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Nosso objetivo maior é possibilitar que todos os
nossos alunos tornem-se leitores e escritores
competentes – e isso nos compromete com a
construção de uma escola inclusiva que
promova, de fato, a aprendizagem desses alunos.
Não basta colocar os alunos diante dos textos para que
conheçam o sistema de escrita alfabético e seu
funcionamento ou para que aprendam a linguagem escrita.
É preciso planejar uma diversidade de situações que
possam, em diferentes momentos, centrar seus esforços
ora na aprendizagem do sistema, ora na aprendizagem da
linguagem que se usa para escrever.
Entretanto, um planejamento consistente,
com acompanhamento e recursos didáticos
disponíveis, pode permitir que o professor se
concentre naquilo que é mais relevante: a
aprendizagem de seus alunos.
Ler, emitindo sons para cada uma das letras, era a
situação que ilustrava a aprendizagem da leitura.
Hoje, sabemos que não basta ler um texto em voz alta
para que seu conteúdo seja compreendido, e a
decifração é apenas uma, dentre muitas, das
competências envolvidas nesse ato. Ler é, acima de
tudo, atribuir significado.
Se queremos formar leitores plenos, usuários
competentes da leitura e da escrita em
diferentes esferas, participantes da cultura
escrita, não podemos considerar alfabetizados
aqueles que sabem apenas o suficiente para
assinar o nome e tomar o ônibus.
Trata- se não mais de ensinar a língua, suas regras
e suas partes isoladamente, mas de incorporar as
ações que se fazem com a utilização de textos no
cotidiano. A língua é um sistema discursivo que
se organiza no uso e para o uso, escrito e falado,
sempre de maneira contextualizada.
o para nos informar sobre as atualidades;
o localizar endereços e telefones;
o fazer uma receita;
o saber como vão as pessoas que estimamos;
o nos divertir ou emocionar;
o pagar contas, comprar algo... entre outros.
o para relatar como estamos para pessoas
distantes;
o solicitar algo, reclamar de alguma coisa;
o nos lembrarmos daquilo que temos de comprar;
o anotar um recado para alguém... entre muitas
outras ações.
Claro que é necessário aprender o sistema de
escrita e seu funcionamento, mas, essa
aprendizagem deve ocorrer em situações mais
próximas das situações cotidianas e com a
utilização de textos reais – que comunicam e que
foram feitos para leitores.
portanto, o professor é uma referência muito
importante quando se trata de explicitar os usos e
funções da leitura e da escrita. Ao compartilhar com
os alunos os diferentes propósitos com os quais
aborda os textos, ao convidar os alunos a participar e
testemunhar diferentes práticas de leitura, você está
ensinando a eles comportamentos de leitor.
Aprender a usar esse sistema é necessário para
que se possa ler e escrever com autonomia,
mesmo que o acesso à linguagem escrita ocorra
antes desse domínio (pela leitura em voz
alta/proferição de outra pessoa ou por meio do
ditado de um texto para que outra pessoa
escreva).
Durante muito tempo se entendeu que, para
poder escrever, bastava memorizar as letras e o
modo como se agrupam em sílabas para formar
palavras, e assim por diante, até chegar aos
textos.
Também se pensava que, para saber escrever, o
ensino deveria fundamentar-se na escrita correta
das palavras (a ortografia), bem como as regras
gramaticais e sintáticas que organizam o modo
de juntar as palavras. Esses conhecimentos
garantiriam a capacidade de escrever bem.
saber grafar, dominar as convenções da escrita e seus aspectos notacionais,
sem conhecer a linguagem escrita, não habilita uma pessoa a: ler um jornal,
de maneira crítica, para se informar sobre o que acontece no mundo e
posicionar-se perante esses acontecimentos; aprender a partir de um texto de
divulgação científica (condição necessária para as pessoas se informarem e
entenderem que aprender é um processo que ocorre ao longo de toda a
vida); emocionar-se com a beleza das palavras de um poema; experimentar
com intensidade as aventuras das personagens de um romance; preparar um
prato a partir da leitura de uma receita.
ao dominar o sistema de escrita, nos tornamos
aptos a sonorizar um texto, decodificar as letras
em sons, mas isso é muito diferente de
compreender o que está escrito ou de saber se
comunicar por escrito.
Como afirma Goodman (1997), ao fazerem uso de
textos que servem apenas para aprender a ler e
escrever, os professores podem tornar o aprendizado
da linguagem escrita mais difícil, na tentativa de
facilitá-lo. Isso porque as crianças buscam a
significação e o relacionam com sua experiência
social.
ou mesmo textos que não se configurem para as
crianças como tal, não possuindo valor linguístico
por se apresentarem enquanto um conjunto de
sinais que em nada comunicam para os sujeitos.
O professor tem como tarefa fundamental dirigir o
processo educativo. É responsável por planejar
situações de ensino que impulsionem o
desenvolvimento dos educandos: investigar o que as
crianças já sabem, o que já conseguem realizar
sozinhas e o que são capazes de realizar com sua
ajuda.
O importante é que os alunos percebam que cada gênero tem
uma razão para existir, cumpre uma função social. E,
dependendo da situação em que é produzido e para quem está
endereçado, o texto cumprirá sua função de maneiras
diferentes. A aprendizagem só ocorre quando o aluno está
efetivamente envolvido, daí a necessidade de gostar e ver
sentido no que faz.
Exercícios que explorem as palavras de referência
retiradas de um texto trabalhado, possibilitando a
elaboração de novos termos a partir do repertório:
A resposta para essas perguntas é SIM... e NÃO. SIM, as
crianças também têm de conseguir identificar as letras e
entender como elas se articulam entre si em um sistema
para gerar múltiplas palavras. Não, as letras não se
ensinam mais da maneira tradicional: isoladas,
descontextualizadas, prévias à compreensão leitora.”
“Continuamos ensinando as letras ou não?
Quando se ensinam as letras? Como é
possível compreender um texto sem, primeiro,
saber decifrar as letras?.
(JOLIBERT, 2006, p.187)
Descoberta do texto “Leilão de
jardim”;
Buscar os animais que aparecem
no texto e listá-los juntamente
com outros animais conhecidos
pelas crianças;
 Proposta para a confecção de um jardim;
 Trabalho com o texto instrucional (extraverbal) -
dobradura;
 Produção textual .
Descoberta do
Texto:
“Arranca-rabo”
Palavras a serem : reconhecidas,
identificadas, conceituadas e
fixadas.
Arranca-rabo
Material necessário:
Fitas de tecido ou de papel.
Modo de jogar:
O grupo é dividido em dois. Todas as crianças de um
dos times penduram um pedaço de fita na parte de trás
da calça ou da bermuda; eles serão os fugitivos. Ao
sinal do professor, os fugitivos correm tentando
impedir que as crianças do time adversário peguem
suas fitas.
Quando todos os "rabos" forem arrancados, as
equipes trocam de papel. Quem era pegador vira
fugitivo. Ganha a equipe que demorar menos tempo
para arrancar todos os "rabos".
-Cumprir o objetivo do texto: seguir as etapas do texto- brincar;
-Levantamento das brincadeiras, conhecidas, preferidas pela turma:
faça um levantamento oral das brincadeiras registrando-as em uma
lista. Em seguida proponha a escrita com caracteres/letras móveis da
brincadeira da lista que eles preferem. Os alunos devem localizar a
palavra correspondente em meio a outras; nesse caso, os desafios não
são só de escrita, mas de leitura: após encontrar a palavra na lista,
podem registrá-la. ( É possível também organizar um gráfico com as informações levantadas)
-Entrevista com os familiares sobre brincadeiras
conhecidas por eles: para essa entrevista faz-se necessário
organizar um roteiro coletivo – professor enquanto
modelo de escrita. O texto pode ser digitado na aula de
informática ou registrado por um aluno e as cópias serem
disponibilizadas por xerox;
-Socialização dessa entrevista pelos alunos – roda da
conversa. Em sala, o professor disponibiliza na lousa ou
painel as fichas com a forma gráfica das brincadeiras
apresentadas e dá um tempo para sua identificação.
Convida a turma para brincar, solicitando que um ou
mais alunos da turma se retirem momentaneamente da
sala. Ao retornarem têm como tarefa descobrir qual é a
palavra que sumiu do quadro;
-Elaboração de convites aos familiares que gostariam de
ensinar uma nova brincadeira à turma: propor uma
discussão sobre as informações que deverão constar nesse
texto: para quem, quem está enviando, para que será
escrito? Depois dessa conversa, proponha que ditem o
que deve ser escrito, considerando tudo que foi
conversado nesses momentos iniciais. Leia em voz alta e
pergunte se acham que está claro, bem escrito; pergunte
também se falta alguma informação importante.
- Após o convite, para que os familiares venham à classe
ensinar aos alunos determinada brincadeira, o professor
entra em contato com aqueles que concordarem,
combinando a melhor data e horário para que isso
aconteça. Pode ocorrer mais de uma pessoa no mesmo
dia;
-Jogo com o texto: mudar palavras do texto (lacunado)
alterando seu sentido;
-Escrita das brincadeiras apresentadas e ilustração:
caracteres/letras móveis. Posso, a partir disso, propor um
jogo como o da forca adaptado: um dos alunos, o dono da
rodada, escolhe uma palavra dentro de um campo de
possibilidades - o professor pode lhe entregar cartelas
com palavras trabalhadas, contendo a palavra –signo
gráfico- e o desenho – signo icônico- da palavra escolhida,
que ajuda-o a identificar a palavra. Com esse apoio, o
aluno desenha os espaços e avalia se as letras sugeridas
pelos colegas fazem parte ou não da palavra escolhida.
-Registro de uma brincadeira nova aprendida com um
convidado: texto coletivo para ser anexado ao livro de
descobertas da turma, ou ainda, com objetivo de ensinar
aos amigos de outra sala (correspondência);
-Brincando com a palavra - palavras presas, substituições,
permutação, acréscimos, letra pirata. O professor afixa no
quadro, por exemplo, a palavra bola e solicita que um
aluno retire do saquinho uma ficha. Dirigindo-se ao
quadro, sobrepõe a letra/caractere sorteada ao b de bola,
formando uma nova palavra.
-Escrita de legenda para fotos: elaboração de painel com
fotos dos alunos realizando as brincadeiras;
-Outras variações do caractere na palavra: ao
desembaralhar letras, os alunos têm como tarefa organizá-
las na ordem correta da palavra (cujas letras estão fora de
ordem), podendo recortá-las ou não, para descobrir um
desafio proposto. Nenhuma das letras deve ser
descartada, utilizando o nome das brincadeiras
aprendidas pelos alunos.
- Dia de brincadeiras: pode ser proposto aos alunos
convidarem amigos de outras salas para que socializem,
oralmente, as brincadeiras aprendidas – elaborar um
convite à outra turma, listar as brincadeiras aprendidas,
localizar na lista qual a brincadeira que gostaria de
apresentar, organizar a apresentação dos alunos;
Esta é uma proposta a ser realizada de forma
permanente nas classes em que os alunos ainda
não escrevem alfabeticamente. Pode ser utilizada
tanto no desenrolar de projetos, ou numa
sequência didática; o importante é que esteja
inserida em um contexto comunicativo.
 Ingredientes que serão utilizados na receita;
 Animais que as crianças tem curiosidade para estudar
em um projeto;
 Títulos de histórias já lidas na classe;
 O que levar no passeio da escola;
 O que trazer no piquenique organizado pela turma;
 A lista de cantigas que farão parte do livro de cantigas
da classe.
– o olhar atento do professor, buscando
compreender as razões que levaram o aluno a
fazer as diferentes escolhas ao escrever, permite
ajustar as intervenções tornando-as
potencialmente mais produtivas;
– o momento da coletivização das escritas e
saberes dos alunos, deve funcionar como
um espaço de ampliação das reflexões
iniciais ocorridas individualmente;
– é necessário se chegar à escrita
convencional da palavra, pois as crianças
aprendem no processo de discussão, e
ainda, por meio da exposição à forma
gráfica da palavra;
- A criança está interagindo com materiais
escritos e, nessa interação, reflete sobre a
escrita e seu uso.
Tatu se defende virando bola
O Tatu- bola toma uma atitude muito simples para se
defender: enrola-se como se fosse uma bola, daí vem o
seu nome popular. Isso só é possível, pois o animal
apresenta uma carapaça articulada, permitindo assim que
ele fique como se fosse uma pequena bola.
Como não é tão bom para cavar, como outras
espécies de tatus, geralmente utiliza os buracos feitos por
outros animais para se esconder, e quando não consegue
fugir de seus predadores, torna-se uma bola.
O bicho mede cerca de 50 centímetros de
comprimento e pesa de 1kg a 1,5kg. Costuma se
alimentar de cupins, formigas, larvas de insetos e frutas.
O tatu-bola é tido como raro, por ainda ser muito
caçado.
O Prêmio é uma seleção das melhores experiências
pedagógicas desenvolvidas por professores de todos os
níveis de ensino de escolas públicas do país ao longo de
um ano. Instituído em 2005, o PPB é hoje a maior
premiação do Brasil voltada para o público docente da
Educação Básica.
Tem como objetivo reconhecer, premiar e divulgar o
mérito de professores das redes públicas de ensino, pela
contribuição dada para a melhoria da qualidade da
educação básica. Para tanto, são avaliadas as
experiências pedagógicas bem–sucedidas e inovadoras.
O concurso tem três etapas: inscrição, avaliação e premiação.
Estão aptos a se inscreverem todos os dois milhões de
professores de todos os níveis da educação básica do sistema
público de ensino brasileiro. Basta ter uma prática
pedagógica criativa e bem sucedida (em andamento ou já
concluída) com seus alunos e formalizar a inscrição.
Na segunda etapa, uma comissão de alto nível analisa as
experiências relatadas pelos professores e seleciona as mais
relevantes.
Em dezembro, numa grande festa de encerramento, estes
professores e as escolas onde atuam são contemplados com o
prêmio, tornando seu trabalho reconhecido por todos os que
valorizam a educação brasileira.
A 8ª Edição do Prêmio Professores do Brasil está dividida em duas
categorias.
A primeira categoria "Temas Livres" abrange as subcategorias:
• Educação Infantil;
• Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
• Anos Finais do Ensino Fundamental; e
• Ensino Médio.
A segunda categoria "Temas Específicos" abrange as
subcategorias:
• Educação Integral;
• Ciências para os anos iniciais do Ensino Fundamental;
• Alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental; e
• Educação Digital articulada ao desenvolvimento do currículo.
Inscrições até 15/09/2014
40 trabalhos premiados em todo Brasil.
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  • 1.
  • 2. Nosso objetivo maior é possibilitar que todos os nossos alunos tornem-se leitores e escritores competentes – e isso nos compromete com a construção de uma escola inclusiva que promova, de fato, a aprendizagem desses alunos.
  • 3. Não basta colocar os alunos diante dos textos para que conheçam o sistema de escrita alfabético e seu funcionamento ou para que aprendam a linguagem escrita. É preciso planejar uma diversidade de situações que possam, em diferentes momentos, centrar seus esforços ora na aprendizagem do sistema, ora na aprendizagem da linguagem que se usa para escrever.
  • 4. Entretanto, um planejamento consistente, com acompanhamento e recursos didáticos disponíveis, pode permitir que o professor se concentre naquilo que é mais relevante: a aprendizagem de seus alunos.
  • 5. Ler, emitindo sons para cada uma das letras, era a situação que ilustrava a aprendizagem da leitura. Hoje, sabemos que não basta ler um texto em voz alta para que seu conteúdo seja compreendido, e a decifração é apenas uma, dentre muitas, das competências envolvidas nesse ato. Ler é, acima de tudo, atribuir significado.
  • 6. Se queremos formar leitores plenos, usuários competentes da leitura e da escrita em diferentes esferas, participantes da cultura escrita, não podemos considerar alfabetizados aqueles que sabem apenas o suficiente para assinar o nome e tomar o ônibus.
  • 7. Trata- se não mais de ensinar a língua, suas regras e suas partes isoladamente, mas de incorporar as ações que se fazem com a utilização de textos no cotidiano. A língua é um sistema discursivo que se organiza no uso e para o uso, escrito e falado, sempre de maneira contextualizada.
  • 8. o para nos informar sobre as atualidades; o localizar endereços e telefones; o fazer uma receita; o saber como vão as pessoas que estimamos; o nos divertir ou emocionar; o pagar contas, comprar algo... entre outros.
  • 9. o para relatar como estamos para pessoas distantes; o solicitar algo, reclamar de alguma coisa; o nos lembrarmos daquilo que temos de comprar; o anotar um recado para alguém... entre muitas outras ações.
  • 10. Claro que é necessário aprender o sistema de escrita e seu funcionamento, mas, essa aprendizagem deve ocorrer em situações mais próximas das situações cotidianas e com a utilização de textos reais – que comunicam e que foram feitos para leitores.
  • 11. portanto, o professor é uma referência muito importante quando se trata de explicitar os usos e funções da leitura e da escrita. Ao compartilhar com os alunos os diferentes propósitos com os quais aborda os textos, ao convidar os alunos a participar e testemunhar diferentes práticas de leitura, você está ensinando a eles comportamentos de leitor.
  • 12. Aprender a usar esse sistema é necessário para que se possa ler e escrever com autonomia, mesmo que o acesso à linguagem escrita ocorra antes desse domínio (pela leitura em voz alta/proferição de outra pessoa ou por meio do ditado de um texto para que outra pessoa escreva).
  • 13. Durante muito tempo se entendeu que, para poder escrever, bastava memorizar as letras e o modo como se agrupam em sílabas para formar palavras, e assim por diante, até chegar aos textos.
  • 14. Também se pensava que, para saber escrever, o ensino deveria fundamentar-se na escrita correta das palavras (a ortografia), bem como as regras gramaticais e sintáticas que organizam o modo de juntar as palavras. Esses conhecimentos garantiriam a capacidade de escrever bem.
  • 15. saber grafar, dominar as convenções da escrita e seus aspectos notacionais, sem conhecer a linguagem escrita, não habilita uma pessoa a: ler um jornal, de maneira crítica, para se informar sobre o que acontece no mundo e posicionar-se perante esses acontecimentos; aprender a partir de um texto de divulgação científica (condição necessária para as pessoas se informarem e entenderem que aprender é um processo que ocorre ao longo de toda a vida); emocionar-se com a beleza das palavras de um poema; experimentar com intensidade as aventuras das personagens de um romance; preparar um prato a partir da leitura de uma receita.
  • 16. ao dominar o sistema de escrita, nos tornamos aptos a sonorizar um texto, decodificar as letras em sons, mas isso é muito diferente de compreender o que está escrito ou de saber se comunicar por escrito.
  • 17. Como afirma Goodman (1997), ao fazerem uso de textos que servem apenas para aprender a ler e escrever, os professores podem tornar o aprendizado da linguagem escrita mais difícil, na tentativa de facilitá-lo. Isso porque as crianças buscam a significação e o relacionam com sua experiência social.
  • 18. ou mesmo textos que não se configurem para as crianças como tal, não possuindo valor linguístico por se apresentarem enquanto um conjunto de sinais que em nada comunicam para os sujeitos.
  • 19. O professor tem como tarefa fundamental dirigir o processo educativo. É responsável por planejar situações de ensino que impulsionem o desenvolvimento dos educandos: investigar o que as crianças já sabem, o que já conseguem realizar sozinhas e o que são capazes de realizar com sua ajuda.
  • 20. O importante é que os alunos percebam que cada gênero tem uma razão para existir, cumpre uma função social. E, dependendo da situação em que é produzido e para quem está endereçado, o texto cumprirá sua função de maneiras diferentes. A aprendizagem só ocorre quando o aluno está efetivamente envolvido, daí a necessidade de gostar e ver sentido no que faz.
  • 21. Exercícios que explorem as palavras de referência retiradas de um texto trabalhado, possibilitando a elaboração de novos termos a partir do repertório:
  • 22. A resposta para essas perguntas é SIM... e NÃO. SIM, as crianças também têm de conseguir identificar as letras e entender como elas se articulam entre si em um sistema para gerar múltiplas palavras. Não, as letras não se ensinam mais da maneira tradicional: isoladas, descontextualizadas, prévias à compreensão leitora.” “Continuamos ensinando as letras ou não? Quando se ensinam as letras? Como é possível compreender um texto sem, primeiro, saber decifrar as letras?. (JOLIBERT, 2006, p.187)
  • 23. Descoberta do texto “Leilão de jardim”; Buscar os animais que aparecem no texto e listá-los juntamente com outros animais conhecidos pelas crianças;
  • 24.  Proposta para a confecção de um jardim;  Trabalho com o texto instrucional (extraverbal) - dobradura;  Produção textual .
  • 26.
  • 27. Palavras a serem : reconhecidas, identificadas, conceituadas e fixadas.
  • 28. Arranca-rabo Material necessário: Fitas de tecido ou de papel. Modo de jogar: O grupo é dividido em dois. Todas as crianças de um dos times penduram um pedaço de fita na parte de trás da calça ou da bermuda; eles serão os fugitivos. Ao sinal do professor, os fugitivos correm tentando impedir que as crianças do time adversário peguem suas fitas. Quando todos os "rabos" forem arrancados, as equipes trocam de papel. Quem era pegador vira fugitivo. Ganha a equipe que demorar menos tempo para arrancar todos os "rabos".
  • 29. -Cumprir o objetivo do texto: seguir as etapas do texto- brincar; -Levantamento das brincadeiras, conhecidas, preferidas pela turma: faça um levantamento oral das brincadeiras registrando-as em uma lista. Em seguida proponha a escrita com caracteres/letras móveis da brincadeira da lista que eles preferem. Os alunos devem localizar a palavra correspondente em meio a outras; nesse caso, os desafios não são só de escrita, mas de leitura: após encontrar a palavra na lista, podem registrá-la. ( É possível também organizar um gráfico com as informações levantadas)
  • 30. -Entrevista com os familiares sobre brincadeiras conhecidas por eles: para essa entrevista faz-se necessário organizar um roteiro coletivo – professor enquanto modelo de escrita. O texto pode ser digitado na aula de informática ou registrado por um aluno e as cópias serem disponibilizadas por xerox;
  • 31. -Socialização dessa entrevista pelos alunos – roda da conversa. Em sala, o professor disponibiliza na lousa ou painel as fichas com a forma gráfica das brincadeiras apresentadas e dá um tempo para sua identificação. Convida a turma para brincar, solicitando que um ou mais alunos da turma se retirem momentaneamente da sala. Ao retornarem têm como tarefa descobrir qual é a palavra que sumiu do quadro;
  • 32. -Elaboração de convites aos familiares que gostariam de ensinar uma nova brincadeira à turma: propor uma discussão sobre as informações que deverão constar nesse texto: para quem, quem está enviando, para que será escrito? Depois dessa conversa, proponha que ditem o que deve ser escrito, considerando tudo que foi conversado nesses momentos iniciais. Leia em voz alta e pergunte se acham que está claro, bem escrito; pergunte também se falta alguma informação importante.
  • 33. - Após o convite, para que os familiares venham à classe ensinar aos alunos determinada brincadeira, o professor entra em contato com aqueles que concordarem, combinando a melhor data e horário para que isso aconteça. Pode ocorrer mais de uma pessoa no mesmo dia; -Jogo com o texto: mudar palavras do texto (lacunado) alterando seu sentido;
  • 34. -Escrita das brincadeiras apresentadas e ilustração: caracteres/letras móveis. Posso, a partir disso, propor um jogo como o da forca adaptado: um dos alunos, o dono da rodada, escolhe uma palavra dentro de um campo de possibilidades - o professor pode lhe entregar cartelas com palavras trabalhadas, contendo a palavra –signo gráfico- e o desenho – signo icônico- da palavra escolhida, que ajuda-o a identificar a palavra. Com esse apoio, o aluno desenha os espaços e avalia se as letras sugeridas pelos colegas fazem parte ou não da palavra escolhida.
  • 35. -Registro de uma brincadeira nova aprendida com um convidado: texto coletivo para ser anexado ao livro de descobertas da turma, ou ainda, com objetivo de ensinar aos amigos de outra sala (correspondência); -Brincando com a palavra - palavras presas, substituições, permutação, acréscimos, letra pirata. O professor afixa no quadro, por exemplo, a palavra bola e solicita que um aluno retire do saquinho uma ficha. Dirigindo-se ao quadro, sobrepõe a letra/caractere sorteada ao b de bola, formando uma nova palavra.
  • 36. -Escrita de legenda para fotos: elaboração de painel com fotos dos alunos realizando as brincadeiras; -Outras variações do caractere na palavra: ao desembaralhar letras, os alunos têm como tarefa organizá- las na ordem correta da palavra (cujas letras estão fora de ordem), podendo recortá-las ou não, para descobrir um desafio proposto. Nenhuma das letras deve ser descartada, utilizando o nome das brincadeiras aprendidas pelos alunos.
  • 37. - Dia de brincadeiras: pode ser proposto aos alunos convidarem amigos de outras salas para que socializem, oralmente, as brincadeiras aprendidas – elaborar um convite à outra turma, listar as brincadeiras aprendidas, localizar na lista qual a brincadeira que gostaria de apresentar, organizar a apresentação dos alunos;
  • 38. Esta é uma proposta a ser realizada de forma permanente nas classes em que os alunos ainda não escrevem alfabeticamente. Pode ser utilizada tanto no desenrolar de projetos, ou numa sequência didática; o importante é que esteja inserida em um contexto comunicativo.
  • 39.  Ingredientes que serão utilizados na receita;  Animais que as crianças tem curiosidade para estudar em um projeto;  Títulos de histórias já lidas na classe;  O que levar no passeio da escola;  O que trazer no piquenique organizado pela turma;  A lista de cantigas que farão parte do livro de cantigas da classe.
  • 40. – o olhar atento do professor, buscando compreender as razões que levaram o aluno a fazer as diferentes escolhas ao escrever, permite ajustar as intervenções tornando-as potencialmente mais produtivas;
  • 41. – o momento da coletivização das escritas e saberes dos alunos, deve funcionar como um espaço de ampliação das reflexões iniciais ocorridas individualmente;
  • 42. – é necessário se chegar à escrita convencional da palavra, pois as crianças aprendem no processo de discussão, e ainda, por meio da exposição à forma gráfica da palavra;
  • 43. - A criança está interagindo com materiais escritos e, nessa interação, reflete sobre a escrita e seu uso.
  • 44. Tatu se defende virando bola O Tatu- bola toma uma atitude muito simples para se defender: enrola-se como se fosse uma bola, daí vem o seu nome popular. Isso só é possível, pois o animal apresenta uma carapaça articulada, permitindo assim que ele fique como se fosse uma pequena bola. Como não é tão bom para cavar, como outras espécies de tatus, geralmente utiliza os buracos feitos por outros animais para se esconder, e quando não consegue fugir de seus predadores, torna-se uma bola. O bicho mede cerca de 50 centímetros de comprimento e pesa de 1kg a 1,5kg. Costuma se alimentar de cupins, formigas, larvas de insetos e frutas. O tatu-bola é tido como raro, por ainda ser muito caçado.
  • 45. O Prêmio é uma seleção das melhores experiências pedagógicas desenvolvidas por professores de todos os níveis de ensino de escolas públicas do país ao longo de um ano. Instituído em 2005, o PPB é hoje a maior premiação do Brasil voltada para o público docente da Educação Básica.
  • 46. Tem como objetivo reconhecer, premiar e divulgar o mérito de professores das redes públicas de ensino, pela contribuição dada para a melhoria da qualidade da educação básica. Para tanto, são avaliadas as experiências pedagógicas bem–sucedidas e inovadoras.
  • 47. O concurso tem três etapas: inscrição, avaliação e premiação. Estão aptos a se inscreverem todos os dois milhões de professores de todos os níveis da educação básica do sistema público de ensino brasileiro. Basta ter uma prática pedagógica criativa e bem sucedida (em andamento ou já concluída) com seus alunos e formalizar a inscrição.
  • 48. Na segunda etapa, uma comissão de alto nível analisa as experiências relatadas pelos professores e seleciona as mais relevantes. Em dezembro, numa grande festa de encerramento, estes professores e as escolas onde atuam são contemplados com o prêmio, tornando seu trabalho reconhecido por todos os que valorizam a educação brasileira.
  • 49. A 8ª Edição do Prêmio Professores do Brasil está dividida em duas categorias. A primeira categoria "Temas Livres" abrange as subcategorias: • Educação Infantil; • Anos Iniciais do Ensino Fundamental; • Anos Finais do Ensino Fundamental; e • Ensino Médio.
  • 50. A segunda categoria "Temas Específicos" abrange as subcategorias: • Educação Integral; • Ciências para os anos iniciais do Ensino Fundamental; • Alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental; e • Educação Digital articulada ao desenvolvimento do currículo.
  • 51. Inscrições até 15/09/2014 40 trabalhos premiados em todo Brasil. Prêmio no valor de 6 mil reais. Prêmio extra no valor de 5 mil reais e muito mais.