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Yuri Almeida
Jornalismo e Convergência Midiática
                       FSBA– 2012
Tipologia do desenvolvimento tecnológico
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    relações interpessoais

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    busca
Hiler (2008)
   Alargamento do campo gerou um novo fenômeno em
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   Gatewatching contribui para o debate da comunidade.
    A mensagem publicada, mesmo que citada na grande
    mídia, é recontextualizada e ganha um novo sentido
    no debate público
   Comunicação em rede não implica o fim dos
    mediadores

   Liberação do pólo emissor potencializa a
    plurivocalidade no ciberespaço
   Filtragem colaborativa (Johnson, 2001)

   Recomendação mudou o consumo de bens
    digitais para a Long Tail (Anderson, 2004)
   68% dos jornalistas brasileiros utilizaram o
    Twitter como principal ferramenta digital de
    divulgação de notícias (Oriella PR Network -2011)
   Facebook = 58%

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   Quando se trata pesquisar novas matérias,
    quase a metade (47%) dos entrevistados
    disseram que usam o Twitter e um terço
    (35%) usa o Facebook

   Um terço dos jornalistas usam o Twitter para
    checagem, enquanto um quarto usa
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   No Brasil, a primeira fonte dos jornalistas são
    os press releases, com 32,14%;

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    aparecem em segundo lugar como primeira
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   Entrevistas com porta-vozes representam
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   25% estão trabalhando mais horas.
   46% dizem que as publicações melhoraram
    após as redes sociais;

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Modelo erótica Virginie Capricetira tira roupa e faz previsões para Eurocopa 2012
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Porém, apenas 19% dos
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Estratégias precisam ser
diferentes para ações no
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Fonte: Buddy Media.
Pouco mais de 1% dos
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no Facebook estão
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Fonte: Instituto Ehrenberg-Bass
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    engajamento;
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    você adicionar uma terceira, nota-se uma
    queda de 17% no RT

   Mensagens com imagens têm o dobro do
    engajamento, mesmo que os usuários não
    possam vê-las.
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    movimento do software livre iniciado em 1984 por
    Richard Stallman.

   Metaforicamente, disponibilizar o código-fonte
    significa conceder espaços para veiculação do
    conteúdo produzido pelo público, ampliar os
    mecanismos de colaboração entre jornais e leitores
   Na nova era das comunicações digitais,
    sinaliza Gillmor (2005), o “público pode
    tornar-se parte integral do processo – e
    começa a tornar-se evidente que tem de sê-
    lo”.

   Três níveis de colaboração no jornalismo
    colaborativo: parcial, total, rizomático
   as possibilidades de colaboração são
    limitadas e ocorrem na etapa de construção
    de notícia – seja sugestão de matérias,
    fontes, envio de fotos e vídeos e/ou relatos
    testemunhais de fatos. Neste nível de
    colaboração, os cidadãos-repórteres não têm
    o controle total de sua produção e ainda
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   neste modelo, o cidadão-repórter tem
    liberdade/acesso pleno ao “códigofonte”. Ele
    pensa a pauta, colhe os dados, embasa suas
    opiniões, escolhe suas fontes, escreve o
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    colaborativa.
   o que difere do Jornalismo Colaborativo
    ambientado em rede dos modelos parcial e
    total é caráter coletivo, seja de produção ou
    gerenciamento dos conteúdos colaborativos
   espaços colaborativos hospedados em
    grandes veículos ou sob a coordenação
    destes

   espaços colaborativos criados por grupos ou
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    jornalismo colaborativo, mas existe pouca
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Post criou sistema
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Yuri Almeida
http://herdeirodocaos.com
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Tipologia do desenvolvimento tecnológico e jornalismo colaborativo

  • 1. Yuri Almeida Jornalismo e Convergência Midiática FSBA– 2012
  • 2. Tipologia do desenvolvimento tecnológico (Lemos, 2002)  Indiferença  Conforto  Ubiquidade
  • 3. Foco no sujeito e comunidades  Creative Commons, escrita coletiva  Mídia: convergência, colaboração  Internet = upload e interação
  • 4. Sociedade de massa = mass media e relações interpessoais  Sociedade em rede = mass media, redes sociais, agregadores e mecanismos de busca
  • 6. Alargamento do campo gerou um novo fenômeno em paralelo ao gatekeeping: o gatewatching  Gatewatching contribui para o debate da comunidade. A mensagem publicada, mesmo que citada na grande mídia, é recontextualizada e ganha um novo sentido no debate público
  • 7.
  • 8. Comunicação em rede não implica o fim dos mediadores  Liberação do pólo emissor potencializa a plurivocalidade no ciberespaço
  • 9. Filtragem colaborativa (Johnson, 2001)  Recomendação mudou o consumo de bens digitais para a Long Tail (Anderson, 2004)
  • 10.
  • 11. 68% dos jornalistas brasileiros utilizaram o Twitter como principal ferramenta digital de divulgação de notícias (Oriella PR Network -2011)  Facebook = 58%  Blogs = 57%
  • 12. Quando se trata pesquisar novas matérias, quase a metade (47%) dos entrevistados disseram que usam o Twitter e um terço (35%) usa o Facebook  Um terço dos jornalistas usam o Twitter para checagem, enquanto um quarto usa Facebook e blogs
  • 13. No Brasil, a primeira fonte dos jornalistas são os press releases, com 32,14%;  Os sites de outras publicações, com 16,67% aparecem em segundo lugar como primeira fonte.  Entrevistas com porta-vozes representam 14,29% das respostas.
  • 14. 33,3% dizem produzir mais conteúdo  25% estão trabalhando mais horas.
  • 15. 46% dizem que as publicações melhoraram após as redes sociais;  29,76% consideraram que melhoraram muito;  17,86% consideram que nada mudou
  • 16.
  • 17. 15 mil publicações por segundo;  + de 16 milhões de posts durante a partida  Por dia aproximadamente 300 milhões
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Modelo erótica Virginie Capricetira tira roupa e faz previsões para Eurocopa 2012
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Interação  Fontes  Colaboração  Valores  Identidade  Necessidades  Distribuição de conteúdo
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Taxa de engajamento para marcas é maior aos sábados e domingo (17%) Porém, apenas 19% dos tweets das marcas foram publicados no fim de semana Fonte: Buddy Media.
  • 30. Estratégias precisam ser diferentes para ações no Twitter e Facebook Fonte: Buddy Media.
  • 31. Pouco mais de 1% dos fãs das maiores marcas no Facebook estão realmente engajados com as marcas Fonte: Instituto Ehrenberg-Bass
  • 32. Quatro de cada cinco entrevistados nunca comprou um produto ou contratou um serviço baseado em anúncios ou comentários no Facebook;  As alegações mais frequentes dos 34% que disseram ficar menos tempo no Facebook eram “tédio”, “nada de relevante” e “nada de útil” na rede social (Reuters/Ipsos/2012)
  • 34. Tuite até 100 caracteres. Tweets “curtos” tem uma taxa de participação 17% superior;  Inclua um link. Tweets com links têm uma taxa de 86% maior de RT;  Tweets com hashtag obtém duas vezes mais engajamento;
  • 35. Até duas hashtags é um bom número, mas se você adicionar uma terceira, nota-se uma queda de 17% no RT  Mensagens com imagens têm o dobro do engajamento, mesmo que os usuários não possam vê-las.
  • 36.
  • 37. A base filosófica do jornalismo colaborativo é movimento do software livre iniciado em 1984 por Richard Stallman.  Metaforicamente, disponibilizar o código-fonte significa conceder espaços para veiculação do conteúdo produzido pelo público, ampliar os mecanismos de colaboração entre jornais e leitores
  • 38. Na nova era das comunicações digitais, sinaliza Gillmor (2005), o “público pode tornar-se parte integral do processo – e começa a tornar-se evidente que tem de sê- lo”.  Três níveis de colaboração no jornalismo colaborativo: parcial, total, rizomático
  • 39. as possibilidades de colaboração são limitadas e ocorrem na etapa de construção de notícia – seja sugestão de matérias, fontes, envio de fotos e vídeos e/ou relatos testemunhais de fatos. Neste nível de colaboração, os cidadãos-repórteres não têm o controle total de sua produção e ainda dependem do crivo do gatekeeping.
  • 40. neste modelo, o cidadão-repórter tem liberdade/acesso pleno ao “códigofonte”. Ele pensa a pauta, colhe os dados, embasa suas opiniões, escolhe suas fontes, escreve o conteúdo e sobe para a home da mídia colaborativa.
  • 41. o que difere do Jornalismo Colaborativo ambientado em rede dos modelos parcial e total é caráter coletivo, seja de produção ou gerenciamento dos conteúdos colaborativos
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. espaços colaborativos hospedados em grandes veículos ou sob a coordenação destes  espaços colaborativos criados por grupos ou empresas de comunicação de pequeno porte, sem associação à uma grande marca
  • 46.
  • 47.
  • 48. Nos grandes portais e jornais, a lógica de colaboração segue a agenda midiática. O público é convidado a participar quase sempre em caso de fait divers, como terremotos, enchentes, acidentes, festas e outros fatos onde a onipresença midiática não pode ser realizada
  • 49. Já nos novos espaços nota-se a pluralidade maior em termos noticiosos. A agenda é escrita pelos colaboradores, a notícia será aquela que você publicar no site.
  • 50.
  • 51. Conquista  Transparência  A notícia não é “beta” (Brambilla,2006)
  • 52. Redes sociais são fundamentais para o jornalismo colaborativo, mas existe pouca interação entre os membros  Colaboração ainda é focada na “vontade individual” e não nos anseios comunitários
  • 53.
  • 54. Quem publica é o responsável pelo que o público postou em sua área de comentários;  A opinião do público integra o conteúdo;  Retorno aos leitores é fundamental
  • 55. The Huffington Post criou sistema de badges. Colaboradores podem até deletar comentários
  • 56. O Mashable também utiliza badges para os usuários que compartilham conteúdo e subscrevem tópicos de notícias.
  • 57. Badges é um sistema de reputação, que pode reforçar a estrutura e o comportamento das pessoas;  É mais fácil identificar o perfil dos leitores;  Fidelização do público;
  • 58. Construção da comunidade;  Potencializa práticas colaborativas  Recompensa o usuário.
  • 59. Filtragem  Credibilidade (delegados técnicos do Slashdot)  Qualidade
  • 60.
  • 61.
  • 62. Matérias mais próximas dos grupos a que se destinam  Memória local  Cobertura “afeta”  Potencializa-se o diálogo e o caráter social  Sentimento de pertencimento
  • 63.
  • 64.
  • 65. Não faz sentindo contratar uma equipe específica para cobrir um determinado local  Uma boa cobertura hiperlocal se faz com jornalistas profissionais  É preciso criar plataformas que facilitem a participação de diversas maneiras
  • 66. Distribuir notícias por correio eletrônico tem grande potencial  Experiência hiperlocal precisa estar articulada com a redação dos jornais
  • 67.
  • 68. The Guardian apostou na ideia (2008)
  • 69.
  • 70.
  • 71.