SlideShare uma empresa Scribd logo
BIOLOGIA INTERATIVA
BIOLOGIA INTERATIVA
Criado e Desenvolvido por:
Ronnielle Cabral Rolim
Ronnielle Cabral Rolim
Todos os direitos são reservados ©2017
tioronnicabral.blogspot.com.br
ALTERAÇÕES
ALTERAÇÕES
CROMOSSÔMICAS
CROMOSSÔMICAS
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
As alterações cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou
diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana, enquanto as
alterações cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais
cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
Sendo as numéricas classificadas em dois grandes grupos:
- Euploidias: são alterações que se referem ao conteúdo genômico total do
indivíduo. Ex: haploides (n), diploides (2n), triploides (3n), tetraploides (4n).
As alterações cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou
diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana, enquanto as
alterações cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais
cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
Sendo as numéricas classificadas em dois grandes grupos:
- Aneuploidias: há um aumento ou diminuição de um ou mais pares de
cromossomos, mas não de todos, como por exemplo:
Monosomia: um cromossomo de um dado par (2n – 1).
Nulisomia: faltam os dois elementos do mesmo par (2n – 2).
Trissomia: adição de um cromossomo (2n+1).
Tetrassomia: adição de dois cromossomos (2n+2).
Pentassomia: adição de três pares de cromossomos (2n+3).
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Já as alterações estruturais ocorrem por:
Deleções (ou Deficiências): Consistem na perda de um fragmento do
cromossomo, causando a deficiência de um lote de genes. De acordo com a
importância desses genes, a deleção poderá ser mais ou menos grave e até
mesmo ser incompatível com a vida.
Duplicações: Correspondem ao aparecimento, em um certo cromossomo, de um
fragmento duplicado contendo alguns genes. Suas consequências não são graves
como as deficiências, porque não há falta de informações genéticas.
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Já as alterações estruturais ocorrem por:
Inversões: São pedaços cromossômicos
cuja sequência gênica é contrária à
habitual.
Translocações: São trocas de fragmentos
entre cromossomos não homólogos. Não há
perda de genes, mas eles se localizam em
uma posição diferente da normal.
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
PRINCIPAIS SÍNDROMES
PRINCIPAIS SÍNDROMES
SÍNDROME DE DOWN (47, XX, +21)
Os pacientes apresentam baixa estatura e o crânio
apresenta braquicefalia, com o occipital achatado. O
pavilhão das orelhas é pequeno e dismórfico. A face é
achatada e arredondada, os olhos mostram fendas
palpebrais e exibem manchas de Brushfield ao redor
da margem da íris. A boca é aberta, muitas vezes
mostrando a língua sulcada e saliente. As mãos são
curtas e largas, frequentemente com uma única prega
palmar transversa (prega simiesca).
SÍNDROME DE KLINEFELTER (47, XXY)
Testículos hipoplásticos com hialinização tubular,
estatura elevada, ginecomastia, caracteres sexuais
masculinos pouco desenvolvidos. À medida que
aumenta o número de cromossomos X, cresce o risco
de deficiência mental e agressividade. Prognatismo
mandibular (XXYY), palato fendido (15% de XXXXY),
taurodontismo frequente em XXXY e XXXXY.
PRINCIPAIS SÍNDROMES
PRINCIPAIS SÍNDROMES
SÍNDROME DE TURNER (45, X0)
Desenvolvimento sexual retardado (indicando a
necessidade de realização de análise cariotípica em
adolescentes de baixa estatura que não apresentarem
desenvolvimento das mamas até os 13 anos e
apresentarem amenorreia primária ou secundária).
Geralmente estéreis ou subférteis, baixa estatura;
tendência a obesidade; pescoço alado; defeitos
cardíacos.
Ocorrência 1/2.500 - 1 / 10.000 nascimentos do sexo
feminino
PRINCIPAIS SÍNDROMES
PRINCIPAIS SÍNDROMES
SÍNDROME DA SUPER FÊMEA (XXX)
Mulheres com cariótipo 47 XXX
ocorrem numa frequência relativamente
alta: 1 caso em 700 nascimentos
aproximadamente. Elas apresentam
fenótipo normal, são férteis, mas muitas
possuem um leve retardamento mental.
Apresentam corpúsculo de Barr. Os
casos de mulheres 48 XXXX e 49 XXXXX
são raros e se caracterizam por graus
crescentes de retardamento mental.
PRINCIPAIS SÍNDROMES
PRINCIPAIS SÍNDROMES
SÍNDROME DA SUPER MACHO (XYY)
Indivíduos com cariótipo 47, XYY ocorrem
com a frequência de 1 caso por 1.000
nascimentos masculinos. Embora sejam, na
maioria, homens normais, os primeiros
estudos sugeriam que entre eles ocorria
uma frequência extremamente alta de
pacientes retardados mentalmente e com
antecedentes criminais; tais estudos
revelaram que cerca de 2% dos pacientes
internados em instituições penais e
hospícios tinha este cariótipo, o que
mostrava serem os indivíduos XYY
internados 20 vezes mais numerosos (em
lugar de 1 por mil, 2% corresponde a 20
por mil) do que na população livre.
PRINCIPAIS SÍNDROMES
PRINCIPAIS SÍNDROMES
RESUMO
RESUMO
Exercício 1
(PUC-RIO/2009) Na década de 1940, descobriu-se que algumas células, retiradas
de indivíduos humanos com dois cromossomos sexuais X, apresentavam, no
núcleo interfásico, um pequeno corpúsculo de cromatina intensamente corado.
Esse corpúsculo é denominado:
a) cromatina sexual está presente somente nas mulheres adultas geneticamente
normais e corresponde a um cromossomo somático condensado.
b) cromatina sexual está presente somente nos homens adultos geneticamente
normais e corresponde ao cromossomo Y condensado.
c) nucléolo, está presente em indivíduos geneticamente normais de ambos os
sexos e corresponde a um cromossomo somático condensado.
d) cromatina sexual está presente em indivíduos geneticamente normais de
ambos os sexos e corresponde a um cromossomo X condensado.
e) corpúsculo de Barr está presente somente em indivíduos do sexo feminino
geneticamente normais e corresponde a um cromossomo X condensado.
Exercício 2
(UDESC 2008) Assinale a alternativa incorreta, sobre as alterações
cromossômicas na espécie humana.
a) Sídrome do poli-X (48, XXXX).
b) Down - mulheres (47, XX+21) e homens (47, XY+21).
c) Klinefelter (47, XXX).
d) Turner (45, X0).
e) Sídrome do duplo Y (47, XYY).
Exercício 3
A aveia abissínia (Avena abyssinica) é um tetraploide com 28 cromossomos. A
aveia comumente cultivada (Avena sativa) é um hexaploide desta mesma série.
Daí concluímos que na aveia comum o número cromossômico é igual a:
a) 14.
b) 21.
c) 28.
d) 35.
e) 42.
4n = 28 n = 28/4 n =7
→ →
6n = 6 x 7 = 42
Exercício 4
A célula cujo núcleo está representado abaixo, é:
a) aneuplóide.
b) haplóide.
c) diplóide.
d) triplóide.
e) tetraplóide.
Exercício 5
Uma aneuploidia freqüente na espécie humana é a síndrome de Down, também
chamada de mongolismo, que se caracteriza pela:
a) não-disjunção de cromossomos sexuais durante a gametogênese;
b) ausência de um cromossomo sexual;
c) trissomia do cromossomo 21;
d) monossomia do cromossomo 21;
e) trissomia de um cromossomo sexual.
Exercício 6
(UF-Ceará) Qual das seguintes síndromes humanas é devida a uma monossomia?
a) Síndrome de Down
b) Síndrome de Turner
c) Síndrome de Klinefelter
d) Síndrome de Kernicterus
e) Síndrome da imunodeficiência adquirida.
a) Síndrome de Down (47, XX, +21 ou 47, XY,+21)
b) Síndrome de Turner (45, X0)
c) Síndrome de Klinefelter (47, XXY)
d) Síndrome de Kernicterus (é uma ictericia, causar lesão cerebral e morte.)
e) Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA)
Exercício 7
(UFSE) Considere o esquema abaixo.
Desenho esquemático de um tipo de mutação cromossômica
A mutação cromossômica representada é um caso de :
a) inversão.
b) trissomia.
c) translocação.
d) duplicação.
e) deficiência.
Exercício 8
Sabemos que as aberrações cromossômicas podem ser numéricas ou estruturais.
Marque a alternativa que indica corretamente os processos que levam a
alterações estruturais:
a) Euploidia, aneuploidia e duplicação.
b) Duplicação, transcrição e tradução.
c) Deleção, translocação e transcrição.
d) Deleção, inversão e translocação.
e) Inversão, deleção e transcrição.
Exercício 9
(UFMT) Quanto às mutações cromossômicas, leia as afirmações abaixo:
I – As mutações numéricas podem ser classificadas em dois tipos: euploidias e
aneuploidias.
II – Euploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de um ou alguns
cromossomos. Aneuploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de genomas
(formando-se células 3n, 4n e assim por diante).
III – Euploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de genomas. Aneuploidia é
quando ocorre perda ou acréscimo de um ou alguns cromossomos.
IV – A síndrome de Down e a síndrome de Turner são alguns exemplos de
aneuploidias.
Estão corretas:
a) I e II, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I, III e IV, apenas.
e) III e IV, apenas.
Exercício 10
(UFBA) Em gatos, a determinação da cor do pelo é um caso de herança ligada ao
cromossomo X. Assim, o pelo malhado, que é a manifestação de um genótipo
heterozigoto em ausência de dominância, só é encontrado normalmente nas
fêmeas. O aparecimento excepcional de machos malhados é explicado a partir
da seguinte constituição sexual cromossômica:
a) XY.
b) XX.
c) XXY.
d) XYY.
e) XXX.
XX = fêmea malhada
XY = macho não malhado
XXY = macho malhado
Exercício 11
(PUC-RS-2001) O cariótipo é de um indivíduo do sexo ________ com síndrome de
___________________.
a) feminino – Klinefelter.
b) masculino – Klinefelter.
c) masculino – Down.
d) feminino – Turner.
e) masculino – Turner.
Exercício 12
(PUC/RJ-2007) Existem algumas pessoas chamadas especiais porque possuem
uma série de características diferentes da maioria da população. Entre essas,
estão aquelas que possuem a Síndrome de Down, também conhecida como
Mongolismo.
Em relação a essa síndrome, podemos afirmar que:
a) é uma anomalia genética, causada pela presença de 3 cromossomos 21 e
transmitida sempre pela mãe.
b) é uma anomalia congênita, causada pela presença de 3 cromossomos 21 e
transmitida sempre pela mãe.
c) é uma anomalia genética, causada pela presença de 3 cromossomos 21 e
transmitida por qualquer um dos pais.
d) é uma anomalia congênita, causada pela ausência de um cromossomo sexual X
ou Y.
e) é uma anomalia genética, causada pela translocação de um dos cromossomos
21 para um 22.
Exercício 13
(UFMG-2003) O número de cromossomos da espécie humana pode, às vezes,
apresentar alterações. Pessoas com síndrome de Klinefelter possuem 47
cromossomos, entre os quais, os cromossomos sexuais são representados por
XXY.
Com base nessas informações e outros conhecimentos sobre o assunto, é
INCORRETO afirmar que:
a) os pais de um indivíduo Klinefelter têm número normal de cromossomos nas
células somáticas.
b) a presença de dois cromossomos X impede a manifestação do fenótipo
masculino.
c) a ocorrência do fenótipo mutante é resultado de um cromossomo extra.
d) a fecundação de um óvulo X por um espermatozoide XY dá origem a um
indivíduo Klinefelter.
Exercício 14
(VUNESP/2007) Observe o esquema do cariótipo humano de certo indivíduo.
Sobre esse indivíduo, é correto afirmar que:
a) é fenotipicamente normal.
b) apresenta síndrome de Edwards.
c) apresenta síndrome de Turner.
d) apresenta síndrome de Down.
e) apresenta síndrome de Klinefelter.
Exercício 15
(Enem 2015) A cariotipagem é um método que analisa células de um indivíduo
para determinar seu padrão cromossômico. Essa técnica consiste na montagem
fotográfica, em sequência, dos pares de cromossomos e permite identificar um
indivíduo normal (46, XX ou 46, XY) ou com alguma alteração cromossômica. A
investigação do cariótipo de uma criança do sexo masculino com alterações
morfológicas e comprometimento cognitivo verificou que ela apresentava
fórmula cariotípica 47, XY, +18.
A alteração cromossômica da criança pode ser classificada como:
a) estrutural, do tipo deleção.
b) numérica, do tipo euploidia.
c) numérica, do tipo poliploidia.
d) estrutural, do tipo duplicação.
e) numérica, do tipo aneuploidia.
Indivíduos que possuem alguns cromossomos a mais ou a menos possuem aneuploidias. A
mutação numérica em questão determinou a presença de um cromossomo 18 a mais.
OBRIGADO
OBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a alteracoescromossomicas-170827160031.pdf

Cariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidiasCariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidias
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Euploidias e aneuploidias
Euploidias  e aneuploidiasEuploidias  e aneuploidias
Euploidias e aneuploidias
aulasdotubao
 
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 aMutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
César Milani
 
Exercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomalias
Exercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomaliasExercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomalias
Exercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomalias
Renan Rodrigues
 
Nucleo Celular
Nucleo CelularNucleo Celular
Nucleo Celular
Renata1993Freire
 
Aula II divisão celular ponto da ciência biologia
Aula II divisão celular ponto da ciência biologiaAula II divisão celular ponto da ciência biologia
Aula II divisão celular ponto da ciência biologia
Adrielly Kétcia
 
Genética e doenças - Super Super Med
Genética e doenças - Super Super MedGenética e doenças - Super Super Med
Genética e doenças - Super Super Med
emanuel
 
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfalteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
Gustavo Vieira
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
Dalu Barreto
 
Aberracoes cromossomicas
Aberracoes cromossomicasAberracoes cromossomicas
Aberracoes cromossomicas
Artemosfera Cia de Artes
 
Mutações cromossômicas
Mutações cromossômicasMutações cromossômicas
Mutações cromossômicas
João Paulo jp
 
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdfALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ProfYasminBlanco
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
Dalu Barreto
 
2º ano
2º ano2º ano
2º ano
Glauco Duarte
 
2º ano
2º ano2º ano
2º ano
Glauco Duarte
 
doencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasdoencas-cromossomicas
doencas-cromossomicas
Patty Nery
 
Hereditaridade Humana
Hereditaridade HumanaHereditaridade Humana
Hereditaridade Humana
Francisco Pinheiro
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de down
Vinicius Lazaretti
 
Daltonismo francisco
Daltonismo  franciscoDaltonismo  francisco
Daltonismo francisco
CNProf
 
Aberrações cromossômicas
Aberrações cromossômicasAberrações cromossômicas
Aberrações cromossômicas
Carolina Azevedo
 

Semelhante a alteracoescromossomicas-170827160031.pdf (20)

Cariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidiasCariótipo, euploidias e aneuploidias
Cariótipo, euploidias e aneuploidias
 
Euploidias e aneuploidias
Euploidias  e aneuploidiasEuploidias  e aneuploidias
Euploidias e aneuploidias
 
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 aMutações e aberrações cromossomicas 6 a
Mutações e aberrações cromossomicas 6 a
 
Exercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomalias
Exercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomaliasExercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomalias
Exercicios resolucoes gabarito_genetica_cromossomos_anomalias
 
Nucleo Celular
Nucleo CelularNucleo Celular
Nucleo Celular
 
Aula II divisão celular ponto da ciência biologia
Aula II divisão celular ponto da ciência biologiaAula II divisão celular ponto da ciência biologia
Aula II divisão celular ponto da ciência biologia
 
Genética e doenças - Super Super Med
Genética e doenças - Super Super MedGenética e doenças - Super Super Med
Genética e doenças - Super Super Med
 
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdfalteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
alteraescromossomiais-110823172423-phpapp02.pdf
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
Aberracoes cromossomicas
Aberracoes cromossomicasAberracoes cromossomicas
Aberracoes cromossomicas
 
Mutações cromossômicas
Mutações cromossômicasMutações cromossômicas
Mutações cromossômicas
 
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdfALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
2º ano
2º ano2º ano
2º ano
 
2º ano
2º ano2º ano
2º ano
 
doencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasdoencas-cromossomicas
doencas-cromossomicas
 
Hereditaridade Humana
Hereditaridade HumanaHereditaridade Humana
Hereditaridade Humana
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de down
 
Daltonismo francisco
Daltonismo  franciscoDaltonismo  francisco
Daltonismo francisco
 
Aberrações cromossômicas
Aberrações cromossômicasAberrações cromossômicas
Aberrações cromossômicas
 

Mais de ProfYasminBlanco

Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................
ProfYasminBlanco
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
ProfYasminBlanco
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
ProfYasminBlanco
 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptINTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
ProfYasminBlanco
 
tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................
ProfYasminBlanco
 
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfAula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
ProfYasminBlanco
 
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxAULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
ProfYasminBlanco
 
trabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxtrabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptx
ProfYasminBlanco
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
ProfYasminBlanco
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
ProfYasminBlanco
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
ProfYasminBlanco
 
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptxrelacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
ProfYasminBlanco
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
ProfYasminBlanco
 
PHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptxPHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptx
ProfYasminBlanco
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.ppt
ProfYasminBlanco
 
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxtcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
ProfYasminBlanco
 
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
ProfYasminBlanco
 
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfanestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
ProfYasminBlanco
 
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptMetodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
ProfYasminBlanco
 
Farmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfFarmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdf
ProfYasminBlanco
 

Mais de ProfYasminBlanco (20)

Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................Aula Cardiovascular.....................
Aula Cardiovascular.....................
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
 
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptINTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
 
tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................
 
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfAula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
 
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxAULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
 
trabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxtrabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptx
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
 
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptxrelacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
relacionalmentointerpessoal-110530140603-phpapp01.pptx
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
 
PHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptxPHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptx
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.ppt
 
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxtcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
 
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
 
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfanestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
 
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptMetodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
 
Farmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfFarmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdf
 

Último

doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
SusanaMatos22
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
sidneyjmg
 
Pompoarismo - uma abordagem para a saúde
Pompoarismo - uma abordagem para a saúdePompoarismo - uma abordagem para a saúde
Pompoarismo - uma abordagem para a saúde
FernandaCastro768379
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Camila Lorranna
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 

Último (12)

doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
 
Pompoarismo - uma abordagem para a saúde
Pompoarismo - uma abordagem para a saúdePompoarismo - uma abordagem para a saúde
Pompoarismo - uma abordagem para a saúde
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 

alteracoescromossomicas-170827160031.pdf

  • 1. BIOLOGIA INTERATIVA BIOLOGIA INTERATIVA Criado e Desenvolvido por: Ronnielle Cabral Rolim Ronnielle Cabral Rolim Todos os direitos são reservados ©2017 tioronnicabral.blogspot.com.br
  • 3. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS As alterações cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana, enquanto as alterações cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura. Sendo as numéricas classificadas em dois grandes grupos: - Euploidias: são alterações que se referem ao conteúdo genômico total do indivíduo. Ex: haploides (n), diploides (2n), triploides (3n), tetraploides (4n).
  • 4. As alterações cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana, enquanto as alterações cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura. Sendo as numéricas classificadas em dois grandes grupos: - Aneuploidias: há um aumento ou diminuição de um ou mais pares de cromossomos, mas não de todos, como por exemplo: Monosomia: um cromossomo de um dado par (2n – 1). Nulisomia: faltam os dois elementos do mesmo par (2n – 2). Trissomia: adição de um cromossomo (2n+1). Tetrassomia: adição de dois cromossomos (2n+2). Pentassomia: adição de três pares de cromossomos (2n+3). ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
  • 5. Já as alterações estruturais ocorrem por: Deleções (ou Deficiências): Consistem na perda de um fragmento do cromossomo, causando a deficiência de um lote de genes. De acordo com a importância desses genes, a deleção poderá ser mais ou menos grave e até mesmo ser incompatível com a vida. Duplicações: Correspondem ao aparecimento, em um certo cromossomo, de um fragmento duplicado contendo alguns genes. Suas consequências não são graves como as deficiências, porque não há falta de informações genéticas. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
  • 6. Já as alterações estruturais ocorrem por: Inversões: São pedaços cromossômicos cuja sequência gênica é contrária à habitual. Translocações: São trocas de fragmentos entre cromossomos não homólogos. Não há perda de genes, mas eles se localizam em uma posição diferente da normal. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
  • 7. PRINCIPAIS SÍNDROMES PRINCIPAIS SÍNDROMES SÍNDROME DE DOWN (47, XX, +21) Os pacientes apresentam baixa estatura e o crânio apresenta braquicefalia, com o occipital achatado. O pavilhão das orelhas é pequeno e dismórfico. A face é achatada e arredondada, os olhos mostram fendas palpebrais e exibem manchas de Brushfield ao redor da margem da íris. A boca é aberta, muitas vezes mostrando a língua sulcada e saliente. As mãos são curtas e largas, frequentemente com uma única prega palmar transversa (prega simiesca).
  • 8. SÍNDROME DE KLINEFELTER (47, XXY) Testículos hipoplásticos com hialinização tubular, estatura elevada, ginecomastia, caracteres sexuais masculinos pouco desenvolvidos. À medida que aumenta o número de cromossomos X, cresce o risco de deficiência mental e agressividade. Prognatismo mandibular (XXYY), palato fendido (15% de XXXXY), taurodontismo frequente em XXXY e XXXXY. PRINCIPAIS SÍNDROMES PRINCIPAIS SÍNDROMES
  • 9. SÍNDROME DE TURNER (45, X0) Desenvolvimento sexual retardado (indicando a necessidade de realização de análise cariotípica em adolescentes de baixa estatura que não apresentarem desenvolvimento das mamas até os 13 anos e apresentarem amenorreia primária ou secundária). Geralmente estéreis ou subférteis, baixa estatura; tendência a obesidade; pescoço alado; defeitos cardíacos. Ocorrência 1/2.500 - 1 / 10.000 nascimentos do sexo feminino PRINCIPAIS SÍNDROMES PRINCIPAIS SÍNDROMES
  • 10. SÍNDROME DA SUPER FÊMEA (XXX) Mulheres com cariótipo 47 XXX ocorrem numa frequência relativamente alta: 1 caso em 700 nascimentos aproximadamente. Elas apresentam fenótipo normal, são férteis, mas muitas possuem um leve retardamento mental. Apresentam corpúsculo de Barr. Os casos de mulheres 48 XXXX e 49 XXXXX são raros e se caracterizam por graus crescentes de retardamento mental. PRINCIPAIS SÍNDROMES PRINCIPAIS SÍNDROMES
  • 11. SÍNDROME DA SUPER MACHO (XYY) Indivíduos com cariótipo 47, XYY ocorrem com a frequência de 1 caso por 1.000 nascimentos masculinos. Embora sejam, na maioria, homens normais, os primeiros estudos sugeriam que entre eles ocorria uma frequência extremamente alta de pacientes retardados mentalmente e com antecedentes criminais; tais estudos revelaram que cerca de 2% dos pacientes internados em instituições penais e hospícios tinha este cariótipo, o que mostrava serem os indivíduos XYY internados 20 vezes mais numerosos (em lugar de 1 por mil, 2% corresponde a 20 por mil) do que na população livre. PRINCIPAIS SÍNDROMES PRINCIPAIS SÍNDROMES
  • 13. Exercício 1 (PUC-RIO/2009) Na década de 1940, descobriu-se que algumas células, retiradas de indivíduos humanos com dois cromossomos sexuais X, apresentavam, no núcleo interfásico, um pequeno corpúsculo de cromatina intensamente corado. Esse corpúsculo é denominado: a) cromatina sexual está presente somente nas mulheres adultas geneticamente normais e corresponde a um cromossomo somático condensado. b) cromatina sexual está presente somente nos homens adultos geneticamente normais e corresponde ao cromossomo Y condensado. c) nucléolo, está presente em indivíduos geneticamente normais de ambos os sexos e corresponde a um cromossomo somático condensado. d) cromatina sexual está presente em indivíduos geneticamente normais de ambos os sexos e corresponde a um cromossomo X condensado. e) corpúsculo de Barr está presente somente em indivíduos do sexo feminino geneticamente normais e corresponde a um cromossomo X condensado.
  • 14. Exercício 2 (UDESC 2008) Assinale a alternativa incorreta, sobre as alterações cromossômicas na espécie humana. a) Sídrome do poli-X (48, XXXX). b) Down - mulheres (47, XX+21) e homens (47, XY+21). c) Klinefelter (47, XXX). d) Turner (45, X0). e) Sídrome do duplo Y (47, XYY).
  • 15. Exercício 3 A aveia abissínia (Avena abyssinica) é um tetraploide com 28 cromossomos. A aveia comumente cultivada (Avena sativa) é um hexaploide desta mesma série. Daí concluímos que na aveia comum o número cromossômico é igual a: a) 14. b) 21. c) 28. d) 35. e) 42. 4n = 28 n = 28/4 n =7 → → 6n = 6 x 7 = 42
  • 16. Exercício 4 A célula cujo núcleo está representado abaixo, é: a) aneuplóide. b) haplóide. c) diplóide. d) triplóide. e) tetraplóide.
  • 17. Exercício 5 Uma aneuploidia freqüente na espécie humana é a síndrome de Down, também chamada de mongolismo, que se caracteriza pela: a) não-disjunção de cromossomos sexuais durante a gametogênese; b) ausência de um cromossomo sexual; c) trissomia do cromossomo 21; d) monossomia do cromossomo 21; e) trissomia de um cromossomo sexual.
  • 18. Exercício 6 (UF-Ceará) Qual das seguintes síndromes humanas é devida a uma monossomia? a) Síndrome de Down b) Síndrome de Turner c) Síndrome de Klinefelter d) Síndrome de Kernicterus e) Síndrome da imunodeficiência adquirida. a) Síndrome de Down (47, XX, +21 ou 47, XY,+21) b) Síndrome de Turner (45, X0) c) Síndrome de Klinefelter (47, XXY) d) Síndrome de Kernicterus (é uma ictericia, causar lesão cerebral e morte.) e) Síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA)
  • 19. Exercício 7 (UFSE) Considere o esquema abaixo. Desenho esquemático de um tipo de mutação cromossômica A mutação cromossômica representada é um caso de : a) inversão. b) trissomia. c) translocação. d) duplicação. e) deficiência.
  • 20. Exercício 8 Sabemos que as aberrações cromossômicas podem ser numéricas ou estruturais. Marque a alternativa que indica corretamente os processos que levam a alterações estruturais: a) Euploidia, aneuploidia e duplicação. b) Duplicação, transcrição e tradução. c) Deleção, translocação e transcrição. d) Deleção, inversão e translocação. e) Inversão, deleção e transcrição.
  • 21. Exercício 9 (UFMT) Quanto às mutações cromossômicas, leia as afirmações abaixo: I – As mutações numéricas podem ser classificadas em dois tipos: euploidias e aneuploidias. II – Euploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de um ou alguns cromossomos. Aneuploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de genomas (formando-se células 3n, 4n e assim por diante). III – Euploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de genomas. Aneuploidia é quando ocorre perda ou acréscimo de um ou alguns cromossomos. IV – A síndrome de Down e a síndrome de Turner são alguns exemplos de aneuploidias. Estão corretas: a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) I, II e IV, apenas. d) I, III e IV, apenas. e) III e IV, apenas.
  • 22. Exercício 10 (UFBA) Em gatos, a determinação da cor do pelo é um caso de herança ligada ao cromossomo X. Assim, o pelo malhado, que é a manifestação de um genótipo heterozigoto em ausência de dominância, só é encontrado normalmente nas fêmeas. O aparecimento excepcional de machos malhados é explicado a partir da seguinte constituição sexual cromossômica: a) XY. b) XX. c) XXY. d) XYY. e) XXX. XX = fêmea malhada XY = macho não malhado XXY = macho malhado
  • 23. Exercício 11 (PUC-RS-2001) O cariótipo é de um indivíduo do sexo ________ com síndrome de ___________________. a) feminino – Klinefelter. b) masculino – Klinefelter. c) masculino – Down. d) feminino – Turner. e) masculino – Turner.
  • 24. Exercício 12 (PUC/RJ-2007) Existem algumas pessoas chamadas especiais porque possuem uma série de características diferentes da maioria da população. Entre essas, estão aquelas que possuem a Síndrome de Down, também conhecida como Mongolismo. Em relação a essa síndrome, podemos afirmar que: a) é uma anomalia genética, causada pela presença de 3 cromossomos 21 e transmitida sempre pela mãe. b) é uma anomalia congênita, causada pela presença de 3 cromossomos 21 e transmitida sempre pela mãe. c) é uma anomalia genética, causada pela presença de 3 cromossomos 21 e transmitida por qualquer um dos pais. d) é uma anomalia congênita, causada pela ausência de um cromossomo sexual X ou Y. e) é uma anomalia genética, causada pela translocação de um dos cromossomos 21 para um 22.
  • 25. Exercício 13 (UFMG-2003) O número de cromossomos da espécie humana pode, às vezes, apresentar alterações. Pessoas com síndrome de Klinefelter possuem 47 cromossomos, entre os quais, os cromossomos sexuais são representados por XXY. Com base nessas informações e outros conhecimentos sobre o assunto, é INCORRETO afirmar que: a) os pais de um indivíduo Klinefelter têm número normal de cromossomos nas células somáticas. b) a presença de dois cromossomos X impede a manifestação do fenótipo masculino. c) a ocorrência do fenótipo mutante é resultado de um cromossomo extra. d) a fecundação de um óvulo X por um espermatozoide XY dá origem a um indivíduo Klinefelter.
  • 26. Exercício 14 (VUNESP/2007) Observe o esquema do cariótipo humano de certo indivíduo. Sobre esse indivíduo, é correto afirmar que: a) é fenotipicamente normal. b) apresenta síndrome de Edwards. c) apresenta síndrome de Turner. d) apresenta síndrome de Down. e) apresenta síndrome de Klinefelter.
  • 27. Exercício 15 (Enem 2015) A cariotipagem é um método que analisa células de um indivíduo para determinar seu padrão cromossômico. Essa técnica consiste na montagem fotográfica, em sequência, dos pares de cromossomos e permite identificar um indivíduo normal (46, XX ou 46, XY) ou com alguma alteração cromossômica. A investigação do cariótipo de uma criança do sexo masculino com alterações morfológicas e comprometimento cognitivo verificou que ela apresentava fórmula cariotípica 47, XY, +18. A alteração cromossômica da criança pode ser classificada como: a) estrutural, do tipo deleção. b) numérica, do tipo euploidia. c) numérica, do tipo poliploidia. d) estrutural, do tipo duplicação. e) numérica, do tipo aneuploidia. Indivíduos que possuem alguns cromossomos a mais ou a menos possuem aneuploidias. A mutação numérica em questão determinou a presença de um cromossomo 18 a mais.