O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
O documento discute os conceitos fundamentais da comunicação interativa, comparando-a com a comunicação de massa tradicional. A comunicação interativa é descrita como "muitos para muitos", envolvendo feedback rápido entre emissores e receptores. Vários formatos de mídia digital são discutidos, incluindo blogs, microblogs, fotologs e redes sociais. Quatro elementos da experiência do usuário são destacados: usuários, contexto de uso, cenário de uso e affordances.
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Inês Amaral
O documento discute a emergência dos "prosumers" - usuários que são simultaneamente produtores e consumidores de conteúdo - e a influência dos meios sociais e auto-mídia. Apresenta como as novas plataformas da Web 2.0 potenciam os self media e permitem que os usuários se convertam em mídia. Também destaca que jornalistas precisam adotar novas práticas para acompanhar essas mudanças e conviver com os novos formatos de comunicação.
O documento discute os conceitos fundamentais da comunicação interativa, comparando-a com a comunicação de massa tradicional. A comunicação interativa é descrita como "muitos para muitos", envolvendo feedback rápido entre emissores e receptores. Vários formatos de mídia digital são discutidos, incluindo blogs, microblogs, fotologs e redes sociais. Quatro elementos da experiência do usuário são destacados: usuários, contexto de uso, cenário de uso e affordances.
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
Jornalismo, self media, media sociais e a realidade dos “prosumers”Inês Amaral
O documento discute a emergência dos "prosumers" - usuários que são simultaneamente produtores e consumidores de conteúdo - e a influência dos meios sociais e auto-mídia. Apresenta como as novas plataformas da Web 2.0 potenciam os self media e permitem que os usuários se convertam em mídia. Também destaca que jornalistas precisam adotar novas práticas para acompanhar essas mudanças e conviver com os novos formatos de comunicação.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
A Primavera Árabe e a Revolução SemânticaInês Amaral
Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
1) O documento discute o potencial das bases de dados no jornalismo colaborativo e como sua liberação pode gerar novas formas de participação dos usuários;
2) Ele propõe que as bases de dados atuem como "dispositivos" que orientam a produção colaborativa de conteúdo;
3) A liberação de APIs e bases de dados por organizações jornalísticas inaugura uma "segunda fase" do jornalismo colaborativo.
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Entre a utopia e o ceticismo: as potencialidades dos diários virtuais no merc...Mariana Tavernari
O documento discute como os diários virtuais representam uma alternativa à unilateralidade dos meios de comunicação tradicionais ao introduzir uma narrativa interativa semelhante ao jornalismo literário na Internet. Os diários virtuais são elementos-chave para entender como as profecias otimistas e pessimistas sobre as novas mídias se articulam, já que eles tornam-se alvos dos entusiastas do chamado jornalismo cidadão.
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
O documento discute estratégias de negócios nas redes sociais. Ele aborda o novo consumidor digital, as teorias sobre marketing e propaganda nas redes sociais, e como as empresas podem se engajar com os consumidores nessas plataformas de maneira a atender suas necessidades e preferências. O documento também reflete sobre como as redes sociais podem ser usadas para impulsionar o empreendedorismo.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
Impacto das Tecnologias Digitais (MBA/FGV): Breve análise sobre o mercado edi...Daniel Carmona
O documento discute o impacto das tecnologias digitais no mercado editorial, comparando os cenários pré-digital e atual. A internet trouxe maior agilidade e interatividade, diminuindo a credibilidade das mídias tradicionais e levando a queda na circulação e receita publicitária. Atualmente, as empresas precisam se adaptar ao pensamento digital para manter leitores e anunciantes, como por exemplo, por meio de modelos de assinatura como o Next Issue.
Este documento discute a convergência entre a televisão e as novas tecnologias digitais. Ele analisa como a televisão tem se adaptado às novas ferramentas surgidas nos últimos anos e as possibilidades trazidas pela implantação da TV Digital no Brasil, incluindo maior interatividade, portabilidade e a criação de canais públicos.
Publicidade de Massa e Planejamento Estratégico na era Digitalrenatofrigo
O documento discute comunicação de massa, indústria cultural, meios de comunicação, nichos de mercado, comunicação segmentada, publicidade, interatividade e planejamento estratégico. A comunicação de massa difere da comunicação pessoal por ser unidirecional. A indústria cultural produz cultura como mercadoria visando consumo. A comunicação segmentada atinge públicos específicos enquanto a comunicação de massa atinge todos. O planejamento estratégico estabelece objetivos e ações para a empresa se adaptar ao ambiente.
Publicidade De Massa X Nichos De Comunicao 21810taniamaciel
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, publicidade na internet e interatividade. Ele explica que a comunicação de massa atinge um público amplo de forma unidirecional, enquanto a comunicação segmentada e a comunicação na internet permitem alcançar públicos específicos de forma personalizada e interativa. A interatividade cria novas formas de relacionamento e consumo na era digital.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
A Primavera Árabe e a Revolução SemânticaInês Amaral
Comunicação apresentada nos XXXIII Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho, a 20 de Março de 2012. Sessão "Internet e Redes Sociais: as novas armas do povo".
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
1) O documento discute o potencial das bases de dados no jornalismo colaborativo e como sua liberação pode gerar novas formas de participação dos usuários;
2) Ele propõe que as bases de dados atuem como "dispositivos" que orientam a produção colaborativa de conteúdo;
3) A liberação de APIs e bases de dados por organizações jornalísticas inaugura uma "segunda fase" do jornalismo colaborativo.
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Cultura convergencia upe antropologia geografiaItalo Alan
1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Entre a utopia e o ceticismo: as potencialidades dos diários virtuais no merc...Mariana Tavernari
O documento discute como os diários virtuais representam uma alternativa à unilateralidade dos meios de comunicação tradicionais ao introduzir uma narrativa interativa semelhante ao jornalismo literário na Internet. Os diários virtuais são elementos-chave para entender como as profecias otimistas e pessimistas sobre as novas mídias se articulam, já que eles tornam-se alvos dos entusiastas do chamado jornalismo cidadão.
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
O documento discute estratégias de negócios nas redes sociais. Ele aborda o novo consumidor digital, as teorias sobre marketing e propaganda nas redes sociais, e como as empresas podem se engajar com os consumidores nessas plataformas de maneira a atender suas necessidades e preferências. O documento também reflete sobre como as redes sociais podem ser usadas para impulsionar o empreendedorismo.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
Impacto das Tecnologias Digitais (MBA/FGV): Breve análise sobre o mercado edi...Daniel Carmona
O documento discute o impacto das tecnologias digitais no mercado editorial, comparando os cenários pré-digital e atual. A internet trouxe maior agilidade e interatividade, diminuindo a credibilidade das mídias tradicionais e levando a queda na circulação e receita publicitária. Atualmente, as empresas precisam se adaptar ao pensamento digital para manter leitores e anunciantes, como por exemplo, por meio de modelos de assinatura como o Next Issue.
Este documento discute a convergência entre a televisão e as novas tecnologias digitais. Ele analisa como a televisão tem se adaptado às novas ferramentas surgidas nos últimos anos e as possibilidades trazidas pela implantação da TV Digital no Brasil, incluindo maior interatividade, portabilidade e a criação de canais públicos.
Publicidade de Massa e Planejamento Estratégico na era Digitalrenatofrigo
O documento discute comunicação de massa, indústria cultural, meios de comunicação, nichos de mercado, comunicação segmentada, publicidade, interatividade e planejamento estratégico. A comunicação de massa difere da comunicação pessoal por ser unidirecional. A indústria cultural produz cultura como mercadoria visando consumo. A comunicação segmentada atinge públicos específicos enquanto a comunicação de massa atinge todos. O planejamento estratégico estabelece objetivos e ações para a empresa se adaptar ao ambiente.
Publicidade De Massa X Nichos De Comunicao 21810taniamaciel
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, publicidade na internet e interatividade. Ele explica que a comunicação de massa atinge um público amplo de forma unidirecional, enquanto a comunicação segmentada e a comunicação na internet permitem alcançar públicos específicos de forma personalizada e interativa. A interatividade cria novas formas de relacionamento e consumo na era digital.
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, indústria cultural e publicidade na era digital. Aborda como a internet alterou a comunicação de massa tradicional, permitindo comunicação personalizada e interativa com os consumidores. Também analisa como as marcas devem se adaptar ao marketing digital, focando em engajamento e interatividade com os clientes.
Aula 7 Ferramentas Comuni Organizacional.pptcris388743
O documento discute o impacto da digitalização na comunicação organizacional. As mídias digitais ampliaram o poder comunicativo dos consumidores e criaram um cenário de circulação de informações em rede. Isso força as empresas a adotarem novas ferramentas de comunicação que correspondam às expectativas dos consumidores conectados.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
O documento discute como a moda e as novas tecnologias estão se tornando mais integradas, com roupas que possuem funcionalidades como telefonia celular e monitoramento de saúde. Também aborda como as redes sociais estão sendo usadas pela indústria da moda para divulgar criações e coleções de forma barata e eficiente.
Ultrasegmentada, convergente e múltipla a publicidade nas novas mídiasJanise Rafaela
1) O documento discute as transformações nas mídias e comunicação causadas pela digitalização e convergência tecnológica.
2) Isso levou a novas formas de consumo de informação e mídia, com o usuário assumindo um papel ativo e personalizando sua experiência.
3) As novas mídias exigem novas abordagens de publicidade, com segmentação mais refinada de públicos-alvo e mensagens personalizadas.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
O documento discute como a moda está se adaptando às novas tecnologias e mídias sociais. Ele descreve um desfile de moda em 2006 que usou tecnologia para fazer roupas se moverem sozinhas e como as marcas estão se tornando mais acessíveis online. Também discute como a internet, mídias sociais e self media estão influenciando a divulgação e consumo de moda.
A moda sofreu um grande avanço com novas tecnologias como sapatos com GPS e roupas com luzes. As redes sociais permitem que a indústria da moda divulgue produtos em larga escala facilmente. Os meios de comunicação influenciam comportamentos e cultura, incluindo tendências de moda.
O documento discute vários tópicos relacionados a comunicação e mídias, incluindo: 1) As mídias são canais usados para transmitir mensagens a um grande número de pessoas; 2) As mídias modernas são mais do que veículos de comunicação e transformam a sociedade; 3) Exemplos das mídias mais conhecidas como jornal, rádio e televisão.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
O documento discute os desafios da Educação para os Meios em um contexto de globalização, incluindo a necessidade de formar cidadãos capazes de usar criticamente as novas tecnologias e mídias, assim como de preservar identidades culturais locais em meio à uniformização global. Também aborda temas como a cultura digital, sociedade da informação, representação da realidade e o papel transformador das novas mídias.
O documento discute os desafios da Educação para os Meios em um contexto de globalização, incluindo a necessidade de formar cidadãos capazes de lidar criticamente com as novas tecnologias e a uniformização da informação, e de desenvolver novas teorias e práticas para esta área diante das rápidas mudanças na comunicação.
O documento discute a força da colaboração em massa na era digital. Aponta que as novas tecnologias permitem que indivíduos se auto-organizem para atingir objetivos compartilhados de forma voluntária. Isso abre novas possibilidades para que bilhões de pessoas participem ativamente da economia e da sociedade. A colaboração em massa tende a substituir as estruturas hierárquicas tradicionais como principal mecanismo de criação de riqueza.
O documento discute as mídias sociais, definindo-as como o uso de meios eletrônicos para interação entre pessoas. Ele explica que as mídias sociais combinam texto, imagens, sons e vídeo para criar interações sociais de compartilhamento de experiências. O documento também descreve a evolução das mídias sociais e como elas se tornaram diferentes das mídias tradicionais ao se tornarem mais conversacionais.
O documento discute temas publicitários, definindo-o como um guia para construir anúncios criativos, claros e persuasivos. Explica que um tema é composto por objetivo, função, estímulos e promessa-base, e que pode ser direto ou indireto. Temas diretos apelam à racionalidade enquanto indiretos apelam às emoções.
O documento fornece instruções sobre como elaborar um pré-projeto para trabalho de conclusão, incluindo um modelo com 5 etapas: 1) justificativa, 2) problema, 3) objetivos, 4) metodologia e 5) referências. A justificativa deve mostrar a importância e contribuição da pesquisa. O problema define como o tema será estudado. Os objetivos estabelecem o que se pretende alcançar de forma direta e compreensível. A metodologia descreve como os dados serão coletados e analisados. Por fim, as referências englobam
O documento descreve a história e os principais conceitos da mídia exterior (OOH). Começa explicando que cartazes e posters surgiram no século XIX para divulgação de eventos como circo e evoluíram para publicidade. Também define OOH, descreve seus principais formatos e características e fornece dados sobre investimentos e cobertura no Brasil.
Muralismo Mexicano - resumo do movimento e seus três grandes artistas: Orozco, Diego Rivera e Siqueiros. Obras dos artistas. Origens do movimento. Imagens. Português (portuguese). Slides da disciplina de Artes em Fotografia.
A Internet teve suas origens em uma rede militar chamada ARPANET, criada na década de 1960 para conectar computadores do governo americano. O conceito de rede "galática" de J.C.R. Licklider influenciou o desenvolvimento da ARPANET. Em 1969, a ARPANET transmitiu sua primeira mensagem e evoluiu para a Internet atual, usando protocolos como TCP/IP que permitiram múltiplas redes se comunicarem. A invenção da World Wide Web por Tim Berners-Lee levou a Internet a se tornar uma plataforma global de
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Panorama das Mídias
As mídias mostraram-se
tradicionalmente instrumentos de
poder
Este paradigma manifestou-se num
sistema hierárquico de cima para
baixo, em forma de pirâmide, com
uma única fonte no topo e tantas
células estanques quanto fossem os
3. Panorama das Mídias
Em contrapartida, no que diz respeito ao consumo e
estilos de vida, as mídias assumiram um papel
diferenciado e anteciparam o futuro. Em lugar do
pensamento único, a concorrência entre os
meios, a rivalidade de idéias e as diferentes
técnicas de sedução do target proporcionaram a
expressão de uma enorme diversidade de meios.
O surgimento desse mosaico midiático ensinou aos
seus consumidores o que eram as mídias, como
fazer sua leitura e como compreendê-las.
4. Panorama das Mídias
Essa multiplicidade midiática acompanhou o
progresso da sociedade, estando a sua
frente.
Desse modo, todos tinham a impressão de
que suas expectativas, e mesmo seus
desejos manifestos ou não, encontravam
respostas na mídia.
Em paralelo a proliferação de canais
aumentou a fragmentação do público de
massa. Partimos da “transmissão em rede”
para uma “transmissão segmentada” de
mensagens para segmentos-chave do
5. Panorama das Mídias
Hoje somos capazes de nos reconhecer
nessa exuberância
midiática, experimentando um número cada
vez maior de mídias, num universo onde
todos os pólos de interesse encontram-se
tomados pelos veículos de mídia.
É por meio do consumo midiático que as
pessoas obtém um conhecimento e uma
compreensão do mundo, assim como
uma “expressão” de si.
6. Neste novo e
multifacetado
cenário da
atualidade, vemos
revelada uma das
facetas mais
significativas do
que se
convencionou
chamar de
Consumer
Generated Media
7. Mídias e Tecnocultura
A nova identidade social baseada no
consumo e nos mass media
(LEMOS, 2007) chega a seu ápice na
década de 1960 para começar a ceder a
um novo princípio: a imersão no culto da
técnica e seus objetos.
A tecnologia passa a ter uma vertente
mágica, ressacralizante, alicerçada agora
não na eliminação do individual, mas na
sua reafirmação através de uma nova
dimensão – uma tecnocultura socializante.
8. Mídias e Tecnocultura
Nesse contexto, o uso das tecnologias passa a
ser um instrumento de construção social e
convivência comunitária.
Nesta perspectiva, o surgimento da
cibercultura, de universos
virtuais, comunicação eletrônica e outros
modelos e espaços de comunicação são
frutos de uma sociedade que integrou estes
avanços à sua esfera social.
9. Mídias e Tecnocultura
O próprio ser social também passa a se
apropriar dessas ferrramentas como
expressão artística e identitária, desviando
o uso da tecnologia do seu fim técnico
para o agrupamento em torno de uma
atividade em comum.
O ciberespaço cria um universo que opera
interligado por nuvens de informação
digital, onde uma nova ordem gregária é
firmada com base nos interesses dessas
informações e ferramentas, e não mais no
10. Essa nova dimensão faz com que a
mídia deixe de ser algo que vem a nós
e passe a fazer parte de nós, num
mundo no qual fracionamos nosso eu
em blogs, videologs e comunidades
virtuais.
São esses cyborgs midiáticos os
construtores de uma nova relação
entre as mídias e a sociedade, com
efeitos ainda imprevisíveis.
11. Ciberespaço e Mídias Sociais
Os novos meios abrem duas frentes de
atuação direta que criam um ambiente ideal
para o surgimento de uma nova maneira de
consumir e encarar as mídias.
A primeira potencializa a capacidade dos meios
já existentes, prolongando e multiplicando sua
competência.
A segunda frente, a geração de tecnologias
híbridas cria novos aparelhos multifuncionais
e uma relação convergente entre estes
12. Ciberespaço e Mídias Sociais
No entanto, a tecnologia passa a ser importante
não como fim, mas como parte de uma
simbiose aparentemente paradoxal entre
tecnicidade e socialidade. (LEMOS, 2004)
A comunicação da atualidade, de essência
digital, se caracteriza, pela multiplicidade de
relações envolvidas e de direcionamento
das mensagens, fugindo do modelo
estabelecido pela comunicação de massa que
tendeu sempre a centralização e à
unidirecionalidade.
13. as novas mídias se opõem às mídias
tradicionais, pois “tudo pode ser
transformado ou mesclado em tudo”. É
justamente daí que surge todo o potencial
hipermidiático, onde os aparelhos e a
comunicação convergem em apenas um
meio, oferecendo, assim, uma gama de
possibilidades aos usuários
14. A Web laboratório
Olhando este cenário vemos a Internet
como laboratório de uma nova
instância midiática, onde o eu passa a
ser base da indústria de produção de
conteúdo.
Isso acontece pois a web provê algo
que nenhuma das outras mídias
convergentes foi capaz de nos dar: a
possibilidade de uma personalização
15. A Web laboratório
Esta variável torna tal mídia capaz de
criar infinitos segmentos dentro dos
segmentos clássicos– uma
ultrassegmentação.
Como mídia, somos capazes de
segmentar nosso público dentro de
filtros antes inimagináveis, em tempo
real e com a possibilidade de rastrear
o acesso destes ultrassegmentos a
fragmentos específicos do
16. A Web laboratório
Esta variável torna tal mídia capaz de
criar infinitos segmentos dentro dos
segmentos clássicos– uma
ultrassegmentação.
Como mídia, somos capazes de
segmentar nosso público dentro de
filtros antes inimagináveis, em tempo
real e com a possibilidade de rastrear
o acesso destes ultrassegmentos a
fragmentos específicos do
17. A Web laboratório
Nesse universo laboratorial que a Internet de
hoje se tornou um terreno mais que “fértil”
para o florescimento da mídia do eu.
O uso do mapeamento por etiquetas ainda
faz com que a web - futuramente provida
de sistemas baseados em IA - proponha
para o usuário, consumidor da mídia, um
universo de informações calcado nos seus
interesses individuais, e não mais de
segmentos particulares como fazemos
hoje.
18. Imersos em um mar de
notícias, dados, pesquisas,
arquivos e almanaques
eletrônicos simples de
serem
acessados, podemos, a
qualquer hora, em qualquer
lugar do planeta acessar e
interagir com este
conteúdo. Sob o signo da
abundância e da
diversidade, a sociedade
jamais teve em mãos
19. Considerações Finais
Antigamente, as mensagens não podiam ser
diferenciadas, sendo destinadas à maior
audiência possível; a palavra de ordem era
homogeneizar gostos e opiniões. Essa
estratégia atendeu com relativa precisão às
necessidades de uma incipiente sociedade
industrial, muito diferente da nossa.
Hoje, precisamos identificar maneiras de afinar
ainda mais as audiências para um consumo
de fato individualizado do meio.
Estamos diante da mídia do “eu”, ou da “eu-
20. Considerações Finais
A customização e a personalização, já não
são acessórias, mas obrigatórias, desde o
carro que dirigimos, até a calça que
usamos e os sapatos que estão em nossos
pés.
“Já não estamos vivendo uma
revolução industrial; estamos
vivendo uma revolução de outra
espécie”. (JAFFE, 2008, p.26).
21. Dessa forma, os
consumidores da
mídia são os que
regem o show em
seus próprios
termos.
São indivíduos que
estão sempre
conectados, sempr
e exigentes e
sempre aptos a
obter as
22. Todavia, é válido que se esclareça que a
“mídia do eu” não substitui a mídia de
massa ou a mídia tida por “tradicional”, ela
apenas se coloca a seu
lado, complementando-a por meio de um
outro papel