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Uso de recursos tecnológicos na educação

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Uso de recursos tecnológicos na educação

  1. 1. Patrícia SantanaPatrícia Santana Graduada em Letras Vernáculas Esp. em Psicopedagogia
  2. 2. Conforme a Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases artigo 1° “A educação abrange processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.”
  3. 3. Educação é algo mais amplo do que um simples conceito, pois tem influência das diversas culturas da sociedade. A Educação é dinâmica, viva, é um processo contínuo que ocorre em diversos contextos sociais, possibilitando a construção de novos conhecimentos, o crescimento pessoal e o melhor relacionamento do indivíduo na família, escola, comunidade, sociedade.
  4. 4. APRENDER Aprender não significa absorver informações, mas, expandir a nossa capacidade de produzir os resultados que desejamos na vida. Aprender é um ato natural. Aprende-se observando, analisando, imitando, tentando fazer, aperfeiçoando a sua prática. Mas será que a escola está realmente proporcionando este tipo de aprendizagem?
  5. 5. O conceito de tecnologia, em seu sentido mais amplo, se aplica a tudo aquilo que, não existindo na natureza, o ser humano inventa para expandir os seus poderes, tornar o seu trabalho mais fácil e fazer a sua vida mais agradável.
  6. 6. TECNOLOGIA NÃO É APENAS INSTRUMENTO, FERRAMENTA OU EQUIPAMENTO TANGÍVEL: ARADO, ÓCULOS, COMPUTADOR Tecnologia é também coisa intangível, como procedimentos, métodos, técnicas, algoritmos e notações. A lógica e a linguagem são tecnologia.  Dentro da linguagem, a fala e a escrita, na língua materna ou em outra, é tecnologia.
  7. 7. AS GRANDES REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS QUE TIVERAM ENORME IMPACTO NA EDUCAÇÃO FORAM:  A Invenção da Fala, que permitiu o surgimento da educação como diálogo pessoal e individualizado. Sócrates é o principal educador a representar esse estágio de desenvolvimento tecnológico.  A Invenção da Escrita Alfabética, que representa os sons e não os objetos e que permitiu o surgimento da correspondência e do livro manuscrito -- e, portanto, o aparecimento da educação a distância.  A Invenção da Impressão Tipográfica, que permitiu a criação do livro impresso e que criou condições para a educação em massa e, portanto, para a criação da escola moderna.
  8. 8.  A Invenção do Computador e da Comunicação Digital, que permitiu o surgimento da Internet e, com ela, o surgimento de multimídias, a possibilidade de pessoas em contato umas com as outras e com a informação num ambiente interativo que incorpora som (como a voz humana), imagem, e texto -- e que, portanto, torna possível educação presencial e a distância que é ao mesmo tempo personalizada e individualizada e em massa.
  9. 9. O avanço dos recursos tecnológicos está diretamenteO avanço dos recursos tecnológicos está diretamente relacionado ao desenvolvimento da humanidade.relacionado ao desenvolvimento da humanidade. Se o séculoSe o século XX foi o século da produção de massa, o século XXI é o séculoXX foi o século da produção de massa, o século XXI é o século da sociedade do conhecimento.da sociedade do conhecimento.
  10. 10. Atualmente a educação precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escritabaseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento, e outra globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagensbaseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicaçãoe tecnologias de comunicação. A informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana, e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real eaproximando a escola do mundo real e contextualizado.contextualizado. (PCNEM, p. 186)
  11. 11. Qual destes sentimentosQual destes sentimentos mais combina com o seu?mais combina com o seu? •Expectativa pela chegada de novos recursos? • Empolgação com as possibilidades que se abrem? • Temor de que eles tomem seu lugar? • Desconfiança quanto ao potencial prometido? • Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê- los menos do que os próprios alunos? 
  12. 12. Nas escolas, estamos lidando com crianças mais “espertas”, autônomas, e mais “informadas” que nunca! Elas desenvolvem a habilidade de lidar com a mutação constante de informações e de recursos tecnológicos, de forma dinâmica. É a nova “geração Z”.É a nova “geração Z”.
  13. 13. Geração Z ou nativos digitais (digital native): termo cunhado por Marc Prensky (2001) para a geração que precede a geração Y, nascidos entre os anos de 1991 a 1999, não concebem o mundo sem as tecnologias digitais, as fronteiras geográficas entre o plano virtual e físico inexistem.
  14. 14. Os professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e se atualizam continuamente tanto seus saberes disciplinares quanto suas competências pedagógicas. A função principal do educador é de mediador da inteligência coletiva do seu grupo. Nessa visão, as tecnologias analógicas e digitais estimulam o diálogo entre o mundo escolar e o áudio visual e virtual, postos nas mãos dos aprendizes, sejam eles alunos ou professores.
  15. 15. O papel do professor no atual estágio da sociedade tecnológica, baseada nas tecnologias da informação e da comunicação: Compreender e incorporar mais as novas linguagens, dominar as possibilidades de expressão.
  16. 16. Vídeo “Helpdesk”
  17. 17. Um novo perfil de educador: um educador que não teme o desafio de utilizar as mídias como recurso educativo e com um novo “olhar” sobre o ensino e a aprendizagem.
  18. 18. Precisamos saber trabalhar com o conjunto das tecnologias para educar com qualidade.
  19. 19. Uma tecnologia, da mais simples à mais sofisticada, pode ser usada de modo a perpetuar sistemas didáticos totalmente superados.
  20. 20. A linguagemlinguagem não se reduz a um simples veículo de transmissão de informações e mensagens de um emissor a um receptor, nem é uma estrutura externa a seus usuários. É um espaço de interlocução e deve ser entendida como uma atividade sociointeracional. Na chamada sociedade dasociedade da informaçãoinformação, o aluno deve ser também produtor, ou seja, criador de informações. Isso significa que o estudante deve ser capaz de resolver questões, solucionando problemas e apresentando suas ideias em diferentes linguagens, presencial ou virtualmente.
  21. 21. MAGIA DE ENSINAR
  22. 22. Ingredientes para o Uso das Tecnologias nos Espaços Educacionais
  23. 23. • O INÍCIO:O INÍCIO:  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de outros profissionais de educação. • O CURRÍCULO:O CURRÍCULO:  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas. • O FUNDAMENTAL:O FUNDAMENTAL:  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismos de busca faz parte do cardápio mínimo. • O ESPECÍFICO:O ESPECÍFICO:  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
  24. 24. • A AMPLIAÇÃO:A AMPLIAÇÃO:  Para avançar no uso pedagógico da tecnologia da informação, cursos oferecidos pelo PROINFO (Programa de Inclusão Digital do MEC) são boas opções.  • O AUTODIDATISMO:O AUTODIDATISMO:  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos. • A RESPONSABILIDADE:A RESPONSABILIDADE:  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e redes sociais. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica. • A SEGURANÇA:A SEGURANÇA:  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura. • A PARCERIA:A PARCERIA: Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.  Fonte: www.novaescola.com.br
  25. 25. Desde o Século XVI, partindo da pedra de giz, passando pelo mimeógrafo chegando ao retroprojetor, a tecnologia analógica dominou na sala de aula até o meado do Século XX. O computador faz chegar a TECNOLOGIA DIGITAL na sala de aula pelas mãos de Seymour Papert (MIT/USA) na Década de 1960. Na seguinte chega ao ensino superior brasileiro, a pedido da Marinha de Guerra.
  26. 26. •o quadro negro, verde e branco •a pena e a caneta tinteiro •o lápis •o livro •o caderno •as cartas •o rádio EU •a lapiseira •a caneta esferográfica •a apostila •a calculadora •a televisão •o vídeo tape •o CD-ROM •o DVD-ROM •A Vídeoconferência •o computador, o software educativo e os ambientes digitais interativos: teleconferência, chats, fóruns, correio eletrônico, blogues, ambientes virtuais, etc. NETOS
  27. 27. Em aulas de História, por exemplo, os alunos podem visitar museus eletrônicos, como o museu do Louvre, em Paris, o que dará mais veracidade aos fatos acontecidos. Imagine uma aula de Geografia sobre ‘fuso horário’, assunto que exige cálculos, onde o professor pode mostrar, ao vivo, as diferenças entre as horas de uma localidade e outra, ou então acessar um programa que mostre o globo terrestre e, ao aproximar a imagem, visitar vários países! Existem inúmeros conteúdos que podem ser trabalhados através da internet, como a criação do universo, dos planetas que constituem o sistema solar, movimento de rotação e translação. E todos estes estimularão a leitura e a interpretação de informações...
  28. 28. O “Professor Tradicional” ou “Professor Web 0.0”:
  29. 29. 1. Não aperta nenhuma tecla sem antes perguntar se pode ou deve e sem que saiba de antemão exatamente o que acontecerá após apertar a tecla; 3. Anota todas as instruções em seu caderno, passo a passo, sobre que ícones clicar, em que sequência e em que contextos e evita a todo custo fazer qualquer coisa diferente do que foi anotado; 2. Preferencialmente gosta de trabalhar em duplas diante do computador, tendo sempre um parceiro que manipule a máquina para ele;
  30. 30. 4. Qualquer mudança no contexto faz com que ele fique longamente olhando para a tela do computador aguardando que o instrutor apareça lá para lhe dizer o que fazer então; 5. É um excelente professor, tem profunda experiência profissional, tem desejo de inovar, mas não tem a menor ideia de por onde deva começar; acha mesmo que é “difícil” fazer o que ele já sabe fazer usando agora as novas ferramentas tecnológicas;
  31. 31. 6. Desiste, sem novas tentativas, sempre que não consegue completar uma tarefa ou quando não encontra a solução anotada em seu caderninho; 7. Perde regularmente suas senhas e nomes de usuário, ou anota-as erroneamente quando faz cadastros em sites ou para obtenção de e-mails;
  32. 32. 9. Tem computador em casa, mas quem usa são os filhos. Admira a capacidade destes em usar o computador, mas têm vergonha de pedir ajuda a eles. 8. Acredita que seus alunos sejam especialistas em computação e que passem muitas horas diárias “estudando o computador”; apesar disso acha que esses alunos usam mal o computador e que deveriam usá-los melhor;
  33. 33. A palavra-chave para se começar a trabalhar com tecnologias?
  34. 34. OBRIGADA PELA SUA ATENÇÃO!

Notas do Editor

  • Assessor O objetivo desta oficina é oferecer subsídios para o professor navegar com segurança e propriedade no site de Edições SM, especialmente no canal Somos Mestres. É importante estimular o interesse e a motivação do professor para que, ao familiarizar-se com as ferramentas e materiais disponibilizados no site , ele possa se sentir à vontade para elaborar aulas mais ricas e complexas, além de explorar as habilidades que seus alunos já possuem. Relacionar o conhecimento à imagem fragmentada e complexa do caleidoscópio valoriza o enfoque integrador da construção de conhecimento, que vai além do formato da Educação tradicional de transmissão de saberes compartimentados e selecionados pelo professor, e reforça que a ação pedagógica aliada à internet pode ser uma forma de refletir sobre a escola e a sua função. Esta é uma oportunidade para discutir as formas de construção de conhecimento da nossa realidade, mesmo que fragmentada, caótica, em ‘des-ordem’ como em um caleidoscópio. Desde o fim dos anos 1960, as pessoas vêm experimentando uma relação com os conhecimentos e os know-how que seus ancestrais desconheciam. Os indivíduos e os grupos não se deparam mais com saberes estáveis, com classificações de conhecimentos herdadas e confortadas pela tradição, mas, sim, como um saber-fluxo caótico, cujo curso é difícil de prever e no qual a questão agora é aprender a navegar. Caleidoscópio (fonte: Wikipédia) Um caleidoscópio ou calidoscópio é um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual. O nome "caleidoscópio" deriva das palavras gregas ( kalos = belo, bonito), ( eidos = imagem, figura) e ( scopeο = olhar, observar). O caleidoscópio foi inventado na Rússia em 1917, pelo físico escocês David Brewstwr (1781-1868), enquanto realizava experimentos sobre a polarização da luz. Cerca de doze meses mais tarde ele despertava a admiração universal. Conta-se que, à época, um rico francês adquiriu um caleidoscópio por 20 mil francos, feito com pérolas e pedras preciosas em vez de pedaços de vidro transparente. Atualmente o caleidoscópio é formado por um pequeno tubo, no fundo do qual há pedaços coloridos de vidro ou de outro material e três espelhos dispostos de tal forma que, ao se movimentar o tubo, visualizam-se diferentes figuras coloridas em imagens multiplicadas que se formam em arranjos simétricos. Esses espelhos podem ser dispostos em ângulos diferentes: a 45°, cada um dos três espelhos formava oito imagens duplicadas. A 60°, formava seis imagens, e a 90°, formava quatro imagens. Embora tenha sido inventado para fins de estudo científico, durante muito tempo o caleidoscópio foi considerado apenas como um divertido brinquedo. Hoje é usado para fornecer padrões de desenho geométrico.
  • Assessor O objetivo desta oficina é oferecer subsídios para o professor navegar com segurança e propriedade no site de Edições SM, especialmente no canal Somos Mestres. É importante estimular o interesse e a motivação do professor para que, ao familiarizar-se com as ferramentas e materiais disponibilizados no site , ele possa se sentir à vontade para elaborar aulas mais ricas e complexas, além de explorar as habilidades que seus alunos já possuem. Relacionar o conhecimento à imagem fragmentada e complexa do caleidoscópio valoriza o enfoque integrador da construção de conhecimento, que vai além do formato da Educação tradicional de transmissão de saberes compartimentados e selecionados pelo professor, e reforça que a ação pedagógica aliada à internet pode ser uma forma de refletir sobre a escola e a sua função. Esta é uma oportunidade para discutir as formas de construção de conhecimento da nossa realidade, mesmo que fragmentada, caótica, em ‘des-ordem’ como em um caleidoscópio. Desde o fim dos anos 1960, as pessoas vêm experimentando uma relação com os conhecimentos e os know-how que seus ancestrais desconheciam. Os indivíduos e os grupos não se deparam mais com saberes estáveis, com classificações de conhecimentos herdadas e confortadas pela tradição, mas, sim, como um saber-fluxo caótico, cujo curso é difícil de prever e no qual a questão agora é aprender a navegar. Caleidoscópio (fonte: Wikipédia) Um caleidoscópio ou calidoscópio é um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual. O nome "caleidoscópio" deriva das palavras gregas ( kalos = belo, bonito), ( eidos = imagem, figura) e ( scopeο = olhar, observar). O caleidoscópio foi inventado na Rússia em 1917, pelo físico escocês David Brewstwr (1781-1868), enquanto realizava experimentos sobre a polarização da luz. Cerca de doze meses mais tarde ele despertava a admiração universal. Conta-se que, à época, um rico francês adquiriu um caleidoscópio por 20 mil francos, feito com pérolas e pedras preciosas em vez de pedaços de vidro transparente. Atualmente o caleidoscópio é formado por um pequeno tubo, no fundo do qual há pedaços coloridos de vidro ou de outro material e três espelhos dispostos de tal forma que, ao se movimentar o tubo, visualizam-se diferentes figuras coloridas em imagens multiplicadas que se formam em arranjos simétricos. Esses espelhos podem ser dispostos em ângulos diferentes: a 45°, cada um dos três espelhos formava oito imagens duplicadas. A 60°, formava seis imagens, e a 90°, formava quatro imagens. Embora tenha sido inventado para fins de estudo científico, durante muito tempo o caleidoscópio foi considerado apenas como um divertido brinquedo. Hoje é usado para fornecer padrões de desenho geométrico.
  • Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  • Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  • Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  • Assessor, pergunte aos professores quais são os desafios que enfrentam no seu cotidiano. E como percebem/realizam a transição apontada no slide. Se possível, anote os dados na lousa ou em uma folha de papel para resgatar as dificuldades/facilidades apontadas no grupo ao longo desta apresentação. O texto abaixo são excertos do PCN_Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares) A Educação atual precisa ultrapassar as barreiras que separam duas culturas: uma baseada na escrita como forma de produção e controle de conhecimento; e outra, globalizada, massiva, baseada em múltiplas linguagens e tecnologias de comunicação. Antes se desejava transmitir conhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora deseja-se promover competências gerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e do desenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e de interesses, e não como listas de saberes oficiais. Ter ou não acesso à informação processada e armazenada pelos meios tecnológicos, especificamente o computador, pode se constituir em elemento de identidade ou de discriminação na nova sociedade que se organiza, já que a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular significa preparar o estudante para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado (PCNEM, p. 186). O fato de as mudanças na Educação não ocorrerem de forma tão rápida quanto na tecnologia gera um distanciamento entre o processo de captura, armazenamento e manipulação da informação e o produto final, que é o conhecimento. Esse hiato precisa ser superado, visando assegurar condições mínimas para a efetiva aprendizagem. Não há mais lugar para uma escola integralmente estruturada para ensinar apenas aquilo que a ciência já descobriu, que a sociedade já aceita, que as políticas públicas deliberam e que o mundo acadêmico ou escolar reconhece como necessário e universal. Ao repensar conceitos, conteúdos e temas, devemos hoje partir do princípio de que qualquer atividade em que eles sejam abordados deve proporcionar ao aluno o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades. E mais: que sejam conceitos, conteúdos e temas transpostos didaticamente de forma significativa, que se integrem à realidade atual e nos ajudem a entendê-la. Na tentativa de fazer caber tudo, muitos currículos ainda em vigência estão repletos de ideias, contextos e informações supérfluas e anacrônicas, não prevendo tempo para o aluno refletir, aprender a pesquisar, comparar, depurar, formar ideias, discuti-las com seu grupo, enfim, questionar o próprio conhecimento. Atualmente, a pretensão de ensinar tudo a todos não encontra eco em uma realidade globalizada, em mutação rápida, na qual a produção, a veiculação e a estocagem de informação ganhou contornos impensáveis há uma década. Os currículos atuais devem prever o desenvolvimento de competências e habilidades específicas da área de tecnologia – relacionadas principalmente às tecnologias de informação e comunicação, para obtenção, seleção e utilização de informações por meio do computador.
  • Texto extraído do PCNEM Cada vez mais, as escolas oferecem aos estudantes a possibilidade de navegar sobre o oceano de informação e o conhecimento acessível pela internet . A direção mais promissora, que aliás traduz a perspectiva da inteligência coletiva no campo educativo, é a do aprendizado cooperativo. Certos dispositivos informatizados de aprendizado de grupo foram especialmente concebidos para a partilha de diversos bancos de dados e o uso de conferências e mensagens eletrônicas. Os professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e atualizam continuamente tanto seus saberes «disciplinares» quanto suas competências pedagógicas. Assim sendo, a função principal do educador não pode ser uma “difusão dos conhecimentos”. Sua competência deve deslocar-se para o lado do incentivo para aprender e pensar. O docente torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos dos quais se encarregou. Sua atividade terá como centro o acompanhamento e o gerenciamento dos aprendizados: incentivando o intercâmbio dos saberes, a mediação relacional e simbólica e a pilotagem personalizada dos percursos de aprendizado etc. Nessa visão, os computadores são considerados como instrumentos de comunicação, de pesquisa, de informação, de cálculo, de produção de mensagens (textos, imagens ou som) postos nas mãos dos aprendizes.
  • Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  • Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
  • Assessor, o texto do slide são excertos do PCN Ensino Médio+ (Orientações Educacionais Complementares), área Informática. Enfatize que na sociedade atual, tanto o aluno como o professor não podem ser meros receptores passivos de informações. São protagonistas! Um emoticon é uma forma de comunicação paralinguística, derivada da junção dos termos em inglês: emotion (emoção) + icon (ícone). São arranjos de caracteres gráficos (letras, números, sinais de pontuação, de acentuação etc.), que representam emoções, atributos físicos, personalidade, por meio de expressões faciais ou acessórios, objetos, animais etc. Normalmente usados nas comunicações escritas em salas de bate-papo e mensagens de correio eletrônico, programas como o MSN Messenger ou pelo Skype e outros meios de mensagens rápidas. Sua leitura exige, às vezes, inclinação da cabeça. Veja, por exemplo: :-) (sorriso, felicidade...)
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