SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 61
Profª Yasmin Blanco
2º Sem. Téc. Farmácia
Os grupos e as Relações humanas
Todos vivemos em grupos:
família, trabalho,
diversão, estudos, igreja,
etc.
Relações Humanas
Grupo = interação e unidade.
Os grupos se reúnem por vários motivos:
 por uma razão (objetivo) comum;
 por normas e valores;
 formando uma estrutura organizacional;
No grupo há interação entre as pessoas.
Relações Humanas
Para saber lidar com pessoas precisamos
entender que existem as Relações:
1. Interpessoal
{relações entre pessoas}
2. Intrapessoal
{relações com você mesmo}
Relações Humanas
Pontos que podem prejudicar o relacionamento
interpessoal:
 não ouvir o outro
 interromper o outro quando fala
 falar em tom agressivo
 impor suas idéias sem se preocupar com a idéia
do outro
 não compreender as outras pessoas
 não se colocar no lugar do outro – “empatia”
Relações Humanas
Pontos que favorecem
relacionamento interpessoal:
um bom
 ter habilidade / facilidade em compreender
os outros
Obs. Podemos aprender / aperfeiçoar estas
habilidades em compreender o outro e a si
próprio.
Relações Humanas
Como melhorar:
 Melhorar o conhecimento de si próprio
(compreender melhor como eu sou): entender
minhas atitudes, meus
comportamentos, meus sentimentos, meus
objetivos, etc).
 Melhor compreensão do outro observando seu
comportamento, seus sentimentos, suas ações
e atitudes, no relacionamento com outras
pessoas, dar oportunidade para ele expor
seus pensamentos e sentimentos.
Relações Humanas
Relações Humanas
 Melhor convivência em grupo (entender que
em cada grupo as pessoas exercem papéis
diferentes): papel de pai, de filho, de aluno, de
professor, de gerente, de empregado, de
amigo, de namorado, etc
Em um grupo pode se notar vários
comportamentos:
 agressividade, pouco
caso, indiferença, esnobismo, formação de
panelinha, etc.
Percebendo estes comportamentos e sabendo
como tratá-los, terá condições de perceber
como o grupo funciona e como os indivíduos
interagem, assim fica mais fácil decidir como
agir em diversas situações.
Procurar entender como funciona seu grupo
familiar / seu grupo escolar / seu grupo de
trabalho, etc.
Dessa forma, podemos ter mais condições de
entender / perceber os grupos e ter uma
relação mais amistosa.
Relações Humanas
nossa maneira de nos comunicarmos de forma
mais eficaz.
Vamos aperfeiçoando nossas aptidões de:
 como ouvir
 como dialogar
 como informar
 como avaliar
 como elogiar
 como disciplinar
 etc.
Relações Humanas
 Desenvolver aptidões para um relacionamento
mais eficiente com o outro.
Conforme vamos desenvolvendo o nosso auto-
conhecimento e desenvolvendo o conhecimento
do outro, vamos aprendendo e aperfeiçoando
Processo através do qual as pessoas
recebem, organizam e interpretam
informações de meio ambiente;
Maneira como nos
vemos, julgamos, conceituamos, qua
lificamos, tanto nós mesmos -
Percepção pessoal, quanto as
outras pessoas - Percepção
Interpessoal
Relações Humanas
 Percepção
 Primeiro formamos uma impressão – que é a
primeira impressão que temos do outro.
 Depois desenvolvemos a percepção –
observando suas ações, sua voz, seus
gestos, seus movimentos, como reage ao
nosso comportamento, etc.
convivência com a outra pessoa, fazemos
nosso julgamento através da nossa
percepção.
 Quando a percepção é positiva acontece
uma boa relação interpessoal.
 Quando a percepção é negativa fica mais
difícil estabelecer uma boa relação
interpessoal e a relação fica cheia de
conflitos.
 Muitas vezes a nossa percepção está cheia
de preconceitos. Às vezes julgamos uma
pessoa pela sua classe social, pela sua
raça, pela sua religião, pela maneira de se
vestir, pela cor do cabelo, etc.
Relações Humanas
 Quando já temos um maior contato/ uma
“Unir-se é um bom começo, manter a união é um
progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória.”
Henry Ford
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
A concepção de equipe esta vinculada á de
processo de trabalho e sujeita ás
transformações pelas quais este vem
passando ao logo do tempo.
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
Podemos dizes que a idéia de equipe pode advir:
1. Da necessidade histórica do homem de somar esforços para
alcançar objetivos que, isoladamente, não seriam alcançados
ou seriam de forma mais trabalhosa ou inadequada; e
2. Da importânica que o desenvolvimento e a complexidade do
mundo moderno têm imposto aos processo de produção,
gerando relações de dependência e/ou complementaridade
de conhecimentos e habilidades para o alcance dos objetivos.
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
O trabalho em equipe, portanto, pode ser entendido como uma
estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade
do trabalho e elevar o grau de satisfação do trabalhador.
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
Dentro do trabalho em equipe, cada integrante (parte)
possui uma função, e todos juntos fazem com que esse
grupo (todo) funcione em harmonia.
Fazendo uma analogia com o corpo humano, cada órgão
tem a sua tarefa, mas se um órgão para de funcionar
adequadamente, prejudicará a harmonia existente no
corpo, ocorrendo um desequilíbrio em todo o Sistema.
Pode-se observar que para trabalhar em equipe ocorre a
interdependência entre os integrantes, sendo importante a
confiança e um bom relacionamento interpessoal.
Papéis – cada membro do grupo desempenha
diversos papéis conforme funções e atividades
e são esperados comportamentos compatíveis
com esses papéis.
Conflito de Papéis –quando há divergência
entre as expectativas e o papel
desempenhado
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
Fatores presentes na interação das equipes:
Conflito: pode surgir quando os grupos
procuram explorar outros grupos ou
pessoas, quando há fofocas, boatos, estilos
diferentes de personalidade, objetivos
diferentes, busca de poder.
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
Conseqüências do Conflito:
Positivas: rompimento do equilíbrio da rotina,
desafia acomodação de idéias, estimula solução
de forma criativa e outros.
Negativas: quando não se busca soluções e há
interferência nas relações e na concretização
dos objetivos da equipe
Relações Humanas e
Trabalho em Equipe
Forçasque
Impulsionam:
• Empatia
• Motivação
• Iniciativa
• Competência
• Apoio
Forçasque Restringem:
• Vaidade
• Apatia
• Dependência
• Timidez
• Manipulação
⦁ EMPATIA colocar-se no lugar do outro e
entender os motivos que o levaram a agir de
determinada maneira.
⦁ Facilita o diálogo entre as partes para a
resolução do conflito;
⦁ Um julgamento mais justo, sem tanta influência
dos nossos valores individuais;
⦁ Postura flexível, dando possibilidades ao outro
de expressar o que pensa;
⦁ A clareza de que as PESSOAS são diferentes e
únicas;
⦁ Aceitação do FEEDBACK.
Podemos observar o crescimento e maturidade
de uma equipe quando existe :
✓ Comprometimento e Responsabilidade
✓ Comunicação entre os membros do grupo;
✓ Liberdade para que todos expressem suas
necessidades, medos, idéias;
Processo de Crescimento e
Integração da Equipe
✓ Persistência nos objetivos
✓ Aceitação de novas pessoas ao grupo
✓ Confiança
✓ Integração satisfatória dos objetivos individuais
✓ Educação entre os membros do grupo
✓ Cooperação
Processo de Crescimento e
Integração da Equipe
⦁ O termo assertividade origina-se de asserção.
Fazer asserções quer dizer afirmar, do latim
afirmare, tornar firme, consolidar, declarar
com firmeza... (Martins, 2005)
⦁ Assertividade é o comportamento honesto,
direto e respeitoso. Não é passivo, tampouco,
agressivo, mas expressa claramente a opinião
sobre os fatos, afirmando nosso “eu” sem
invadir o espaço alheio... (Gutierrez, 2010)
⚫ Muitas vezes as pessoas preferem dizer “sim”
para o outro e “não” para si mesmo, o que
caracteriza o comportamento Passivo.
⚫ No ambiente organizacional o funcionário
Passivo acredita que um “não” pode
desagradar as pessoas, e conseqüentemente
acarretar danos para sua carreira.
⦁ A pessoa passiva permite que
constantemente seu espaço seja violado.
⦁ O feedback negativo é praticamente um
crime, pois isso pode abalar sua aceitação e
seus relacionamentos.
⦁ Pensa mais no outro do que em si mesmo, se
auto-agredindo constantemente.
⚫ O sujeito agressivo é aquele que não respeita as
opiniões e comportamentos alheios, sempre tratando
oposições como ameaça e insubordinação.
⚫ O “não” sempre é colocado de maneira autocrática e
inflexível.
⚫ O feedback geralmente é negativo, destruindo
relacionamentos e comprometendo a estima do outro.
⚫ Os opositores de suas idéias são visualizados como
inimigos, sempre transcendendo tais oposições para o
campo pessoal.
⦁ Promove “chantagens emocionais” como
estratégia de conseguir seus objetivos
individuais.
◦ “Isso é o que eu penso – é um absurdo você pensar
diferente”.
◦ “Isso é o que eu sinto – seus sentimentos não importam”
◦ “Isso é o que eu quero – o que você quer não é
importante “
Frustrações acumuladas, medo latente e desejo de
vingança fomentam o comportamento agressivo.
⚫ Comportamento Passivo RESULTADO: Pouquíssimo
respeito dos outros e autoflagelação constante, o que
desgasta a auto estima do sujeito.
⚫ Comportamento Agressivo RESULTADO: As pessoas
passivas temem os agressivos, e no geral os
relacionamentos interpessoais não são sinceros.
⚫ Comportamento Assertivo RESULTADO: Admiração e
respeito por sua postura justa, franca e democrática.
⦁ Expressa seus sentimentos e opiniões de
concordância e discordância com
tranquilidade.
⦁ Tem a humildade de pedir ajuda.
⦁ Exerce com tranquilidade a autoridade.
⦁ Defende-se com maturidade dos excessos de
poder.
✓Processo de transmissão de idéias, pelo qual
os seres humanos afetam os pensamentos,
ações e sentimentos
✓Pode ser entendida como a ação de partilhar.
✓Fazer-se entender e entender aos outros de
maneira que todos participem de uma mesma
idéia.
⦁ Função da Comunicação
Aproximar, aumentar a igualdade e a interação
entre as pessoas, para que possam trabalhar
juntas e atingir objetivos comuns.
Podemos influenciar e sermos influenciados pelas
pessoas.
✓Para haver eficácia na comunicação é necessário
que haja entrosamento e preocupação entre o
emissor e o receptor.
✓O Emissor deve preocupar-se em saber se a
Pessoa com a qual está se comunicando,
conhece e entende a sua linguagem.
⦁ Linguagem
Conjunto de símbolos ou códigos que permitem
expressão e o relato de experiências através da
troca de informações tanto verbais quanto não
verbais.
⦁ Formas de Comunicação
Verbal Não Verbal Paraverbal
Barreiras da Comunicação
✓Falta de conhecimento
✓Erros de linguagem
✓Tonalidade de voz inadequada
✓Envolvimento Emocional
✓Não checar se a mensagem foi recebida
✓Suposição de que o receptor conhece o assunto
✓Competição que leva a um “diálogo de surdos”
✓Sons diversos de máquinas, motores, vozes.
(ruidos)
✓Padrões Culturais
✓Nível de Expectativa
Melhoria na Eficácia da Comunicação
Por exemplo :
✓ Encontrar forma ou local adequado para
comunicar-se
✓Ouvir atentamente
✓Observar atentamente gestos, expressões
✓Procurar conhecer as crenças e valores do
outro e respeitar
✓Não fazer críticas destrutivas as formas de
comunicação do outro
✓Procurar conhecer e entender as dificuldades do
outro.
✓Procurar conhecer e comunicar-se na linguagem
do outro.
✓Demonstrar sinceridade para que haja
credibilidade.
✓Demonstrar coerência entre o discurso e a ação
⦁ Pare de falar;
⦁ Coloque-se no lugar de outra pessoa;
⦁ Pergunte;
⦁ Não seja apressado;
⦁ Olhe para a outra pessoa;
⦁ Demonstrar receptividade;
⦁ Evite julgamentos precipitados.
NEGOCIAÇÃO
⦁ Negociação é o processo de comunicação
com o propósito de atingir um acordo
agradável sobre diferentes ideias e
necessidades (Acuff, 1993)
⦁ Negociação é o processo pelo qual as partes
se movem de suas posições iniciais
divergentes ate um ponto no qual o acordo
pode ser obtido (Steele et all 1989)
⦁ Negociação é um negócio que pode afetar
profundamente qualquer tipo de
relacionamento humano e produzir benefícios
duradouros para todos os participantes.
(Nierenberg, 2001)
⦁ A negociação esta incutida em todas as fases
do ser humano,e aprendemos negociar desde
muito cedo (Robbinson, 1996)
⦁ Concentre-se efetivamente no objetivo da
negociação.
⦁ Não envolva diferenças pessoais no objeto da
negociação.
⦁ Quando se misturam as pessoas com o
problema, introduzem-se emoções e as
dificuldades de uma negociação interessante
diminuem sobremodo.
⦿Faça uma averiguação geral de quais interesses
básicos estão em concordância numa negociação.
⦿No que tange aos interesses conflitantes, procure
colimar o que cada lado pode ceder para
conseguir uma posição confortável.
⦿É comum que no inicio das negociações as
pessoas assumam posições rígidas, o que
atrapalha todo processo. Portanto procure
dissipar esta postura.
⦿Frequentemente pensa-se existir uma única
alternativa para a solução do problema e segue-
se somente neste sentido.
⦿ É relevante utilizar algumas premissas
estratégicas e buscar com criatividade, aliviando
o comodismo, soluções diferentes para os
interessados em uma negociação.
⦿Portanto é fundamental encontrar o maior
número possível de soluções dentro de uma
negociação.
⦁ O tempo todo deve-se buscar soluções que
proporcionem ganhos para ambos os lados.
⦁ O padrão decisorial deve ser
justo, independente da vontade pura e
simples de qualquer das partes.
⦁ Para isso pode-se adotar como indicadores:
Opinião especializada no assunto; um
costume para aquela negociação ou uma lei.
⦁ Os lados inseridos no negócio não tem
interesse em chegar a soluções.
⦁ Nesse contexto nenhuma aspecto é suficiente
importante para que se busque evitar o
conflito e a discórdia.
⦁ Isso sempre leva os participantes a uma
negociação PERDE - PERDE.
⦁ Abre-se mão do resultado em favor da
preservação do relacionamento.
⦁ Um dos lados interessados na negociação
abre mão de suas necessidades para evitar
um conflito.
⦁ Esse tipo de negociação fatalmente levará a
um sistema GANHA - PERDE
⦁ Trata-se do caso em que o negociador busca
ganhar a qualquer custo.
⦁ O egocentrismo é a palavra chave neste tipo
de estratégia.
⦁ Geralmente o resultado deste tipo de
negociação é o GANHA-PERDE.
⦁ Neste contexto os negociadores sobrepujam
as diferenças pessoais e qualquer atitude
egocêntrica ou de passividade com foco no
êxito da negociação.
⦁ Prioriza-se tanto o relacionamento quanto os
resultados, encaminhando a negociação para
satisfazer os dois lados.
⦁ Neste caso a negociação é conduzida para
um GANHA-GANHA.
⦿LAURENT, Louis. Como conduzir discussões e
negociações. São Paulo: Nobel, 1991
⦿MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de.
Negociação e solução de conflitos: do impasse
ao ganha-ganha através do melhor estilo. São
Paulo: Atlas, 2009

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Relações interpessoais e trabalho em equipe

Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal Carmen Pinto
 
Sessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d plSessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d plAndreecm
 
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
2020 07 -_arley_perfis_comportamentaisThayane Victoriano
 
nicolas quebra galho
nicolas quebra galhonicolas quebra galho
nicolas quebra galhonikiin
 
manual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptx
manual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptxmanual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptx
manual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptxRaquel Peixoto
 
Psicologia Organizacional
Psicologia OrganizacionalPsicologia Organizacional
Psicologia OrganizacionalDharana Ventura
 
A corporação e seus Relacionamentos
A corporação e seus RelacionamentosA corporação e seus Relacionamentos
A corporação e seus RelacionamentosTaila Poliana Becker
 
5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf
5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf
5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdfprofleticiamouraesco
 
ETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕES
ETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕESETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕES
ETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕESRobertoRodrigues545984
 
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e EmpreendedorismoMotivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e EmpreendedorismoDeomari Fragoso
 
Motivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança EmpreendedorismoMotivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança Empreendedorismorobsonnasc
 
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3Tania Montandon
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisPaulo Ramos
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisPaulo Ramos
 
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoasAspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoasTurma_do_Marketing
 

Semelhante a Relações interpessoais e trabalho em equipe (20)

RELAÇÕES INTERPESSOAIS.pdf
RELAÇÕES INTERPESSOAIS.pdfRELAÇÕES INTERPESSOAIS.pdf
RELAÇÕES INTERPESSOAIS.pdf
 
Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal Relacionamento Interpessoal
Relacionamento Interpessoal
 
Sessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d plSessao 1 pso ecm d pl
Sessao 1 pso ecm d pl
 
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
2020 07 -_arley_perfis_comportamentais
 
nicolas quebra galho
nicolas quebra galhonicolas quebra galho
nicolas quebra galho
 
slide sescoop
slide sescoop slide sescoop
slide sescoop
 
manual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptx
manual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptxmanual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptx
manual_gestao_de_equipas- ufcd 7844.pptx
 
Relacionamento Interpessoal 20h
Relacionamento Interpessoal 20hRelacionamento Interpessoal 20h
Relacionamento Interpessoal 20h
 
Psicologia Organizacional
Psicologia OrganizacionalPsicologia Organizacional
Psicologia Organizacional
 
A corporação e seus Relacionamentos
A corporação e seus RelacionamentosA corporação e seus Relacionamentos
A corporação e seus Relacionamentos
 
Desenv habilidades SE.pptx
Desenv habilidades SE.pptxDesenv habilidades SE.pptx
Desenv habilidades SE.pptx
 
5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf
5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf
5-Izildinha-CAPACITACAO-PONTA-PORA (1).pdf
 
ETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕES
ETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕESETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕES
ETICA NO TRABALHO COMO LIDAR COM CERTAS SITUAÇÕES
 
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e EmpreendedorismoMotivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
 
Motivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança EmpreendedorismoMotivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança Empreendedorismo
 
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoais
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoais
 
Modulo3
Modulo3Modulo3
Modulo3
 
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoasAspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
Aspectos comportamentais e éticos na gestão de pessoas
 

Mais de ProfYasminBlanco

AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxProfYasminBlanco
 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptINTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptProfYasminBlanco
 
tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................ProfYasminBlanco
 
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfAula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfProfYasminBlanco
 
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxAULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxProfYasminBlanco
 
trabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxtrabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxProfYasminBlanco
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxProfYasminBlanco
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfProfYasminBlanco
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxProfYasminBlanco
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxProfYasminBlanco
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptProfYasminBlanco
 
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxtcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxProfYasminBlanco
 
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfanestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfProfYasminBlanco
 
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptMetodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptProfYasminBlanco
 
Farmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfFarmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfProfYasminBlanco
 
docsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptx
docsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptxdocsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptx
docsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptxProfYasminBlanco
 
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdfALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdfProfYasminBlanco
 

Mais de ProfYasminBlanco (20)

AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptxAULA 1 FARMACOS QUE ATUAM  SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
AULA 1 FARMACOS QUE ATUAM SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR.pptx
 
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.pptINTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
INTRODUÇÃO À ANATOMIA 2019 ..GRAVAÇÃO.ppt
 
tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................tecnicemenfermagem......................................................
tecnicemenfermagem......................................................
 
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdfAula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
Aula 02 - Classificação dos seres vivos.pdf
 
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptxAULA DIVISÃO CELULAR.pptx
AULA DIVISÃO CELULAR.pptx
 
trabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptxtrabalho de mucoliticos.pptx
trabalho de mucoliticos.pptx
 
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptxpowerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
powerpointanestesia11-140308085741-phpapp01.pptx
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdfatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pdf
 
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptxpsicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
psicofarmacologia-150819141931-lva1-app6891.pptx
 
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptxatenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
atenofarmacutica-111020152517-phpapp01.pptx
 
PHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptxPHARMACODYNAMICS-.pptx
PHARMACODYNAMICS-.pptx
 
Anestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.pptAnestesia-Geral-princip.ppt
Anestesia-Geral-princip.ppt
 
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptxtcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
tcnicadevendasffgilberto-110804143816-phpapp02.pptx
 
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
24CRF-IM-AF-e-RAM.pptx
 
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdfanestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
anestsicoslocais-151014013000-lva1-app6892.pdf
 
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.pptMetodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
Metodologia-de-Pesquisa-AULA-1.ppt
 
Farmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdfFarmacologia_adrenergica.pdf
Farmacologia_adrenergica.pdf
 
docsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptx
docsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptxdocsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptx
docsity-aula-1-farmacia-hospitalar.pptx
 
aula_respiratorio-09.ppt
aula_respiratorio-09.pptaula_respiratorio-09.ppt
aula_respiratorio-09.ppt
 
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdfALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.pdf
 

Último

PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 

Último (13)

PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 

Relações interpessoais e trabalho em equipe

  • 1. Profª Yasmin Blanco 2º Sem. Téc. Farmácia
  • 2. Os grupos e as Relações humanas Todos vivemos em grupos: família, trabalho, diversão, estudos, igreja, etc. Relações Humanas
  • 3. Grupo = interação e unidade. Os grupos se reúnem por vários motivos:  por uma razão (objetivo) comum;  por normas e valores;  formando uma estrutura organizacional; No grupo há interação entre as pessoas. Relações Humanas
  • 4. Para saber lidar com pessoas precisamos entender que existem as Relações: 1. Interpessoal {relações entre pessoas} 2. Intrapessoal {relações com você mesmo} Relações Humanas
  • 5. Pontos que podem prejudicar o relacionamento interpessoal:  não ouvir o outro  interromper o outro quando fala  falar em tom agressivo  impor suas idéias sem se preocupar com a idéia do outro  não compreender as outras pessoas  não se colocar no lugar do outro – “empatia” Relações Humanas
  • 6. Pontos que favorecem relacionamento interpessoal: um bom  ter habilidade / facilidade em compreender os outros Obs. Podemos aprender / aperfeiçoar estas habilidades em compreender o outro e a si próprio. Relações Humanas
  • 7. Como melhorar:  Melhorar o conhecimento de si próprio (compreender melhor como eu sou): entender minhas atitudes, meus comportamentos, meus sentimentos, meus objetivos, etc).  Melhor compreensão do outro observando seu comportamento, seus sentimentos, suas ações e atitudes, no relacionamento com outras pessoas, dar oportunidade para ele expor seus pensamentos e sentimentos. Relações Humanas
  • 8. Relações Humanas  Melhor convivência em grupo (entender que em cada grupo as pessoas exercem papéis diferentes): papel de pai, de filho, de aluno, de professor, de gerente, de empregado, de amigo, de namorado, etc Em um grupo pode se notar vários comportamentos:  agressividade, pouco caso, indiferença, esnobismo, formação de panelinha, etc.
  • 9. Percebendo estes comportamentos e sabendo como tratá-los, terá condições de perceber como o grupo funciona e como os indivíduos interagem, assim fica mais fácil decidir como agir em diversas situações. Procurar entender como funciona seu grupo familiar / seu grupo escolar / seu grupo de trabalho, etc. Dessa forma, podemos ter mais condições de entender / perceber os grupos e ter uma relação mais amistosa. Relações Humanas
  • 10. nossa maneira de nos comunicarmos de forma mais eficaz. Vamos aperfeiçoando nossas aptidões de:  como ouvir  como dialogar  como informar  como avaliar  como elogiar  como disciplinar  etc. Relações Humanas  Desenvolver aptidões para um relacionamento mais eficiente com o outro. Conforme vamos desenvolvendo o nosso auto- conhecimento e desenvolvendo o conhecimento do outro, vamos aprendendo e aperfeiçoando
  • 11. Processo através do qual as pessoas recebem, organizam e interpretam informações de meio ambiente; Maneira como nos vemos, julgamos, conceituamos, qua lificamos, tanto nós mesmos - Percepção pessoal, quanto as outras pessoas - Percepção Interpessoal
  • 12. Relações Humanas  Percepção  Primeiro formamos uma impressão – que é a primeira impressão que temos do outro.  Depois desenvolvemos a percepção – observando suas ações, sua voz, seus gestos, seus movimentos, como reage ao nosso comportamento, etc.
  • 13. convivência com a outra pessoa, fazemos nosso julgamento através da nossa percepção.  Quando a percepção é positiva acontece uma boa relação interpessoal.  Quando a percepção é negativa fica mais difícil estabelecer uma boa relação interpessoal e a relação fica cheia de conflitos.  Muitas vezes a nossa percepção está cheia de preconceitos. Às vezes julgamos uma pessoa pela sua classe social, pela sua raça, pela sua religião, pela maneira de se vestir, pela cor do cabelo, etc. Relações Humanas  Quando já temos um maior contato/ uma
  • 14.
  • 15. “Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória.” Henry Ford Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 16. A concepção de equipe esta vinculada á de processo de trabalho e sujeita ás transformações pelas quais este vem passando ao logo do tempo. Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 17. Podemos dizes que a idéia de equipe pode advir: 1. Da necessidade histórica do homem de somar esforços para alcançar objetivos que, isoladamente, não seriam alcançados ou seriam de forma mais trabalhosa ou inadequada; e 2. Da importânica que o desenvolvimento e a complexidade do mundo moderno têm imposto aos processo de produção, gerando relações de dependência e/ou complementaridade de conhecimentos e habilidades para o alcance dos objetivos. Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 18. O trabalho em equipe, portanto, pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho e elevar o grau de satisfação do trabalhador. Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 19. Relações Humanas e Trabalho em Equipe Dentro do trabalho em equipe, cada integrante (parte) possui uma função, e todos juntos fazem com que esse grupo (todo) funcione em harmonia. Fazendo uma analogia com o corpo humano, cada órgão tem a sua tarefa, mas se um órgão para de funcionar adequadamente, prejudicará a harmonia existente no corpo, ocorrendo um desequilíbrio em todo o Sistema. Pode-se observar que para trabalhar em equipe ocorre a interdependência entre os integrantes, sendo importante a confiança e um bom relacionamento interpessoal.
  • 20. Papéis – cada membro do grupo desempenha diversos papéis conforme funções e atividades e são esperados comportamentos compatíveis com esses papéis. Conflito de Papéis –quando há divergência entre as expectativas e o papel desempenhado Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 21. Fatores presentes na interação das equipes: Conflito: pode surgir quando os grupos procuram explorar outros grupos ou pessoas, quando há fofocas, boatos, estilos diferentes de personalidade, objetivos diferentes, busca de poder. Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 22. Conseqüências do Conflito: Positivas: rompimento do equilíbrio da rotina, desafia acomodação de idéias, estimula solução de forma criativa e outros. Negativas: quando não se busca soluções e há interferência nas relações e na concretização dos objetivos da equipe Relações Humanas e Trabalho em Equipe
  • 23. Forçasque Impulsionam: • Empatia • Motivação • Iniciativa • Competência • Apoio Forçasque Restringem: • Vaidade • Apatia • Dependência • Timidez • Manipulação
  • 24. ⦁ EMPATIA colocar-se no lugar do outro e entender os motivos que o levaram a agir de determinada maneira. ⦁ Facilita o diálogo entre as partes para a resolução do conflito;
  • 25. ⦁ Um julgamento mais justo, sem tanta influência dos nossos valores individuais; ⦁ Postura flexível, dando possibilidades ao outro de expressar o que pensa; ⦁ A clareza de que as PESSOAS são diferentes e únicas; ⦁ Aceitação do FEEDBACK.
  • 26. Podemos observar o crescimento e maturidade de uma equipe quando existe : ✓ Comprometimento e Responsabilidade ✓ Comunicação entre os membros do grupo; ✓ Liberdade para que todos expressem suas necessidades, medos, idéias; Processo de Crescimento e Integração da Equipe
  • 27. ✓ Persistência nos objetivos ✓ Aceitação de novas pessoas ao grupo ✓ Confiança ✓ Integração satisfatória dos objetivos individuais ✓ Educação entre os membros do grupo ✓ Cooperação Processo de Crescimento e Integração da Equipe
  • 28.
  • 29. ⦁ O termo assertividade origina-se de asserção. Fazer asserções quer dizer afirmar, do latim afirmare, tornar firme, consolidar, declarar com firmeza... (Martins, 2005) ⦁ Assertividade é o comportamento honesto, direto e respeitoso. Não é passivo, tampouco, agressivo, mas expressa claramente a opinião sobre os fatos, afirmando nosso “eu” sem invadir o espaço alheio... (Gutierrez, 2010)
  • 30.
  • 31.
  • 32. ⚫ Muitas vezes as pessoas preferem dizer “sim” para o outro e “não” para si mesmo, o que caracteriza o comportamento Passivo. ⚫ No ambiente organizacional o funcionário Passivo acredita que um “não” pode desagradar as pessoas, e conseqüentemente acarretar danos para sua carreira.
  • 33. ⦁ A pessoa passiva permite que constantemente seu espaço seja violado. ⦁ O feedback negativo é praticamente um crime, pois isso pode abalar sua aceitação e seus relacionamentos. ⦁ Pensa mais no outro do que em si mesmo, se auto-agredindo constantemente.
  • 34. ⚫ O sujeito agressivo é aquele que não respeita as opiniões e comportamentos alheios, sempre tratando oposições como ameaça e insubordinação. ⚫ O “não” sempre é colocado de maneira autocrática e inflexível. ⚫ O feedback geralmente é negativo, destruindo relacionamentos e comprometendo a estima do outro. ⚫ Os opositores de suas idéias são visualizados como inimigos, sempre transcendendo tais oposições para o campo pessoal.
  • 35. ⦁ Promove “chantagens emocionais” como estratégia de conseguir seus objetivos individuais. ◦ “Isso é o que eu penso – é um absurdo você pensar diferente”. ◦ “Isso é o que eu sinto – seus sentimentos não importam” ◦ “Isso é o que eu quero – o que você quer não é importante “ Frustrações acumuladas, medo latente e desejo de vingança fomentam o comportamento agressivo.
  • 36. ⚫ Comportamento Passivo RESULTADO: Pouquíssimo respeito dos outros e autoflagelação constante, o que desgasta a auto estima do sujeito. ⚫ Comportamento Agressivo RESULTADO: As pessoas passivas temem os agressivos, e no geral os relacionamentos interpessoais não são sinceros. ⚫ Comportamento Assertivo RESULTADO: Admiração e respeito por sua postura justa, franca e democrática.
  • 37. ⦁ Expressa seus sentimentos e opiniões de concordância e discordância com tranquilidade. ⦁ Tem a humildade de pedir ajuda. ⦁ Exerce com tranquilidade a autoridade. ⦁ Defende-se com maturidade dos excessos de poder.
  • 38.
  • 39. ✓Processo de transmissão de idéias, pelo qual os seres humanos afetam os pensamentos, ações e sentimentos ✓Pode ser entendida como a ação de partilhar. ✓Fazer-se entender e entender aos outros de maneira que todos participem de uma mesma idéia.
  • 40. ⦁ Função da Comunicação Aproximar, aumentar a igualdade e a interação entre as pessoas, para que possam trabalhar juntas e atingir objetivos comuns. Podemos influenciar e sermos influenciados pelas pessoas.
  • 41. ✓Para haver eficácia na comunicação é necessário que haja entrosamento e preocupação entre o emissor e o receptor. ✓O Emissor deve preocupar-se em saber se a Pessoa com a qual está se comunicando, conhece e entende a sua linguagem.
  • 42. ⦁ Linguagem Conjunto de símbolos ou códigos que permitem expressão e o relato de experiências através da troca de informações tanto verbais quanto não verbais. ⦁ Formas de Comunicação Verbal Não Verbal Paraverbal
  • 43. Barreiras da Comunicação ✓Falta de conhecimento ✓Erros de linguagem ✓Tonalidade de voz inadequada ✓Envolvimento Emocional ✓Não checar se a mensagem foi recebida
  • 44. ✓Suposição de que o receptor conhece o assunto ✓Competição que leva a um “diálogo de surdos” ✓Sons diversos de máquinas, motores, vozes. (ruidos) ✓Padrões Culturais ✓Nível de Expectativa
  • 45. Melhoria na Eficácia da Comunicação Por exemplo : ✓ Encontrar forma ou local adequado para comunicar-se ✓Ouvir atentamente ✓Observar atentamente gestos, expressões ✓Procurar conhecer as crenças e valores do outro e respeitar
  • 46. ✓Não fazer críticas destrutivas as formas de comunicação do outro ✓Procurar conhecer e entender as dificuldades do outro. ✓Procurar conhecer e comunicar-se na linguagem do outro. ✓Demonstrar sinceridade para que haja credibilidade. ✓Demonstrar coerência entre o discurso e a ação
  • 47. ⦁ Pare de falar; ⦁ Coloque-se no lugar de outra pessoa; ⦁ Pergunte; ⦁ Não seja apressado; ⦁ Olhe para a outra pessoa; ⦁ Demonstrar receptividade; ⦁ Evite julgamentos precipitados.
  • 49. ⦁ Negociação é o processo de comunicação com o propósito de atingir um acordo agradável sobre diferentes ideias e necessidades (Acuff, 1993) ⦁ Negociação é o processo pelo qual as partes se movem de suas posições iniciais divergentes ate um ponto no qual o acordo pode ser obtido (Steele et all 1989)
  • 50. ⦁ Negociação é um negócio que pode afetar profundamente qualquer tipo de relacionamento humano e produzir benefícios duradouros para todos os participantes. (Nierenberg, 2001) ⦁ A negociação esta incutida em todas as fases do ser humano,e aprendemos negociar desde muito cedo (Robbinson, 1996)
  • 51.
  • 52. ⦁ Concentre-se efetivamente no objetivo da negociação. ⦁ Não envolva diferenças pessoais no objeto da negociação. ⦁ Quando se misturam as pessoas com o problema, introduzem-se emoções e as dificuldades de uma negociação interessante diminuem sobremodo.
  • 53. ⦿Faça uma averiguação geral de quais interesses básicos estão em concordância numa negociação. ⦿No que tange aos interesses conflitantes, procure colimar o que cada lado pode ceder para conseguir uma posição confortável. ⦿É comum que no inicio das negociações as pessoas assumam posições rígidas, o que atrapalha todo processo. Portanto procure dissipar esta postura.
  • 54. ⦿Frequentemente pensa-se existir uma única alternativa para a solução do problema e segue- se somente neste sentido. ⦿ É relevante utilizar algumas premissas estratégicas e buscar com criatividade, aliviando o comodismo, soluções diferentes para os interessados em uma negociação. ⦿Portanto é fundamental encontrar o maior número possível de soluções dentro de uma negociação.
  • 55. ⦁ O tempo todo deve-se buscar soluções que proporcionem ganhos para ambos os lados. ⦁ O padrão decisorial deve ser justo, independente da vontade pura e simples de qualquer das partes. ⦁ Para isso pode-se adotar como indicadores: Opinião especializada no assunto; um costume para aquela negociação ou uma lei.
  • 56.
  • 57. ⦁ Os lados inseridos no negócio não tem interesse em chegar a soluções. ⦁ Nesse contexto nenhuma aspecto é suficiente importante para que se busque evitar o conflito e a discórdia. ⦁ Isso sempre leva os participantes a uma negociação PERDE - PERDE.
  • 58. ⦁ Abre-se mão do resultado em favor da preservação do relacionamento. ⦁ Um dos lados interessados na negociação abre mão de suas necessidades para evitar um conflito. ⦁ Esse tipo de negociação fatalmente levará a um sistema GANHA - PERDE
  • 59. ⦁ Trata-se do caso em que o negociador busca ganhar a qualquer custo. ⦁ O egocentrismo é a palavra chave neste tipo de estratégia. ⦁ Geralmente o resultado deste tipo de negociação é o GANHA-PERDE.
  • 60. ⦁ Neste contexto os negociadores sobrepujam as diferenças pessoais e qualquer atitude egocêntrica ou de passividade com foco no êxito da negociação. ⦁ Prioriza-se tanto o relacionamento quanto os resultados, encaminhando a negociação para satisfazer os dois lados. ⦁ Neste caso a negociação é conduzida para um GANHA-GANHA.
  • 61. ⦿LAURENT, Louis. Como conduzir discussões e negociações. São Paulo: Nobel, 1991 ⦿MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2009