1) O paciente deu entrada no hospital com dor abdominal, vômitos, diarreia e desidratação grave, sendo diagnosticado inicialmente com abdome agudo.
2) Na UTI apresentou agitação, confusão mental e dor abdominal, com exames mostrando hipoglicemia e alterações hepáticas e metabólicas.
3) Após tratamento, evoluiu bem e foi transferido para outra enfermaria para investigações diagnósticas devido a histórico de perda de peso e anemia.
Sessão Ánatomo - Clínica: Atividade Científica realizada pelo Hospital Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) e pelo Departamento de Pediatria (DPEDI) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)- Natal- Brasil
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial - Reunião Científica - Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal/RN - Brasil
Dislipidemia na Infância - Tema apresentado em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal /RN
Dor Abdominal Recorrente (DAR) - Flash Pediátrico apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil.
Sessão Ánatomo - Clínica: Atividade Científica realizada pelo Hospital Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) e pelo Departamento de Pediatria (DPEDI) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)- Natal- Brasil
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial - Reunião Científica - Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Natal/RN - Brasil
Dislipidemia na Infância - Tema apresentado em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal /RN
Dor Abdominal Recorrente (DAR) - Flash Pediátrico apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal, Brasil.
Casos Clínicos: Anamnese e Diagnósticos PossíveisTHIAGO MELANIAS
A apresentação expõe um caso clínico de anamnese. Ao final, colocamos os diagnósticos sindrômico, anatômico, diferencial e nosológico.
Alunos de Medicina da UniRV Aparecida:
- Thiago Melanias
- Natasha Alvarenga
- Matheus Borges
- Vanessa Camilo
A gravidez é um processo fisiológico que causa alterações no organismo da mulher. Muitas sofrem com náuseas e vômitos matinais, sintomas estes considerados normais no Primeiro trimestre da gravidez, pois decorrem de alterações hormonais emocionais e tendem a desaparecer. Contudo, em algumas mulheres, eles persistem e se tornam constantes e intensos, tornando a gravidez de alto risco, podendo levar a desnutrição. A este quadro denomina-se hiperêmese gravídica (HG). A hiperêmese deve ser considerada mais grave porque pode provocar desidratação, desequilíbrios ácido-básicos e eletrolíticos, perda de peso e, se perdurar por muito tempo, sofrimento fetal. (RICCI, 2008). Poucos admitiriam que quadros com essa intensidade poderiam ser benéficos para a gravidez (NEME, 2010).
Hematúria na infância - Reunião Cientifica - Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
Casos Clínicos: Anamnese e Diagnósticos PossíveisTHIAGO MELANIAS
A apresentação expõe um caso clínico de anamnese. Ao final, colocamos os diagnósticos sindrômico, anatômico, diferencial e nosológico.
Alunos de Medicina da UniRV Aparecida:
- Thiago Melanias
- Natasha Alvarenga
- Matheus Borges
- Vanessa Camilo
A gravidez é um processo fisiológico que causa alterações no organismo da mulher. Muitas sofrem com náuseas e vômitos matinais, sintomas estes considerados normais no Primeiro trimestre da gravidez, pois decorrem de alterações hormonais emocionais e tendem a desaparecer. Contudo, em algumas mulheres, eles persistem e se tornam constantes e intensos, tornando a gravidez de alto risco, podendo levar a desnutrição. A este quadro denomina-se hiperêmese gravídica (HG). A hiperêmese deve ser considerada mais grave porque pode provocar desidratação, desequilíbrios ácido-básicos e eletrolíticos, perda de peso e, se perdurar por muito tempo, sofrimento fetal. (RICCI, 2008). Poucos admitiriam que quadros com essa intensidade poderiam ser benéficos para a gravidez (NEME, 2010).
Hematúria na infância - Reunião Cientifica - Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
Sessão Anátomo - Clínica- Hospital Universitário Onofre Lopes - Departamento de Pediatria I (DPEDI) - Residência Médica em Pediatria - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal - Brasil.
Sessão Anátomo - Clínica - Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) - Residência Médica em Pediatria - Departamento de Pediatria (DPEDI) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal RN.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner - Projeto de Intervenção- Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/RN - Brasil
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
Febre amarela: Nota Informativa - Documento Cientifico elaborado pelo Departamento Cientifico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria -SBP - Fev/2017
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016blogped1
Internato em Pediatria I da UFRN -Relatório 2016 - Relatório apresentado por ocasião da Oficina Pedagógica do Departamento de Pediatria da UFRN - Natal - Dezembro - 2016
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vidablogped1
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida - Projeto de Intervenção apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)- Natal/ RN-Brasil
Diagnóstico diferencial de bócio na infânciablogped1
Diagnóstico diferencial de bócio na infância- "Flash" em Pediatria- Atividade apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Nata/RN -Brasil
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN - Sessão Clínica Casos Ambulatoriais Interessantes (C.A.I) - Internato em Pediatria I- Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN- Natal/RN -Brasil
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesblogped1
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities - CLUBE DE ARTIGO - Atividade Cientifica realizada no Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN - Brasil
Sinusite Bacteriana Aguda -Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN -Brasil
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Mediablogped1
Acutes Otites Média - The Diagnosis e Management - Otite Média Aguda - Diagnóstico e Tratamento -- Internato em Pediatria I da UFRN (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal /RN - Brasil
Paralisia Facial - Sessão Clínica "Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN (PED I) - Departamento de Pediatria- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
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CLUBE DE ARTIGO - Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.- Atividade Cientifica apresentada no Internato em Pediatria I da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte- Natal/ RN- Brasil
Hipoglicemia Neonatal - Fatores de risco, Manifestações Clinicas, Triagem Diagnóstico e Fluxograma - Projeto de Intervenção do Internato em Pediatria I da UFRN - NataL/RN -Brasil
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Revisão e Leitura Conceitual de Síndromes Neurocutâneas- Texto Didático - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN-Brasil
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Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendidos em ambulatório de Pediatria Geral e Puericultura - Trabalho apresentado no XVIII Congresso Norteriograndense de Cardiologia - Natal /RN - Brasil
Manejo da ictericia neonatal em RN maior ou igual a 35 semanas e RN menor que 35 semanas - Projeto de Intervenção - Internato em Pediatria I (PED I) - Departamento de Pediatria (DPEDI) - Curso de Medicina - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/ RN -Brasil
1. HOSPITAL DE PEDIATRIA PROF. HERIBERTO BEZERRA (HOSPED)
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA
ANÁTOMO-CLÍNICA
RESIDENTE: Janaína Nogueira Pinto Pereira
DATA: 30/08/2013
LOCAL: SALA MARIANO COELHO, 4º SUBSOLO DO HUOL
IDENTIFICAÇÃO: L.F.S., 10 anos e 5 meses, sexo masculino, natural de São José de Mipibu – RN,
procedente de Natal – RN, nascido a termo, peso de nascimento: 3.100 g, gestação e parto sem
intercorrências, DNPM normal (SIC). Estatura: 150 cm (Z: 0,30); Peso: 35 kg (Z: - 0,65)
HDA: Paciente com história de perda de peso progressiva há 3 anos, com episódios recorrentes de dor
abdominal, difusa, tipo cólica, duração média de 3 dias, sendo acompanhado, em alguns episódios, de
febre, vômitos e diarreia sem muco ou sangue. Procurou PS com história que há 1 dia vinha
apresentando quadro de dor abdominal, de forte intensidade, difusa, um episódio de vômito, seis
episodios de diarreia líquida, sem sangue ou muco, febre de 38°C e rebaixamento do nível de
consciência.
Exame físico do PS: estado geral comprometido, desidratado grave, hipotenso (64 x 35 mmHg), afebril,
eupnéico, pectus escavatum, ACP normais, taquicárdico (FC: 136 bpm), abdome plano, flácido,
difusamente doloroso a palpação superficial e profunda, sem visceromegalia; torporoso, sem
responder aos comandos verbais, pupilas isocóricas e fotorreagentes e rigidez de nuca. Tônus
muscular preservado, reflexos tendinosos não pesquisados e cutâneo-plantar em flexão.
Exames complementares no PS:
RX de tórax normal
Hemograma: Ht: 27%, Hb: 8,8, VCM: 75, HCM: 24,4, leucocitose (15.300) com neutrofilia
(valor?), plaquetas; 209.000
2. Iono: Na: 121; Ca: 7,6; K:4,7; Mg: 1,9
Glicemia: 94; Ur: 62; Cr: 1,8, PT: 4,2; albumina: 2,6; globulina: 1,6; VDRL negativo; teste
rápido para HIV negativo
Conduta do PS: reposição volêmica, iniciado ATB (Ceftriaxona), encaminhado para UTI pediátrica.
EVOLUÇÃO NA UTI PEDIÁTRICA: Deu entrada na UTI pediátrica, tendo sido mantida a reposição
volêmica, com reposição de eletrólitos, iniciado Oxigênio por Máscara de Venturi, Droga vasoativa
(dopamina) e passado sonda vesical, sendo observado urina turva, de coloração amarelo-âmbar.
Durante o internamento apresentou agitação psicomotora, confusão mental, alucinações e dor
abdominal importante. Feito punção lombar cujo liquor apresentava-se: leucócitos: zero, proteínas ?,
glicose: 17 (HGT: 12). Enzimas hepáticas moderadamente elevadas: AST: 321; ALT: 160. Realizou USG
abdominal com laudo normal. Foi avaliado pelo cirurgião, que afastou abdome agudo cirúrgico.
Associados: metronidazol e amicacina ao esquema ATB. Iniciada correção de hipoglicemia coincidindo
com melhora progressiva do nível de consciência. Evoluiu com normalização das alterações
metabólicas, eletrolíticas e hemodinâmicas; suspensos O2 e droga vasoativa, aceitando dieta por VO,
sem dor abdominal, sendo transferido para enfermaria de outro serviço para investigação diagnóstica.
Exame físico na alta da UTI pediátrica:
REG, vigil, orientado, contactuante, acianotico, eupneico, hidratado, emagrecido. Cabelos quebradiços
com alteração na coloração; língua com várias manchas violáceas; pele ressecada. Pectus escavatum;
tórax assimétrico
ACV: RCR, 2T, BNF, sem sopros
AP: MV diminuído a direita, sem RA
Abdome: flácido, indolor, sem visceromegalias.
ANTECEDENTES FAMILIARES: DM TIPO 2; HAS; mãe com anemia crônica, sem diagnóstico. Pai usuário
de drogas (crack), tendo sido afastada a possibilidade de seu consumo pelo paciente
ANTECEDENTES PATOLÓGICOS: Frequentemente apresentava anemia, considerada ate o momento
ferropriva.
VACINAÇÃO: Atualizada para idade.