalho de Avaliação 1º Semestre/2011
JOSÉ ANDERSON SANTOS CRUZ
2. ANÁLISE
DA
OPINIÃO PÚBLICA:
Pesquisa, Análise, Coordenação de
Dados,Planejamento ,
Gestão de Crises e as
Relações Públicas
3. DIFERENCIAÇÕES
O profissional de Relações Públicas, bem como as
organizações devem entender que a principal diferença entre
CRISES E CONFLITOS , pode ser notada pela gravidade
e intensidade dos fatos, porém ambas são formas de protesto
que visa mostrar as divergências de interesses que afetam a
imagem organizacional.
CRISE são acontecimentos aleatórios, eventos ou uma
série de eventos extraordinários que afeta a integridade
ou reputação de um produto, organização, pessoa,
comunidade, saúde.
CONFLITO é um elemento natural na existência humana
e nas organizações. Uma interação complexa de
indivíduos e percepções, comportamentos e resultados.
Godoi e Ribeiro. I Congresso ABRAPCORP. 2007. Disponível em:
http://www.vertent.net/abrapcorp/www/trabalhos/gt4/gt4_godoi.pdf .
Acesso em 14 Jun.2011
7. HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA
Sabendo que desde a República romana, o
ponto de vista era avaliado já como forma de
opinião pública, sua formação eleitoral,
procurando definir mecanismos que tornassem
firmes, empregando a linguagem, e surgindo o
controle, e passando a existir a Opinião Pública.
Ela se faz importante, e que não ficou na Idade
Média ou no Mundo Antigo, passou acompanhar
cada civilização, passando por vários séculos
até a atualidade.
8. A Opinião Pública surge a partir dos valores
internos e externos, crenças e culturas e
subculturas dos diversos públicos. A sua
formalização e identificação acontece quando é
iniciado o processo de propagação, dando a
positividade e ou negatividade aos fatos
ocorridos, sendo falsas ou verdadeiras, verifica-
se a relevância de olhar como é essa opinião,
como surgiu, como trabalhar para que não haja
um descrédito da imagem pessoal ou
organizacional.
Anderson Cruz (2011)
9. A frase “The public be damned”
(O público que se dane) dita
por William Henry
Vanderbil, marcou o início de uma
reação da opinião pública contra
os industriais americanos,
originando as primeiras ações de
Relações Públicas.
10. Em 11 de dezembro de 1967, a lei no 5.377 é publicada e o Brasil
conquistou seu marco histórico. Os dirigentes da ABRP trabalharam
exaustivamente e aceleradamente. Surge então, mais um resultado, em
26 de setembro de 1968, com a publicação do Decreto no 63.283, que
regulamentou a Lei no 5.377/67, como também a proposta de criação dos
Conselhos Federais e Regionais de Relações Públicas.
O primeiro país no mundo a
reconhecer oficialmente as
Relações Públicas como
profissão foi o Brasil.
http://www.abrpsp.org.br/abrpsp.php?p=52
12. PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
Ênfase na Gestão da Informação,
organização e análise de informações,
hoje fundamentais no processo de
desenvolvimento de ações de
Relações Públicas, Marketing e
Comunicação Governamental.
13. Segundo Habermas (1997)
A força positiva ou negativa construídas
pela mídia tem um papel importante na
sociedade contemporânea.
No entanto, nem só de imagens se forma
a opinião pública, ela se constrói com
base na racionalidade do melhor
argumento.
14. Segundo J. B. Pinto (1990), para uma
boa PESQUISA, após a identificação dos
tipos de públicos, deve sondar opiniões,
atitudes e reações de seus públicos frente
às suas políticas e atos, cumprindo um
importante papel na fase do diagnóstico da
situação, a pesquisa em Relações
Públicas possibilita conhecer, entre outros,
o que determinado público pensa e faz.
http://comunicacaosocialmb.blogspot.com/2011/03/relacoes-publicas.html
15. ANÁLISE DAS PESQUISAS
DA OPINIÃO PÚBLICA
A opinião Pública é mensurável, tornando-se um
ponto paradoxal, e que no aspecto político ela é
contável e que estabiliza através de votações,
decisões em coletividade pela opinião.
Analisar os resultados das pesquisas, confrontando
com outros resultados, variando entre duas a três
ou mais pesquisas de empresas idôneas do
mercado de pesquisas.
16. INFORMAÇÃO, AVALIAÇÃO, APLICAÇÃO
AÇÕES
PREVENÇÃO
CONTENÇÃO
DURANTE
PLANEJAMENTO PÓS
ESTRATÉGIAS
PESQUISA E
ANÁLISE DA
OPINIÃO
PÚBLICA
17. RELAÇÕES PÚBLICAS E PESQUISA
RP oferece um processo sistemático que
utiliza uma variedade de técnicas e
disciplinas que visam assegurar
1. Que o público-alvo fique consciente do
assunto.
2. Como o Público, no fim das contas,
contempla o assunto.
19. CRISES ORGANIZACIONAIS
Segundo Neves (2009), as crises organizacionais são
compostas por situações inesperadas que não houve
um controle. As crises estão atreladas por produtos e
serviços com problemas, falta o erro de comunicação
interna e externa, conflitos entre empregados, greves,
insatisfação e panes. A OP possui sua visão e
conceitos a partir deste fato e a organização deve
avaliar corrigir e minimizar. As crises organizacionais
podem ser grandes oportunidades de crescimento e
avaliar a organização, trabalhar a imagem e fortalecer
positivamente a OP.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação
empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro.
Ed. Mauad. 2009.
20. Neves (2009), continua relatando que as crises possui um grande impacto e
esse é de forma instantânea. O fato de que 90% das crises podem ser previstas.
Quando a crise se instala, a organização necessita de um posicionamento
imediato e verdadeiro perante os públicos, e seguir oito dicas básicas:
1. A empresa deve continuar trabalhando normalmente;
2. A liderança deve ter visibilidade, demonstrar que a organização tem comando;
3. Respeitar as expectativas e os sentimentos dos públicos;
4. Dizer sempre a verdade;
5. Ser coerente no posicionamento;
6. Poupar energia;
7. Ter cuidado e paciência com possíveis especialistas que surgirão para dar sua
opinião;
8. Vislumbrar sempre o pior cenário possível.
(NEVES, 2002, p. 195-198)
NEVES, Roberto de Castro. "Crises Empresarias com a Opinião Pública”. Rio de Janeiro. Editora: Mauad, 2002.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009
22. Fortes (2003) diz que a função básica de planejamento
com a finalidade de alterar um cenário, pertence a
Relações Públicas. Transformar situações adversas
em circunstâncias favoráveis permite a organização
melhorar sua imagem perante os diversos públicos. A
gestão de crise pressupondo os conhecimentos e
estratégias das RP promovem uma analise global
acerca a situações de crise, colaborando para que as
organizações conheçam os públicos na qual deve gerir
as crises e desenvolver ações de comunicação direta.
23. GESTÃO DE CRISES - PLANEJAMENTO
O planejamento das Relações Públicas está baseado a
partir dos resultados obtidos na pesquisa de opinião
pública ou um acontecimento inesperado ou
previamente antecipado e previsto. Ter uma imagem
favorável, e pode gozar de uma boa reputação perante
os públicos e reconhecer esta necessidade é
necessário que se estabeleça um reconhecimento da
relevância que a opinião pública representa.
O planejamento é uma ferramenta que colabora na
administração das possíveis crises, sabendo que é
possível antecipar alguns eventos de conflitos e que
necessita de um planejamento prévio par gerir tais
crises. A comunicação de crises é dividido em duas
fases, sendo a preparação e a reação.
25. GERENCIAMENTO DE CRISES
Cautela e planejamento durante todos os
estágios.
É necessário considerar que uma crise pode
acontecer a qualquer hora, por isso, uma
organização precisa estar preparada para esta
situação, em inúmeros aspectos.
26. O QUE FAZER ANTES DA CRISE?
ELA PODE VIR A TONA A QUALQUER HORA.
É preciso saber como está a empresa em
relação ao seu público, como ela está sendo
vista, qual é a imagem que estão tendo a seu
respeito.
Avaliar como estão as coisas no interior da
empresa. Toda empresa necessita ter um
“time” interno preparado para esta situação.
27. Toda organização deve fazer uma simulação
de crise periodicamente, para que caso isso
venha realmente a acontecer, todos saibam
como agir. Planos emergenciais são
indispensáveis em toda empresa qualificada.
28. O QUE FAZER DURANTE A CRISE?
Equipe com líderes.
Analisar o histórico. Crises anteriores servirão
eternamente de experiência.
Analisar todos os públicos.
Ter um porta-voz, alguém preparado, que saiba
realmente o que está falando. Muitas empresas
afundaram por não saberem se comunicar com seus
públicos.
29. Manter a calma e agir com consciência.
É necessário dizer a verdade sem demonstrar
abatimento.
Definir a crise e sua proporção e se posicionar de
forma coerente.
É melhor se posicionar de forma adequada, do
que se esconder e deixar surgir os boatos.
30. Ficar atento as negociações. Pensar sempre
no que será melhor e mais viável neste
momento para que a empresa volte a
emergir. Estar ciente de que esta não é uma
boa hora para se negar a ajuda de terceiros.
31. O QUE FAZER APÓS A CRISE?
Uma documentação de tudo que ocorreu.
Fazer uma nova pesquisa, avaliar de quanto foi
o prejuízo.
Reconhecer quem tirou a empresa do “fundo do
poço”.
Cumprir tudo o que prometeu.
Trabalhar na recuperação da imagem da
empresa.
Ficar alerta e cada vez mais preparada para
uma próxima crise que possa vir a acontecer.
34. A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE RELAÇÕES PÚBLICAS NO
GERENCIAMENTO DE CRISE
Case - Tam Vôo 402
A pesquisa , colabora para o planejamento, e
entender os tópicos a serem abordados e foram
observado no caso da Tam.
Prepare uma análise da situação
Defina objetivos de programa
Desenvolva uma estratégia para alcançar objetivos
Enumere táticas a serem empregadas para implementar estratégias
Estabeleça um prazo para alcançar objetivos
Prepare um orçamento realista para financiar o programa
35. A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE RELAÇÕES
PÚBLICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE
Case - Tam Vôo 402
A importância da atividade de Relações Públicas no
gerenciamento de crises e análise da Opinião
Pública e da atuação do profissional de Marketing
nas ações da Tam após o acidente do vôo 402.
A participação ativa da Diretoria junto aos familiares,
as articulações para minimizar os conflitos e as
crise.
Após ações, as bolsas subiram 22%.
36. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O profissional de Relações Públicas deve possuir o
conhecimento sobre a Opinião Pública, seu
surgimento, avaliar, conceituar, analisar e manter
um plano sempre guardado para a prevenção ou
para rever os conflitos.
Entender o papel das Relações Públicas, mix de
comunicação, opinião pública, a partir do
conhecimento e seu significado, é possível gerir
uma equipe de comunicação para avaliar as
pesquisas e seus resultados de opinião pública,
enfatizando o planejamento estratégico para a
gestão das crises.
37. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A importância da pesquisa, avaliação e
mensuração dos resultados. Colabora na
gestão e no planejamento das crises
organizacionais.
38. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Simular periodicamente situações de crises,
prever, monitorar as opiniões públicas, avaliar
causas, manter o equilíbrio e aceitar
colaborações de terceiros.
Após a crise, mensurar possíveis pontos
negativos, prejuízos, documentar, manter
alerta, refazer a pesquisa para analisar a
opinião pública.
39. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Planejamento é uma tarefa que exige do
profissional habilidade, sendo que deve
mapear todos os públicos da organização,
buscar alternativas de rever o processo,
principalmente quando a crise gera
desconforto e uma negatividade para a
imagem da organização.
40. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nem mesmo as maiores empresas ou organizações,
como Mc Donald s, Microsoft, Starbucks, General
Motors etc., aparecem nas primeiras páginas dos
noticiários para cada público que publicam.
Empresas menos conhecidas precisam ser realistas.
Fogos de artifícios geralmente chamam muito a
atenção, mas seus efeitos, passageiros, logo são
esquecidos; já uma vela, ao queimar, emite luz por
muito mais tempo. Por mais belos que sejam os
fogos, escolha sempre a vela.
41. Referências
APRESENTAÇÃO. Disponível em: http://www.rp-bahia.com.br/apresentacao-opiniao-publica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2011.
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1986.
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Disponível em: http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/academicos/paper/artigos/opiniao_publica.pdf. Acesso em 22 mai. 2011
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gerenciamento de crise: estratégias que fazem a diferença. Disponível em: http://www.portal-
rp.com.br/projetosacademicos/conceituais02/0109.pdf. Acesso em: 23 abr. 2011.
FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações públicas processos, funções, tecnologia e estratégias. 3ª Ed. São Paulo. Ed. Summus. 2003.
HAMAM, Roosevelt. O Evento Integrando no Mix da Comunicação.. In: KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo Resultados com
Relações Públicas. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2006.
JUNIOR, Waldomiro Carvas. Relações Públicas no Gerenciamento de Crises. In: KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo
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MARCONI, Joe. Relações públicas o guia completo. São Paulo. Ed. Cengage Learning. 2009
NEVES, Roberto de Castro. "Crises Empresarias com a Opinião Pública”. Rio de Janeiro. Editora: Mauad, 2002.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009.
Que é opinião pública. Disponível em: http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/opiniaopublica/0110.htm. Acesso em 22 abr. 2011.
Publicação original: CHILDS, Harwood L. Que é opinião pública. In: _____. Relações públicas, propaganda e opinião pública. 2. ed. Rio
de Janeiro: FGV, 1967. p. 44-61.
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Disponível
em:http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/a_relacao_entre_a_empresa_privada_e_o_interesse_publico_pri
ncipio_da_utilidade_e_da_abertura_empresarial.pdf. Acesso em: 02 jun.2011
42. Agradecimentos
Aos meus colegas integrantes da equipe.
Aos meus colegas de Relações Públicas do 1º
Semestre/2011
Ao Profº Marcelo Silva pela dedicação,
incentivo e pela paciência.
A Internet, aos Autores, aos Profissionais DE
RP.