Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Apresentação preparada para a aula de Mídias Digitais, no MBA em Marketing Digital (Instituto Doll). Todas as fontes utilizadas estão citadas na apresentação.
Paper acadêmico do projeto experimental vencedor dos prêmios da Região Sudeste e Nacional do ano de 2012 na categoria Publicidade Digital / Virtual no EXPOCOM.
Qual é o papel do consumidor em um cenário em que os conteúdos convergem, enquanto o hardware diverge? Este é a chave por trás do conceito de Cultura da Convergência, do pesquisador norte-americano Henry Jenkins. Dentro de um cenário fluido de novas mídias, o conceito de Cultura da Convergência é fundamental para entender o processo de produção de conteúdo - seja ele transmidiático ou não -, ao lado da Teoria do Meio (McLuhan) e da Teoria do Hipertexto.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Apresentação preparada para a aula de Mídias Digitais, no MBA em Marketing Digital (Instituto Doll). Todas as fontes utilizadas estão citadas na apresentação.
Paper acadêmico do projeto experimental vencedor dos prêmios da Região Sudeste e Nacional do ano de 2012 na categoria Publicidade Digital / Virtual no EXPOCOM.
Qual é o papel do consumidor em um cenário em que os conteúdos convergem, enquanto o hardware diverge? Este é a chave por trás do conceito de Cultura da Convergência, do pesquisador norte-americano Henry Jenkins. Dentro de um cenário fluido de novas mídias, o conceito de Cultura da Convergência é fundamental para entender o processo de produção de conteúdo - seja ele transmidiático ou não -, ao lado da Teoria do Meio (McLuhan) e da Teoria do Hipertexto.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Slides da primeira Aula de Teorias da Comunicação Digital do curso de pós-graduação lato sensu em Marketing e Comunicação Digital da PUC Minas em Poços de Caldas
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
'Convergência midiática e comunicação: cenários, atores e práticas' é uma obra composta por onze artigos, que, ao utilizarem a convergência midiática como fio condutor, abordam os seguintes temas: comunicação em tempos de redes sociais; web e política; movimentos sociais; narrativa transmídia; interatividade em plataformas online; indústria do entretenimento; crowdfunding; e inclusão digital.
O livro conta com a participação de 18 pesquisadores de diversas instituições de ensino superior brasileiras e internacionais, como: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Porto (UP), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
Oficina realizada no DCH III, UNEB-Juazeiro para alunos do curso de Jornalismo e Multimeios, no dia 19 de abril de 2017. O evento foi organizado pelos docentes Ms. André Santana e Ms. Ceres Santos, faz parte das atividades das disciplinas, Gestão da Comunicação e Introdução ao Jornalismo.
Transformações no jornalismo em rede: sobre pessoas comuns, jornalistas e org...Alex Primo
Este trabalho visa debater como o jornalismo em rede tem transformado a produção e circulação de notícias e processos como gatekeeping e agenda setting, a partir da ação
interdependente de pessoas comuns, jornalistas, organizações e tecnologias digitais (como blogs, Twitter, Facebook e Flipboard). Finalmente, faz-se uma análise das interações no aplicativo Flipboard e demonstra-se como elas fomentam a construção do
que chamou de composto informacional midiático.
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
Apresentação baseada no conceito desenvolvido pelo autor Henry Jenkins, em seu livro "Cultura da Convergência“. Trabalho desenvolvido para a disciplina de Cibercultura do curso de Pós-graduação em Jornalismo Multimídia da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
Apresentação preparada para a aula de Mídias Digitais, no MBA em Marketing Digital (Instituto Doll). Todas as fontes utilizadas estão citadas na apresentação.
Pequena apresentação sobre o fenômeno conhecido como Primavera Árabe ocorrido no norte da África e na Península Arábica. Interessante para estudantes que farão o ENEM 2012, vestibulares e concursos públicos onde são cobrados conhecimentos gerais dos candidatos.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
Slides da primeira Aula de Teorias da Comunicação Digital do curso de pós-graduação lato sensu em Marketing e Comunicação Digital da PUC Minas em Poços de Caldas
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
'Convergência midiática e comunicação: cenários, atores e práticas' é uma obra composta por onze artigos, que, ao utilizarem a convergência midiática como fio condutor, abordam os seguintes temas: comunicação em tempos de redes sociais; web e política; movimentos sociais; narrativa transmídia; interatividade em plataformas online; indústria do entretenimento; crowdfunding; e inclusão digital.
O livro conta com a participação de 18 pesquisadores de diversas instituições de ensino superior brasileiras e internacionais, como: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Universidade de São Paulo (USP), Universidade do Porto (UP), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
Oficina realizada no DCH III, UNEB-Juazeiro para alunos do curso de Jornalismo e Multimeios, no dia 19 de abril de 2017. O evento foi organizado pelos docentes Ms. André Santana e Ms. Ceres Santos, faz parte das atividades das disciplinas, Gestão da Comunicação e Introdução ao Jornalismo.
Transformações no jornalismo em rede: sobre pessoas comuns, jornalistas e org...Alex Primo
Este trabalho visa debater como o jornalismo em rede tem transformado a produção e circulação de notícias e processos como gatekeeping e agenda setting, a partir da ação
interdependente de pessoas comuns, jornalistas, organizações e tecnologias digitais (como blogs, Twitter, Facebook e Flipboard). Finalmente, faz-se uma análise das interações no aplicativo Flipboard e demonstra-se como elas fomentam a construção do
que chamou de composto informacional midiático.
O poder do consumidor na cultura de convergência. A importância das interações das empresas com os novos consumidores sociais. por Vera Lúcia Vieira, professora universitária, trabalho apresentado no Congresso Sincult 2015 em Salvador BA
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
Apresentação baseada no conceito desenvolvido pelo autor Henry Jenkins, em seu livro "Cultura da Convergência“. Trabalho desenvolvido para a disciplina de Cibercultura do curso de Pós-graduação em Jornalismo Multimídia da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado).
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
Apresentação preparada para a aula de Mídias Digitais, no MBA em Marketing Digital (Instituto Doll). Todas as fontes utilizadas estão citadas na apresentação.
Pequena apresentação sobre o fenômeno conhecido como Primavera Árabe ocorrido no norte da África e na Península Arábica. Interessante para estudantes que farão o ENEM 2012, vestibulares e concursos públicos onde são cobrados conhecimentos gerais dos candidatos.
Discurso e redes sociais: o caso “Voz da comunidadeFlávia Lopes
Na atualidade, a informação tem ganhado novos suportes e modificado a forma como as pessoas produzem e buscam por conteúdo noticioso. As redes sociais introduziram, no atual cenário, novas vozes, que passaram a participar do debate público a partir dos movimentos iniciados nos territórios do ambiente sociotécnico. Por meio
dessas ferramentas, sujeitos evidenciam sua função de autoria, sem intermediários, e acabam sendo “convocados” a participar das discussões. Possibilitadas pelo avanço das tecnologias da sociedade em rede, as mídias sociais
transformaram-se em um novo espaço público de discussão. Nesse contexto, torna-se oportuno investigar a reconfiguração da relação de interlocução entre imprensa e sociedade, com a chega-da desses novos interlocutores.
Para isso, será abordada a repercussão do trabalho de um grupo de jovens durante a ocupação invasão da polícia no
Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, pelo perfil @vozdacomunidade no Twitter.
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAErika Heidi
Este artigo faz um estudo sobre a influência no contexto das mídias sociais, e desenvolve o estudo de caso da criação de uma medida de influência aplicável ao Twitter, a qual foi denominada "Índice TA" e está disponível online na ferramenta TweetAuditor.in .
“Quanto custa mudar o mundo?” análise da dimensão discursiva do ciberativismo...Willian Araújo
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma reflexão sobre como as estratégias discursivas são usadas como práticas ciberativistas. Discute-se também o conceito de ciberativismo. Para tal, realiza-se a análise de discurso do vídeo “What does it cost to change the world?”, da organização ciberativista Wikileaks, buscando identificar quais estratégias discursivas são empregadas e com qual finalidade. Faz-se a análise do discurso de base Semiolinguística, calcada na obra de Patrick Charaudeau (2005, 2006, 2008, 2010). Constatou-se que o enunciador utiliza-se da enunciação elocutiva e a persuasão argumentativa por meio de recursos descritivos (efeito de saber, de confidência e de gênero) com a finalidade de incitar, ou seja, fazer-fazer, ou melhor, fazer-colaborar e de colocar no debate social os seus valores de crença.
Web, mídia social e administração públicaGerson Penha
Apresentação de Gerson Penha, diretor-geral da CDN Interativa, no 8º Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, promovido pela Mega Brasil (agosto 2008)
Mafalda Lobo Pereira está a desenvolver uma tese sobre a influência das redes sociais na campanha das Eleições Presidenciais 2011. Aqui estão algumas das conclusões, as quais foram apresentadas pela investigadora, na palestra "Política 2.0 e as eleições antecipadas", em Lisboa, 12 de maio, organizada pela Comunicarte, no âmbito da promoção do livro Web Trends, em que a Política 2.0 é um dos temas abordados.
Mídias Sociais e Jornalismo ColaborativoYuri Almeida
Aula ministrada no dia 14/07/2012 no curso de pós-graduação da FSBA - Jornalismo e Convergência Midiática . Disciplina: Mídias sociais e Jornalismo Colaborativo.
Compartilhar: um estudo sobre os usos da tecnologia entre os jovensAlberto Pereira
Análise da categoria "compartilhar" do ponto de vista da comunicação e da antropologia, em conjunto com o progresso dos novos meios de interação online.
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Analysis of the category "sharing"(share with) in terms of communication and anthropology, together with the progress of new ways to interact online.
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
Exclusão digital: “grupos desfavorecidos” numa Europa a 27Inês Amaral
Comunicação "Exclusão digital: “grupos desfavorecidos” numa Europa a 27" apresentada no SEMIME 2013 - Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa - 1 e 2 de fevereiro de 2013
Manuel Pinto (CECS), Sara Pereira (CECS), Inês Amaral (ISMT/CECS), Fábio Ribeiro (CECS), Simone Petrella (CECS) e Nélia Nobre (CECS)
Mapeamento das representações sociais da velhice no espaço digitalInês Amaral
Comunicação "Mapeamento das representações sociais da velhice no espaço digital" apresentada no SEMIME 2013 - Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa. 1 e 2 de fevereiro de 2013
Fernanda Daniel (ISMT e CEPESE)
Inês Amaral (ISMT e CECS)
Rosa Monteiro (ISMT e CES)
Redes dentro de Redes: dinâmicas sociais baseadas na técnicaInês Amaral
"Redes dentro de Redes: dinâmicas sociais baseadas na técnica" > Comunicação apresentada no III Congresso Internacional de Ciberjornalismo - 6 e 7 de Dezembro - Universidade do Porto
Processos de Pesquisa e Utilização de Novas Tecnologias via InternetInês Amaral
Workshop "Metodologias de Investigação" > MÓDULO II: Processos de Pesquisa e Utilização de Novas Tecnologias via Internet
Inês Amaral - 12 de Maio de 2012
Instituto Superior Miguel Torga > Escola Superior de Altos Estudos
Redes Sociais na Internet: Sociabilidades EmergentesInês Amaral
Redes Sociais na Internet: Sociabilidades Emergentes > Defesa da tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação - especialização em Media Interactivos, na Universidade do Minho (08.Fevereiro.2012).
"Idosos de todo o mundo, uni-vos pela rede!"Inês Amaral
Comunicação "Idosos de todo o mundo, uni-vos pela rede!", da autoria de Fernanda Daniel (Instituto Superior Miguel Torga e Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade) e Inês Amaral (Instituto Superior Miguel Torga e Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho), apresentada no SEMIME Lisboa 2012 @ Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa
Sociedade e Comunidades 2.0: uma proposta para equacionar modelos de comunica...Inês Amaral
Comunicação apresentada no III Seminário Internacional Media, Jornalismo e Democracia.
08 de Novembro de 2010 - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas das Universidade Nova de Lisboa
Mapping social networks on a new communication ecosystemInês Amaral
"Mapping social networks on a new communication ecosystem" - Inês Amaral [University of Minho / Instituto Superior Miguel Torga] and Helena Sousa [University of Minho]
Paper presented at IAMCR Conference 2010, Braga [Portugal]
Redes Sociais na Internet: a desterritorialização da sociedade?Inês Amaral
Comunicação apresentada nas Jornadas Académicas: A Sociedade da Informação - espaço potencialidades e vulnerabilidades, organizadas no âmbito das comemorações do Dia do Exército 2009 pela Universidade do Minho e a Academia Militar. 23 de Outubro de 2009.
Comunicação apresentada no X Congresso Luso-Afro-Brasileiro, a 05.Fevereiro.2009
Autoria:
Inês Albuquerque Amaral (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade - UMinho / Instituto Superior Miguel Torga)
Helena Sousa (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade - UMinho)
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
A Primavera Árabe e a Revolução Semântica
1. A Primavera Árabe e a
revolução semântica
Inês Amaral – Instituto Superior Miguel Torga / CECS (Centro de Estudos
de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho)
XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho
Março 2012
2. Revolução Social @ curso
Sociedades infoincluídas e infoexcluídas
Dinâmicas próprias: novos espaços
sociotecnológicos
Potencial de disseminação de informação e
conhecimento através das tecnologias
Geografia sóciotecnológica de redes e nós
interligados por fluxos de informação
3. A rede em números
Os números das sociedades infoincluídas
2010: 28.7% da população mundial tem
acesso à Internet
2000 a 2010: projecção de crescimento de
444.8%
31 de Dezembro de 2011: 32.7% da
população mundial tem acesso à Internet
Twitter: 1 milhão de tweets por semana
Facebook: 845 milhões de utilizadores
5. Web Social
Mudança social e comunicacional
Comunicação e interacção em modelo
colectivo
Modelo alternativo e emergente de
comunicação
Esferas “tecnosociais” na vida quotidiana
Alterações no panorama da comunicação
6. A era da cultura da convergência
Novos [velhos] rótulos para a Internet
A sabedoria das multidões (Surowiecki)
Inteligência colectiva (Lévy)
Inteligência conectiva (Kerchove)
Intercriatividade (Berners-Lee)
7. Modelação pela técnica
Comunicação orientada à sociabilização
Plataformas participativas
Reformulação do processo tradicional de
comunicação
Mutação do conceito de esfera pública
Novas formas de sociabilidade
Novas práticas e relações sociais
Perspectiva multi-canal da comunicação
9. Novas palavras-chave
Era da velocidade
Mobilidade
Interacção
Convergência
Intersecção
Multimédia
Multi-canais
Multi-plataformas
10. Novo ecossistema
Espaço de convivência e convergência
Audiências
Media profissionais
Fontes de informação
Novos gatekeepers
11. “We the Media”?
Evidências
Aparecimento de novos gatekeepers,
maioritariamente profissionais
Fortalecimento da centralidade dos
media profissionais
Espaço público complexo e multifacetado
12. Participação em rede
Media Sociais
Consumers 2.0
Prosumers
User-generated media
13. Novas plataformas
Acção colectiva baseada em práticas
sociais
Streamings múltiplos
Utilizadores como filtro
Utilizadores como amplificadores
14. Modelo de comunicação em rede
Informação distribuída em rede
Distribuição descontextualizada
Produção distribuída
Consumo colectivo e em mobilidade
15. Primavera Árabe
O fenómeno da glocalização
Assunto na agenda mediática mundial
Media sociais como determinantes
enquanto veículo de mensagens
Credibilização pelos media profissionais
Aparecimento de novos gatekeepers com
poder de influência e acesso directo aos
meios e audiências
16. A Primavera Árabe na rede
Revoluções com vários actores sociais
Forma de exercer pressão sobre as
esferas de poder
Complemento à participação cívica
2 momentos: i). Utilização das redes
para veicular a mensagem e procurar
credibilização pelos media profissionais;
ii). Gerar conversação viral em torno dos
assuntos à escala mundial
Comunicação com o exterior: o papel
crucial dos dispositivos móveis e satélites
17. O meio já não é a mensagem?
Do fenómeno Wikileaks à Primavera
Árabe
Repositórios de informação
contextualizada pouco atractiva para o
público
O jornalista como curador de conteúdo?
Necessidade de tratamento da
informação, distribuição e credibilização
do produto final
18. A Primavera Árabe em números
Revolução Facebook?
Tunísia: acesso à rede = 33.9%
(Março.2010) > 22.2% no Facebook
(Março.2011)
Egipto: acesso à rede = 24.5%
(Março.2010) > 8% no Facebook
(Março.2011)
Líbia: acesso à rede = 5.4% (Junho.2010)
> 1.1% no Facebook (Março.2011)
19. Revolução dos media sociais?
A necessidade de desmistificar
Os media sociais não foram o principal
impulso das revoluções no mundo árabe
A utilização dos media sociais, em
particular do Twitter, ocorreu numa
perspectiva externa
A massa crítica do Twitter e os media
profissionais foram audiência de uma
utilização perfeita da técnica pelos novos
gatekeepers
21. A apropriação da técnica
Novas práticas sociais ao serviço da
mensagem: WEB SEMÂNTICA - #
Novos meios para difundir informação
Potencial disseminação viral de
conteúdos
Os media profissionais como audiência
Evolução dos grafos sociais para os grafos
de interesses, actividades e conversação
22. Uma revolução semântica
O papel das hashtags na Primavera
Árabe
Promover a adesão a movimentos sociais
e políticos
Publicitar as revoluções como um todo
organizado
Assegurar streamings de informação
Indexar mensagens a conteúdos
Disseminar informação por canais de
comunicação que promovem a acção
colectiva
23. Do-It-Yourself Media = Power to the
People
A utilização perfeita de ferramentas
para disseminar informação
Canais de comunicação para promover a
acção colectiva através de interacções
sociais
Perspectiva de esfera pública refugiada
de eventuais censuras
Criação de comunidades de laços que
sustentam e mobilização a acção cívica e
política
24. A rede não é uma arma directa do povo
Revoluções com vários actores sociais –
a apropriação da técnica como forma
de propaganda
A técnica não é uma arma directa do povo
A utilização dos media sociais não pode
ser interpretada como uma causa directa
nas mudanças políticas
As revoluções foram feitas pelas pessoas
O ciberespaço foi o elo de ligação entre
diferentes redes
25. A rede é um mundo de incertezas
A questão não será se as
revoluções aconteceriam
sem a Internet mas antes se
teriam o mesmo impacto
no mundo.