1. O documento discute a convergência de mídias segundo Henry Jenkins, incluindo a cultura participativa e a inteligência coletiva emergentes.
2. A convergência cultural refere-se à mudança na lógica da cultura com ênfase no fluxo de conteúdo entre canais midiáticos.
3. A inteligência coletiva se refere à capacidade das comunidades virtuais de alavancar conhecimentos compartilhados.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
O documento discute a obra "Convergência Cultural" de Henry Jenkins. Resume que o livro explora como as mídias tradicionais e novas estão convergindo, onde a cultura corporativa e alternativa se cruzam de maneiras imprevisíveis. Também discute como a convergência está mudando as indústrias midiáticas e os comportamentos dos consumidores, levando a uma cultura mais participativa.
“UM PANORAMA GERAL DA CONVERGÊNCIA MIDIÁTICA”Rodrigo Galhano
Este trabalho tem como objetivo elaborar um panorama geral sobre a convergência midiática e seus desdobramentos, tais como o impacto nas empresas e no público, as formas de apropriação das novas tecnologias. Os desafios e as possibilidades das narrativas transmidiáticas também são abordadas. Como principal suporte teórico foi usado o livro Cultura da Convergência, do professor de Estudos de Mídia Comparada da MIT (Massachussets Institute of Technology), Henry Jenkins.
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
Convergência midiática e comunicação:cenários, atores e práticasGrupo COMERTEC
1. O documento discute a convergência midiática e as práticas de comunicação em diferentes cenários, atores e contextos.
2. Ele é composto por uma série de artigos escritos por pesquisadores que analisam temas como redes sociais, política, movimentos sociais, jornalismo, narrativa transmídia e novas tecnologias.
3. O livro visa estimular debates sobre como as práticas comunicativas e a produção cultural são afetadas pelo cenário de apropriação social, econômica e política das tecnologias.
Resumo do livro "Cultura da Convergência", de Henry JenkinsWilson Ferreira
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, discutindo como a convergência de mídias levou a uma cultura participativa onde consumidores se envolvem ativamente na criação e distribuição de conteúdo. Exemplos como Survivor, Matrix e Harry Potter ilustram como as narrativas se espalham por várias plataformas.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
Apresentação do livro Cultura de Convergência, de Henry Jenkins, para disciplina COM543 - Ciberespaço, Comunicação e Cultura, ministrada pela Profa. Graciela Natansohn, na Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Henry Jenkins é um professor que estuda a convergência cultural entre mídias. Ele descreve a convergência como a mistura de conteúdos entre plataformas, a cooperação entre indústrias de mídia e o comportamento do público que consome conteúdo em múltiplos canais. Jenkins também discute inteligência coletiva e cultura participativa como conceitos centrais na era da convergência.
Cultura da Convergência - Henry Jenkins [resenha]Tarcízio Silva
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, que discute como a convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva estão transformando a produção e consumo de mídia. O autor analisa como franquias como Survivor, Matrix e Guerra nas Estrelas usam múltiplas plataformas para engajar fãs e como isso afeta a publicidade e narrativas. Ele também discute como novas tecnologias permitem que o público crie e distribua conteúdo de forma mais democrática
O documento discute a cultura da convergência, definida como a convergência dos meios de comunicação, a cultura participativa e a inteligência coletiva. A cultura da convergência permite que os consumidores interajam com conteúdo de mídia de maneiras novas através de vários dispositivos.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
Resenha de capítulos específicos do livro "Cultura da Convergência" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
O documento discute os conceitos de convergência, cultura participativa e inteligência coletiva no contexto da mídia digital. A convergência refere-se à distribuição de conteúdo através de múltiplas plataformas e cooperação entre mercados de mídia. A cultura participativa envolve consumidores que interagem como participantes, não apenas receptores passivos. A inteligência coletiva se refere à habilidade dos grupos unirem conhecimentos para fins recreativos ou mais sérios.
FANSUB E SCANLATION: caminhos da cultura pop japonesa de fã para a fã via webpradorenata
Este artigo pretende analisar a produção e consumo da cultura pop japonesa por seus fãs sob a ótica da convergência midiática e da cultura de participação. Para isso, é tratado brevemente o surgimento dos primeiros mangás e animes no Japão, bem como a importância dos fansubers e scanlators para sua disseminação no ocidente, atualmente
através da internet em redes colaborativas. Entre a abordagem colaborativa de alguns
produtores e a postura proibicionista de outros, é avaliado o papel atual destes fãs, aqui considerados produsers, junto à mídia tradicional, assim como as transformações
possibilitadas pelos avanços tecnológicos.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
O documento discute os conceitos de convergência midiática, cultura participativa e inteligência coletiva segundo Henry Jenkins. A convergência ocorre quando velhos e novos meios se cruzam e o poder de produtores e consumidores de mídia interagem de forma imprevisível. A cultura participativa envolve o público de forma mais ativa no processo de produção e distribuição de conteúdo. A inteligência coletiva se refere à soma do conhecimento gerado por muitas pessoas.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
Narrativa transmídia no jornalista e convergência de mídias. Material didático do curso de Webjornalismo - Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
A cultura-da-convergencia-e-o-novo-papel-da-audienciaCíntia Lopes
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação; [2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e mercados convergem através da participação do público; [3] A cultura da convergência se baseia na convergência de meios, cultura participativa e inteligência coletiva.
1) O documento discute a entrevista de Henry Jenkins sobre convergência midiática e como ela está mudando nossas vidas.
2) Jenkins argumenta que a convergência é um fenômeno cultural, não apenas tecnológico, e expandiu a possibilidade de participação dos consumidores.
3) Ele também discute como a convergência está desafiando modelos educacionais tradicionais e requer novas abordagens de aprendizagem colaborativa.
O documento discute os conceitos de cultura da convergência, cultura participativa e inteligência coletiva no contexto das transformações nos meios de comunicação causadas pela convergência tecnológica. Também apresenta breve biografia do pesquisador Henry Jenkins e explica o funcionamento da realidade aumentada por meio da integração de objetos virtuais na realidade capturada por câmeras.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
O documento discute três conceitos relacionados à comunicação na web: 1) Convergência dos meios de comunicação, que envolve transformações tecnológicas, culturais e sociais na circulação de conteúdo; 2) Cultura participativa, na qual consumidores participam ativamente da criação e circulação de conteúdo; 3) Inteligência coletiva, a produção coletiva de conhecimento em comunidades virtuais. O texto também descreve a transição da revolução digital para o paradigma da convergência.
O documento apresenta os conceitos de cultura da convergência desenvolvidos por Henry Jenkins, incluindo: (1) a convergência dos meios de comunicação, (2) a cultura participativa e (3) a inteligência coletiva como pilares da convergência. Ilustra esses conceitos com exemplos como o caso de um estudante que criou uma montagem que se espalhou mundialmente e influenciou protestos.
Apresentação do livro Cultura de Convergência, de Henry Jenkins, para disciplina COM543 - Ciberespaço, Comunicação e Cultura, ministrada pela Profa. Graciela Natansohn, na Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Henry Jenkins é um professor que estuda a convergência cultural entre mídias. Ele descreve a convergência como a mistura de conteúdos entre plataformas, a cooperação entre indústrias de mídia e o comportamento do público que consome conteúdo em múltiplos canais. Jenkins também discute inteligência coletiva e cultura participativa como conceitos centrais na era da convergência.
Cultura da Convergência - Henry Jenkins [resenha]Tarcízio Silva
O documento resume o livro "Cultura da Convergência" de Henry Jenkins, que discute como a convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva estão transformando a produção e consumo de mídia. O autor analisa como franquias como Survivor, Matrix e Guerra nas Estrelas usam múltiplas plataformas para engajar fãs e como isso afeta a publicidade e narrativas. Ele também discute como novas tecnologias permitem que o público crie e distribua conteúdo de forma mais democrática
O documento discute a cultura da convergência, definida como a convergência dos meios de comunicação, a cultura participativa e a inteligência coletiva. A cultura da convergência permite que os consumidores interajam com conteúdo de mídia de maneiras novas através de vários dispositivos.
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
Resenha de capítulos específicos do livro "Cultura da Convergência" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
O documento discute a comunicação transmidiática no jornalismo. Apresenta conceitos como convergência, cultura da convergência, cross-media, multimídia e transmídia, e como esses conceitos se aplicam ao jornalismo. Também usa o exemplo do documentário transmídia "Inside Disaster" para ilustrar como a narrativa transmídia pode desconstruir a lógica linear do jornalismo.
Transmídia storytelling é o processo de contar uma história através de múltiplas plataformas de mídia, com cada plataforma contribuindo de forma única para a narrativa geral. O documento discute conceitos como crossmídia, multimídia e transmídia e apresenta sete técnicas de Henry Jenkins para o planejamento de estratégias transmidiáticas.
O documento discute os conceitos de convergência, cultura participativa e inteligência coletiva no contexto da mídia digital. A convergência refere-se à distribuição de conteúdo através de múltiplas plataformas e cooperação entre mercados de mídia. A cultura participativa envolve consumidores que interagem como participantes, não apenas receptores passivos. A inteligência coletiva se refere à habilidade dos grupos unirem conhecimentos para fins recreativos ou mais sérios.
FANSUB E SCANLATION: caminhos da cultura pop japonesa de fã para a fã via webpradorenata
Este artigo pretende analisar a produção e consumo da cultura pop japonesa por seus fãs sob a ótica da convergência midiática e da cultura de participação. Para isso, é tratado brevemente o surgimento dos primeiros mangás e animes no Japão, bem como a importância dos fansubers e scanlators para sua disseminação no ocidente, atualmente
através da internet em redes colaborativas. Entre a abordagem colaborativa de alguns
produtores e a postura proibicionista de outros, é avaliado o papel atual destes fãs, aqui considerados produsers, junto à mídia tradicional, assim como as transformações
possibilitadas pelos avanços tecnológicos.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
Cultura da convergência e da participaçãoAline Corso
O documento discute os conceitos de convergência midiática, cultura participativa e inteligência coletiva segundo Henry Jenkins. A convergência ocorre quando velhos e novos meios se cruzam e o poder de produtores e consumidores de mídia interagem de forma imprevisível. A cultura participativa envolve o público de forma mais ativa no processo de produção e distribuição de conteúdo. A inteligência coletiva se refere à soma do conhecimento gerado por muitas pessoas.
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
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Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
A cultura-da-convergencia-e-o-novo-papel-da-audienciaCíntia Lopes
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação; [2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e mercados convergem através da participação do público; [3] A cultura da convergência se baseia na convergência de meios, cultura participativa e inteligência coletiva.
1) O documento discute a entrevista de Henry Jenkins sobre convergência midiática e como ela está mudando nossas vidas.
2) Jenkins argumenta que a convergência é um fenômeno cultural, não apenas tecnológico, e expandiu a possibilidade de participação dos consumidores.
3) Ele também discute como a convergência está desafiando modelos educacionais tradicionais e requer novas abordagens de aprendizagem colaborativa.
O documento discute os conceitos de cultura da convergência, cultura participativa e inteligência coletiva no contexto das transformações nos meios de comunicação causadas pela convergência tecnológica. Também apresenta breve biografia do pesquisador Henry Jenkins e explica o funcionamento da realidade aumentada por meio da integração de objetos virtuais na realidade capturada por câmeras.
O documento discute a cultura da convergência proposta por Henry Jenkins, na qual os meios de comunicação tradicionais passam a coexistir com os digitais de forma interativa. Isso ocorre nos três pilares da convergência: cultura participativa, inteligência coletiva e convergência midiática. O usuário passa a ter um papel ativo na produção e difusão de conteúdo através de múltiplas plataformas.
O documento discute três conceitos relacionados à comunicação na web: 1) Convergência dos meios de comunicação, que envolve transformações tecnológicas, culturais e sociais na circulação de conteúdo; 2) Cultura participativa, na qual consumidores participam ativamente da criação e circulação de conteúdo; 3) Inteligência coletiva, a produção coletiva de conhecimento em comunidades virtuais. O texto também descreve a transição da revolução digital para o paradigma da convergência.
O documento discute a cultura da convergência, onde diferentes mídias e plataformas se cruzam e os consumidores têm mais poder de participação. A convergência muda a dinâmica entre produtores e receptores de conteúdo e exige novas abordagens para narrativas e propriedade intelectual. A sociedade vive um momento de midiatização e compartilhamento em rede que impacta a circulação da informação.
O documento discute a cultura da convergência, onde diferentes mídias e plataformas se cruzam e os consumidores têm mais poder de participação. A convergência muda a dinâmica entre produtores e receptores de conteúdo e exige novas abordagens para distribuição, narrativas e propriedade intelectual. A sociedade vive um momento de midiatização e compartilhamento em rede que impacta a circulação da informação.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
1) O documento discute conceitos básicos de comunicação, incluindo suas definições etimológica, biológica, pedagógica e sociológica.
2) A comunicação de massa é definida como comunicação em larga escala através de mídia para atingir grandes números de pessoas.
3) Cultura de massa, sociedade de massa e contracultura são abordados em relação à influência dos meios de comunicação.
1) O documento discute a mutação das mídias com a emergência da internet, que tornou a comunicação mais interativa, descentralizada e com potencial de produção por todos;
2) Isso levou a novas formas de comunidade virtual e jornalismo cidadão na web 2.0, com mais autonomia dos atores sociais;
3) As mídias passaram de um modelo massivo para um pós-massivo de escolha individualizada e produção descentralizada.
1) O documento discute a cultura da convergência onde velhas e novas mídias interagem de maneiras imprevisíveis;
2) Aborda três eixos principais: convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva;
3) Defende que a convergência não significa unidade perfeita mas sim uma dinâmica tensão entre unificação e transformação.
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
Da Cultura De Massa à Cibercultura O Caso Do FenôMeno Da Cultura Pop Japonesa...Giovana S. Carlos
O documento descreve a evolução da cultura de massa para a cibercultura, analisando três estágios: cultura de massa, cultura das mídias e cibercultura. A autora usa o fenômeno da cultura pop japonesa no Ocidente como exemplo para ilustrar como o público passou de mero consumidor para participante ativo nesses três estágios.
Sistemas de Informação e Cultura de ConvergênciaUFRGS
Este documento discute a convergência de mídia e sistemas de informação no contexto da cultura participativa. Aponta que a convergência envolve o fluxo de conteúdo através de várias plataformas, a cooperação entre mercados de mídia e comportamentos de audiência. Também discute como os usuários contribuem ativamente para a construção coletiva do conhecimento e como os sistemas de informação da Web 2.0 disseminam informação e permitem que os usuários sejam produtores de conteúdo.
O documento discute como a cultura dos fãs apropria e reconfigura produtos midiáticos em tempos de convergência digital. A apropriação envolve dimensões técnicas e simbólicas e é impulsionada pelo imaginário. A convergência altera os protocolos de produção e consumo, permitindo que fãs distribuam novas criações inspiradas em obras originais.
O documento discute os conceitos de sociabilidade, socialização e processos sociais na sociedade contemporânea. A globalização trouxe novas formas de sociabilidade como tribos urbanas e virtuais. As redes sociais permitem novas formas de interação social e processos como a cooperação e competição ocorrem tanto offline quanto online.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
Sociologia Capítulo 19 - Mesclando Cultura e IdeologiaMiro Santos
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Fichas de leitura dos textos: (1) "Os Usos dos Bens", de Mary Douglas e Baron Isherwood; (2) "Consumo, Mudança e Continuidade", de Grant McCracken; (3) "Sociedade de Consumo", de Lívia Barbosa; e (4) "Comportamento do Consumidor", de James F. Engel, Roger D. Blackwell e Paul W. Miniard.
EDUCAÇÃO PARA LEITURA CRÍTICA DA MÍDIA - florencia e jaquelineJaqueline Maciel
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Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
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O documento discute a geomorfologia e a estrutura interna da Terra, incluindo as camadas, tipos de rochas, teoria da deriva continental e teoria da tectônica de placas. Também aborda agentes geomorfológicos, formas de relevo, escala geológica do tempo e o relevo brasileiro.
Políticas publicas e planejamento ambiental urbano geografia upeItalo Alan
O documento discute políticas públicas e planejamento ambiental urbano no Brasil. Ele descreve a visão do Ministério das Cidades (Minc) de uma "Cidade do Cidadão" sustentável e como o Estatuto da Cidade e planos diretores municipais regulam o uso da terra e proteção ambiental. Finalmente, levanta questões sobre se essas políticas estão sendo implementadas e consideram o bem-estar humano e a relação com a natureza.
Políticas publicas e planejamento ambiental urbano geografia upe
Cultura convergencia upe antropologia geografia
1. Italo Alan: Lic. Geografia; Bel. Comunicação Social; Esp. Comunicação e ensino; Aluno esp.
Mestrado em Cirbercultura
2. Objeto de estudo em constante
reconfiguração
A expressão “convergência de mídias” e
Henry Jenkins
Cibercultura como a nova forma de cultura
3. Foco impacto da convergência na cultura
popular. Como a convergência remodela a
cultura popular e como impacta a relação
entre públicos, produtores e conteúdos da
mídia.
Jenkins analisa a convergência pelas
transformações culturais relacionadas ao
consumo da mídia
5. Como uma colagem de
Photoshop de um aluno
secundarista publicada em seu
site pessoal na web poderia
desencadear uma controvérsia
internacional?
6.
7. O inocente personagem de Vila Sésamo fosse
visto em outras fotos? Por exemplo:
Como membro da Klu Klux Klan
Ao lado de Hitler Transando com a Pamela
Anderson
Com O. J. Simpson entre outras...
Tem até abraçado a Michael Jackson quando
criança, criança tentando explicar as origens para
as acusações de pedofilia sofridas pelo astro pop.
8.
9. Após 11 de setembro, um editor de
Bangladesh buscasse na rede uma imagem
de Bin Laden para imprimir cartazes, pôsteres
e camisetas antiamericanas e pegasse uma
“inocente” foto para colocar em sua
campanha?
A foto fosse impressa em milhares de
pôsteres e distribuída em todo o Oriente
Médio?
12. “(...)Onde as velhas e as novas mídias
colidem, onde a mídia corporativa e
mídia alternativa se cruzam, onde o
poder do produtor de mídia e o poder do
consumidor interagem de maneiras
imprevisíveis”. (JENKINS, 2008, p. 27)
13.
14. Introdução
Convergência. s.f. Palavra que define mudanças
tecnológicas, culturais, industriais, culturais e sociais no
modo de como as mídias circulam em nossa cultura.
Cultura participativa. s. f. Cultura em que fãs e outros
consumidores são convidados a participar ativamente da
criação e da circulação de novos conteúdos.
15. Introdução
Onde ocorre a convergência? Não nos aparelhos mais
modernos, mas no cérebro de cada consumidor (p. 30)
Novo atacando o velho?
Não. Mídias novas e velhas se
interagirão em formas cada vez
mais complexas.
16. Falamos portanto de uma nova remediação
entre as mídias. Cada uma se apropriando de
funções que, anteriormente, não poderiam
usufruir.
17. O conteúdo de um meio pode mudar, seu
público pode mudar e seu status social pode
subir ou cair, mas ele segue a funcionar
dentro de um sistema maior de opções de
comunicação. Os velhos meios de
comunicação não estão sendo substituídos,
mas suas funções são transformados pelo
poder de novas tecnologias. (p.41-2)
18. Estamos conectados em todo tempo: novas
formas de estar online.
- Tecnologia 3G
- Smartphones
- Wi-Fi Zone
19. A nova geração da Web elabora hibridizações
de mídias em seus veículos de informação.
A internet deixa de ser apenas texto e
imagem estática, e agora ganha som e vídeo.
20. • MTV premia o “webhit” do ano no seu
prêmio VMB
• O Fantástico exibe semanalmente o quadro
“bola cheia e bola murcha”, com vídeos
enviados pelos próprios espectadores.
21. Henry Jenkins (2008), propõe um conceito para
definir as transformações tecnológicas,
mercadológicas, culturais e sociais percebidas
no cenário contemporâneo dos meios de
comunicação. O autor analisa o fluxo de
conteúdo que perpassa múltiplos suportes e
mercados midiáticos, considerando o
comportamento migratório percebido no
público, que oscila entre diversos canais em
busca de novas experiências de entretenimento.
22. Uma palavra que consegue descrever
transformações tecnológicas,
mercadológicas, culturais e sociais
dependendo de quem está falando e do que
imaginam estar falando. Com a convergência
toda história é contada, toda marca é vendida
e todo o consumidor é cortejado por
múltiplos suportes midiáticos.
23. Devemos procurar as habilidades e as
práticas que nos permitirão interagir em larga
escala por meios diferentes
Mudança da lógica com que os meios operam
e inter- operam, operam bem como as
práticas dos consumidores de notícias e bens
simbólicos
Por isso processo social e cultural.
24. 1. Convergência dos Meios de Comunicação
2. Cultura Participativa
3. Inteligência Coletiva
25. Cultura participativa = contraria noções
antigas da passividade dos receptores dos
meios de comunicação. Produtores e
consumidores não são mais ocupantes de
papeis separados. (Ainda assim, corporações
exercem maior poder do que qualquer
consumidor individual).
26. Pensar na convergência como uma mudança
cultural, em que os consumidores migram de
um comportamento de espectadores, mais
passivos, para uma cultura mais participativa.
É transformação cultural porque os
consumidores são incentivados a procurar
novas informações fazer conexões em meio a
conteúdos midiáticos dispersos.
27. A convergência tecnológica está relacionada
a combinações de funções dentro do mesmo
aparelho tecnológico. Essa convergência
parte da tendência tecnológica em reunir
funções ou serviços de diferentes aparelhos
em um único produto.
28. A Convergência cultural para Jenkins (2008) é
a mudança na lógica pela qual a cultura atua,
com ênfase no fluxo de conteúdos pelos
canais midiáticos.
29. A convergência alternativa contempla a
atuação da audiência na produção e na
circulação dos conteúdos. Assim Jenkins
(2008) afirma que a convergência alternativa
se refere ao fluxo informal e às vezes não
autorizado de conteúdos midiáticos quando
se torna fácil aos consumidores arquivar,
comentar os conteúdos, apropriar-se deles e
colocá-los de volta em circulação.
30. Para Barbosa (2012) se considera a relevância da
convergência tecnológica, alternativa e cultural
servindo como o tripé para o desenvolvimento
da nova cultura baseada na hibridização das
culturas, pois se considera a convergência
tecnológica onde agrega várias mídias em uma,
e a convergência alternativa juntamente da
convergência cultural que promovem a
participação ativa dos usuários na produção e
circulação dos conteúdos no ciberespaço
Estes compõem a estrutura: Produzir conteúdo,
compartilhar e obter audiência.
31. Inteligência coletiva = expressão cunhada
por Pierre Lévy. Ideia de que nenhum de nós
pode saber tudo, cada um de nós sabe
alguma coisa, e podemos juntar as peças se
associarmos nossos recursos e unirmos
nossas habilidades. O consumo tornou-se um
processo coletivo compartilhado.
32. O que não podemos saber ou fazer sozinhos,
agora podemos fazer coletivamente.
Os membros podem mudar de grupo à
medida que mudam seus interesses, e podem
pertencer a mais de uma comunidade ao
mesmo tempo;
Tais grupos se tornam acessível ao intelecto
coletivo todo o conhecimento pertinente
disponível num dado momento
33. É uma fonte
alternativa de
poder midiático,
que estamos
usando, neste
momento, mais
para fins
recreativos, mas já
começamos a
aplicar para
propósitos mais
sérios.
35. Desvendando os segredos de Survivor
Inteligência coletiva. c. f. Pierre Lévy. Capacidade das
comunidades virtuais em alavancar conhecimentos.
Spoiler. s. m. ing. Qualquer revelação sobre o conteúdo de
uma série de TV.
36. “Convergência ocorre dentro das mentes dos
consumidores individuais e através de suas interações
sociais com os outros” (p. 28)
O consumo tornou-se um processo coletivo.
Associação de recursos e união de habilidades e
conhecimentos forma a inteligência coletiva (nem
todos sabemos tudo sozinhos, mas juntos....)
A voz coletiva fala mais alto e, com frequência, mais
decisivamente do que a voz de membros individuais
37. Em busca do unicórnio de origami
Narrativa transmídia. s. f. Histórias que se desenrolam em
múltiplas plataformas, cada um deles contribuindo de forma
distinta para compreensão do universo.
38. Guerra nas Estrelas por Quentin Tarantino?
Criatividade alternativa. s. f. Versões alternativas de
histórias iniciadas pelos meios tradicionais, mas produzida
pelos próprios fãs, em circulação na internet.
Cultura tradicional / cultura de massa / convergência (p. 194)
39. Por que Healter pode escrever
Letramento midiático. s. m. Aprendizado na nova cultura,
em novas mídias digitais.
40. Photoshop pela democracia
Política e cultura popular.
41. A cultura da convergência é o futuro, mas está
sendo moldada no presente”.
Henry Jenkins