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ARTE E EDUCAÇÃO
CORPO E MOVIMENTO
Prof. Ms. A.J.A.S. Junior
E-mail: atletcpower@hotmail.com
http://www.facebook.com/dimitry.junior
https://twitter.com/atletcpower
ONDE TUDO COMEÇA?
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
•A criança e o adolescente têm direito á educação visando
o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA
Cap.IV Art. 53)
•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do
próprio contexto social da criança e adolescente
garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a
cultural (ECA Cap.IV. Art.58
• Os municípios, com apoio dos estados e da União,
estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de
espaços para programas culturais, esportivas e de lazer
voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
L.D.B
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), estruturação do sistema
pedagógico educacional brasileiro
L.D.B
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), as creches foram transformadas
em instituições de ensino infantil, tendo o
objetivo de promover o desenvolvimento
integral da criança (BISCEGLI et al, 2007).
• Crianças frequentadoras de tais instituições
ficam em média de 9 á 10 horas/dia onde
apenas desenvolvem atividades físicas ativas
cerca de 30 minutos (BROLO, 2008).
• Alem de ter menor espaço para atividades
diárias
Problemática
TAREFA
Fatores Físicos
E Mecânicos
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento e
Fatores
Extrínsecos
CÓRTEX
PERSONALIDADE
• A consciência reflexiva, que é o conhecimento sobre
si próprio e a capacidade de ter consciência de si;
• A interpessoalidade dos relacionamentos humanos,
através dos quais o indivíduo recebe informações
sobre si;
• A capacidade do ser humano de agir.
• Busca do prazer e bem estar
• O ambiente influencia de forma significante a
formação do eu de um individuo (ANDRADE, 2002).
• Moreno foi aluno de Freud, porem não concordava
com suas teorias.
• Chegando a declarar pra Freud que ele via e atuava
com as pessoas nas ruas como seres humanos que
eram e dentro de sua realidade existencial.
INICIO DA INTERAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=6JxvGbIwud4
• A família é o primeiro espaço social da
criança, no qual ela constrói referências e
valores e a comunidade é o espaço mais
amplo, onde novas referências e valores se
desenvolvem.
• A participação da família e da comunidade
traz para a escola informações, críticas,
sugestões, solicitações, desvelando
necessidades e sinalizando rumos.
DESAFIO
• Quem nasceu primeiro?
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• A Sociedade?
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• O contato corporal o toque irá beneficiar o
desenvolvimento psicomotor e cognitivo da
criança.
• Desafio que se extingue com o passar do
tempo.
A CORPOREIDADE
• A vivência do corpo na relação com o outro e
com o mundo, condição básica para a
qualidade de vida do indivíduo. É um dos
canais mais importantes para facilitar essa
relação.
O CORPO FALA
O CORPO FALA
O CORPO FALA
CONHECER O CORPO
• A criança percebe seu próprio corpo por meio
de todos os sentidos.
• Seu corpo ocupa um espaço no ambiente em
função do tempo, capta imagens, recebe
sons, sente cheiros e sabores, dor e calor,
movimenta-se.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
NA SUA COMPLEXIDADE
A ESCOLA
• No séc. XXI tem o desafio de com a formação
do individuo como um todo e não apenas no
que diz respeito á sua formação acadêmica,
independendo de suas limitações.
• Em suas demandas cada vez mais complexas
DESAFIO
• Se fazendo necessário um novo olhar sobre a
identificação de alunos como portadores de
necessidades especiais.
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que alguns alunos possam apresentar
POPULAÇÃO ESCOLAR
• Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais e sensoriais diferenciadas.
• Crianças com deficiência e bem dotadas.
• Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
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• Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais.
• Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
REALIDADE?
INTERAÇÃO SOCIAL
A HISTÓRIA
A HISTÓRIA
DESENVOLVIMENTO MOTOR
• Não se deve exclusivamente á maturação
neurológica, mas também a uma relação
sincronizada que envolve o indivíduo, a
tarefa e o ambiente (BARELA 1997).
DESENVOLVIMENTO MOTOR
Estágio motor
• Dentre as habilidades motoras ás de
locomoção são de grande importância para o
desenvolvimento do repertório motor da vida
diária e futuramente outras atividades
motoras especificas a serem realizadas
(GALLAHUE, 2002).
Atividades com vasto repertório
motor
• Visando a maior variabilidade motora possível.
• Entretanto respeitando as capacidades e
particularidades da criança.
• O uso inteligente do corpo foi extremamente
importante na história.
FREIRE, 2002; ANTUNES, 2000.
PSICOMOTRICIDADE
• É a área da ciência que tem como objeto de
estudo o homem através do seu corpo em
movimento e em relação ao seu mundo
interno e externo.
• A psicomotricidade é a relação entre o
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Ginástica/Atletismo
• Desenvolvimento motor amplamente diversificado.
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competição e sim o desenvolvimento motor.
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ATLETISMO/ GINÁSTICA
ELEMENTO CULTURAL
CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE CLASSICO
EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE
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ESCOLA
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Ensino
Médio
Ensino
Superior
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5α à 8α série
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Teatro na escola
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• O brincar faz-se necessário para que seja
possível o desenvolvimento motor, sem que o
comprometa no processo de crescimento e
desenvolvimento e maturação.
O BRINCAR X INFÂNCIA
O BRINCAR X INFÂNCIA
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obstante a dificuldade em definir o termo
jogo e brincadeira. O brincar da criança não é
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RECREAÇÃO ( LÚDICO)
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fundamento, a manutenção dos fatos folclóricos, estudando os grupos
étnicos e a cultura da região em que eles aparecem.
• No Brasil não há, rigorosamente, trajes populares ou típicos, tal como
acontece em outros países como: Portugal, Espanha e Itália, cada qual
com seus trajes típicos de cada região.
• Mas, pelo menos, três trajes regionais são característicos: o da baiana, o
do vaqueiro nordestino e o do gaúcho.
• Cada um deles terá, em fase das influências do respectivo meio,
diferenciações conseqüência da ecologia cultural, ou da região.
Influências éticas do folclore
brasileiro
1-) Valorização Cultural
• Valorização da cultura de cada região.
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anteriores.
• Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das
Artes e da Dança.
2-) Diversidade
• Podemos trabalhar com materiais convencionais e não
convencionais.
• Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas
limitações.
• Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.
Influências éticas do folclore
brasileiro
Confecção de materiais
• Criatividade
• Não possui elementos obrigatórios.
• Oportunidade de utilizar materiais diversos como :
papel crepon, cordas, patins, materiais alternativos
entre outros.
• Proporciona a elaboração de coreografias.
• Possibilita a execução de coreografias de pequena e
grandes áreas.
• Proporciona prazer, alegria, beleza e estética ao
mostrar algo bonito.
Recicláveis
• Materiais alternativos.
• Consciência ambiental.
• Desenvolvimento social.
• Acessibilidade: todos podem participar, independe
de idade ou fator econômico.
FREIRE, 2002
RECICLÁVEIS
• Materiais alternativos.
• Consciência ambiental.
• Desenvolvimento social.
• Acessibilidade: todos podem participar, independe
de idade ou fator econômico.
RECICLÁVEIS
Iniciação desportiva
• Desenvolvimento e aprimoramento do repertório
motor.
• Entretanto direcionado a modalidade vigente a ser
desenvolvida.
FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS
• Objetivos
• Ferramentas utilizadas
• Metodologia
• Estratégias
• Avaliação
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
• Levar em consideração todos os informes adquiridos
para a elaboração de proposta de aula, afim de
atender a necessidade da demanda.
• Pesquisador/ observador/ educador.
ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA
• 0 a 2 anos: nesta fase, a criança está, estritamente,
ligada ao seu corpo, portanto atividades ligadas à
coordenação motora e à percepção, como: olhar,
tocar e sentir os mais variados objetos e gostos são
as mais apropriadas.
ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA
• Atividades de: massinha caseira, dedoches e
fantoches, canções, mímicas com bonecos, pequenas
histórias, livros coloridos. Sentar no chão e estar
disponível para brincar com o bebê, exagerando nos
movimentos corporais, passeando ao ar livre,
mostrando sons, cores e, apresentando o mundo
para a criança.
• Estimular o contato com a natureza, pois a variedade
de plantas, cores e cheiros desperta a sensibilidade
na criança. Brincar na areia, na terra e com água é
muito saudável.
ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA
• 3 a 6 anos: nesta fase, a criança passa a se interessar
pela criação e pelo faz de conta. É hora de exercitar
muito a imaginação!
• Dar ênfase em atividades que trabalhem a
coordenação, equilíbrio, motricidade geral e fina.
ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA
• 7 a 11 anos: é a fase de desenvolver e aprender
estratégias, respeitar adversários, compreender
regras e aceitar o desfecho do jogo.
• Ênfase nos aspectos da corporeidade, coordenação
motora geral e específica, motricidade geral e fina
ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA
• Atividades: praticar um esporte com o filho,
participar de atividades que despertem interesses
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• 12 a 16 anos: o início da adolescência é uma fase em
que os embates entre pais e filhos são comuns, pois
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principais referências, passando a se identificar com
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• È de extrema importância uma avaliação
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Arte, Educação e Desenvolvimento Motor

  • 1. ARTE E EDUCAÇÃO CORPO E MOVIMENTO Prof. Ms. A.J.A.S. Junior E-mail: atletcpower@hotmail.com http://www.facebook.com/dimitry.junior https://twitter.com/atletcpower
  • 3. CONSTITUIÇÃO FEDERAL •A criança e o adolescente têm direito á educação visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA Cap.IV Art. 53) •Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do próprio contexto social da criança e adolescente garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a cultural (ECA Cap.IV. Art.58 • Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de espaços para programas culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
  • 4. L.D.B • Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN, 1996), estruturação do sistema pedagógico educacional brasileiro
  • 5. L.D.B • Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN, 1996), as creches foram transformadas em instituições de ensino infantil, tendo o objetivo de promover o desenvolvimento integral da criança (BISCEGLI et al, 2007).
  • 6. • Crianças frequentadoras de tais instituições ficam em média de 9 á 10 horas/dia onde apenas desenvolvem atividades físicas ativas cerca de 30 minutos (BROLO, 2008). • Alem de ter menor espaço para atividades diárias Problemática
  • 7. TAREFA Fatores Físicos E Mecânicos INDIVIDUAL Hereditariedade, Biologia, Natureza e Fatores Intrínsecos AMBIENTE Experiência, Aprendizado, Encorajamento e Fatores Extrínsecos
  • 9. PERSONALIDADE • A consciência reflexiva, que é o conhecimento sobre si próprio e a capacidade de ter consciência de si; • A interpessoalidade dos relacionamentos humanos, através dos quais o indivíduo recebe informações sobre si; • A capacidade do ser humano de agir. • Busca do prazer e bem estar
  • 10.
  • 11.
  • 12. • O ambiente influencia de forma significante a formação do eu de um individuo (ANDRADE, 2002). • Moreno foi aluno de Freud, porem não concordava com suas teorias. • Chegando a declarar pra Freud que ele via e atuava com as pessoas nas ruas como seres humanos que eram e dentro de sua realidade existencial.
  • 15. • A família é o primeiro espaço social da criança, no qual ela constrói referências e valores e a comunidade é o espaço mais amplo, onde novas referências e valores se desenvolvem. • A participação da família e da comunidade traz para a escola informações, críticas, sugestões, solicitações, desvelando necessidades e sinalizando rumos.
  • 16. DESAFIO • Quem nasceu primeiro? • O Homem? • A Sociedade?
  • 18. • O contato corporal o toque irá beneficiar o desenvolvimento psicomotor e cognitivo da criança. • Desafio que se extingue com o passar do tempo.
  • 19. A CORPOREIDADE • A vivência do corpo na relação com o outro e com o mundo, condição básica para a qualidade de vida do indivíduo. É um dos canais mais importantes para facilitar essa relação.
  • 23. CONHECER O CORPO • A criança percebe seu próprio corpo por meio de todos os sentidos. • Seu corpo ocupa um espaço no ambiente em função do tempo, capta imagens, recebe sons, sente cheiros e sabores, dor e calor, movimenta-se.
  • 25. A ESCOLA • No séc. XXI tem o desafio de com a formação do individuo como um todo e não apenas no que diz respeito á sua formação acadêmica, independendo de suas limitações. • Em suas demandas cada vez mais complexas
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. DESAFIO • Se fazendo necessário um novo olhar sobre a identificação de alunos como portadores de necessidades especiais. • Bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar
  • 30. POPULAÇÃO ESCOLAR • Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas. • Crianças com deficiência e bem dotadas. • Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas. • Crianças de populações distantes ou nômades. • Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais. • Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
  • 35. DESENVOLVIMENTO MOTOR • Não se deve exclusivamente á maturação neurológica, mas também a uma relação sincronizada que envolve o indivíduo, a tarefa e o ambiente (BARELA 1997).
  • 38. • Dentre as habilidades motoras ás de locomoção são de grande importância para o desenvolvimento do repertório motor da vida diária e futuramente outras atividades motoras especificas a serem realizadas (GALLAHUE, 2002).
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Atividades com vasto repertório motor • Visando a maior variabilidade motora possível. • Entretanto respeitando as capacidades e particularidades da criança. • O uso inteligente do corpo foi extremamente importante na história. FREIRE, 2002; ANTUNES, 2000.
  • 47. PSICOMOTRICIDADE • É a área da ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. • A psicomotricidade é a relação entre o pensamento e a ação, envolvendo a emoção.
  • 48. Ginástica/Atletismo • Desenvolvimento motor amplamente diversificado. • Possibilidade de expressão motora que não vise a competição e sim o desenvolvimento motor. BERTOLINI, 2005
  • 49. ATLETISMO/ GINÁSTICA ELEMENTO CULTURAL CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE CLASSICO EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE CLUBE ESCOLA Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior 1α à 4α série 5α à 8α série 1º ao 3º Ano 1º ou 2º Ano Universitário Escolinhas de Atletismo/GG Equipes Recreação HABILIDADES MOTORAS BÁSICAS MARCHAR CORRER SALTAR ARREMESSAR LANÇAR CAPACIDADES MOTORAS BÁSICAS VELOCIDADE RESISTÊNCIA FORÇA FLEXIBILIDADE AGILIDADE PROVAS OFICIAIS DO ATLETISMO/GG REGRAS BÁSICAS FUNDAMENTOS TÉCNICOS ASPECTOS TÁTICOS ASPECTOS HISTÓRICOS
  • 50.
  • 51.
  • 52. ARTE • Visão do mundo. • Desenvolvimento do olhar • Agir • Pensar • Refletir
  • 53. ARTE • Visual • Teatro • Dança • Música
  • 54.
  • 55. Teatro na escola • Excelente ferramenta didática • Desenvolvimento de diversos temas transversais.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Brinquedo • O brincar faz-se necessário para que seja possível o desenvolvimento motor, sem que o comprometa no processo de crescimento e desenvolvimento e maturação.
  • 60. O BRINCAR X INFÂNCIA
  • 61. O BRINCAR X INFÂNCIA
  • 62. O BRINCAR X O JOGAR • O Brincar não é o mesmo que Jogar não obstante a dificuldade em definir o termo jogo e brincadeira. O brincar da criança não é equivalente do jogar para o adulto.
  • 63. RECREAÇÃO ( LÚDICO) • O desenvolvimento infantil por meio do lúdico. • Aprender brincando/ jogando. • A valorização do ser humano. • Diversas ferramentas e estratégias.
  • 65. Jogos e estafetas • Regras. • É possível trabalhar e desenvolver os princípios de cidadania.
  • 66. JOGOS E ESTAFETAS • Motricidade fina https://www.youtube.com/watch?v=YyOQxZrNbOw
  • 67. Brinquedos Cantados • Desenvolvimento de coordenação, raciocínio lógico,atenção. • Dinâmicas praticas.
  • 68. Folclore • Brasileiro. • Resgate cultural e seu desenvolvimento.
  • 69. História e características • Desenvolvimento do intelecto da criança, de acordo com sua idade cronológica e respeitando sempre suas particularidades assim como seu mundo. • Utilizar recursos didáticos e pedagógicos.
  • 70. • Essa definição regional é que permite se caracterizar a origem, o fundamento, a manutenção dos fatos folclóricos, estudando os grupos étnicos e a cultura da região em que eles aparecem. • No Brasil não há, rigorosamente, trajes populares ou típicos, tal como acontece em outros países como: Portugal, Espanha e Itália, cada qual com seus trajes típicos de cada região. • Mas, pelo menos, três trajes regionais são característicos: o da baiana, o do vaqueiro nordestino e o do gaúcho. • Cada um deles terá, em fase das influências do respectivo meio, diferenciações conseqüência da ecologia cultural, ou da região. Influências éticas do folclore brasileiro
  • 71. 1-) Valorização Cultural • Valorização da cultura de cada região. • Valorização do indivíduo aproveitando suas vivências anteriores. • Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das Artes e da Dança. 2-) Diversidade • Podemos trabalhar com materiais convencionais e não convencionais. • Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas limitações. • Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.
  • 72. Influências éticas do folclore brasileiro
  • 73. Confecção de materiais • Criatividade • Não possui elementos obrigatórios. • Oportunidade de utilizar materiais diversos como : papel crepon, cordas, patins, materiais alternativos entre outros. • Proporciona a elaboração de coreografias. • Possibilita a execução de coreografias de pequena e grandes áreas. • Proporciona prazer, alegria, beleza e estética ao mostrar algo bonito.
  • 74. Recicláveis • Materiais alternativos. • Consciência ambiental. • Desenvolvimento social. • Acessibilidade: todos podem participar, independe de idade ou fator econômico. FREIRE, 2002
  • 75. RECICLÁVEIS • Materiais alternativos. • Consciência ambiental. • Desenvolvimento social. • Acessibilidade: todos podem participar, independe de idade ou fator econômico.
  • 77. Iniciação desportiva • Desenvolvimento e aprimoramento do repertório motor. • Entretanto direcionado a modalidade vigente a ser desenvolvida.
  • 79. • Objetivos • Ferramentas utilizadas • Metodologia • Estratégias • Avaliação PLANEJAMENTO
  • 80. PLANEJAMENTO • Levar em consideração todos os informes adquiridos para a elaboração de proposta de aula, afim de atender a necessidade da demanda. • Pesquisador/ observador/ educador.
  • 81. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • 0 a 2 anos: nesta fase, a criança está, estritamente, ligada ao seu corpo, portanto atividades ligadas à coordenação motora e à percepção, como: olhar, tocar e sentir os mais variados objetos e gostos são as mais apropriadas.
  • 82. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • Atividades de: massinha caseira, dedoches e fantoches, canções, mímicas com bonecos, pequenas histórias, livros coloridos. Sentar no chão e estar disponível para brincar com o bebê, exagerando nos movimentos corporais, passeando ao ar livre, mostrando sons, cores e, apresentando o mundo para a criança. • Estimular o contato com a natureza, pois a variedade de plantas, cores e cheiros desperta a sensibilidade na criança. Brincar na areia, na terra e com água é muito saudável.
  • 83. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • 3 a 6 anos: nesta fase, a criança passa a se interessar pela criação e pelo faz de conta. É hora de exercitar muito a imaginação! • Dar ênfase em atividades que trabalhem a coordenação, equilíbrio, motricidade geral e fina.
  • 84. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • 7 a 11 anos: é a fase de desenvolver e aprender estratégias, respeitar adversários, compreender regras e aceitar o desfecho do jogo. • Ênfase nos aspectos da corporeidade, coordenação motora geral e específica, motricidade geral e fina
  • 85. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • Atividades: praticar um esporte com o filho, participar de atividades que despertem interesses em comum, viajar para culturas diferentes, oferecer instrumentos e jogos que os desafiem.
  • 86. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • 12 a 16 anos: o início da adolescência é uma fase em que os embates entre pais e filhos são comuns, pois é um período de descobertas sobre si mesmo. • Nesta fase, a família e a casa já não são mais as principais referências, passando a se identificar com grupos. A dica é se interessar pelas suas atividades, dando liberdade para a individualidade do filho.
  • 87. ATIVIDADES POR FAIXA ETÁRIA • Atividades: aulas de interesses diversos, viagens, passeios, andar de bicicleta, assistir filmes, planejar o recebimento dos amigos, ler livros em comum.
  • 88. DANÇA E MÚSICA • Coordenação motora e a interação e ação de todos os sentidos juntos ao mesmo tempo e instante • Desenvolvimento da corporeidade
  • 89.
  • 91.
  • 93. ANAMNESE • È de extrema importância uma avaliação estrutura para obter-se informações necessárias. • Para obter êxito nas ações e propostas pedagógicas.
  • 94. Criança não é adulto em miniatura