Análise da categoria "compartilhar" do ponto de vista da comunicação e da antropologia, em conjunto com o progresso dos novos meios de interação online.
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Analysis of the category "sharing"(share with) in terms of communication and anthropology, together with the progress of new ways to interact online.
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de três maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, tornando os leitores ativos; (2) revolucionando o jornalismo ao fornecer notícias em tempo real e dando voz aos cidadãos; (3) permitindo novas formas de mobilização social e protesto.
O AVANÇO DOS MEIOS DIGITAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO: Como as redes sociais...Karina Perussi
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de 3 maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, levando a uma cultura colaborativa; (2) tornando o Twitter uma importante fonte de notícias, como na morte de Bin Laden; (3) possibilitando mobilizações políticas e sociais, como os protestos no Irã e a eleição de Obama.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas 2012: "Tecnologia e Cr...AcessaSP
Resumo:
A pesquisa em questão reitera e complementa a série de estudos do Programa de Conexões Científicas do Programa AcessaSP. O programa de inclusão digital garante o acesso a informa- ção de forma livre e democrática para os diferentes grupos e faixas etárias de nossa socieda- de, contribuindo para a construção da cidadania, com acesso, formação e conteúdo, e ainda estratégia de mobilização. Ele contribui para a integração de municípios e regiões do estado de São Paulo e proporciona oportunidades reais por meio da Rede de Projetos e da formação con- tinuada. Abre espaço para o diálogo do cidadão com o governo de uma forma ímpar e procurar continuamente seu aprimoramento.
Mídias sociais na educação inteligência coletiva entre docentes e discentesTiago Nogueira
Este documento discute como as mídias sociais estão afetando o processo de aprendizagem de jovens no Brasil. Ele apresenta pesquisas que mostram que os brasileiros passam muito tempo em redes sociais e analisa como estudantes e professores podem usar essas ferramentas para melhorar a educação. O documento argumenta que as mídias sociais permitem novas formas de aprendizado colaborativo.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rededocs_teccred
Este artigo analisa três modelos de participação do público em veículos jornalísticos digitais: Minha Notícia do portal iG, iReport da CNN e OhmyNews da Coréia do Sul. O objetivo é compreender se a contribuição do cidadão-repórter constitui um processo de cooperação ou colaboração.
1) Os três princípios da cibercultura segundo Lemos e Levy são: liberação da palavra, conectividade e reconfiguração. Isso significa produção, distribuição e consumo livres de informações, conexão global entre pessoas e novas formas de produção cultural.
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de três maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, tornando os leitores ativos; (2) revolucionando o jornalismo ao fornecer notícias em tempo real e dando voz aos cidadãos; (3) permitindo novas formas de mobilização social e protesto.
O AVANÇO DOS MEIOS DIGITAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO: Como as redes sociais...Karina Perussi
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de 3 maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, levando a uma cultura colaborativa; (2) tornando o Twitter uma importante fonte de notícias, como na morte de Bin Laden; (3) possibilitando mobilizações políticas e sociais, como os protestos no Irã e a eleição de Obama.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Observatório da Cultura Digital - Conexões Científicas 2012: "Tecnologia e Cr...AcessaSP
Resumo:
A pesquisa em questão reitera e complementa a série de estudos do Programa de Conexões Científicas do Programa AcessaSP. O programa de inclusão digital garante o acesso a informa- ção de forma livre e democrática para os diferentes grupos e faixas etárias de nossa socieda- de, contribuindo para a construção da cidadania, com acesso, formação e conteúdo, e ainda estratégia de mobilização. Ele contribui para a integração de municípios e regiões do estado de São Paulo e proporciona oportunidades reais por meio da Rede de Projetos e da formação con- tinuada. Abre espaço para o diálogo do cidadão com o governo de uma forma ímpar e procurar continuamente seu aprimoramento.
Mídias sociais na educação inteligência coletiva entre docentes e discentesTiago Nogueira
Este documento discute como as mídias sociais estão afetando o processo de aprendizagem de jovens no Brasil. Ele apresenta pesquisas que mostram que os brasileiros passam muito tempo em redes sociais e analisa como estudantes e professores podem usar essas ferramentas para melhorar a educação. O documento argumenta que as mídias sociais permitem novas formas de aprendizado colaborativo.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rededocs_teccred
Este artigo analisa três modelos de participação do público em veículos jornalísticos digitais: Minha Notícia do portal iG, iReport da CNN e OhmyNews da Coréia do Sul. O objetivo é compreender se a contribuição do cidadão-repórter constitui um processo de cooperação ou colaboração.
1) Os três princípios da cibercultura segundo Lemos e Levy são: liberação da palavra, conectividade e reconfiguração. Isso significa produção, distribuição e consumo livres de informações, conexão global entre pessoas e novas formas de produção cultural.
O documento discute o jornalismo cidadão na internet. Através de ferramentas como blogs e sites pessoais, qualquer pessoa pode disseminar informações e se tornar produtor de notícias, democratizando a comunicação. No entanto, problemas como a fragmentação do espaço público online, a exclusão digital e a falta de credibilidade de informações produzidas por não-jornalistas precisam ser considerados.
Internet e Tecnologias no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute o papel das redes sociais como ferramenta de publicidade na web. Ele explica que as redes sociais se tornaram um destino popular para as pessoas online e uma oportunidade para direcionar mensagens publicitárias a públicos específicos. Também define redes sociais, sites de redes sociais e discute como a cultura da convergência mudou os hábitos de consumo de mídia.
Os elementos da teoria da comunicação aplicados à publicidade online - Teoria...Julia Travaglini
O documento discute a aplicação dos elementos da teoria da comunicação à publicidade online. Aborda como a internet revolucionou a comunicação e a publicidade, permitindo novas formas de interação entre anunciantes e consumidores. Também analisa os primeiros formatos de publicidade online, como banners e e-mails, e como eles evoluíram para explorar melhor a interatividade proporcionada pela internet.
O documento descreve a evolução da revolução digital desde as suas origens até os dias atuais, onde a internet e a tecnologia móvel fazem parte integral da vida das pessoas. Apesar de sua popularização ser recente, a internet já alcançou bilhões de usuários em todo o mundo e está integrada às rotinas diárias de forma quase imperceptível. No entanto, é preciso desenvolver um senso crítico para lidar com a abundância de informações disponíveis e usar adequadamente as ferramentas digitais.
Terceira aplicação do ENEM-2017: Tecnologias e Internetma.no.el.ne.ves
Internet no ENEM, Tecnologias e Internet no ENEM, Terceira aplicação do ENEM-2017, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute se a internet é uma tecnologia democratizante. Apesar de ampliar o acesso à informação, governos autoritários também usam a internet para censura e vigilância. Enquanto alguns acreditam que a internet promove a democracia no longo prazo, outros argumentam que seus efeitos dependem do contexto político de cada país.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Espetacularização da morte no ambiente virtualLeandro Santos
Artigo que se debruça sobre o compartilhamento de imagens e vídeos de pessoas vítimas da violência pelas redes sociais, analisando as causas e consequências dessa situação, e apontando soluções para o problema.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional da professora Carol Terra, que leciona o curso "Gestão de conteúdos para redes sociais". Ela é formada em Relações Públicas e possui mestrado e doutorado em interfaces sociais da comunicação. Sua carreira inclui experiência em empresas como FIAT e Vivo, além de ser autora de livros e manter um blog sobre o tema.
A relação entre as novas tecnologias da comunicação e o regime democrático - ...DiegoDias86
1) O documento discute a relação entre as novas tecnologias da comunicação e o regime democrático, abordando perspectivas triunfalistas e apocalípticas;
2) Ele apresenta o estudo de caso da rede de mobilização "Meu Rio" para demonstrar como as ferramentas online podem estimular o engajamento cívico da sociedade civil;
3) O autor defende que as novas tecnologias são instrumentos cujo potencial democrático depende de como são utilizados e da cultura de participação da popula
1) O documento discute o impacto das mídias digitais e redes sociais na política e na esfera pública.
2) Vários autores são citados discutindo como as tecnologias remodelam as atividades humanas e a comunicação.
3) Dados de pesquisas sobre o uso da internet e redes sociais nos EUA e mudanças no comportamento de crianças também são apresentados.
Este artigo apresenta estudo sobre o uso de cartazes de protesto como forma de comunicação entre ativistas políticos e ciberativistas. Fundamentado nas teorias da Folkcomunicação, atualizadas no que diz respeito à comunicação nos movimentos sociais e aos meios nele utilizados, e também no que se refere à cultura da convergência, cibercultura e redes sociais na internet, o objetivo é analisar como os grupos se apropriaram, tanto da internet, quanto de um meio simples de comunicação, os cartazes, para transmitir frases de efeito e vozes de comando durante os recentes manifestos contra a corrupção no Brasil.
Trabalho apresentado no GP Folkcomunicação, XIII Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
O documento discute as tecnologias móveis emergentes e como elas afetam a sociedade. Apresenta exemplos de como a arte já explora esse contexto tecnológico e discute os riscos dessas tecnologias, especialmente a busca online, que pode afetar a privacidade das pessoas.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
Este documento discute como os meios de comunicação influenciam a opinião pública e a forma como vemos o mundo. Também explora como as novas tecnologias trouxeram mudanças nos meios de comunicação, permitindo que as pessoas sejam tanto receptoras quanto transmissoras de informação. Por fim, debate se a globalização cultural e a preservação de identidades estão em confronto ou complementaridade.
Este documento resume quatro vídeos do professor Michael Wesch que exploram como as novas tecnologias estão transformando a educação e a sociedade. Os vídeos destacam como as redes sociais podem promover a entreajuda entre estudantes, como as expectativas dos alunos de hoje diferem do modelo tradicional de educação, e como a "máquina" tanto nos usa quanto reflete nossa sociedade. O documento defende que a educação precisa se adaptar aos tempos atuais e aproveitar melhor as potencialidades das novas te
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
Relacionamento 2.0: a dinâmica entre influenciadores digitais e as marcas em ...Victoria Siqueira
1. O documento descreve a dinâmica entre influenciadores digitais e marcas na era da Web 2.0, com base em estudos e entrevistas com profissionais de comunicação.
2. Ele explora como as redes sociais e blogs se tornaram fontes de pesquisa para consumidores e oportunidades para marcas se aproximarem deles.
3. O trabalho busca entender como diferentes áreas da comunicação, como assessorias de imprensa e agências, lidam com influenciadores digitais.
O documento discute o jornalismo cidadão na internet. Através de ferramentas como blogs e sites pessoais, qualquer pessoa pode disseminar informações e se tornar produtor de notícias, democratizando a comunicação. No entanto, problemas como a fragmentação do espaço público online, a exclusão digital e a falta de credibilidade de informações produzidas por não-jornalistas precisam ser considerados.
Internet e Tecnologias no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute o papel das redes sociais como ferramenta de publicidade na web. Ele explica que as redes sociais se tornaram um destino popular para as pessoas online e uma oportunidade para direcionar mensagens publicitárias a públicos específicos. Também define redes sociais, sites de redes sociais e discute como a cultura da convergência mudou os hábitos de consumo de mídia.
Os elementos da teoria da comunicação aplicados à publicidade online - Teoria...Julia Travaglini
O documento discute a aplicação dos elementos da teoria da comunicação à publicidade online. Aborda como a internet revolucionou a comunicação e a publicidade, permitindo novas formas de interação entre anunciantes e consumidores. Também analisa os primeiros formatos de publicidade online, como banners e e-mails, e como eles evoluíram para explorar melhor a interatividade proporcionada pela internet.
O documento descreve a evolução da revolução digital desde as suas origens até os dias atuais, onde a internet e a tecnologia móvel fazem parte integral da vida das pessoas. Apesar de sua popularização ser recente, a internet já alcançou bilhões de usuários em todo o mundo e está integrada às rotinas diárias de forma quase imperceptível. No entanto, é preciso desenvolver um senso crítico para lidar com a abundância de informações disponíveis e usar adequadamente as ferramentas digitais.
Terceira aplicação do ENEM-2017: Tecnologias e Internetma.no.el.ne.ves
Internet no ENEM, Tecnologias e Internet no ENEM, Terceira aplicação do ENEM-2017, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute se a internet é uma tecnologia democratizante. Apesar de ampliar o acesso à informação, governos autoritários também usam a internet para censura e vigilância. Enquanto alguns acreditam que a internet promove a democracia no longo prazo, outros argumentam que seus efeitos dependem do contexto político de cada país.
O documento discute o que é jornalismo, tecnologia e jornalismo em tempo real. Explica como a tecnologia transformou o jornalismo através da internet, redes sociais e dispositivos móveis, permitindo que as notícias sejam produzidas e compartilhadas em tempo real.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Espetacularização da morte no ambiente virtualLeandro Santos
Artigo que se debruça sobre o compartilhamento de imagens e vídeos de pessoas vítimas da violência pelas redes sociais, analisando as causas e consequências dessa situação, e apontando soluções para o problema.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional da professora Carol Terra, que leciona o curso "Gestão de conteúdos para redes sociais". Ela é formada em Relações Públicas e possui mestrado e doutorado em interfaces sociais da comunicação. Sua carreira inclui experiência em empresas como FIAT e Vivo, além de ser autora de livros e manter um blog sobre o tema.
A relação entre as novas tecnologias da comunicação e o regime democrático - ...DiegoDias86
1) O documento discute a relação entre as novas tecnologias da comunicação e o regime democrático, abordando perspectivas triunfalistas e apocalípticas;
2) Ele apresenta o estudo de caso da rede de mobilização "Meu Rio" para demonstrar como as ferramentas online podem estimular o engajamento cívico da sociedade civil;
3) O autor defende que as novas tecnologias são instrumentos cujo potencial democrático depende de como são utilizados e da cultura de participação da popula
1) O documento discute o impacto das mídias digitais e redes sociais na política e na esfera pública.
2) Vários autores são citados discutindo como as tecnologias remodelam as atividades humanas e a comunicação.
3) Dados de pesquisas sobre o uso da internet e redes sociais nos EUA e mudanças no comportamento de crianças também são apresentados.
Este artigo apresenta estudo sobre o uso de cartazes de protesto como forma de comunicação entre ativistas políticos e ciberativistas. Fundamentado nas teorias da Folkcomunicação, atualizadas no que diz respeito à comunicação nos movimentos sociais e aos meios nele utilizados, e também no que se refere à cultura da convergência, cibercultura e redes sociais na internet, o objetivo é analisar como os grupos se apropriaram, tanto da internet, quanto de um meio simples de comunicação, os cartazes, para transmitir frases de efeito e vozes de comando durante os recentes manifestos contra a corrupção no Brasil.
Trabalho apresentado no GP Folkcomunicação, XIII Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento componente do XXXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
O documento discute as tecnologias móveis emergentes e como elas afetam a sociedade. Apresenta exemplos de como a arte já explora esse contexto tecnológico e discute os riscos dessas tecnologias, especialmente a busca online, que pode afetar a privacidade das pessoas.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
Este documento discute como os meios de comunicação influenciam a opinião pública e a forma como vemos o mundo. Também explora como as novas tecnologias trouxeram mudanças nos meios de comunicação, permitindo que as pessoas sejam tanto receptoras quanto transmissoras de informação. Por fim, debate se a globalização cultural e a preservação de identidades estão em confronto ou complementaridade.
Este documento resume quatro vídeos do professor Michael Wesch que exploram como as novas tecnologias estão transformando a educação e a sociedade. Os vídeos destacam como as redes sociais podem promover a entreajuda entre estudantes, como as expectativas dos alunos de hoje diferem do modelo tradicional de educação, e como a "máquina" tanto nos usa quanto reflete nossa sociedade. O documento defende que a educação precisa se adaptar aos tempos atuais e aproveitar melhor as potencialidades das novas te
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
Relacionamento 2.0: a dinâmica entre influenciadores digitais e as marcas em ...Victoria Siqueira
1. O documento descreve a dinâmica entre influenciadores digitais e marcas na era da Web 2.0, com base em estudos e entrevistas com profissionais de comunicação.
2. Ele explora como as redes sociais e blogs se tornaram fontes de pesquisa para consumidores e oportunidades para marcas se aproximarem deles.
3. O trabalho busca entender como diferentes áreas da comunicação, como assessorias de imprensa e agências, lidam com influenciadores digitais.
Novos Horizontes da Comunicação - Semana EstácioCamila Leite
O documento descreve a evolução da internet e das mídias sociais desde a sua criação até os dias atuais. Aponta que as pessoas passam mais tempo online do que assistindo TV e usam as redes sociais principalmente para entretenimento e criação de conteúdo. Também ressalta que os profissionais de comunicação precisam saber filtrar informações e construir relacionamentos com o público usando essas ferramentas.
Novos Horizontes Profissionais em Comunicação SocialNosdaComunicacao
O documento descreve a evolução da internet e das mídias sociais desde a sua criação até os dias atuais. Aponta que as pessoas passam mais tempo online do que assistindo TV e usam as redes sociais principalmente para entretenimento e criação de conteúdo. Também discute o papel dos profissionais de comunicação de filtrar e dar sentido à abundância de informações na era digital, construindo fortes relacionamentos com o público.
1. O documento discute o impacto das novas tecnologias na sociedade e conceitos da Sociedade da Informação e Sociedade Digital.
2. Apresenta definições de informação e Sociedade da Informação, destacando a importância crescente da informação e da tecnologia na sociedade contemporânea.
3. Aborda o desenvolvimento da Sociedade Digital e da internet, analisando como isso influenciou a esfera pública, práticas sociais, economia e exclusão digital.
Projeto de Monografia - Marketing Digital e Direito Online: Breves ConsideraçõesVívian Freitas
1) O documento introduz o tema de análise da comunicação e marketing pessoal e empresarial nas mídias sociais e a aplicação da legislação brasileira nesses meios.
2) Apresenta o objetivo geral de analisar a comunicação e marketing nas mídias sociais e como a legislação brasileira se aplica a esses meios.
3) Discutirá conceitos sobre mídias sociais, direito digital, marketing nas mídias sociais e legislação brasileira para entender como ela pode ser aplicada no meio digital.
Slides da primeira Aula de Teorias da Comunicação Digital do curso de pós-graduação lato sensu em Marketing e Comunicação Digital da PUC Minas em Poços de Caldas
O documento discute o uso do Twitter como ferramenta estratégica para relações públicas digitais. Primeiramente, apresenta o contexto do surgimento das redes sociais online e como elas transformaram a comunicação organizacional em uma comunicação bidirecional. Em seguida, descreve especificamente o Twitter, definindo-o como um microblog e explicando como ele funciona. Por fim, destaca o grande uso do Twitter no Brasil, especialmente por jovens.
Este documento discute o papel das redes sociais na comunicação da sociedade no século XXI. Analisa os principais tipos de redes sociais no Brasil em 2013, perfis de usuários e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar notícias, embora seja necessária cautela para verificar a credibilidade das informações. Um caso sobre a divulgação incorreta da morte de uma celebridade através das redes sociais é usado para ilustrar este ponto.
O documento descreve um projeto chamado Index que visa democratizar o acesso à informação na internet. O projeto pretende desenvolver uma ferramenta que permita aos usuários classificar, organizar e compartilhar conteúdos da web de forma colaborativa. O autor também descreve sua experiência profissional trabalhando em projetos de jornalismo digital.
O documento analisa as principais ferramentas de gerenciamento e monitoramento estatístico utilizadas para analisar conteúdo compartilhado em mídias sociais, incluindo Google Analytics, Facebook Insights, Topsy e HootSuite. Ele discute como essas ferramentas podem fornecer métricas sobre alcance, engajamento e sentimento do público sobre produtos e marcas para que as empresas possam melhorar suas estratégias de marketing.
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAErika Heidi
1) O documento discute o poder de influenciadores nas mídias sociais, especificamente no Twitter, e quais métricas são relevantes para medir a influência de um usuário nesta plataforma.
2) É apresentado um algoritmo chamado "ranking ta" que classifica o nível de influência de usuários do Twitter de forma eficaz.
3) Este algoritmo é utilizado na ferramenta "tweetauditor" para medir a influência de um determinado usuário.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Este documento analisa a apropriação da página do Facebook pela organização WikiLeaks entre 1o de junho e 5 de julho de 2012. A pesquisa constatou que a WikiLeaks usou os mecanismos do Facebook principalmente para fins informativos, sem interagir com os usuários. Imagens com opiniões fortes geraram mais engajamento dos usuários. O documento discute conceitos de ciberativismo e uso de redes sociais por ativistas.
Artigo CONSAD 2014 - Mídias Sociais Como Recurso Para o Governo Eletrônico: O...Marcelo Veloso
Artigo que apresenta uma avaliação do estágio atual da utilização das mídias sociais pela administração pública brasileira. Demonstra ainda algumas possibilidades de serviços a serem desenvolvidos a partir dessas plataformas, que possam fomentar o fortalecimento da participação cidadã, com estímulo à interação e à discussão dos problemas enfrentados pelo cidadão. Publicado nos anais do VII Congresso Consad de Gestão Pública, realizado em Brasília/DF em Mar/2014.
Este artigo discute como profissionais de relações públicas podem usar mídias sociais como ferramentas de comunicação para gerenciar crises. As mídias sociais estão se tornando parte importante da comunicação entre organizações e públicos, e podem ajudar a espalhar informações rapidamente durante uma crise, mas requerem planejamento e profissionais capacitados para lidar com possíveis conflitos nesses ambientes.
Políticas de conduta em mídias sociais: atribuição de relações públicasLaís Bueno
[1] O documento discute as políticas de conduta que organizações adotam para as mídias sociais visando minimizar riscos à sua reputação. [2] Ele explora estudos de manuais de conduta reais disponíveis online. [3] Também discute como as mídias sociais alteraram a relação entre organizações, comunicadores e públicos, dando voz aos consumidores.
O documento discute vários tópicos relacionados à tecnologia e sua influência na educação e nas relações humanas. Aborda como a realidade virtual afeta a interação entre pessoas, a história do ludismo, o uso da robótica e TIC na educação, as possibilidades da nanotecnologia, e os impactos da tecnologia no comércio, medicina e organização social.
Pesquisa da Fundação Telefônica Vivo em parceria com o IBOPE Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP que visa entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Compartilhar: um estudo sobre os usos da tecnologia entre os jovens
1. COMPARTILHAR: UM ESTUDO SOBRE OS USOS DA TECNOLOGIA ENTRE OS JOVENS<br />Aluno: Alberto Pereira<br />Orientadora: Cláudia Pereira<br />Resumo <br />Este trabalho pretende analisar a categoria “compartilhar” do ponto de vista da comunicação e da antropologia, em conjunto com o progresso dos novos meios de interação online. Para demonstrar o processo de ressignificação do verbo compartilhar, o presente trabalho - baseado em estudos teóricos, práticos e em entrevistas - concentrar-se-á em uma das principais redes de relacionamento virtuais: o Facebook. <br />Palavras-Chaves: Comunicação, Compartilhar, Interação, Redes Socias, Facebook.<br />Introdução<br />Considerações sobre ciberespaço, cibercultura, comunidades virtuais, capital social e tantas outras deram embasamento teórico para o desenvolvimento deste trabalho. Contudo, estas definições tangenciavam - e não penetravam - o alvo da pesquisa. Para buscar melhor definição sobre o que nos leva ao compartilhar, primeiramente era necessário entender quais são as motivações para tamanha interação e integração. O jornalista Thomas Friedman exemplifica uma maior integração do mundo a partir da globalização. O autor afirma que a globalização não é uma ideologia nem um plano econômico. A globalização é a interpretação do que acontece no mundo; efeito do modelo de economia apropriado por nós, da integração de empresas, governos, nações e ideias em conjunto com os avanços tecnológicos [1].<br />Tomando como base esta perspectiva observa-se tamanha importância em entender que as motivações que trouxeram interação em grande escala refletem nas interações em escalas menores, interações vivenciadas por nós. Entender o compartilhar é percebê-lo como parte de nossa cultura, reflexo de nosso modelo econômico e de um saber criado pelas multidões.<br />Como problema de pesquisa, este estudo busca compreender qual é o real significado do compartilhar, suas motivações e características para a juventude, dentro do modelo das redes sociais mediadas pela internet. Para coleta de dados, foram utilizados artigos, publicações, reportagens, materiais em vídeo além de pesquisa qualitativa com roteiro semi-estruturado. <br />A metodologia da pesquisa se valeu de três meses de coleta de dados, dois meses de observação participante na rede de relacionamentos Facebook, dois meses de análise da pesquisa qualitativa e dois meses para ajustes do presente relatório. Durante os meses iniciais, foram feitas pesquisas exploratórias com leitura de artigos e livros referentes a comunicação, globalização e internet, além da coleta de materiais referentes à juventude e tecnologia. A pesquisa também se valeu de dois meses de netnografia (análise do comportamento de indivíduos na Internet) no Facebook, que permitiu categorizar os conceitos sobre os diferentes tipos e reações do quot;
compartilharquot;
na internet presentes nesta pesquisa. Após o período de embasamento teórico e análise em campo, a terceira fase da pesquisa foi de coleta de informações de diferentes perfis de participantes da rede social. Os perfis foram selecionados de acordo com o nível de participação na rede, quantidade de quot;
amigosquot;
e conteúdo das postagens. Um questionário com dez questões online foi enviado a trinta e uma pessoas. Todas responderam ao questionário, organizado com a finalidade de descrever quais eram as opiniões dos usuários à respeito do que é o compartilhar e se havia alguma diferença entre o discurso e a prática destas opiniões.<br /> <br />CMC e Juventude<br />A Internet foi projetada em 1969 pela Agência de Projetos de Pesquisa do Departamento de Defesa dos EUA, com o objetivo de transmitir informações resistentes aos ataques nucleares, caso agravasse a Guerra Fria. Assim, qualquer mensagem poderia ser remontada em qualquer ponto do sistema, independente de uma unidade central. [2]<br />Contudo, além das instituições militares que buscavam conquistar a guerra pelo avanço tecnológico, havia uma frente liderada por jovens da contracultura americana, que almejavam esta mesma tecnologia, de maneira horizontal, tornando a comunicação mediada por computador (CMC) algo utilizado por todos, e de fácil entendimento aos que não compreendessem o universo da programação.<br />Com os aperfeiçoamentos da tecnologia digital, possibilitou-se a compactação de todos os tipos de mensagem; som, imagem e dados. E com a ajuda de um software de navegação desenvolvido por estudantes de Illinois, em 1992, a rede tomou a forma de world wide web, configurando o sistema que é utilizado hoje na internet, constituído por uma rede flexível formada por outras redes , na qual instituições, empresas, associações e pessoas físicas comunicam-se mediante ferramentas diversas, tais como portais, sites, correio eletrônico, salas de discussão, blogs, listas e fóruns (Breton, 1991; Castells, 1999). <br />A partir dos anos 2000 houve o barateamento dos computadores e uma explosão de softwares e portais de busca como o Google. As redes passaram a ser reproduzidas em grande escala. Destas grandes escalas procriaram-se grupos cada vez mais específicos, ampliando e diversificando a quantidade informativa na rede. A internet potencializou o alcance à informação e à interação entre provedores e usuários. Tamanha integração passou a gerar comunidades virtuais [3]: grupos reunidos virtualmente, e que partilhavam de um mesmo interesse discutindo um tema proposto. <br />O papel da juventude foi crucial desde o processo de achatamento da internet à inovação de como utilizá-la potencialmente como ferramenta de pesquisa, negócios e lazer. No que diz respeito às novas formas de exposição, criação de conteúdos, mobilizações e empreendimentos digitais, estas ações, prioritariamente dos jovens, fazem parte de um conjunto que envolve cultura, consumo e confusão. Esta tríade em C, está ligada aos novos produtores conhecidos como quot;
Geração Yquot;
, quot;
geração do milênioquot;
, quot;
nativos digitaisquot;
, entre outros nomes. Responsável por estas grandes modificações e naturalmente imposto por elas, esta juventude assim representada é resultado da transição de uma geração já engajada em mudanças, mas que não presenciou, quando jovem, a explosão tecnológica do final dos anos 90 [4]. Biologicamente, quem poderia assumir esta nova cultura dinâmica, tecnológica e não linear não poderia ser outra geração se não a Geração Y. <br />Voltando à tríade em C, esta geração é protagonista da maior parte das mudanças ocorrentes no consumo, seja ele online ou offline. Em grande parte é quem implementa novas culturas e mobilizações na rede, justamente por estar conectada e em constante interação com esta nova plataforma. Através da CMC, podem transformar projetos locais em globais, e seus pensamentos já prospectam ações globais. Um dos relatos apontado no Projeto Sonho Brasileiro é de que a tecnologia e, fundamentalmente, a internet, as redes, o digital, são a maior ferramenta de transformação social já criada. É uma revolução absoluta e irreversível. É um outro nível de empoderamento das pessoas [5]. Por último, também é a geração da confusão, vítima de uma nova dinâmica do tempo, em que a quantidade de afazeres e informações atrapalha a maneira de filtrar mensagens. Suas construções e pensamentos são acíclicos e não lineares, afetando diretamente sua maneira de pensar e se comunicar, fazendo um mix de assuntos, notícias e fatos em uma mesma conversação. <br />O papel dos gadgets e o compartilhar<br />É inevitável quando se trata do assunto gadgets, não citar o nome de Marshall McLuhan. É possível trazer alguns pontos descritos pelo teórico canadense em Os meios de comunicação como extensões do homem para a nossa reação e realidade com a tecnologia.<br />Contemplar, utilizar ou perceber uma extensão de nós mesmos sob forma tecnológica implica necessariamente em adotá-la. Ouvir rádio ou ler uma página impressa é aceitar essas extensões de nós mesmos e sofrer o quot;
fechamentoquot;
ou o deslocamento da percepção, que automaticamente se segue. (Mc Luhan, p.64) [7]<br /> Podemos unir teoria e prática analisando o papel dos gadgets como ferramenta de comunicação móvel e informação. Nos smartphones, além de suas principais funções existem as secundárias; agenda, calculadora, calendário, filmadora, gravador, jogos, relógio, televisão, bloco de notas, câmera fotográfica, reprodutor de música e tantas outras ferramentas possíveis que fazem valer o raciocínio pontuado pelo pesquisador canadense, sobre como cada função nestes gadgets pode ser interpretada como extensões e adaptações do homem em conjunto com o aparelho. <br />Um levantamento da Nielsen feito em 2010 mostrou que a venda de celulares no Brasil registrou aumento de 101% comparado ao ano de 2009 [8]. Os smartphones apresentaram crescimento de 279%, representando 3,4% das vendas totais de telefone celular. Segundo a comScore, empresa que mensura dados de internet em todo mundo, o brasileiro é quem mais acessa jornais por meio de aparelhos eletrônicos [9]. E o maior apelo publicitário das operadoras telefônicas é o acesso às redes sociais, passatempo que o brasileiro demonstra forte interesse e afeição.<br />Neste caso, o smartphone é um potente meio de compartilhamento instantâneo de informações. Existem 250 milhões de usuários ativos no mundo utilizando a versão mobile do Facebook [10]. Em observação participante feita na rede de relacionamentos, constatou-se que os tipos mais comuns do compartilhar via gadgets eram acontecimentos que estavam em andamento ou que haviam terminado minutos antes. Esta lógica de compartilhamentos instantâneos mostrou-se eficaz para compartilhar momentos presentes, e observou-se que não haveria motivação se o conteúdo não fosse compartilhado naquele dado momento. <br />Esta prática é também utilizada no Twitter, em que as informações sobre alguma eventualidade são repassadas – ou retuitadas - e disseminam-se – ou viralizam-se, para usar uma expressão mais adequada ao ambiente aqui analisado com constantes atualizações de quem está próximo ou em pleno acontecimento. Temos como exemplo as práticas do quot;
@leisecarjquot;
, com 195.639 seguidores, que inicialmente começou como alerta de blitz policial e se tornou o principal serviço colaborativo em tempo real com informações do trânsito carioca.<br />Um dos pontos que tornam-se notáveis no processo de ressignificação do compartilhar, é a capacidade que diferentes fatos têm de entrelaçar indivíduos, empresas, órgãos políticos, produtores e canais de notícias, ora uma destas partes envolvidas, ora algumas e ora todas as partes. Exemplo disso foi o de um usuário do Twitter, Rene Silva Santos, de 17 anos, que relatou em tempo real a invasão policial ao Complexo do Alemão, em novembro de 2010, no Rio de Janeiro. O jovem ganhou o Shorty Awards, uma espécie de Oscar do Twitter, na categoria quot;
Inovaçãoquot;
, pelo trabalho de cidadania feito na conta quot;
@vozdacomunidadequot;
, que se tornou um jornal comunitário dentro do microblog [11]. Outro exemplo mais inusitado foi o do humorista Eduardo Sterblitch, conhecido pela alcunha de Edu Polvilho, do programa quot;
Pânico na TVquot;
, que mobilizou mais de 2 milhões de pessoas para que pudesse realizar o sonho de conhecer o ator e comediante canadense Jim Carrey.<br />O compartilhar no Facebook<br />A frase quot;
You Can't FaceOff with Facebookquot;
é um forte exemplo de como esta rede social entretém as pessoas. O Facebook, ao longo dos seus 7 anos, conquistou mais de 750 milhões de usuários ativos em todo o mundo. Esses milhões gastam 700 bilhões de minutos por mês na rede. Compartilhar algo no Facebook é dividir seu interesse com uma média de 130 quot;
amigosquot;
por usuário, estatística média do site. <br />Gráfico SEQ Tabela ARABIC 1 - comScore: Comparação do crescimento médio de visitantes do Orkut, Facebook e Twitter entre Agosto de 2009 e 2010.<br />Observa-se que quot;
compartilharquot;
, antes traduzido como quot;
dividirquot;
ou quot;
partilhar comquot;
assume, no âmbito das redes sociais, um significado adicional. Compartilharmos sim, mas esperamos retorno do que dividimos. Quando perguntados sobre o que seria quot;
compartilharquot;
, a pesquisa obteve respostas do tipo quot;
bom, é tudo. desde um status simples de o que estou fazendo, pra onde vou, até um artista novo, um novo tipo de música, um texto de autoria própria - que gere opiniãoquot;
. Tudo o que gera opinião pra mim, é compartilhamentoquot;
(C., 20, estudante de Publicidade) e quot;
compartilho o que eu acho de algum modo importante ou relevante para mim e para outras pessoas, com o efeito de tal fato ou objeto ser divulgado e noticiado pelo maior numero de pessoasquot;
(F., 22, estudante de Cinema). <br />Com o fim de exemplificar as diversas reações do compartilhar, no âmbito das ferramentas sociais, foram estabelecidas 5 classificações de respostas e percepções: aprovação, reprovação, repercussão, divulgação e paralisação. A paralisação é o único caso que torna inerte o que o outro compartilhou. Se dá quando o conteúdo compartilhado pelo outro é irrelevante. Sobretudo ao compartilhar, espera-se ação. Quando perguntados sobre o que achavam de alguém que compartilha conteúdos, mas que não é respondido, os entrevistados apontaram para a paralisação e a reprovação; quot;
Também é uma forma de expressão. Ninguém é obrigado a nadaquot;
(M., 36, Nutricionista) , quot;
seu conteúdo não despertou interesse de outras pessoasquot;
(L., 22, estudante de Publicidade) quot;
Inadequado, desinteressante. Ou incompreendidoquot;
(P., 22, Designer Gráfico), quot;
Penso que essa pessoa deve ter dificuldades em achar alguém que se identifique com elaquot;
(J., 25, Bancário) quot;
Que não atingiu o interesse do público alvo, mas que não é grande coisaquot;
(F. 22, estudante de Letras).<br />Em três meses de observação participante feita na rede, analisou-se que a intenção do usuário gira em torno de ser compartilhado, comentado ou curtido. E as 5 classificações apresentadas anteriormente estão diretamente ligadas às três ferramentas do site: comentar, compartilhar e curtir. É importante observar que em um único conteúdo compartilhado em uma rede de amigos, pode existir aprovação reproduzida em comentários e em cliques no botão quot;
curtiquot;
, reprovação em comentários, repercussão para os quot;
amigos dos amigosquot;
, divulgação dos próprios quot;
amigosquot;
e paralisação de amigos que pertencem a outro grupo de contatos, e que não achou o conteúdo relevante o bastante para gerar ação e responder.<br />Gráfico 2 - Análise comparativa entre resposta/percepção do usuário e ferramentas utilizadas no Facebook.<br />Do lado oposto às percepções que um indivíduo possa ter sobre um dado conteúdo postado, estão os tipos de mensagens postadas na rede. Foram identificados e classificados 6 diferentes tipos de mensagens: colaborativa, emotiva, informativa, gentil, pessoal e vaidosa. Assim como as respostas/percepções estão ligadas às 3 ferramentas do site, os tipos de mensagens também estão ligados a ambos, podendo acarretar diferentes reações na rede. Exemplificando: mensagens colaborativas tendem a buscar o maior número de pessoas para aderir a um projeto, mensagens emotivas buscam por meio da emoção reproduzida em raiva ou alegria, como exemplo, um meio de interação aos que participam ou não do caso, mensagens informativas repassam assuntos variados a seus contatos, mensagens gentis repassam diretamente a quem tem interesse pelo assunto, mensagens pessoais noticiam situações diversas vivenciadas e mensagens vaidosas expõem conteúdos diversos com o intuito de ser algo aprovado pelos contatos e/ou relevante aos mesmos, mas que tenha retorno e reconhecimento. <br />Gráfico 3 - Análise dos tipos de mensagens compatilhadas.<br />Um dado relevante observado na pesquisa qualitativa feita para o presente trabalho, foi a resposta dos entrevistados sobre o que esperam após compartilhar algum conteúdo. Mais da metade dos 31 entrevistados, respondeu que esperam aprovações, comentários e discussões do que postaram: quot;
Opiniõesquot;
(I., 18, Acrobata), quot;
Feedback positivo do público alvo. Não faz sentido compartilhar algo que as outras pessoas talvez não gostemquot;
(J., 25, Bancário) ,quot;
Aprovação, reação, qualquer tipo de retorno positivoquot;
(P., 22, Designer Gráfico), quot;
Espero que agrade às pessoas, que elas comentem sobre o que foi compartilhado e, se for o caso, se interessem pela mensagem e passem adiantequot;
(I., 37, Revisora). <br />A partir da análise dos discursos, constatou-se que a vaidade está interligada a todos os tipos de mensagem. Seja qual for o tipo de mensagem, os usuários esperam aprovação, admiração e reconhecimento do outro. Os tipos de mensagem cruzam-se, podendo existir mais de um tipo em uma única mensagem. Algumas mensagens informativas estão acompanhadas da vaidade, do sentimento de ser o primeiro a postar o conteúdo, de ser exclusivo. Algumas mensagens colaborativas podem ter cargas emotivas e vaidosas ao mesmo tempo. <br />O projeto Wall People [12] é um exemplo de mensagem colaborativa, emotiva e vaidosa. O evento, realizado no dia 2 de julho de 2011, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro teve o objetivo de ser o maior mural de fotos do mundo já feito, com o tema universal quot;
A verdadeira felicidadequot;
.<br />Figura SEQ Figura ARABIC 1 Wallpeople no Facebook<br />Figura SEQ Figura ARABIC 2 - Wallpeople Rio de Janeiro - http://canseco.com.br/wp-content/uploads/2011/07/wallpeople_header.jpg<br />Em última instância, compartilhar é tornar público algo que um indivíduo julgue relevante para ele e para sua parcela de contatos na rede. E após compartilhar, ter o retorno do que compartilhou. Caso não obtenha nenhuma resposta, isso não será motivo para frustração. Em uma próxima postagem várias respostas poderão vir. quot;
A rede não deve ser levada tão a sérioquot;
. (F., 22, estudante de jornalismo). <br />Conclusões<br />Do ponto de vista da comunicação e da antropologia, o estudo acadêmico trouxe ressignificações ao verbo “compartilhar”, enfatizado nas redes sociais mediadas pela internet, além de analisar criticamente os diversos discursos e atitudes comportamentais online. Todo material coletado permitiu analisar que o conhecimento adquirido nesta pesquisa poderá ser utilizado não só com fins e nos meios acadêmicos, mas também para estudos de comportamento e consumo da ferramenta Facebook, implementados na pesquisa de mercado, marketing e no meio publicitário. <br />Através do presente estudo, observou-se o panorama de mudança das gerações e o caminho da informação pelo qual o mundo se faz presente: o da interação, globalização e universalização de conteúdos, cada vez mais intensos na Geração Y e nas próximas gerações. <br />Referências<br />[1] FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo É Plano - Uma Breve História do Século XXI. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2005. 488p.<br />[2] SÁ, Simone Pereira de. O Samba em Rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2005. 122p.<br />[3] RECUERO, Raquel. Comunidades Virtuais em Redes Sociais na Internet: Uma proposta de estudo. Publicado em: ECOMPOS, Internet, v.4, dez. 2005. Porto Alegre/RS <br />[4] We all want to be young - Box1824: http://vimeo.com/16641689<br />[5] Projeto Sonho Brasileiro - Box1824: http://osonhobrasileiro.com.br/indexn.php <br />[6] ROCHA, Everardo PEREIRA, Cláudia. Juventude e Consumo: um estudo sobre a comunicação na cultura contemporânea. 1 ed. Rio de Janeiro: Maud X, 2009. 103p. <br />[7] MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como extensões do homem. 8 ed. São Paulo: Cultrix, 1996. 407p.<br />[8] Venda de celulares no Brasil: http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/ 2011/02/24/venda-de-smartphones-cresce-279/<br />[9]Brasileiro é quem mais lê conteúdos digitais: http://br.noticias.yahoo.com/brasileiro-%C3%A9-l%C3%AA-jornais-via-samartphone-tablet-203200195.html;_ylt=Am1iLo9_QWGnzAY_tiYKXNVCs8B_;_ylu=X3oDMTM5Z3Z2azBwBHBrZwNjY2ZkMjNmZS1lMzU0LTM2YjgtYjI4MC1jYzdiZmY4ZWM4OGMEcG9zAzUEc2VjA01lZGlhVG9wU3RvcnkEdmVyAzAxNjIwMzE0LTllYjktMTFlMC1iY2UxLTFiMTU4MTM4OThjNw--;_ylg=X3oDMTFvZXMxNjN0BGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDBHBzdGNhdAN0ZWNub2xvZ2lhBHB0A3NlY3Rpb25z;_ylv=3<br />[10]Estatísticas Facebook: https://www.facebook.com/press/info.php?statistics<br />[11] Jovem vencedor de prêmio do Twitter: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/03/nem-acreditei-diz-jovem-brasileiro-vencedor-do-oscar-do-twitter.html<br />[12] Wallpeople: http://www.ideafixa.com/wallpeople-no-brasil e https://www.facebook.com/event.php?eid=215247761848262<br />