As indústrias podem ser classificadas em três tipos principais: (1) indústrias de bens de produção, que transformam matérias-primas em insumos para outras indústrias; (2) indústrias intermediárias, que produzem máquinas e equipamentos; e (3) indústrias de bens de consumo, que fabricam produtos diretamente consumidos por pessoas, sejam eles duráveis ou não duráveis.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando ocorreu principalmente na região Sudeste, impulsionada pela lavoura de café em São Paulo. A crise de 1929 levou ao declínio do café e ao início de políticas industrializantes sob Vargas, concentrando-se a indústria no Sudeste, especialmente São Paulo.
O documento resume a industrialização no Brasil, destacando que:
1) Teve início no século XIX a partir da lavoura de café em São Paulo, gerando acumulação de capital e concentração na região Sudeste.
2) A industrialização efetiva ocorreu na metade do século XX, impulsionada pela crise de 1929, porém de forma desigual entre as regiões.
3) Atualmente o Brasil ainda está atrasado tecnológica e industrialmente em relação a outros países industrializados mais cedo.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
O documento discute a industrialização e sua evolução ao longo da história. Apresenta três estágios da industrialização: artesanato, manufatura e maquinofatura. Também descreve as três revoluções industriais, a classificação das indústrias, os principais centros industriais e as transformações no espaço geográfico causadas pela industrialização.
O documento classifica e descreve a evolução das indústrias ao longo da história, desde a artesania e manufatura manuais até a industrialização em larga escala com máquinas. Apresenta também modelos de organização industrial e a distribuição geográfica das indústrias em diferentes países e regiões.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento classifica e descreve a evolução histórica das indústrias, desde a artesanato e manufatura até a terceira revolução industrial. Apresenta também os principais modelos de organização industrial e a distribuição geográfica das indústrias em diferentes países e regiões.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando ocorreu principalmente na região Sudeste, impulsionada pela lavoura de café em São Paulo. A crise de 1929 levou ao declínio do café e ao início de políticas industrializantes sob Vargas, concentrando-se a indústria no Sudeste, especialmente São Paulo.
O documento resume a industrialização no Brasil, destacando que:
1) Teve início no século XIX a partir da lavoura de café em São Paulo, gerando acumulação de capital e concentração na região Sudeste.
2) A industrialização efetiva ocorreu na metade do século XX, impulsionada pela crise de 1929, porém de forma desigual entre as regiões.
3) Atualmente o Brasil ainda está atrasado tecnológica e industrialmente em relação a outros países industrializados mais cedo.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
O documento discute a industrialização e sua evolução ao longo da história. Apresenta três estágios da industrialização: artesanato, manufatura e maquinofatura. Também descreve as três revoluções industriais, a classificação das indústrias, os principais centros industriais e as transformações no espaço geográfico causadas pela industrialização.
O documento classifica e descreve a evolução das indústrias ao longo da história, desde a artesania e manufatura manuais até a industrialização em larga escala com máquinas. Apresenta também modelos de organização industrial e a distribuição geográfica das indústrias em diferentes países e regiões.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento classifica e descreve a evolução histórica das indústrias, desde a artesanato e manufatura até a terceira revolução industrial. Apresenta também os principais modelos de organização industrial e a distribuição geográfica das indústrias em diferentes países e regiões.
A industrialização ocorreu em três revoluções, começando na Inglaterra no século XVIII com a máquina a vapor alimentada a carvão. A segunda revolução no século XIX trouxe novas fontes de energia como petróleo e a produção em massa. A terceira revolução a partir da segunda metade do século XX foi marcada pela eletrônica, computadores e novas formas de organização industrial como o toyotismo.
O documento descreve a Revolução Industrial mundial, desde a primeira revolução na Inglaterra no século 18 até as mudanças trazidas pela terceira revolução industrial com a automação e robótica. A industrialização transformou a sociedade de rural para urbana e mudou a organização do trabalho de artesanal para em fábricas com a introdução de máquinas movidas a vapor e a eletricidade.
O documento discute o processo de industrialização no Brasil desde o século 19 até os dias atuais. Aborda (1) as origens da industrialização brasileira ligadas ao desenvolvimento do café em São Paulo, (2) a subordinação inicial da indústria à economia cafeeira e a dependência externa, e (3) as transformações posteriores dos modelos de produção incluindo o taylorismo, fordismo e pós-fordismo.
O documento resume os principais conceitos sobre industrialização e sua evolução ao longo da história. Apresenta três estágios da industrialização: artesanato, manufatura e maquinofatura. Descreve também as três revoluções industriais, suas características e impactos. Por fim, destaca os principais centros industriais mundiais.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde os anos 1930, quando começou o processo de substituição de importações, até os anos 1990, quando o país adotou políticas neoliberais como a abertura econômica e as privatizações. A industrialização causou impactos ambientais como a degradação da paisagem no Pico do Cauê em Minas Gerais, onde a extração de minério transformou uma montanha em uma cratera.
O documento descreve a evolução da indústria no Brasil desde o início do século XIX até os dias atuais. Começa com a proibição de indústrias pela família real em 1808 e o surgimento da indústria de base em 1930. A partir de 1945, imigrantes europeus ajudaram a desenvolver a indústria têxtil, de calçados e bebidas. Posteriormente, houve desconcentração industrial e surgimento de bens de consumo duráveis.
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
O documento descreve a evolução da produção desde o artesanato até a indústria moderna, passando pela manufatura. Apresenta as três revoluções industriais que levaram à mecanização da produção e ao surgimento da classe operária. Também classifica os tipos de indústrias de acordo com o produto e a tecnologia utilizada.
O documento descreve as três revoluções industriais pela qual o mundo passou: (1) a Revolução Industrial baseada na máquina a vapor no século 18, (2) a Segunda Revolução no início do século 20 caracterizada pelo uso de petróleo e produção em massa, e (3) a atual Terceira Revolução a partir de 1970 baseada em alta tecnologia e informação.
O documento define indústria como a transformação de matérias-primas através de métodos manuais ou mecânicos para produzir mercadorias. Ele classifica as indústrias de acordo com o destino da produção em bens intermediários, bens de capital e bens de consumo. O documento também descreve a evolução histórica da indústria em três estágios: artesanal, manufatureiro e maquinofatureiro.
O documento descreve a evolução da atividade industrial ao longo da história. Começa com as fases artesanal e manufatureira, seguida pela introdução de máquinas na fase mecanizada. Detalha as revoluções industriais, com foco na energia a vapor na primeira e em novas fontes como petróleo e eletricidade na segunda. Finalmente, discute as características da terceira revolução industrial com a automatização e robotização da produção.
1) O processo industrial envolve a transformação de matérias-primas em bens de consumo. 2) A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII através da invenção da máquina a vapor e aumento da produção. 3) Atualmente, a indústria é classificada em extrativa, de bens de produção, e de bens de consumo duráveis e não duráveis.
O documento discute a evolução histórica da atividade industrial e sua importância atual. Ele descreve como a industrialização começou com artesanato e manufatura e foi se transformando com as revoluções industriais, levando ao surgimento de fábricas. A atividade industrial dinamiza a economia e está associada à concentração urbana e desigualdades globais resultantes da divisão internacional do trabalho.
O documento discute o conceito de espaço industrial, sua evolução histórica e classificação. Aborda também fatores de localização industrial, a indústria na era da globalização e o desenvolvimento industrial de diferentes países e blocos econômicos. Apresenta ainda temas como a produção e geopolítica da energia, a história da industrialização no Brasil e a relação entre atividade industrial e meio ambiente.
O documento discute o conceito de atividade industrial no Brasil. Apresenta como a Revolução Industrial transformou os modos de produção e a introdução de máquinas. Também descreve a industrialização tardia no Brasil e os setores industriais brasileiros, incluindo a concentração geográfica e os atrativos para a instalação de novas indústrias.
A indústria causou grandes transformações urbanas e no desenvolvimento dos transportes e comunicações. O documento descreve a evolução da industrialização em 3 revoluções, culminando na atual era da informação e automação. Também discute os principais centros industriais globais e a disseminação da industrialização para países em desenvolvimento.
O documento descreve as três revoluções industriais, caracterizadas pela mudança nas fontes de energia e principais inovações. Também analisa os impactos das revoluções industriais no trabalho e produção em massa, além de discutir os modelos de industrialização e os principais polos industriais globais no século XX.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
O documento discute os estágios da produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e indústria. Também aborda as revoluções industriais, os setores econômicos, os tipos de indústrias e as principais áreas industriais.
O documento descreve a evolução histórica da indústria, desde a produção artesanal até a terceira revolução industrial marcada pela informática e biotecnologia. Apresenta também os principais modelos produtivos como o fordismo e taylorismo e fatores que influenciaram a localização industrial como matérias-primas e mercado consumidor.
7º ano exercícios de revisão e fixação de conteúdosGoogle
O documento descreve os três setores das atividades econômicas - primário, secundário e terciário. Ele também fornece exercícios sobre esses setores, incluindo relacionar atividades profissionais e empresas aos setores apropriados e descrever diferentes tipos de indústrias.
O documento descreve as principais regiões industriais do Brasil, com foco no Sudeste como o maior polo industrial do país, destacando os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também aborda as regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste, ressaltando os incentivos de superintendências como a SUDENE e SUFRAMA para o desenvolvimento regional.
O documento descreve o processo de industrialização do espaço brasileiro ao longo dos séculos em 4 partes: 1) Século XVI com o descobrimento do Brasil; 2) Século XVII com o Tratado de Tordesilhas e Brasil como colônia de Portugal; 3) Século XVIII com a divisão internacional do trabalho e o Brasil fornecendo matérias-primas para Portugal; 4) Século XIX com as 3 fases do processo de industrialização brasileira desde 1808 até 1990.
A industrialização ocorreu em três revoluções, começando na Inglaterra no século XVIII com a máquina a vapor alimentada a carvão. A segunda revolução no século XIX trouxe novas fontes de energia como petróleo e a produção em massa. A terceira revolução a partir da segunda metade do século XX foi marcada pela eletrônica, computadores e novas formas de organização industrial como o toyotismo.
O documento descreve a Revolução Industrial mundial, desde a primeira revolução na Inglaterra no século 18 até as mudanças trazidas pela terceira revolução industrial com a automação e robótica. A industrialização transformou a sociedade de rural para urbana e mudou a organização do trabalho de artesanal para em fábricas com a introdução de máquinas movidas a vapor e a eletricidade.
O documento discute o processo de industrialização no Brasil desde o século 19 até os dias atuais. Aborda (1) as origens da industrialização brasileira ligadas ao desenvolvimento do café em São Paulo, (2) a subordinação inicial da indústria à economia cafeeira e a dependência externa, e (3) as transformações posteriores dos modelos de produção incluindo o taylorismo, fordismo e pós-fordismo.
O documento resume os principais conceitos sobre industrialização e sua evolução ao longo da história. Apresenta três estágios da industrialização: artesanato, manufatura e maquinofatura. Descreve também as três revoluções industriais, suas características e impactos. Por fim, destaca os principais centros industriais mundiais.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde os anos 1930, quando começou o processo de substituição de importações, até os anos 1990, quando o país adotou políticas neoliberais como a abertura econômica e as privatizações. A industrialização causou impactos ambientais como a degradação da paisagem no Pico do Cauê em Minas Gerais, onde a extração de minério transformou uma montanha em uma cratera.
O documento descreve a evolução da indústria no Brasil desde o início do século XIX até os dias atuais. Começa com a proibição de indústrias pela família real em 1808 e o surgimento da indústria de base em 1930. A partir de 1945, imigrantes europeus ajudaram a desenvolver a indústria têxtil, de calçados e bebidas. Posteriormente, houve desconcentração industrial e surgimento de bens de consumo duráveis.
Do artesanato à manufatura e à indústria modernaflaviocosac
O documento descreve a evolução da produção desde o artesanato até a indústria moderna, passando pela manufatura. Apresenta as três revoluções industriais que levaram à mecanização da produção e ao surgimento da classe operária. Também classifica os tipos de indústrias de acordo com o produto e a tecnologia utilizada.
O documento descreve as três revoluções industriais pela qual o mundo passou: (1) a Revolução Industrial baseada na máquina a vapor no século 18, (2) a Segunda Revolução no início do século 20 caracterizada pelo uso de petróleo e produção em massa, e (3) a atual Terceira Revolução a partir de 1970 baseada em alta tecnologia e informação.
O documento define indústria como a transformação de matérias-primas através de métodos manuais ou mecânicos para produzir mercadorias. Ele classifica as indústrias de acordo com o destino da produção em bens intermediários, bens de capital e bens de consumo. O documento também descreve a evolução histórica da indústria em três estágios: artesanal, manufatureiro e maquinofatureiro.
O documento descreve a evolução da atividade industrial ao longo da história. Começa com as fases artesanal e manufatureira, seguida pela introdução de máquinas na fase mecanizada. Detalha as revoluções industriais, com foco na energia a vapor na primeira e em novas fontes como petróleo e eletricidade na segunda. Finalmente, discute as características da terceira revolução industrial com a automatização e robotização da produção.
1) O processo industrial envolve a transformação de matérias-primas em bens de consumo. 2) A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII através da invenção da máquina a vapor e aumento da produção. 3) Atualmente, a indústria é classificada em extrativa, de bens de produção, e de bens de consumo duráveis e não duráveis.
O documento discute a evolução histórica da atividade industrial e sua importância atual. Ele descreve como a industrialização começou com artesanato e manufatura e foi se transformando com as revoluções industriais, levando ao surgimento de fábricas. A atividade industrial dinamiza a economia e está associada à concentração urbana e desigualdades globais resultantes da divisão internacional do trabalho.
O documento discute o conceito de espaço industrial, sua evolução histórica e classificação. Aborda também fatores de localização industrial, a indústria na era da globalização e o desenvolvimento industrial de diferentes países e blocos econômicos. Apresenta ainda temas como a produção e geopolítica da energia, a história da industrialização no Brasil e a relação entre atividade industrial e meio ambiente.
O documento discute o conceito de atividade industrial no Brasil. Apresenta como a Revolução Industrial transformou os modos de produção e a introdução de máquinas. Também descreve a industrialização tardia no Brasil e os setores industriais brasileiros, incluindo a concentração geográfica e os atrativos para a instalação de novas indústrias.
A indústria causou grandes transformações urbanas e no desenvolvimento dos transportes e comunicações. O documento descreve a evolução da industrialização em 3 revoluções, culminando na atual era da informação e automação. Também discute os principais centros industriais globais e a disseminação da industrialização para países em desenvolvimento.
O documento descreve as três revoluções industriais, caracterizadas pela mudança nas fontes de energia e principais inovações. Também analisa os impactos das revoluções industriais no trabalho e produção em massa, além de discutir os modelos de industrialização e os principais polos industriais globais no século XX.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
O documento discute os estágios da produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e indústria. Também aborda as revoluções industriais, os setores econômicos, os tipos de indústrias e as principais áreas industriais.
O documento descreve a evolução histórica da indústria, desde a produção artesanal até a terceira revolução industrial marcada pela informática e biotecnologia. Apresenta também os principais modelos produtivos como o fordismo e taylorismo e fatores que influenciaram a localização industrial como matérias-primas e mercado consumidor.
7º ano exercícios de revisão e fixação de conteúdosGoogle
O documento descreve os três setores das atividades econômicas - primário, secundário e terciário. Ele também fornece exercícios sobre esses setores, incluindo relacionar atividades profissionais e empresas aos setores apropriados e descrever diferentes tipos de indústrias.
O documento descreve as principais regiões industriais do Brasil, com foco no Sudeste como o maior polo industrial do país, destacando os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Também aborda as regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste, ressaltando os incentivos de superintendências como a SUDENE e SUFRAMA para o desenvolvimento regional.
O documento descreve o processo de industrialização do espaço brasileiro ao longo dos séculos em 4 partes: 1) Século XVI com o descobrimento do Brasil; 2) Século XVII com o Tratado de Tordesilhas e Brasil como colônia de Portugal; 3) Século XVIII com a divisão internacional do trabalho e o Brasil fornecendo matérias-primas para Portugal; 4) Século XIX com as 3 fases do processo de industrialização brasileira desde 1808 até 1990.
O documento discute a industrialização do espaço brasileiro, dividida em três fases: (1) início no século XIX com pequeno desenvolvimento industrial e consolidação do café; (2) nacionalismo no século XX com políticas para substituição de importações; (3) desenvolvimento acelerado a partir de 1956 com investimentos estrangeiros e "milagre econômico" entre 1968-1979.
O documento descreve as etapas da industrialização no Brasil, começando com as indústrias tradicionais no final do século XIX, seguidas pela intensificação na década de 1930. A industrialização foi dificultada inicialmente pela escravidão e máquinas importadas, mas ganhou impulso com o trabalho assalariado, imigração e mercado consumidor. A concentração industrial ocorreu principalmente em São Paulo entre 1900-1970 devido a fatores como capital, infraestrutura e mão de obra.
O documento discute a importância do brincar no processo de ensino e aprendizagem das crianças. Ele explica que brincar ajuda as crianças a se envolverem mais nas aulas e desenvolverem habilidades como coordenação motora e sociabilidade. Também destaca que o brincar é fundamental para a identidade e autonomia das crianças e deve ser incluído nas atividades escolares para auxiliar no desenvolvimento cognitivo.
1) Os cercamentos dos campos na Inglaterra estavam ligados à Revolução Industrial ao liberarem terras para a criação de ovelhas e produção de lã.
2) Socialmente, a Revolução Industrial favoreceu o crescimento econômico da burguesia.
3) A Revolução Industrial teve início no final do século 18 na Inglaterra e levou ao surgimento da indústria têxtil.
O documento discute a desindustrialização do Brasil, definida como a redução da participação da indústria no PIB. Aponta que o país vem priorizando as exportações de commodities em detrimento de bens de maior valor agregado, o que causa déficit em setores como máquinas e equipamentos. Defende que essa política contribui para a desindustrialização e depende cada vez mais de importações, em detrimento do desenvolvimento industrial interno.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA: A relação entre a precoce perda de valor adic...ricardomq31
1. O documento discute o conceito de desindustrialização e doença holandesa, e como a perda de valor adicionado na indústria manufatureira de países em desenvolvimento pode indicar o início de um processo de desindustrialização prematura causado pela doença holandesa ou outros fatores.
2. A desindustrialização é um processo longo que ocorre ao longo do desenvolvimento econômico de um país, mas políticas governamentais podem potencializá-la ou minimizá-la. O documento analisará como as políticas mon
O documento lista algumas das bibliotecas mais belas do mundo, incluindo a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra em Portugal e a Livraria Chardron ou Lello & Irmão em Porto.
O documento descreve o Residencial Veracruz, um empreendimento residencial localizado em frente ao mar com apartamentos de 2 e 3 quartos com suíte e diversas áreas de lazer, como piscinas, quadras e salões. O texto destaca os atrativos do local, como a vista para o mar, comodidades e infraestrutura oferecidas.
Portos públicos com operação privada é o modelo dominante no mundo para prestação de serviços públicos.
O modelo está presente, por exemplo, nos EUA, Alemanha, Holanda, Coréia do Sul, Canadá, México e Austrália.
Este modelo pode e deve evoluir...
... não necessariamente mudar
A industrialização da Região Sul do Brasil ocorreu graças aos incentivos fiscais, proximidade com matérias-primas e parceiros comerciais, e potencial energético. Isso levou ao crescimento das indústrias de transformação, agroindústria e bens de consumo, gerando empregos, mas também poluição ambiental.
O documento discute a industrialização no Brasil. Ele explica que o processo de industrialização brasileiro está ligado à acumulação de capital da lavoura de café e à necessidade de substituir mão de obra escrava por assalariada. Isso levou à mecanização das fazendas de café em São Paulo e ao desenvolvimento do sistema bancário e ferrovias, concentrando riqueza na região Sudeste. Após a 2a Guerra Mundial, o Brasil precisou desenvolver sua própria indústria para substituir importações da Europa devastada.
De acordo com o documento:
1) A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 38,5 bilhões de janeiro a outubro de 2016, influenciado pela queda de 22,7% nas importações.
2) De janeiro a outubro, o Brasil captou US$ 54,9 bilhões em investimentos estrangeiros diretos, valor similar ao mesmo período de 2015.
3) A Fiesp oferece serviços como emissão de Certificados de Origem online e o novo serviço de Ata Carnet, que permite
O documento resume as ideias de Karl Marx sobre a desigualdade nas sociedades ao longo da história, com a exploração do proletariado pelo burguês na sociedade industrial. Marx previu que a revolta do proletariado levaria à implantação de um Estado Socialista de transição e depois a uma sociedade comunista sem Estado. A Revolução Russa seguiu essa lógica, apesar das condições diferentes do país, sob a liderança de Lenin e posterior desvirtuamento por Stalin.
O documento descreve diferentes tipos de combustíveis fósseis e seus processos de obtenção, incluindo petróleo, carvão e gás natural. Explica que o petróleo é destilado em frações com diferentes pontos de ebulição e que o carvão pode ser usado para produzir gás e gasolina sintética. Também menciona carvão vegetal, animal e negro de fumo.
O documento descreve as principais fontes de energia no Brasil, incluindo hidrelétrica, petróleo, biomassa, álcool, eólica e nuclear. Ele fornece detalhes sobre a produção de energia, consumo, descobertas de petróleo e gás natural que tornaram o Brasil mais autossuficiente energeticamente.
Este documento discute as principais fontes de energia, incluindo energias renováveis e não renováveis, e fornece detalhes sobre como usinas hidrelétricas funcionam e o programa nuclear do Brasil.
O documento discute o que é hulha, seu uso atual principalmente na geração de energia elétrica e produção de aço, e o processo de destilação que produz gás, frações líquidas e sólida.
O documento descreve a história da Rússia desde o regime czarista até o governo de Stalin, incluindo a Revolução de 1917. Aborda os problemas sociais e econômicos do Império Russo, o surgimento do bolchevismo, a queda do Czarismo, a Revolução de Outubro e a consolidação do poder bolchevique através da Guerra Civil, culminando na formação da União Soviética e no governo autoritário de Stalin.
O documento discute o processo de industrialização e como ele altera a economia, os recursos naturais e o meio ambiente de um país. Também explica como as multinacionais se organizam para colocar suas indústrias em áreas com mão de obra barata e recursos naturais. Classifica as indústrias por tecnologia e finalidade da produção.
A Revolução Industrial transformou a economia mundial através da mecanização da produção, dividindo a sociedade em classes de trabalhadores e empresários e causando mudanças sociais profundas. A industrialização se espalhou da Inglaterra para o mundo entre os séculos XVIII e XX através de novas fontes de energia e tecnologias. Marx analisou essas transformações e previu a substituição do capitalismo pelo socialismo e comunismo.
O documento descreve as três principais atividades econômicas: primária, secundária e terciária. A atividade primária inclui agricultura, pecuária e extrativismo. A atividade secundária engloba indústrias que transformam matérias-primas em produtos. A atividade terciária refere-se a serviços como comércio, turismo e bancário.
O documento discute diversos tópicos relacionados a geografia econômica, incluindo as revoluções industriais, tipos de indústrias, setores econômicos e comércio. Aborda também temas como exportações brasileiras, turismo e o setor informal.
O documento define indústria como qualquer atividade humana que converte matéria-prima em produtos para consumo. Ele divide a indústria em três tipos: indústrias de bens de produção, indústrias de bens intermediários e indústrias de bens de consumo. Dentro das indústrias de bens de produção estão as indústrias extrativas e de bens de capital.
O documento discute a infraestrutura industrial necessária para o desenvolvimento da atividade industrial, incluindo energia, matéria-prima, capital, mão de obra e transporte. Também classifica as indústrias de acordo com a matéria-prima, evolução, tonelagem e finalidade. Finalmente, descreve as três revoluções industriais e suas principais características tecnológicas.
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9Italo Alan
O documento descreve os três setores da economia: o setor primário envolve agricultura e extração de recursos naturais; o setor secundário inclui indústrias que transformam matérias-primas em produtos; e o setor terciário engloba serviços e comércio. Exemplifica atividades típicas de cada setor e discute como eles variam em países desenvolvidos versus subdesenvolvidos.
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.docAlfredoFilho18
O documento descreve a evolução histórica da indústria, desde a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18 até os métodos de produção modernos. Apresenta os principais estágios da industrialização, como o artesanato, a manufatura e a revolução industrial, assim como métodos como o taylorismo, fordismo e toyotismo. Também classifica as indústrias e discute os impactos socioeconômicos da industrialização.
Material complementar atividade industrialflaviocosac
O documento discute a atividade industrial no Brasil. Ele explica que a industrialização no Brasil ocorreu tardiamente após 1930, quando o país começou a se industrializar para substituir importações após a queda das exportações de café. O documento também classifica e descreve os diferentes tipos de indústrias no Brasil, incluindo as indústrias de base, bens intermediários, bens de consumo, além de discutir os atrativos e concentração geográfica da indústria no país.
O documento discute a evolução histórica da indústria, dividida em três revoluções industriais. A primeira introduziu a produção em massa com máquinas movidas a vapor. A segunda expandiu o uso de novas fontes de energia como petróleo e hidrelétricas. A terceira revolução integrou informática e telecomunicações à produção industrial.
O documento discute a evolução histórica da indústria, dividida em três revoluções industriais. A primeira introduziu a produção em massa com máquinas movidas a vapor. A segunda expandiu o uso de novas fontes de energia como petróleo e hidrelétricas. A terceira revolução integrou informática e telecomunicações à produção industrial.
O documento discute a evolução da indústria e sua manifestação no espaço geográfico. Apresenta três revoluções industriais que transformaram a produção ao longo do tempo através da mecanização, novas fontes de energia e automação. Também descreve os principais centros industriais globais e a disseminação da industrialização para países em desenvolvimento.
1. O documento discute os principais conceitos sobre a indústria, incluindo suas características, revoluções industriais e classificações. 2. As três revoluções industriais principais foram a primeira no século 18 baseada no carvão, a segunda no final do século 19 baseada na energia elétrica e petróleo, e a terceira na década de 1970 baseada na tecnologia. 3. As indústrias são classificadas em bens de produção, bens intermediários e bens de consumo.
Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3merciclaud
1) O documento discute migrações, processos migratórios, tipos de migrações atuais e suas principais causas.
2) Aborda também o processo de urbanização, seus conceitos, problemas urbanos e as maiores cidades do mundo.
3) Apresenta brevemente economia, setores econômicos, revolução industrial e globalização.
O documento discute a evolução do trabalho e da industrialização. Apresenta os tipos de indústrias (artesanal, manufatureira, maquinofatureira), fatores que determinam a localização industrial e os efeitos da industrialização no espaço geográfico como crescimento urbano e de serviços correlatos.
O documento descreve a evolução da indústria ao longo das revoluções industriais. Apresenta como as revoluções promoveram transformações urbanas e nos meios de transporte e comunicação, além de aumentar a produção agrícola e modificar a organização social. Também define os principais conceitos e processos industriais, como a classificação de bens e a divisão do trabalho nas fábricas.
1. O documento discute a indústria, suas classificações e as revoluções industriais. 2. É descrita a primeira revolução industrial no século 18 na Inglaterra baseada no uso de carvão e vapor e a segunda no fim do século 19 com o uso de petróleo e eletricidade. 3. A indústria é classificada em bens de produção, intermediários e de consumo.
1. O documento discute a indústria, suas classificações e as revoluções industriais. 2. É descrita a primeira revolução industrial no século 18 na Inglaterra baseada no uso de carvão e vapor e a segunda no fim do século 19 com o uso de petróleo e eletricidade. 3. A indústria é classificada em bens de produção, intermediários e de consumo.
O documento descreve os estágios da produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e as 3 revoluções industriais. Também discute tipos de indústrias classificadas pelo bem produzido e tecnologia empregada, além de fatores locacionais importantes para a industrialização. Finalmente, lista tópicos para trabalhos em grupo sobre industrialização e fontes de energia em diferentes países.
A aula discute as três revoluções industriais, começando com a segunda metade do século XIX até os dias atuais. A primeira revolução trouxe a industrialização em larga escala. A segunda, entre os anos 1950-1960, expandiu setores como automóveis e eletrodomésticos. A terceira, iniciada nos anos 1970, é marcada pela informática, robótica e produção flexível. Todas trouxeram transformações econômicas e sociais.
Semelhante a A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb (20)
O documento discute o papel das redes sociais no mundo globalizado, o fenômeno dos "rolezinhos" de jovens da nova classe média brasileira em shoppings e as expectativas em relação ao futuro do Facebook em seu 10o aniversário.
Este documento apresenta uma atividade de avaliação com alunos utilizando tiras e um atlas geográfico. Contém 9 tiras da Mafalda com questões sobre cada uma abordando temas como migração, desemprego, direitos trabalhistas, evolução do trabalho, entre outros. Também contém questões sobre mapas no atlas tratando de distribuição de indústrias e transportes no Brasil.
Estas duas próximas aulas terão como objetivo avaliar os alunos por meio de tiras e mapas geográficos e treiná-los para a parte escrita das avaliações. As atividades envolverão analisar, interpretar e formular hipóteses sobre temas associados às tiras e mapas, relacionados aos estudos feitos em sala de aula.
Este documento apresenta uma avaliação com uso de tiras e atlas geográfico para os alunos. Contém sete tiras da Mafalda com questões sobre temas como crise econômica, desemprego e terremotos, e atividades com mapas do atlas geográfico sobre indicadores sociais e econômicos de diferentes países.
O documento discute a violência no Brasil e como ela está relacionada com a desigualdade social e econômica. Apropriação de terras e busca por riquezas ao longo da história estimularam o uso da força e das armas, normalizando a violência. Atualmente, a adoção de políticas neoliberais enfraquecem as instituições sociais e aumentam as desigualdades, alimentando novos tipos de violência.
Este documento fornece uma breve história de alguns dos principais atentados terroristas das últimas décadas, desde as Cruzadas no século XI até os ataques de 11 de setembro de 2001. Inclui detalhes sobre vítimas e culpados de ataques como os de Belfast, Munique, Nova York, Tóquio e Oklahoma City.
O documento fornece informações sobre os atentados de 2002 em Bali que mataram mais de 200 pessoas. Em três frases, o resumo é:
Os atentados suicidas coordenados em 12 de outubro de 2002 em Bali, na Indonésia, deixaram mais de 200 mortos e centenas de feridos quando bombistas-suicidas explodiram três locais frequentados por turistas estrangeiros. Os ataques foram reivindicados por uma organização islâmica ligada à Al-Qaeda e marcaram o início de uma onda de ataques terroristas na
1) O documento discute dicas para o ENEM sobre expressões populares em novelas brasileiras, o movimento Occupy Wall Street e a busca do Brasil por uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU.
2) As novelas brasileiras contribuíram para a difusão de expressões populares na cultura do país. O movimento Occupy Wall Street protestou contra a desigualdade social e econômica após a crise de 2008. O Brasil vem buscando ampliar sua influência geopolítica, inclusive por meio de uma vaga permanente no Conselho
O documento apresenta dicas sobre o ENEM, incluindo um resumo sobre o déficit habitacional no Brasil e o existencialismo de Sartre. O déficit habitacional atinge principalmente as regiões Sudeste e Nordeste, apesar de sua alta participação no PIB. Sartre defende que a existência precede a essência e que os homens são seres livres e responsáveis por suas escolhas.
1) O documento discute o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e os conflitos fundiários no campo brasileiro.
2) O MST surgiu com o objetivo de realizar a reforma agrária no Brasil e reivindicar o acesso à terra para milhares de famílias camponesas sem-terra.
3) A estrutura fundiária concentrada no Brasil, com grandes latifúndios e pouca terra para a população rural, é apontada como um problema histórico que motivou
1) O documento fornece dicas sobre o ENEM, incluindo informações sobre o ataque terrorista durante as Olimpíadas de 1972 em Munique e sobre os países do BRICS.
2) A dica 52 discute os países do BRICS, destacando seus principais desafios econômicos e sociais, como o crescimento da China, a busca da Rússia por reconhecimento geopolítico e os problemas de desigualdade na Índia e no Brasil.
3) As questões simuladas avaliam a compreensão dos temas, incluindo
1) Dilma criticou a islamofobia nos EUA e Europa após o filme "A Inocência dos Muçulmanos" que provocou mortes.
2) Ela destacou a tragédia na Síria com o regime de Assad envolvido em uma guerra civil que tem vitimado civis, enquanto rebeldes apoiados pelos EUA também cometem atrocidades. Dilma pediu um cessar-fogo imediato.
3) A presidente defendeu um estado livre e soberano para os palestinos, o que contribuiria para a
O documento fornece dicas sobre o ENEM, abordando diversos temas como: 1) o programa nuclear do Irã; 2) a globalização dos vírus; 3) bullying e cyberbullying. Fornece também questões simuladas e resumo de temas importantes para a prova.
A charge retrata a percepção negativa de parte da população em relação à segurança pública no Brasil, sugerindo que as pessoas não distinguem claramente policiais de criminosos e temem ambos.
1) O documento discute os possíveis impactos ambientais da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu, incluindo a perda de habitats naturais, mudanças na qualidade da água e pesca, e efeitos sobre as comunidades locais e indígenas.
O documento é uma aula de sociologia sobre trabalho e movimentos sociais. Aborda conceitos como alienação, cidadão livre e modelos de produção como taylorismo, fordismo e toyotismo. Inclui charges e imagens para exemplificar os temas e questões para avaliar o conhecimento dos alunos.
Este documento fornece uma aula sobre geografia com o objetivo de trabalhar com mapas e treinar para uma prova. Contém perguntas e respostas sobre os principais tipos de clima, vegetação, bacias hidrográficas e problemas ambientais do Brasil e de outros continentes com base em mapas de um atlas geográfico.
O documento é uma aula de sociologia preparatória para uma prova com o uso de charges. Ele apresenta charges relacionadas a temas estudados em sala de aula como cidadão livre, estratificação social, desigualdade social, mudanças sociais, estado moderno, cidadania e socialismo. Há perguntas sobre cada charge para avaliar a compreensão dos alunos sobre esses conceitos sociológicos.
O documento é uma aula de sociologia sobre vários temas, incluindo cidadão livre, estratificação social, desigualdade social e socialismo. Contém charges e perguntas para treinar os alunos para uma prova. As charges ilustram esses conceitos sociológicos de acordo com pensadores como Marx, Weber e Durkheim.
Este documento apresenta um resumo de uma aula de geografia sobre climas, vegetação, unidades de conservação, geologia e relevo do Brasil e de outros continentes. Inclui mapas, análises, questões e respostas sobre esses temas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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5. Desde a Revolução Industrial do século XVII, até hoje, já passamos por três momentos distintos: a 1ª,2ª e atualmente se fala da 3ª Revolução Industrial. 1ª Revolução Industrial: Século XVIII, na Inglaterra e depois estendeu-se para França, Bélgica, Japão e os Estados Unidos. Fonte Energia Usada: Carvão Mineral, e as máquinas eram movidas a Vapor. 2ª Revolução Industrial: Meados do Século XIX. Fonte Energia Usada: Petróleo, Energia Elétrica, e as Máquinas usavam motores a combustão. Na primeira metade do século XX, países até então agro-exportadores já iniciavam sua industrialização, mas com características diferentes dos pioneiros. 3ª Revolução Industrial: Final década de 70, início da de 80, com o desenvolvimento da robótica, biotecnologia e da cibernética revolucionam o processo de produção. Fonte de Energia Usada: Diversificadas e máquinas e equipamentos são acoplados a computadores e robôs, em muitas linhas de montagem.
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13. Aglomerações Econômicas Espaciais Do Sul e do Sudeste. Aglomerações Econômicas Espaciais São Paulo Rio de janeiro Belo Horizonte Vitória Curitiba-Joinvile Porto Alegre Caxias TOTAL Bens Intermediários 44,3 10,6 4,2 2,7 4,9 6,9 73,6 Bens de Capital e Duráveis 45,7 2,5 6,4 0,2 10,3 5,6 70,7 Bens de Consumo 27,6 5,3 2,4 0,9 4,7 6,2 144,3
14. A industrialização nos países pobres (geral), aconteceu pós II Guerra Mundial, quando os EUA e Europa vendiam industrializados para os países subdesenvolvidos, e estes mandavam matéria prima. Comércio entre EUA e Europa enfraquece com os países subdesenvolvidos, e volta-se principalmente a indústria Bélica. Os países subdesenvolvidos têm que desenvolver a indústria que comprava das grandes potências, é a chamada Indústria de Substituição.(Tardia). Volta da venda de industrializados dos EUA e Europa para os países subdesenvolvidos, mas há algumas tarifas alfandegárias para garantir o Protecionismo. A Entrada de Multinacionais e transnacionais nos países subdesenvolvidos, evidencia a entrada de capital externo, os tornando mais dependentes.
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17. FRASE 6 O processo de industrialização no Brasil está diretamente ligado à acumulação de capital vindo da lavoura do café. A introdução da mão-de-obra assalariada, e a conseqüente extinção da mão-de-obra escrava, na lavoura cafeeira foi o passo mais importantes para a inserção do Brasil nos quadros do capitalismo mundial. A instalação de um sistema bancário, companhias ferroviárias e a mecanização de algumas fazendas de café em São Paulo eram o resultado da dinamização do mercado brasileiro. Os processos de industrialização promovem, sempre, a concentração espacial da riqueza e dos recursos financeiros e produtivos. Essa tendência de concentração espacial acompanhou a industrialização brasileira, desde o início do século XX. Em escala nacional, o seu resultado foi a configuração, no Sudeste, de uma região industrial central, dinâmica e integrada. O núcleo dessa região corresponde ao Estado de São Paulo.
28. Frase 10 A partir do final do século XlX, começam a surgir os primeiros trustes (modalidade de concentração e centralização do capital), os quais dão origem a empresas multinacionais, que correspondem aquelas que se expandem para além das fronteiras onde surgiram, algumas tornando-se verdadeiras empresas globais, como é o caso da Coca-cola. A grande arrancada das multinacionais em direção dos países subdesenvolvidos se deu a partir do pós 2ª Guerra mundial, quando várias empresas dos EUA, Europa e Japão, passaram a se aproveitar das vantagens locacionais oferecidas por esses países. Hoje a presença de multinacionais já faz parte do cotidiano de milhões de pessoas no mundo todo, elas comandam os fluxos internacionais, e em alguns casos chegam a administrar receitas muito superiores a de vários países do mundo. As maiores multinacionais do mundo são dos EUA, seguidas de japonesas e européias. Empresas desse tipo surgidas em países do mundo subdesenvolvido ainda são poucas, e não tão poderosas como dos primeiros.
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33. Esse é JK que esta em cima da 1° Maquina inaugurando um dos seus planos de governo.
34. FRASE 13 Um dos fundamentais elementos para a industrialização brasileira foi a aplicação de capitais gerados na produção de café para a indústria, a contribuição dos estrangeiros nas fábricas, como alemães, italianos e espanhóis. O estado também exerceu grande relevância nesse sentido, pois realizou elevados investimentos nas indústrias de base e infra-estrutura, como ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica entre outros. Mais tarde, após a Segunda Guerra Mundial, a Europa não tinha condições de exportar produtos industrializados, pois todo o continente se encontrava totalmente devastado pelo confronto armado, então o Brasil teve que incrementar o seu parque industrial e realizar a conhecida industrialização por substituição de exportação. Nessa mesma década aconteceu a inserção de várias empresas derivadas de países industrializados que atuavam especialmente no seguimento da indústria automobilística, química, farmacêutica, eletroeletrônicas, a partir de então, o Brasil ingressou efetivamente no processo de industrialização, deixando de ser um país essencialmente produtor primário para um estado industrial e urbano, no qual ambos estão ligados diretamente .
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37. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1500 a 1808, o Brasil foi impedido por Portugal de possuir indústrias e as poucas que existiam, foram destruídas em 1785, (com exceção dos engenhos. Economia Agro-exportadora, tudo o que é produzido aqui, é voltado para agradar os interesses da Coroa Portuguesa. Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podem ser desenvolvidas no Brasil quaisquer atividades produtivas que venham a competir com as da metrópole, ou que venham a prejudicar seus interesses comerciais. Na segunda metade do século XVIII, o governo português chega a proibir formalmente em 1785 o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas, adquiridos na Inglaterra e comercializados por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização ocorrem no Império.
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52. A Terceira etapa da industrialização foi o período que ocorreu entre 1930 e 1955, momento em que a indústria recebeu muitos investimentos dos ex-cafeicultores e também em logística, ou seja, construção de vias de circulação de mercadorias, matérias-primas e pessoas, isso proveniente das evoluções nos meios de transporte que facilitou a distribuição de produtos para várias regiões do país, muitas ferrovias que anteriormente transportavam café, nessa etapa passaram a servir os interesses industriais. Foi instalada no país a Companhia Siderúrgica Nacional, construída entre os anos de 1942 e 1947, empresa de extrema importância no sistema produtivo industrial, uma vez que abastecia as indústrias com matéria-prima, principalmente metais. No ano de 1953, foi instituída uma das mais promissoras empresas estatais: a PETROBRAS.
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55. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
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64. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, fortemente centralizador e estatal, as indústrias passam por uma nova fase. Após 1967, o crescimento industrial do Brasil supera 10% ao ano, ficando conhecido como "milagre brasileiro", encerrando esse ciclo em 1974. Devido a esse crescimento acelerado, os militares formularam o projeto "Brasil Potência", buscando transformá-lo em potência econômica. Data dessa fase o crescimento do Banco do Brasil, Banespa, Petrobrás, Cia Vale do Rio Doce etc, que além de estarem presente no Brasil, também o estavam nos países vizinhos. Servindo como sustentáculo do imperialismo brasileiro. Por isso, alguns países teriam que voltar a serem o que eram antes. (Projeto Globalização em andamento).
65. A estatização da economia brasileira levou o governo militar a construir inúmeras empresas estatais e de economia mista. Dentre elas bancos, mineradoras, petroquímicas que eram voltadas para a infra estrutura e o crescimento econômico do país. Algumas destas empresas foram privatizadas com ações na bolsa de valores e foram responsáveis pelo desenvolvimento econômico do Brasil.
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67. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, com um governo militar, levou o país a um grande desenvolvimento, que com a construção de novas hidroelétricas e ampliação de rodovias, na década de 70 houve uma descentralização espacial das indústrias, que procurou lugares onde não haja sindicatos atuantes, e que recebam "favores" como terrenos, abatimentos nos impostos, etc. as indústrias começam a deixar São Paulo em direção ao interior (Sorocaba está incluso) ou para outros estados.Fato que ficou conhecido como "descentralização industrial". Buscando agradar a classe média, o governo aumentou a sua capacidade aquisitiva e ampliou o exportação de produtos manufaturados, em contrapartida, retirou os subsídios de produtos de consumo alimentar (trigo, açúcar, leite etc.) Os preços aumentaram e com isso aumentou a pobreza, levando os trabalhadores a reivindicar via sindicatos e eleições esta nova concentração de rendas.
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70. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1964 a 1985, sendo que temos que lembrar que em 1973, tivemos o Choque do Petróleo, que de US$2,70 foi para US$ 12,00, obrigando os países a se reestruturarem para essa nova realidade. A industrialização do Brasil, esteve envolvido com os dinheiros emprestados das grandes nações (petrodólares) que havia muito e era fácil de ser emprestado. A "Dívida Externa" que era de US$ 3,7 bilhões em 1964, também era 43ª economia, passou para aproximadamente US 95 bilhões em 1985 e o Brasil já era então a 8ª economia do mundo. Esses empréstimos financiaram obras como Itaipu, Angra dos Reis, Ponte Rio Niterói, a fracassada Transamazônica. Muitas mudanças estavam em curso , tanto política como econômica mundo, inclusive no Brasil. Na década de 80, o despertar dos sindicatos, o grande dívida externa, a inflação em alta, a busca do fim do governo militar, mudanças nos meio de produção com a 3ª Revolução Industrial, a dificuldade dos empresários de acompanhar essa nova fase, que acaba por sucatear o parque industrial, o diminuição do crescimento industrial, o aumento da população, o êxodo rural, cujas propagandas vendiam a cidade como o paraíso, esses fatores contribuíram no aumento do desemprego. Essa década é chamada de "Década Perdida ".
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76. A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que no período de 1985 a 2009, com o fim do governo militar, estamos vivendo uma nova realidade econômica; destas ganha destaque o setor de serviços, (bancos, corretoras, seguradoras) que em 1991 , a participação era de 9,4% passou para 26% em 1999. Convém lembrar que as inovações tecnológicas aplicadas nas indústrias não fez com que aumentassem a capacidade de exportação, diminuiu apenas a mão de obra, mas a quantidade continua a mesma, com menor número de trabalhadores, cada vez mais qualificados. Espacialmente, a região Sudeste é a que está em franca queda em números de indústrias, nessa guerra de lugares, a região Sul é a que mais atrai investidores. Sua proximidade com as classes médias dos países vizinhos que comportam o Mercosul, é um dos motivos. A dívida externa que era US$ 95 bilhões em 1985 , é de US$ 216 bilhões em 2001. Vendemos a estatais, muitas outras privadas e ainda temos essa dívida. Mas isso é assunto para outro tema.
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79. Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
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83. O Brasil adotou um tipo de mercado dos outros países,com isso foram criadas muitas multinacionais uma fez que ate hoje possuímos muitas marcas de carros tanto importados,quanto brasileiro então o mercado externo fez com o que nosso pais crescesse,e isso colaborou para a formação e a concorrência que gerou esse mundo capitalista de hoje. Exportamos muitos bens de nosso pais mais como também importamos de outros países porque também nosso pais e muito influenciado pelos outros.
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88. Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Sudeste, que é movimentada pelas maiores montadoras e siderúrgicas do país, a produção industrial da região é diversificada e de ponta. Com o maior parque industrial do Brasil, o Sudeste responde por 57,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2000. Os serviços e o comércio são o principal ramo de atividade e representam 61,1% da riqueza da Região Sudeste; a indústria, 39,1%; e a agropecuária, 4,9%. No fim dos anos 1990, percebe-se relativa queda de investimentos no setor industrial, sobretudo no metalúrgico, em virtude dos incentivos fiscais oferecidos por outras regiões, e principalmente pela recessão do fim da década e pela grave crise de energia de 2001, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis baixos e o governo federal determina um racionamento.
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91. FRASE 33 No Estado de São Paulo, destaque para os Seguintes Eixos: A Região Metropolitana de São Paulo, Grande São Paulo, o ABCD. Sistema Rodoviário-Anchieta-Imigrantes, ligando São Paulo-Cubatão e ao Porto de Santos; Entorno Rodovia Dutra – Liga São Paulo ao Rio de Janeiro, favorecido pelo eixo que se interliga às cidades do Vale do Paraíba paulista: São José dos Campos e outras. Sistema Rodoviário Anhanguera/Bandeirantes – liga São Paulo a Ribeirão Preto, passando por cidades importantes, como Campinas, Jundiaí, Franca, outras. No Rio de Janeiro, principais centros são: Grande Rio e Baixada Fluminense. Região Serrana ( Petrópolis e Teresópolis). Em Minas Gerais, indústrias se concentram: Em torno da Grande Belo Horizonte, com distritos industriais em Contagem e Betim.
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94. FRASE 34 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Sul, situada na fronteira com Argentina, Paraguai e Uruguai, os principais parceiros do Brasil no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), a Região Sul tem sua economia impulsionada no começo da década de 1990. As crises nesses três países em 2002 e o colapso da energia no Brasil no ano anterior enfraquecem o MERCOSUL, e as exportações para esses parceiros despencam. Como nas outras regiões, o setor de serviços responde pela maior parte das riquezas dos estados sulistas. Depois dele vem a indústria – com destaque para os setores metalúrgico, automobilístico, têxtil e alimentício –, seguida pela agropecuária, que representa 14,4% das riquezas produzidas.
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105. Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Norte, onde a economia baseia-se principalmente no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeira e castanha. A região também é muito rica em minérios. Lá estão a serra dos Carajás (PA), a mais importante área de mineração do país, de onde se extrai grande parte do minério de ferro brasileiro exportado, e a serra do Navio (AP), rica em manganês. A Companhia Vale do Rio Doce, a maior vendedora de minério de ferro do mundo, detém os direitos de exploração dos minérios da região de Carajás, de onde extrai ferro, cobre e ouro. Zona Franca – Instalada há 35 anos, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que constitui um conjunto de políticas de incentivo fiscal que visa desenvolver a região da Amazônia Ocidental (formada por todos os estados do Norte, com exceção do Pará e do Tocantins). A Zona Franca investe em infra-estrutura e oferece incentivos para que as indústrias se estabeleçam na região. O Pará permanece em segundo lugar em produção econômica absoluta na região. Mas, com pequeno crescimento industrial e estável produção de matérias-primas, o estado tem o menor crescimento econômico relativo da região, com 19%.
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108. Como sabemos a região Centro-Oeste é composta pelos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, que tem o privilégio de abrigar Brasília, a capital do Brasil. A região tem um intenso transporte fluvial, pois é drenada por rios importantes de grandes bacias hidrográficas, no entanto é abastecida pela energia da usina Itaipu, em Foz do Iguaçu no Paraná, desde 1999, com o gasoduto de Brasil e Bolívia, buscou-se novas energias como a opção pelo Gás Natural.
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111. De 1985 a 2001, as inovações tecnológicas e de gerenciamento, a abertura comercial, a criação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a estabilidade monetária, as privatizações, a redução do peso do Estado nos investimentos produtivos e a guerra de incentivos fiscais entre estados promovem importante reestruturação produtiva das indústrias. Como efeito global dessas mudanças, mantém-se a trajetória de desconcentração regional, com as indústrias. Instalando-se em outros lugares que não apenas as regiões mais tradicionais, mas a um ritmo menos intenso que o observado no período anterior. Paralelamente, observam-se alterações intra-regionais relevantes, com o crescimento da importância relativa das aglomerações industriais no interior dos estados, particularmente em cidades de porte médio do eixo Sul-Sudeste.
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114. FRASE 41 Atualmente, seguindo uma tendência mundial, o Brasil vem passando por um processo de descentralização industrial, chamada por alguns autores de desindustrialização, que vem ocorrendo intra-regionalmente e também entre as regiões. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades-médias, melhor qualidade de vida, o que é vital quando trata-se de tecnopólos. A desconcentração industrial entre as regiões vem determinando o crescimento de cidades-médias dotadas de boa infra-estrutura e com centros formadores de mão-de-obra qualificada, geralmente universidades. Além disso, percebe-se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão-de-obra, como a de calçados e vestuários para o Nordeste, atraídas sobretudo, pela mão-de-obra extremamente barata.
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117. O que ocorre atualmente com a concentração industrial da Grande São Paulo, particularmente o ABCD, é um exemplo muito ilustrativo. Essa área encontra-se praticamente saturada e acarreta custos muito elevados para as empresas. Atualmente, muitas indústrias estão preferindo localizações alternativas como o interior de São Paulo, o Vale do Paraíba fluminense e o sul de Minas. Observa-se também que muitas indústrias têxteis estão se transferindo para o Nordeste, onde o custo da mão-de-obra é menor; por outro lado, empresas que lidam com tecnologias mais avançadas preferem a proximidade de universidades e centros de pesquisa, como é o caso das cidades de Campinas, São Carlos e São José dos Campos, caracterizadas como tecnopólos do estado de São Paulo. A montadora Mercedes Benz, por exemplo, optou por uma localização alternativa às grandes concentrações industriais como o ABCD, em São Paulo, a área metropolitana do Rio de Janeiro ou a Grande Belo Horizonte. A escolha recaiu sobre a cidade de Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais, que apresenta vantagens e baixos custos de produção, proximidade com o Quadrilátero Ferrífero, no centro do estado, além do fato de ser bem servida por rede de transportes e não estar situada muito longe dos principais centros urbanos.
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124. COMENTÁRIO As cidades de São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro são as cidades responsáveis pelo processo de industrialização do Brasil. Pois eles foram os países que se destacam por que se expandiram para o interior não tinham benefícios que contribuíam para sociedade. É nesses estados que estão predominados as indústrias de automóveis e a alta tecnologia, mais além desses estados está o estado do sul do Brasil que também se destaca nessa industrialização por ter uma alta taxa de industrias de metalurgias e industrias ligadas ao ramo de agroindústrias.
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126. No sudeste, a base industrial se encontra vinculada a produtos tradicionais, como a produção têxtil, de álcool e açúcar, entretanto, recentemente o parque industrial dessa região tem ingressado em um processo de modernização e diversificação da indústria. O norte e o centro-oeste são as regiões de menor expressão no setor industrial do país, pois se encontram limitados à agroindústria e ao extrativismo. Nos últimos anos a economia brasileira ficou marcada pela privatização das empresas estatais nas áreas de mineração, bancária e telecomunicações. Apesar de o Brasil enfrentar diversos problemas sociais, o país está desenvolvendo e ocupando um lugar de destaque no cenário internacional.
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132. A região do Brasil que apresenta a indústria mais forte é a Sudeste, principalmente no Estado de São Paulo. O principal pólo industrial do país encontra-se no triângulo Rio - São Paulo - Belo Horizonte. Mas, graças à isenção fiscal oferecida pelos governos estaduais e ao baixo custo da mão de obra, a indústria tem se desenvolvido no restante do país, promovendo uma desconcentração industrial. Um exemplo de descentralização industrial é o que ocorreu em São Paulo: o interior apresenta um crescimento industrial muito maior que o da metrópole, em conseqüência da expansão econômica que aconteceu nessa região. Isso reflete a tendência do deslocamento de novas empresas para fora das localizações metropolitanas, tendo em vista que as metrópoles cada vez mais assumem características de centros urbanos baseados em serviços e comércio (setor terceirizado).
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138. A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores.
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141. A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos. FRASE 50
142. COMENTÁRIO A desconcentração industrial do Brasil nos estados do Sudeste, principalmente em São Paulo, fez com que o estado se desenvolvesse e desenvolvendo sindicatos, e impostos, fiscalização, esses fatores fazem com que a industria queira procurar novos lugares, e começam a nascer vários incentivos fiscais para o fim da desconcentração feita pala Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). A desconcentração causou o que é chamado de “Guerras dos lugares”, uma disputas entre os estado para atrair as grandes industrias, usando como armas a diminuição de impostos. Mas não é correto afirmar que essa desconcentração afetou muito a Grande São Paulo, pois em 1990 a 31% era o valor da produção industrial, pois mesmo coma desconcentração, a metrópole se especializou em atividades mais complexas e competitivas, como a a informática e cominações.