SlideShare uma empresa Scribd logo
A INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL  ATIVIDADE DA TURMA 1º MC  COLÉGIO JESUS CRISTO REI
FRASE 1   A indústria corresponde à atividade de transformação, de algo encontrado na natureza em produto de consumo pessoal ou coletivo. Ao processo de incorporar ao ato de produção o uso de técnicas, gerando transformações nas relações sociais e econômicas entre os homens chamamos de Revolução Industrial. A indústria responde por aproximadamente 30% da riqueza gerada no mundo – algo em torno de 9,6 trilhões de dólares em 2001, segundo o Banco Mundial. Nos últimos anos, porém, o maior setor produtivo tem sido castigado pela retração da economia mundial. Com vendas mais fracas, muitas fábricas reduziram a produção e cortaram postos de trabalho. O cenário destoa da notável performance alcançada durante a década de 1990, quando a produção industrial cresceu a uma taxa de 2,8% ao ano, de acordo com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).
[object Object],[object Object],[object Object]
██   Países em recessão oficial (dois trimestres consecutivos) ██   Países em recessão não-oficial (um trimestre) ██   Países com desaceleração econômica de mais de 1.0% ██   Países com desaceleração econômica de mais de 0.5% ██   Países com desaceleração econômica de mais de 0.1% ██   Países com aceleração econômica (Entre 2007 e 2008, como estimativas de Dezembro de 2008 pelo Fundo Monetário Internacional)   ██   N/A
FRASE 02 Desde a Revolução Industrial do século XVII, até hoje, já passamos por três momentos distintos: a 1ª,2ª e atualmente se fala da 3ª Revolução Industrial. 1ª Revolução Industrial: Século XVIII, na Inglaterra e depois estendeu-se para França, Bélgica, Japão e os Estados Unidos. Fonte Energia Usada: Carvão Mineral, e as máquinas eram movidas a Vapor. 2ª Revolução Industrial: Meados do Século XIX. Fonte Energia Usada: Petróleo, Energia Elétrica, e as Máquinas usavam motores a combustão. Na primeira metade do século XX, países até então agro-exportadores já iniciavam sua industrialização, mas com características diferentes dos pioneiros. 3ª Revolução Industrial: Final década de 70, início da de 80, com o desenvolvimento da robótica, biotecnologia e da cibernética revolucionam o processo de produção. Fonte de Energia Usada: Diversificadas e máquinas e equipamentos são acoplados a computadores e robôs, em muitas linhas de montagem.
A revolução nas suas três fases foi uma evolução,sendo a última de cunho mais tecnológica,cada um se caracteriza não só pela industrialização,mas também pela fonte de energia utilizada  -1ª fase :Energia produzida pelo carvão -2ª fase:energia gerada pelo petróleo e pela energia elétrica  proveniente das hidroelétricas -3ª fase: Caracteriza pelas fontes de energias renováveis (solar,eólica entre outros ) A Terceira Revolução Industrial na qual estamos vivenciando,permite o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. A produção de tecnologias é um ramo que apresenta como um dos mais promissores no âmbito global.  Essa nova fase produtiva não se limita a produtos de pouco valor agregado, como nas revoluções industriais anteriores, pelo contrário, o conhecimento inserido, no qual foram gastos anos de estudos e pesquisas, agregam elevados valores no produto final, mesmo que tenha sido gastos pouca quantidade de matéria-prima.  .
 
FRASE 3 ,[object Object]
COMENTARIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ILUSTRAÇÕES SBRE O TEMA
FRASE 4 As indústrias de transformação, que constituem o tipo mais comum e característico de atividade industrial, podem ser divididas, de acordo com a natureza dos bens produzidos, em três tipos: Indústrias de bens de produção ou de bens de capital ou indústrias de base: elaboram matérias primas para outros tipos de indústrias e, por isso, são consideradas como uma infra-estrutura ou base necessária para a existência das demais fábricas. Exemplos: indústrias siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e outras. Indústrias intermediárias – constituídas pelas fábricas que produzem máquinas (indústria mecânica) e equipamentos (indústrias de peças, ferramentas, etc.) Indústrias de bens de consumo ou indústrias leves – são aquelas que são consumidas diretamente pelas pessoas. Elas costumam ser, divididas em: bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos, móveis, vestuário e etc.) e bens de consumo não duráveis (bebidas, cigarros, alimentos e etc.).
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 05 A INDUSTRIALIZAÇÃO NOS PAÍSES POBRES (GERAL), ACONTECEU PÓS II GUERRA MUNDIAL, QUANDO OS EUA E EUROPA VENDIAM INDUSTRIALIZADOS PARA OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, E ESTES MANDAVAM MATÉRIA PRIMA. COMÉRCIO ENTRE EUA E EUROPA ENFRAQUECE COM OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, E VOLTA-SE PRINCIPALMENTE A INDÚSTRIA BÉLICA. OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS TÊM QUE DESENVOLVER A INDÚSTRIA QUE COMPRAVA DAS GRANDES POTÊNCIAS, É A CHAMADA INDÚSTRIA DE SUBSTITUIÇÃO.(TARDIA). VOLTA DA VENDA DE INDUSTRIALIZADOS DOS EUA E EUROPA PARA OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, MAS HÁ ALGUMAS TARIFAS ALFANDEGÁRIAS PARA GARANTIR O PROTECIONISMO. A ENTRADA DE MULTINACIONAIS E TRANSNACIONAIS NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, EVIDENCIA A ENTRADA DE CAPITAL EXTERNO, OS TORNANDO MAIS DEPENDENTES.
COMENTÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 6  ,[object Object]
O CRESCIMENTO INDUSTRIAL DO BRASIL  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 07 Diversos países, como Argentina, México e Brasil, iniciaram o processo de industrialização efetiva a partir da segunda metade do século XX, no entanto, o embrião desse processo no Brasil ocorreu ainda nas primeiras décadas de 30, momentos depois da crise de 29. Crise essa que ocasionou a falência de muitos produtores de café, com isso, a produção cafeeira entrou em declínio. Quando se fala em industrialização do Brasil é bom ressaltar que tal processo não ocorreu em nível nacional, uma vez que a primeira região a se desenvolver industrialmente foi o sudeste.
COMENTÁRIO COM A CRISE DE 1929, O CAFÉ ENTROU EM DECADÊNCIA, E COM ISSO,GETÚLIO VARGAS ADOTOU UMA POLÍTICA INDUSTRIALIZANTE,PRINCIPALMENTE NO SUDESTE(RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO)COM MÃO DE OBRA IMIGRANTE.A PRESENÇA DE NORDESTINOS QUE DEIXAVAM AS SUAS PLANTAÇÕES PARA TRÁS E VINHAM TRABALHAR NO SUDESTE(ÊXODO RURAL)TAMBÉM ERAM GRANDE,FAZENDO COM QUE O NORDESTE FICASSE EM SEGUNDO PLANO.  ESSE DESENVOLVIMENTO OCORREU PRINCIPALMENTE EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, MINAS GERAIS E RIO GRANDE DO SUL, DEFININDO A GRANDE CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA INDÚSTRIA.ALÉM DISSO,O MERCADO CONSUMIDOR DO SUDESTE ERA MAIOR , O QUE ATRAIA MAIS IMPRESAS,ESSAS TORNARAM-SE PRODUTORAS  DE MANUFATURADOS E EXPORTADORA PARA AS DEMAIS REGIÕES DO PAÍS, A PREÇOS ALTOS E, ESTAS, FORNECEDORAS DE MERCADOS CONSUMIDORES E DE MATÉRIAS-PRIMAS A PREÇOS BAIXOS.LOGO,ESSES FATORES FORAM DECISIVOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SUDESTE COMO A PRINCIPAL REGIÃO DO PAÍS.
 
FRASE 8 O Brasil é considerado um país emergente ou em desenvolvimento, apesar disso está quase um século atrasado industrialmente e tecnologicamente em relação às nações que ingressaram no processo de industrialização no momento em que a Primeira Revolução Industrial entrou em vigor, como Inglaterra, Alemanha, França, Estados Unidos, Japão e outros. As indústrias no Brasil se desenvolveram a partir de mudanças estruturais de caráter econômico, social e político, que ocorreram principalmente nos últimos trinta anos do século XIX.
EXPLICAÇÃO ,[object Object]
 
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA NESSE PERÍODO ESTAVA VINCULADA À PRODUÇÃO CAFEEIRA E AOS CAPITAIS DERIVADOS DA MESMA.  ENTRE O FINAL DO SÉCULO XIX E AS PRIMEIRAS DÉCADAS DO  SÉCULO XX O CAFÉ EXERCEU UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A  ECONOMIA DO PAÍS, ATÉ POR QUE ERA PRATICAMENTE O ÚNICO  PRODUTO BRASILEIRO DE EXPORTAÇÃO, O CULTIVO DESSA CULTURA ERA DESENVOLVIDO ESPECIALMENTE NOS ESTADOS DE SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E ALGUMAS ÁREAS DE MINAS GERAIS. APÓS A CRISE QUE ATINGIU DIRETAMENTE OS CAFEICULTORES, ESSES BUSCARAM NOVAS ALTERNATIVAS PRODUTIVAS,  DESSA MANEIRA, MUITAS DAS INFRA-ESTRUTURAS USADAS  ANTERIORMENTE NA PRODUÇÃO DE TRANSPORTE DO CAFÉ PASSOU, A PARTIR DESSE MOMENTO, A SER UTILIZADO PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL, INCLUSIVE OS CAPITAIS ACUMULADOS NO CULTIVO DO CAFÉ. Frase 9
COMENTÁRIO DA FRASE   ,[object Object]
EMBARQUE DE CAFÉ NO PORTO DE SANTOS NO INÍCIO DO SÉCULO XX.
FRASE 12 : Vários foram os fatores que contribuíram para a intensificação da indústria brasileira, dentre os principais: crescimento acelerado dos grandes centros urbanos derivado do fenômeno do êxodo rural, promovido pela queda do café. A partir dessa migração houve um grande aumento de consumidores, apresentando a necessidade de produzir bens de consumo para a população. Outro fator importante para a industrialização brasileira foi a utilização das ferrovias e dos portos, anteriormente usados para o transporte do café, que passaram a fazer parte do setor industrial. Além desse fator, outro motivo que favoreceu o crescimento industrial foi a abundante quantidade de mão-de-obra estrangeira, sobretudo, italianos, que antes trabalhavam na produção do café.
EXPLICAÇÃO: Ao  longo da sua história, o  Brasil conheceu dois modelos econômicos: o agroexportador  e o urbano-dependente. O modelo agroexportador foi quando a economia do Brasil vivia da  exportação de produtos agrícolas como: cana de açúcar e o café.Já o modelo urbano-industrial dependente foi quando a economia saiu do campo para a cidade e construindo industrias porém  dependiam da tecnologia que não era produzido no Brasil mais sim nos países estrangeiros.  Atualmente o Brasil tem uma economia  industrializada, mas apesar de também produzir tecnologia, ainda depende muito da tecnologia estrangeira dos países desenvolvidos.
 
FRASE 13 UM DOS FUNDAMENTAIS ELEMENTOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA FOI A APLICAÇÃO DE CAPITAIS GERADOS NA PRODUÇÃO DE CAFÉ PARA A INDÚSTRIA, A CONTRIBUIÇÃO DOS ESTRANGEIROS NAS FÁBRICAS, COMO ALEMÃES, ITALIANOS E ESPANHÓIS. O ESTADO TAMBÉM EXERCEU GRANDE RELEVÂNCIA NESSE SENTIDO, POIS REALIZOU ELEVADOS INVESTIMENTOS NAS INDÚSTRIAS DE BASE E INFRA-ESTRUTURA, COMO FERROVIAS, RODOVIAS, PORTOS, ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OUTROS. MAIS TARDE, APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, A EUROPA NÃO TINHA CONDIÇÕES DE EXPORTAR PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, POIS TODO O CONTINENTE SE ENCONTRAVA TOTALMENTE DEVASTADO PELO CONFRONTO ARMADO, ENTÃO O BRASIL TEVE QUE INCREMENTAR O SEU PARQUE INDUSTRIAL E REALIZAR A CONHECIDA INDUSTRIALIZAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO DE EXPORTAÇÃO. NESSA MESMA DÉCADA ACONTECEU A INSERÇÃO DE VÁRIAS EMPRESAS DERIVADAS DE PAÍSES INDUSTRIALIZADOS QUE ATUAVAM ESPECIALMENTE NO SEGUIMENTO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA, QUÍMICA, FARMACÊUTICA, ELETROELETRÔNICAS, A PARTIR DE ENTÃO, O BRASIL INGRESSOU EFETIVAMENTE NO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO, DEIXANDO DE SER UM PAÍS ESSENCIALMENTE PRODUTOR PRIMÁRIO PARA UM ESTADO INDUSTRIAL E URBANO, NO QUAL AMBOS ESTÃO LIGADOS DIRETAMENTE.
EXPLICAÇÃO ,[object Object]
IMAGEM
FRASE 14  ,[object Object]
[object Object]
FRASE 15 A SEGUNDA ETAPA DA INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL CORRESPONDE A UMA FASE QUE SE DESENVOLVEU ENTRE 1808 A 1930, QUE FICOU MARCADA PELA CHEGADA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA EM 1808. NESSE PERÍODO FOI CONCEDIDA A PERMISSÃO PARA A IMPLANTAÇÃO DE INDÚSTRIA NO PAÍS A PARTIR DE VÁRIOS REQUISITOS, DENTRE MUITOS, A CRIAÇÃO, EM 1828, DE UM TRIBUTO COM TAXAS DE 15% PARA MERCADORIAS IMPORTADAS E, EM 1844, A TAXA TRIBUTÁRIA FOI PARA 60%, DENOMINADA DE TARIFA ALVES BRANCO. OUTRO FATOR DETERMINANTE NESSE SENTIDO FOI O DECLÍNIO DO CAFÉ, MOMENTO EM QUE MUITOS FAZENDEIROS DEIXARAM AS ATIVIDADES DO CAMPO E, COM SEUS RECURSOS, ENTRARAM NO SETOR INDUSTRIAL QUE PROMETIA GRANDES PERSPECTIVAS DE PROSPERIDADE, AS PRIMEIRAS EMPRESAS LIMITAVAM-SE À PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, TÊXTIL, ALÉM DE VELAS E SABÃO, EM SUMA TRATAVA-SE DE PRODUTOS SEM GRANDES TECNOLOGIAS EMPREGADAS.
COMENTÁRIO A PARTIR DA VINDA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL EM 1808 FOI CONCEDIDA A PERMISSÃO PARA IMPLANTAR INDÚSTRIA NO PAIS TEVE  MUITOS REQUISITOS, INVENTARAM TRIBUTO COM TAXAS DE 15% PARA MERCADORIAS IMPORTADAS E NO ANO DE 1844, A TAXA FOI PARA 60% .DEPOIS DISSO ACONTECEU UMA DIMINUIÇÃO DE FAZENDEIROS ELES PEGARAM O SEUS DINHEIROS ENTRARAM NO SETOR DE INDUSTRIAS DIMINUINDO A PRODUÇÃO DE CAFÉ OS FAZENDEIROS ENTRARAM NESSE SETOR COM PERSPECTIVAS DE AUMENTO DE RENDA MAS COM ISSO ELES DIMINUÍRAM A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, ALEM DE VELAS E SABÃO,EM TRATAVA DE PRODUTOS SEM GRANDES TECNOLOGIAS.
IMAGEM
FRASE 16 A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, A DE 1808 A 1930, AS OLIGARQUIAS NO BRASIL, DIZIAM QUE O PAÍS “NÃO TINHA VOCAÇÃO INDUSTRIAL, MAS VOCAÇÃO AGRÍCOLA”. NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII, O GOVERNO PORTUGUÊS CHEGA A PROIBIR FORMALMENTE EM 1785 O FUNCIONAMENTO DE FÁBRICAS NA COLÔNIA, PARA NÃO ATRAPALHAR A VENDA DE TECIDOS E ROUPAS, ADQUIRIDOS NA INGLATERRA E COMERCIALIZADOS POR PORTUGUESES NO BRASIL. OS PRIMEIROS ESFORÇOS IMPORTANTES PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO OCORREM NO IMPÉRIO. DURANTE O SEGUNDO REINADO, EMPRESÁRIOS BRASILEIROS, COMO IRINEU EVANGELISTA DE SOUZA, O VISCONDE DE MAUÁ, E GRUPOS ESTRANGEIROS, PRINCIPALMENTE INGLESES, INVESTEM EM ESTRADAS DE FERRO, ESTALEIROS, EMPRESAS DE TRANSPORTE URBANO E GÁS, BANCOS E SEGURADORAS. A POLÍTICA ECONÔMICA OFICIAL, PORÉM, CONTINUA A PRIVILEGIAR A AGRICULTURA EXPORTADORA.
[object Object],[object Object]
Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)
FRASE 17 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1808 a 1930, no final do século XIX e início do século XX, mesmo com o investimento de parte da renda do café e da borracha, as indústrias brasileiras em geral ainda não passam de pequenas oficinas, marcenarias, tecelagens, chapelarias, serrarias, moinhos de trigo, fiações e fábricas de bebida e de conserva. O país importa os bens de produção, matérias-primas, máquinas e equipamentos e grande parte dos bens de consumo. Esse período registra um maior crescimento de indústrias, motivado pela abertura dos portos ao comércio exterior, a Lei Alves Branco, que taxava em 30% as mercadorias estrangeiras, a proibição do tráfico negreiro em 1850, o fim da escravidão em 1888. Esses fatos isolados criaram no Brasil 248 indústrias, empregando 24.369 pessoas, respondendo por 8,3% da produção nacional.
EXPLICAÇÃO ,[object Object],[object Object]
FOTO
FRASE 18 A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, A DE 1808 A 1930, TEVE SUAS MARCAS, COMO AS CONDIÇÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS DO BRASIL DA DÉCADA DE 20, PARA O SURTO INDUSTRIAL: ÊXODO RURAL, DE TRABALHADORES LIVRES. OUTROS IMIGRANTES VINDOS DO EXTERIOR TORNAM SÃO PAULO, COM PRESENÇA DE GRANDE DISPONIBILIDADE DE MÃO-DE-OBRA PARA CONTRATAÇÃO NO SETOR INDUSTRIAL, COM CONHECIMENTOS DE INÚMERAS PRÁTICAS ARTESANAIS. A MASSA DE IMIGRANTES TAMBÉM SE TORNOU UM MERCADO DE CONSUMO PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL, EM GRANDE PARTE INFLUENCIADO PELOS HÁBITOS DE CONSUMO DOS IMIGRANTES. IMIGRANTES CONTRIBUÍRAM PARA ABERTURA DE FÁBRICAS, E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA LOCAL. COM A PRODUÇÃO DE CAFÉ CONCENTRADA EM SÃO PAULO, FATO IMPORTANTE, ESTÁ NA CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE CAPITAIS, QUE SENDO INVESTIDA NO SETOR INDUSTRIAL, TORNA A REGIÃO MUITO PROPENSA PARA O SURTO INDUSTRIAL. OBS: ESTE FATO, ATÉ A CRISE DE 1929.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
IMAGEM
FRASE 19 ,[object Object]
EXPLICAÇÃO ,[object Object],[object Object]
IMAGENS
FRASE 21  A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
COMENTÁRIO Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar a insdustrialização do país, privilegiando as insdústrias nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa. Nesse período, a insdústria também se beneficiou com o final da Segunda Guerra Mundial, pois os países europeus, estavam com suas insdústrias arrasadas, necessitando importar produtos industrializados de outros países, entre eles o Brasil. Quando ainda estava em seu mandato, teve uma crise que Getúlio não conseguiu contornar, e o suposto atentado contra Carlos Lacerda levou ao suicídio de Vargas. Depois do governo de Getúlio Vargas, veio Juscelino Kubitschek. Durante o governo de JK(assim conhecido) o desenvolvimento industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições.  Para cumprir a promessa de “cinquenta anos de desenvolvimento em cinco anos de governo”, JK retirou restrições sobre o capital estrangeiro e realizou uma série de investimentos diretos em infra-estrutura e indiretos em benefícios ficais para atrair o capital externo. Ele abriu a economia para o capital internacional, atraindo indústrias multinacionais. Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais(Ford, Volkswagen, Toyota, entre outras) em território brasileiro. A política desenvolvimentista previa a entrada de grande quantia de capital estrangeiro. As Multinacionais se apresentavam com sua alta tecnologia de produção e as empresas nacionais, como fornecedoras de componentes simples, destinados a fabricação de bens de consumo duráveis, como automóveis e eletrodomésticos. A burguesia industrial nacional acomodava-se em seu papel de coadjuvante, junto a presença de grupos estrangeiros.  No governo de JK criou-se um plano de Metas que dedicou mais de 2/3 de seus recursos para estimular o setor de energia e transporte. O Plano de Metas foi voltado para a expansão da capacidade energética, do parque siderúrgico e da malha aviária. A opção pelas rodovias levou a criação da industria automobilística e a necessidade de abrir caminhos para os veículos.    Kubitschek aumentou a capacidade de consumo da classe média e realizou grandes e importantes obras por todo o território nacional. O resultado foi o sentimento de otimismo que tomou conta da sociedade e criou perspectivas de um futuro próspero. O maior símbolo da idéia e futuro grandioso foi Brasília, uma cidade praticamente produzida no eixo Rio - São Paulo transportada e montada no interior de Goiás, a capital foi construída em menos de quatro anos. No dia 31 de Janeiro de 1661 Juscelino Kubitschek passava a Presidência da República para seu sucessor, Jânio Quadros.
ANEXO
FRASE 22 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que com a eleição de JK, o seu "Plano de Metas" , o país foi aberto ao capital estrangeiro, que passaram a dominar a produção de bens duráveis,os meios de transportes foi seriamente modificado, pois as ferrovias foram substituída pelas rodovias, como resposta às indústrias automobilísticas, mostrando o domínio das empresas norte-americanas na reorganização brasileira. Esse período correspondeu à internacionalização da economia, com a ampliação das multinacionais ou transnacionais. Como o mundo passava por um efervescência de mudanças, por parte dos trabalhadores, com a Revolução Socialista em Cuba em 1959, isso repercutiu no Brasil, levando os trabalhadores das indústrias e o camponeses a reivindicarem mudanças sociais, de outro lado, setores nacionais conservadores, uniram-se com os setores de direita internacional, para tentar cortar o avanço dos trabalhadores, temendo, inclusive, a perda do poder. As indústrias recém instaladas no Brasil, recebiam dinheiro da matriz para financiar candidatos contrários a tais mudanças, tendo para isso o apoio da CIA. Em 1964, é aplicado um Golpe Militar, que direciona a economia do Brasil, associado ao capitalismo mundial e dependente.
EXPLICAÇÃO ,[object Object]
FOTO
FRASE 23  ,[object Object]
COMENTÁRIO ,[object Object]
ANEXOS
FRASE 24 ,[object Object]
EXPLICAÇÃO  ,[object Object],[object Object]
ILUSTRAÇÃO
FRASE 25  ,[object Object]
COMENTÁRIO  O país começou a ser industrializado no  período do governo militar, sendo assim, o surgimento de rodovias e também a implantação de industrias que no começo se instalou nas metrópoles e com o surgimento de novas leis e de impostos, ela preferiu se deslocar para os interiores, sendo assim chamada de descentralização industrial.
 
FRASE 26  DÉCADA PERDIDA ,[object Object],[object Object]
FRASE 27  A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, SENDO QUE NO PERÍODO DE 1985 A 2009, COM O FIM DO GOVERNO MILITAR, A NÍVEL INTERNACIONAL, A NOVA ONDA ERA O "NEOLIBERALISMO" (INICIADO EM 1973) SENDO QUE O BRASIL ENTROU NELA ATÉ OS DIAS DE HOJE, QUE POR SINAL JÁ ESTÁ MOSTRANDO SINAIS DE ESGOTAMENTO. OS GOVERNOS INTERVENTORES DA DÉCADA DE 30, DEVERIAM SER DESTRUÍDOS E EM SEU LUGAR AS EMPRESAS ESTATAIS DEVERIAM SEREM PRIVATIZADAS, AO GOVERNO, CABE UMA INTERFERÊNCIA MÍNIMA NOS CHAMADOS SERVIÇOS ESSENCIAIS,COMO EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA ETC. ATÉ FEVEREIRO DE 2002, 139 EMPRESAS FORAM VENDIDAS, AO PREÇO DE US$ 103 BILHÕES.
[object Object],[object Object]
 
FRASE 28 ,[object Object]
COMENTÁRIO ,[object Object]
ANEXOS ,[object Object]
FRASE 29 Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
[object Object],[object Object],Frase 29
Frase 29
FRASE 30  Ao lado dos problemas internos gerados pelo modelo de industrialização, um outro se apresentou, e este com maior peso: a penetração e consolidação das empresas multinacionais. Desde Juscelino (Plano de Metas), a instalação de multinacionais no Brasil foi maciça. A partir de então, os setores fundamentais da indústria foram passando para o controle estrangeiro. Segundo Gabriel Cohn, o controle externo das indústrias automobilísticas, de cigarro e de eletricidade variou em torno de 80% a 90%. Nas indústrias farmacêutica e mecânica, a proporção foi de 70%. Naturalmente, as contradições engendradas pelo modelo de desenvolvimento da industrialização adotado na década de 1950 expressaram-se através do aguçamento das lutas sociais e políticas. A presença do capitalismo internacional e o seu papel cada vez mais decisivo no controle de nossa economia tiveram, por seu turno, uma importância certamente não desprezível no desfecho da luta. O movimento militar de 1964 teve aí suas raízes e as suas razões
COMENTÁRIO  O resultado principal dessa nova junção foi a minimização da importância da burguesia nacional, que passa para o secundário nas maiorias das vezes como pequenos sócios das multinacionais, significa que os postos de controle das multinacionais estão em posse de pessoas  estrangeiras, ou seja os centros de comando  da fabrica estão fora do país. Esta situação agravou ao inevitável agravamento do desequilíbrio no Balanço de Pagamentos, a lucros para o exterior, também aos pagamentos do uso de marcas e patentes, superou capital que as multinacionais investiram.
 
FRASE 31  Ao iniciar a industrialização de um país, ela inicialmente se concentra em um local, nas regiões fabris. Mas ao longo do tempo acontece a dispersão, com as fábricas mais modernas procurando outras áreas que atendam os seus interesses. A região fabril deve-se a presença de matéria prima, mercado consumidor e facilidade de transporte. Ocorre a dispersão pois as manchas de industrias torna seus terrenos caros, com altos impostos, sindicatos de trabalhadores... e para fugir disso as industrias procuram locais afastados, com menos impostos, melhores terrenos, e a tecnologia ajuda a facilitar esse processo. Com o desenvolvimento de transportes e comunicações, as pequenas cidades próximas às áreas tradicionais de industria, tornam-se atrativas, e algumas indústrias são implantadas nessas novas áreas. A dispersão industrial do sudeste começa pelo Rio de janeiro, pois a concentração econômica da lavoura cafeeira de São Paulo fez com que desenvolvesse o transporte ferroviário, então as industrias foram dispersando-se ao longo das ferrovias. Nas últimas décadas a dispersão industrial tem acontecido pelo estado de São Paulo, já que as cidades periféricas oferecem condições favoráveis. A criação da Zona Franca, na década de 70, foi responsável pela dispersão para o Norte.
[object Object],[object Object]
 
FRASE 32  ,[object Object]
COMENTÁRIO  ,[object Object]
[object Object]
FRASE 33  NO ESTADO DE SÃO PAULO, DESTAQUE PARA OS SEGUINTES EIXOS: A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, GRANDE SÃO PAULO, O ABCD.  SISTEMA RODOVIÁRIO-ANCHIETA-IMIGRANTES, LIGANDO SÃO PAULO-CUBATÃO E AO PORTO DE SANTOS; ENTORNO RODOVIA DUTRA – LIGA SÃO PAULO AO RIO DE JANEIRO, FAVORECIDO PELO EIXO QUE SE INTERLIGA ÀS CIDADES DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E OUTRAS. SISTEMA RODOVIÁRIO ANHANGUERA/BANDEIRANTES – LIGA SÃO PAULO A RIBEIRÃO PRETO, PASSANDO POR CIDADES IMPORTANTES, COMO CAMPINAS, JUNDIAÍ, FRANCA, OUTRAS. NO RIO DE JANEIRO, PRINCIPAIS CENTROS SÃO: GRANDE RIO E BAIXADA FLUMINENSE. REGIÃO SERRANA ( PETRÓPOLIS E TERESÓPOLIS). EM MINAS GERAIS, INDÚSTRIAS SE CONCENTRAM: EM TORNO DA GRANDE BELO HORIZONTE, COM DISTRITOS INDUSTRIAIS EM CONTAGEM E BETIM.
COMENTÁRIO  EM SÃO PAULO O DESTAQUE ESTA NO EIXO METROPOLITANO,PORQUE LA SE ENCONTRA OS CENTROS COMERCIAIS. A RODOVIA ANCHIETA FAZ A LIGAÇÃO ENTRE A CAPITAL PAULISTA, SÃO PAULO E A BAIXADA SANTISTA ONDE FICA O PORTO DE SANTOS, PASSANDO PELO ABC PAULISTA.  É UMA DAS VIAS DE MAIOR MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS E DE MERCADORIAS DE TODO O BRASIL, QUE CONSTITUI O MESMO SISTEMA DA VIA ANCHIETA, O SISTEMA ANCHIETA - IMIGRANTES. FAZ PARTE DO SISTEMA BR-050, QUE LIGA BRASÍLIA A SANTOS. A RODOVIA É O MAIOR CORREDOR DE EXPORTAÇÃO DA AMÉRICA LATINA.   SISTEMA RODOVIÁRIO ANHANGUERA/BANDEIRANTES JUNTO COM A RODOVIA ANHANGUERA O MAIOR CORREDOR FINANCEIRO DO PAÍS, POIS LIGA AS DUAS REGIÕES METROPOLITANAS MAIS RICAS DO ESTADO, E DO BRASIL. ALÉM DISSO, POSSUI IMPORTÂNCIA TURÍSTICA, POIS ÀS SUAS MARGENS ESTÃO INSTALADOS DOIS DOS MAIORES PARQUES TEMÁTICOS DO BRASIL: O HOPI-HARI E O WET’N WILD SÃO PAULO.
 
FRASE 34 Das áreas Industriais Tradicionais temos a região Sul, situada na fronteira com Argentina, Paraguai e Uruguai, os principais parceiros do Brasil no Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Região Sul tem sua economia impulsionada no começo da década de 1990. As crises nesses três países em 2002 e o colapso da energia no Brasil no ano anterior enfraquecem o Mercosul, e as exportações para esses parceiros despencam. Como nas outras regiões, o setor de serviços responde pela maior parte das riquezas dos estados sulistas. Depois dele vem à indústria – com destaque para os setores metalúrgico, automobilístico, têxtil e alimentício –, seguida pela agropecuária, que representa 14,4% das riquezas  produzidas.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 35  ,[object Object]
EXPLICAÇÃO DA FRASE ,[object Object]
IMAGENS
FRASE 36 DAS ÁREAS INDUSTRIAIS TRADICIONAIS, TEMOS A REGIÃO NORDESTE, QUE NOS ÚLTIMOS ANOS, A ECONOMIA TEM APRESENTADO PEQUENO CRESCIMENTO, MAS AINDA ASSIM SE MOSTRA MAIS DINÂMICA QUE A MÉDIA DO PAÍS. COM A CHAMADA GUERRA FISCAL (CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS PELOS GOVERNOS ESTADUAIS), UMA SÉRIE DE INDÚSTRIAS SE INSTALOU NOS ESTADOS NORDESTINOS, PARA FUGIR DA CARGA TRIBUTÁRIA E FISCAL MAIS PESADA NO SUL E NO SUDESTE. FOI ASSIM COM A FORD, QUE SE ESTABELECEU NA BAHIA, E COM EMPRESAS TÊXTEIS QUE FORAM PARA O CEARÁ. A REGIÃO NORDESTE É A SEGUNDA PRODUTORA DE PETRÓLEO DO PAÍS. NELA FUNCIONA UM DOS PRINCIPAIS PÓLOS PETROQUÍMICOS, O DE CAMAÇARI (BA). A AGRICULTURA E A PECUÁRIA SOFREM COM OS LONGOS PERÍODOS DE SECA. A CANA-DE-AÇÚCAR É O PRINCIPAL PRODUTO AGRÍCOLA DA REGIÃO, MAS AS LAVOURAS IRRIGADAS DE FRUTAS TROPICAIS VÊM CRESCENDO EM IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO NACIONAL. SEGUNDO O GOVERNO DE PERNAMBUCO, DE CADA 3 DÓLARES QUE ENTRAM NO PAÍS EM EXPORTAÇÃO DE FRUTA, 1 FOI GERADO NESSAS ÁREAS.
[object Object],[object Object]
 
FRASE 37 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Nordeste, que na última década, a plantação de frutas triplica e substitui culturas tradicionais, como o feijão. O pólo de Juazeiro (BA) e o de Petrolina (PE) são líderes na produção nordestina. A Bahia produz cerca de 30% da banana do Nordeste e mais da metade do tomate. Aproximadamente 90% da uva de mesa produzida no país é originária desse pólo, onde a manga é a segunda cultura em área plantada. Destacam-se ainda acerola, melão e goiaba. O melão também é importante no Rio Grande do Norte e no Ceará, em cujo sertão irrigado aumenta o cultivo de flores, que abastece o mercado do Sudeste. Em 2001, a vazão média de água do rio São Francisco cai a menos da metade, o que dificulta a navegação e prejudica o funcionamento das hidrelétricas. Isso contribui para a mais grave crise energética da história do país. Em 2002, o São Francisco recupera grande parte de sua vazão, e os reservatórios do Nordeste, que na fase mais aguda da crise chegaram a 12,5% da capacidade, já em abril voltam a ter 65% dos níveis de água. Por meio de medida provisória, em maio de 2001 o presidente Fernando Henrique Cardoso extingue a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). No Nordeste, se destacam na Indústria: Na Bahia: salvador, Pólo Petroquímico de Camaçarí e o distrito industrial de Aratu. Em Pernambuco, destacam-se Recife, Distritos Industriais de Cabo e Paulista. No Ceará, destaca-se Fortaleza.
COMENTÁRIO ,[object Object],[object Object]
 
FRASE 38 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Norte, onde a economia baseia-se principalmente no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeira e castanha. A região também é muito rica em minérios. Lá estão a serra dos Carajás (PA), a mais importante área de mineração do país, de onde se extrai grande parte do minério de ferro brasileiro exportado, e a serra do Navio (AP), rica em manganês. A Companhia Vale do Rio Doce, a maior vendedora de minério de ferro do mundo, detém os direitos de exploração dos minérios da região de Carajás, de onde extrai ferro, cobre e ouro. Zona Franca – Instalada há 35 anos, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que constitui um conjunto de políticas de incentivo fiscal que visa desenvolver a região da Amazônia Ocidental (formada por todos os estados do Norte, com exceção do Pará e do Tocantins). A Zona Franca investe em infra-estrutura e oferece incentivos para que as indústrias se estabeleçam na região. O Pará permanece em segundo lugar em produção econômica absoluta na região. Mas, com pequeno crescimento industrial e estável produção de matérias-primas, o estado tem o menor crescimento econômico relativo da região, com 19%.
[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 39 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Centro-Oeste, onde a economia baseia-se, inicialmente, nos garimpos de ouro e diamante e é gradativamente substituída por pecuária e agricultura. A Região Centro-Oeste é abastecida principalmente pela energia de Itaipu; desde 1999, com a implantação do Gasoduto Brasil-Bolívia, as usinas termelétricas da região são alimentadas com gás natural. A agroindústria é o setor econômico mais importante do Centro-Oeste, que é grande produtor de soja, sorgo, algodão em pluma e girassol. A região tem a segunda maior produção de arroz e milho do país e o maior rebanho bovino, com 57 milhões de cabeças. Os recursos minerais mais importantes são calcário, água mineral, cobre, níquel, ferro-nióbio e amianto – cujo uso vem sendo proibido em alguns países e estados brasileiros por causar graves problemas à saúde quando inalado. No maciço do Urucum, no Pantanal, estão as maiores reservas de manganês do país, mas elas são pouco exploradas, porque o acesso é bastante difícil.
COMENTÁRIO  GRANDE PARTE DA ECONOMIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE, CONCENTRA SE NOS GARIMPOS DE OURO E DIAMANTE, E DE POUCO EM POUCO ESTÁ SENDO SUBSTITUÍDA PELA PECUÁRIA E AGRICULTURA . A PRINCIPAL FONTE DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE É A USINA DE ITAIPU , COM A IMPLANTAÇÃO DO GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA. A ECONOMIA DA REGIÃO ESTÁ TODA CENTRALIZADA NA AGROINDÚSTRIA, QUE É GRANDE PRODUTOR DE SOJA, SORGO, ALGODÃO EM PLUMA E GIRASSOL.  A REGIÃO CENTRO-OESTE É BEM DESENVOLVIDA, NESSE CASO, ELA PODE AJUDAR O BRASIL NO SEU PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO.
 
FRASE 40 DE 1985 A 2001, AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E DE GERENCIAMENTO, A ABERTURA COMERCIAL, A CRIAÇÃO DO MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL), A ESTABILIDADE MONETÁRIA, AS PRIVATIZAÇÕES, A REDUÇÃO DO PESO DO ESTADO NOS INVESTIMENTOS PRODUTIVOS E A GUERRA DE INCENTIVOS FISCAIS ENTRE ESTADOS PROMOVEM IMPORTANTE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DAS INDÚSTRIAS. COMO EFEITO GLOBAL DESSAS MUDANÇAS, MANTÉM-SE A TRAJETÓRIA DE DESCONCENTRAÇÃO REGIONAL, COM AS INDÚSTRIAS. INSTALANDO-SE EM OUTROS LUGARES QUE NÃO APENAS AS REGIÕES MAIS TRADICIONAIS, MAS A UM RITMO MENOS INTENSO QUE O OBSERVADO NO PERÍODO ANTERIOR. PARALELAMENTE, OBSERVAM-SE ALTERAÇÕES INTRA-REGIONAIS RELEVANTES, COM O CRESCIMENTO DA IMPORTÂNCIA RELATIVA DAS AGLOMERAÇÕES INDUSTRIAIS NO INTERIOR DOS ESTADOS, PARTICULARMENTE EM CIDADES DE PORTE MÉDIO DO EIXO SUL-SUDESTE
EXPLICAÇÃO: ,[object Object]
IMAGEM:
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 42 ,[object Object],[object Object]
COMENTÁRIO  ,[object Object],[object Object]
 
FRASE 43 O BRASIL DURANTE MUITO TEMPO OCUPOU DESTAQUE SOMENTE NO SETOR PRIMÁRIO, COMO A AGROPECUÁRIA E O EXTRATIVISMO (VEGETAL, MINERAL E ANIMAL). APÓS CONSECUTIVAS CRISES ECONÔMICAS, ATUALMENTE O BRASIL É CONSIDERADO UM DOS MAIS INDUSTRIALIZADOS PAÍSES DO MUNDO, POR ISSO OCUPA O DÉCIMO QUINTO LUGAR NESSE SEGUIMENTO EM ESCALA GLOBAL. A INTENSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FAZ COM QUE O PAÍS POSSUA UM ENORME E VARIADO PARQUE INDUSTRIAL QUE PRODUZ DESDE BENS DE CONSUMO À TECNOLOGIA DE PONTA. A CONFIGURAÇÃO COMO PAÍS INDUSTRIALIZADO NÃO REFLETE NA REALIDADE NACIONAL, ISSO POR QUE A INDUSTRIALIZAÇÃO NÃO OCORRE DE FORMA HOMOGÊNEA NO PAÍS, ISSO QUER DIZER QUE SE ENCONTRA IRREGULARMENTE DISTRIBUÍDA NO TERRITÓRIO, ONDE ALGUMAS ÁREAS SÃO DENSAMENTE INDUSTRIALIZADAS E OUTRAS PRATICAMENTE DESPROVIDAS DESSA ATIVIDADE ECONÔMICA.
A EXPLICAÇÃO DA FRASE ,[object Object]
 
FRASE - 44 A maior concentração de indústrias brasileiras está situada na região sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. Os estados citados detêm parques industriais modernos e diversificados que atuam com maior destaque na produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta. Outra região que ocupa grande destaque no cenário nacional é o sul, segundo lugar em industrialização, essa porção do país desenvolve indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários, atividade denominada de agroindústria, que desempenha um importante papel na economia nacional. A região sul sobressai também na produção de peças e metalurgia.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
FRASE 45   ,[object Object]
COMENTÁRIO A REGIÃO SUL É DESTAQUE POSITIVO PRATICAMENTE EM TODOS OS SEGUIMENTOS ECONÔMICOS, NO SETOR INDUSTRIAL NÃO É DIFERENTE. NA REGIÃO ESTÃO INSERIDOS DIFERENTES TIPOS DE INDÚSTRIAS, NO ENTANTO, AS ATIVIDADES QUE MAIS PREDOMINAM É A PRODUÇÃO TÊXTIL, DE ÁLCOOL E DE AÇÚCAR. AS INDÚSTRIAS DA REGIÃO SUL ESTÃO REGULARMENTE DISTRIBUÍDAS AO LONGO DO TERRITÓRIO, ELAS SÃO ENCONTRADAS EM PEQUENOS CENTROS URBANOS E MÉDIOS, NO ENTANTO, NATURALMENTE AS ÁREAS QUE CONCENTRAM A MAIOR PARCELA DAS INDÚSTRIAS ESTÃO NAS REGIÕES METROPOLITANAS. A REGIÃO SE ENCONTRA EM UMA CONDIÇÃO PRIVILEGIADA EM RELAÇÃO AO RESTANTE DO PAÍS, ESTABELECE UMA HOMOGENEIDADE DO SETOR INDUSTRIAL E ISSO FAVORECE O CRESCIMENTO IGUAL DENTRO DO TERRITÓRIO. JÁ AS REGIÕES DO NORTE E CENTRO-OESTE SÃO OCUPADAS POR MENOR INDUSTRIALIZAÇÃO DO PAÍS, DEVIDO A REGIÃO SER LIMITADA PARA ATIVIDADES DE INDUSTRIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS, PARTICULARMENTE DA FLORA. MAS O PAÍS CRESCE NO CENÁRIO INTERNACIONAL MESMO COM OS SEUS DIVERSOS PROBLEMAS SOCIAIS, OCUPANDO LUGARES DE DESTAQUE NO MUNDO.
 
FRASE 47 A REGIÃO DO BRASIL QUE APRESENTA A INDÚSTRIA MAIS FORTE É A SUDESTE, PRINCIPALMENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO. O PRINCIPAL PÓLO INDUSTRIAL DO PAÍS ENCONTRA-SE NO TRIÂNGULO RIO - SÃO PAULO - BELO HORIZONTE. MAS, GRAÇAS À ISENÇÃO FISCAL OFERECIDA PELOS GOVERNOS ESTADUAIS E AO BAIXO CUSTO DA MÃO DE OBRA, A INDÚSTRIA TEM SE DESENVOLVIDO NO RESTANTE DO PAÍS, PROMOVENDO UMA DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL. UM EXEMPLO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL É O QUE OCORREU EM SÃO PAULO: O INTERIOR APRESENTA UM CRESCIMENTO INDUSTRIAL MUITO MAIOR QUE O DA METRÓPOLE, EM CONSEQÜÊNCIA DA EXPANSÃO ECONÔMICA QUE ACONTECEU NESSA REGIÃO. ISSO REFLETE A TENDÊNCIA DO DESLOCAMENTO DE NOVAS EMPRESAS PARA FORA DAS LOCALIZAÇÕES METROPOLITANAS, TENDO EM VISTA QUE AS METRÓPOLES CADA VEZ MAIS ASSUMEM CARACTERÍSTICAS DE CENTROS URBANOS BASEADOS EM SERVIÇOS E COMÉRCIO (SETOR TERCEIRIZADO). COMENTÁRIO  A frase acima cita a descentralização industrial que vem ocorrendo no Brasil ao longo dos anos, que significa a saída gradativa das indústrias dos grandes pólos (o maior atualmente fica entre RJ,MG e SP.), para as periferias.Isso ocorre devido a vários fatores como: Isenção fiscal, mão de obra barata, interesse das empresas em dificultar a organização dos empregados em sindicatos, interesse na globalização: desejo de estar e atender a varias partes do globo,busca por mercado consumidor, etc. Com isso o mundo, o país e as empresas ganham, pois desfaz a concentração de renda e emprego e o país se torna mais desenvolvido, o que aumenta a competitividade tanto do país quanto da região onde a empresa se instala, fazendo com que o campo ou periferias se desenvolvam de forma igual ou até maior que os grandes centros.Em fim as descentralizações transformam o país mudando até a cultura e atos cotidianos que antes não eram praticados devido a falta de infra-estrutura, comércio,indústria e mercado consumidor.
SALVADOR
FRASE 48 ,[object Object]
COMENTÁRIO DA FRASE ,[object Object],[object Object]
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA
FRASE 49   A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores.
EXPLICAÇÃO ,[object Object],[object Object]
IMAGEM
FRASE 50  A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos.
[object Object],[object Object]
[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
Artur Lara
 
Evolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrializaçãoEvolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrialização
João José Ferreira Tojal
 
Geografia da indústria introdução.ppt
Geografia da indústria introdução.pptGeografia da indústria introdução.ppt
Geografia da indústria introdução.ppt
Daniel Montarroyos
 
Aula industrialização
Aula   industrializaçãoAula   industrialização
Aula industrialização
Omar Fürst
 
Indústria
IndústriaIndústria
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
karolpoa
 
2 evolução da atividade industrial
2  evolução da atividade industrial2  evolução da atividade industrial
2 evolução da atividade industrial
Mayjö .
 
Espaço Industrial
Espaço IndustrialEspaço Industrial
Espaço Industrial
Almir
 
Atividade industrial
Atividade industrialAtividade industrial
Atividade industrial
Professor
 
Espaço industrial novo
Espaço industrial   novoEspaço industrial   novo
Espaço industrial novo
Péricles Penuel
 
Industria 2° ano
Industria 2° anoIndustria 2° ano
Industria 2° ano
Débora Sales
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
Erika Renata
 
Atividade industrial
Atividade industrialAtividade industrial
Atividade industrial
flaviocosac
 
O processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilO processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasil
DouglasElaine Moraes
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Edu Gonzaga
 
Atividade industrial
Atividade industrialAtividade industrial
Atividade industrial
Marcio Cicchelli
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
Mozart Moisés
 
Artesanato, Indústria
Artesanato, IndústriaArtesanato, Indústria
Artesanato, Indústria
Roberta Sumar
 
Geografia: Espaço Industrial
Geografia: Espaço IndustrialGeografia: Espaço Industrial
Geografia: Espaço Industrial
Irla Bonfim
 
Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
Evandro Santos
 

Mais procurados (20)

Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
 
Evolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrializaçãoEvolução, classificação e modelos de industrialização
Evolução, classificação e modelos de industrialização
 
Geografia da indústria introdução.ppt
Geografia da indústria introdução.pptGeografia da indústria introdução.ppt
Geografia da indústria introdução.ppt
 
Aula industrialização
Aula   industrializaçãoAula   industrialização
Aula industrialização
 
Indústria
IndústriaIndústria
Indústria
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
2 evolução da atividade industrial
2  evolução da atividade industrial2  evolução da atividade industrial
2 evolução da atividade industrial
 
Espaço Industrial
Espaço IndustrialEspaço Industrial
Espaço Industrial
 
Atividade industrial
Atividade industrialAtividade industrial
Atividade industrial
 
Espaço industrial novo
Espaço industrial   novoEspaço industrial   novo
Espaço industrial novo
 
Industria 2° ano
Industria 2° anoIndustria 2° ano
Industria 2° ano
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
 
Atividade industrial
Atividade industrialAtividade industrial
Atividade industrial
 
O processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilO processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasil
 
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEspaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzaga
 
Atividade industrial
Atividade industrialAtividade industrial
Atividade industrial
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Artesanato, Indústria
Artesanato, IndústriaArtesanato, Indústria
Artesanato, Indústria
 
Geografia: Espaço Industrial
Geografia: Espaço IndustrialGeografia: Espaço Industrial
Geografia: Espaço Industrial
 
Industrialização mundial
Industrialização mundialIndustrialização mundial
Industrialização mundial
 

Destaque

O Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas Lentes
O Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas LentesO Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas Lentes
O Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas Lentes
preciosidade
 
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Va
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º VaA IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Va
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Va
ProfMario De Mori
 
Revolução de 30
Revolução de 30Revolução de 30
Revolução de 30
Alessandra Pereira
 
A quebra da bolsa de nova york
A quebra da bolsa de nova yorkA quebra da bolsa de nova york
A quebra da bolsa de nova york
Igor Oliveira
 
A Crise De 1929
A Crise De 1929A Crise De 1929
A Crise De 1929
Ana Adelia Almeida
 
Fabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de crise
Fabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de criseFabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de crise
Fabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de crise
Landoaldo Lima
 

Destaque (6)

O Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas Lentes
O Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas LentesO Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas Lentes
O Rio De Janeiro Imperial 3 Pelas Lentes
 
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Va
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º VaA IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Va
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Va
 
Revolução de 30
Revolução de 30Revolução de 30
Revolução de 30
 
A quebra da bolsa de nova york
A quebra da bolsa de nova yorkA quebra da bolsa de nova york
A quebra da bolsa de nova york
 
A Crise De 1929
A Crise De 1929A Crise De 1929
A Crise De 1929
 
Fabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de crise
Fabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de criseFabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de crise
Fabio costa - Palestra: Estratégia de RH em tempo de crise
 

Semelhante a A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mc

Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3
Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3
Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3
merciclaud
 
Indústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e SocialismoIndústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e Socialismo
aroudus
 
Industria
IndustriaIndustria
Industria
Débora Sales
 
Industria
IndustriaIndustria
Industria
Débora Sales
 
Industria
IndustriaIndustria
Industria
Débora Sales
 
Industrialização.pdf
Industrialização.pdfIndustrialização.pdf
Industrialização.pdf
MeninoMimoso
 
1. industrialização
1. industrialização1. industrialização
O espaço industrial e o processo de urbanização
O espaço industrial e o processo de urbanizaçãoO espaço industrial e o processo de urbanização
O espaço industrial e o processo de urbanização
Camila Brito
 
Atividades economicas do brasil
Atividades economicas do brasilAtividades economicas do brasil
Atividades economicas do brasil
Bruna Azevedo
 
Geografia 2ano 4bim1
Geografia 2ano 4bim1Geografia 2ano 4bim1
Geografia 2ano 4bim1
Junior Oliveira
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
Fabio Salvari
 
Terceira Revolução industrial e o período da globalização.pptx
Terceira Revolução industrial e o período da globalização.pptxTerceira Revolução industrial e o período da globalização.pptx
Terceira Revolução industrial e o período da globalização.pptx
MatheusTavares100
 
Geografia EconôMica Setores Da Economia
Geografia EconôMica Setores Da EconomiaGeografia EconôMica Setores Da Economia
Geografia EconôMica Setores Da Economia
ROSEMAR
 
As revoluções industriais
As revoluções industriaisAs revoluções industriais
As revoluções industriais
vdailce
 
O desemprego estrutural
O desemprego estruturalO desemprego estrutural
O desemprego estrutural
CADUCOC
 
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.docA INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
AlfredoFilho18
 
Industrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicas
Industrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicasIndustrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicas
Industrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicas
MariazinhaGideoni
 
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I UnidadeA tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
Nazael Araujo Pessoa
 
Aula 1 Industria CURSINHO AZ
Aula 1 Industria CURSINHO AZAula 1 Industria CURSINHO AZ
Aula 1 Industria CURSINHO AZ
CADUCOC1
 
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9
Italo Alan
 

Semelhante a A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mc (20)

Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3
Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3
Geografia Henrique37 Semi Geo A Caderno 3
 
Indústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e SocialismoIndústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e Socialismo
 
Industria
IndustriaIndustria
Industria
 
Industria
IndustriaIndustria
Industria
 
Industria
IndustriaIndustria
Industria
 
Industrialização.pdf
Industrialização.pdfIndustrialização.pdf
Industrialização.pdf
 
1. industrialização
1. industrialização1. industrialização
1. industrialização
 
O espaço industrial e o processo de urbanização
O espaço industrial e o processo de urbanizaçãoO espaço industrial e o processo de urbanização
O espaço industrial e o processo de urbanização
 
Atividades economicas do brasil
Atividades economicas do brasilAtividades economicas do brasil
Atividades economicas do brasil
 
Geografia 2ano 4bim1
Geografia 2ano 4bim1Geografia 2ano 4bim1
Geografia 2ano 4bim1
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
 
Terceira Revolução industrial e o período da globalização.pptx
Terceira Revolução industrial e o período da globalização.pptxTerceira Revolução industrial e o período da globalização.pptx
Terceira Revolução industrial e o período da globalização.pptx
 
Geografia EconôMica Setores Da Economia
Geografia EconôMica Setores Da EconomiaGeografia EconôMica Setores Da Economia
Geografia EconôMica Setores Da Economia
 
As revoluções industriais
As revoluções industriaisAs revoluções industriais
As revoluções industriais
 
O desemprego estrutural
O desemprego estruturalO desemprego estrutural
O desemprego estrutural
 
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.docA INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
 
Industrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicas
Industrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicasIndustrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicas
Industrialização - 9º ano.ppt para pesquisas básicas
 
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I UnidadeA tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
 
Aula 1 Industria CURSINHO AZ
Aula 1 Industria CURSINHO AZAula 1 Industria CURSINHO AZ
Aula 1 Industria CURSINHO AZ
 
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9
Geografia econmica-setores-da-economia-1209737702113970-9
 

Mais de ProfMario De Mori

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02
ProfMario De Mori
 
100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01
ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anos
ProfMario De Mori
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
ProfMario De Mori
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
ProfMario De Mori
 

Mais de ProfMario De Mori (20)

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
 
100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11
 
100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10
 
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
 
100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
 
100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06
 
100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05
 
100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04
 
100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03
 
100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02
 
100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anos
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 

Último (20)

GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 

A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mc

  • 1. A INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL ATIVIDADE DA TURMA 1º MC COLÉGIO JESUS CRISTO REI
  • 2. FRASE 1 A indústria corresponde à atividade de transformação, de algo encontrado na natureza em produto de consumo pessoal ou coletivo. Ao processo de incorporar ao ato de produção o uso de técnicas, gerando transformações nas relações sociais e econômicas entre os homens chamamos de Revolução Industrial. A indústria responde por aproximadamente 30% da riqueza gerada no mundo – algo em torno de 9,6 trilhões de dólares em 2001, segundo o Banco Mundial. Nos últimos anos, porém, o maior setor produtivo tem sido castigado pela retração da economia mundial. Com vendas mais fracas, muitas fábricas reduziram a produção e cortaram postos de trabalho. O cenário destoa da notável performance alcançada durante a década de 1990, quando a produção industrial cresceu a uma taxa de 2,8% ao ano, de acordo com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).
  • 3.
  • 4. ██   Países em recessão oficial (dois trimestres consecutivos) ██   Países em recessão não-oficial (um trimestre) ██   Países com desaceleração econômica de mais de 1.0% ██   Países com desaceleração econômica de mais de 0.5% ██   Países com desaceleração econômica de mais de 0.1% ██   Países com aceleração econômica (Entre 2007 e 2008, como estimativas de Dezembro de 2008 pelo Fundo Monetário Internacional) ██   N/A
  • 5. FRASE 02 Desde a Revolução Industrial do século XVII, até hoje, já passamos por três momentos distintos: a 1ª,2ª e atualmente se fala da 3ª Revolução Industrial. 1ª Revolução Industrial: Século XVIII, na Inglaterra e depois estendeu-se para França, Bélgica, Japão e os Estados Unidos. Fonte Energia Usada: Carvão Mineral, e as máquinas eram movidas a Vapor. 2ª Revolução Industrial: Meados do Século XIX. Fonte Energia Usada: Petróleo, Energia Elétrica, e as Máquinas usavam motores a combustão. Na primeira metade do século XX, países até então agro-exportadores já iniciavam sua industrialização, mas com características diferentes dos pioneiros. 3ª Revolução Industrial: Final década de 70, início da de 80, com o desenvolvimento da robótica, biotecnologia e da cibernética revolucionam o processo de produção. Fonte de Energia Usada: Diversificadas e máquinas e equipamentos são acoplados a computadores e robôs, em muitas linhas de montagem.
  • 6. A revolução nas suas três fases foi uma evolução,sendo a última de cunho mais tecnológica,cada um se caracteriza não só pela industrialização,mas também pela fonte de energia utilizada -1ª fase :Energia produzida pelo carvão -2ª fase:energia gerada pelo petróleo e pela energia elétrica proveniente das hidroelétricas -3ª fase: Caracteriza pelas fontes de energias renováveis (solar,eólica entre outros ) A Terceira Revolução Industrial na qual estamos vivenciando,permite o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. A produção de tecnologias é um ramo que apresenta como um dos mais promissores no âmbito global. Essa nova fase produtiva não se limita a produtos de pouco valor agregado, como nas revoluções industriais anteriores, pelo contrário, o conhecimento inserido, no qual foram gastos anos de estudos e pesquisas, agregam elevados valores no produto final, mesmo que tenha sido gastos pouca quantidade de matéria-prima. .
  • 7.  
  • 8.
  • 9.
  • 11. FRASE 4 As indústrias de transformação, que constituem o tipo mais comum e característico de atividade industrial, podem ser divididas, de acordo com a natureza dos bens produzidos, em três tipos: Indústrias de bens de produção ou de bens de capital ou indústrias de base: elaboram matérias primas para outros tipos de indústrias e, por isso, são consideradas como uma infra-estrutura ou base necessária para a existência das demais fábricas. Exemplos: indústrias siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e outras. Indústrias intermediárias – constituídas pelas fábricas que produzem máquinas (indústria mecânica) e equipamentos (indústrias de peças, ferramentas, etc.) Indústrias de bens de consumo ou indústrias leves – são aquelas que são consumidas diretamente pelas pessoas. Elas costumam ser, divididas em: bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos, móveis, vestuário e etc.) e bens de consumo não duráveis (bebidas, cigarros, alimentos e etc.).
  • 12.
  • 13.  
  • 14. FRASE 05 A INDUSTRIALIZAÇÃO NOS PAÍSES POBRES (GERAL), ACONTECEU PÓS II GUERRA MUNDIAL, QUANDO OS EUA E EUROPA VENDIAM INDUSTRIALIZADOS PARA OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, E ESTES MANDAVAM MATÉRIA PRIMA. COMÉRCIO ENTRE EUA E EUROPA ENFRAQUECE COM OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, E VOLTA-SE PRINCIPALMENTE A INDÚSTRIA BÉLICA. OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS TÊM QUE DESENVOLVER A INDÚSTRIA QUE COMPRAVA DAS GRANDES POTÊNCIAS, É A CHAMADA INDÚSTRIA DE SUBSTITUIÇÃO.(TARDIA). VOLTA DA VENDA DE INDUSTRIALIZADOS DOS EUA E EUROPA PARA OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, MAS HÁ ALGUMAS TARIFAS ALFANDEGÁRIAS PARA GARANTIR O PROTECIONISMO. A ENTRADA DE MULTINACIONAIS E TRANSNACIONAIS NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS, EVIDENCIA A ENTRADA DE CAPITAL EXTERNO, OS TORNANDO MAIS DEPENDENTES.
  • 15.
  • 16.  
  • 17.
  • 18.
  • 19.  
  • 20. FRASE 07 Diversos países, como Argentina, México e Brasil, iniciaram o processo de industrialização efetiva a partir da segunda metade do século XX, no entanto, o embrião desse processo no Brasil ocorreu ainda nas primeiras décadas de 30, momentos depois da crise de 29. Crise essa que ocasionou a falência de muitos produtores de café, com isso, a produção cafeeira entrou em declínio. Quando se fala em industrialização do Brasil é bom ressaltar que tal processo não ocorreu em nível nacional, uma vez que a primeira região a se desenvolver industrialmente foi o sudeste.
  • 21. COMENTÁRIO COM A CRISE DE 1929, O CAFÉ ENTROU EM DECADÊNCIA, E COM ISSO,GETÚLIO VARGAS ADOTOU UMA POLÍTICA INDUSTRIALIZANTE,PRINCIPALMENTE NO SUDESTE(RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO)COM MÃO DE OBRA IMIGRANTE.A PRESENÇA DE NORDESTINOS QUE DEIXAVAM AS SUAS PLANTAÇÕES PARA TRÁS E VINHAM TRABALHAR NO SUDESTE(ÊXODO RURAL)TAMBÉM ERAM GRANDE,FAZENDO COM QUE O NORDESTE FICASSE EM SEGUNDO PLANO. ESSE DESENVOLVIMENTO OCORREU PRINCIPALMENTE EM SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, MINAS GERAIS E RIO GRANDE DO SUL, DEFININDO A GRANDE CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA INDÚSTRIA.ALÉM DISSO,O MERCADO CONSUMIDOR DO SUDESTE ERA MAIOR , O QUE ATRAIA MAIS IMPRESAS,ESSAS TORNARAM-SE PRODUTORAS DE MANUFATURADOS E EXPORTADORA PARA AS DEMAIS REGIÕES DO PAÍS, A PREÇOS ALTOS E, ESTAS, FORNECEDORAS DE MERCADOS CONSUMIDORES E DE MATÉRIAS-PRIMAS A PREÇOS BAIXOS.LOGO,ESSES FATORES FORAM DECISIVOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SUDESTE COMO A PRINCIPAL REGIÃO DO PAÍS.
  • 22.  
  • 23. FRASE 8 O Brasil é considerado um país emergente ou em desenvolvimento, apesar disso está quase um século atrasado industrialmente e tecnologicamente em relação às nações que ingressaram no processo de industrialização no momento em que a Primeira Revolução Industrial entrou em vigor, como Inglaterra, Alemanha, França, Estados Unidos, Japão e outros. As indústrias no Brasil se desenvolveram a partir de mudanças estruturais de caráter econômico, social e político, que ocorreram principalmente nos últimos trinta anos do século XIX.
  • 24.
  • 25.  
  • 26. A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA NESSE PERÍODO ESTAVA VINCULADA À PRODUÇÃO CAFEEIRA E AOS CAPITAIS DERIVADOS DA MESMA. ENTRE O FINAL DO SÉCULO XIX E AS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX O CAFÉ EXERCEU UMA GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A ECONOMIA DO PAÍS, ATÉ POR QUE ERA PRATICAMENTE O ÚNICO PRODUTO BRASILEIRO DE EXPORTAÇÃO, O CULTIVO DESSA CULTURA ERA DESENVOLVIDO ESPECIALMENTE NOS ESTADOS DE SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E ALGUMAS ÁREAS DE MINAS GERAIS. APÓS A CRISE QUE ATINGIU DIRETAMENTE OS CAFEICULTORES, ESSES BUSCARAM NOVAS ALTERNATIVAS PRODUTIVAS, DESSA MANEIRA, MUITAS DAS INFRA-ESTRUTURAS USADAS ANTERIORMENTE NA PRODUÇÃO DE TRANSPORTE DO CAFÉ PASSOU, A PARTIR DESSE MOMENTO, A SER UTILIZADO PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL, INCLUSIVE OS CAPITAIS ACUMULADOS NO CULTIVO DO CAFÉ. Frase 9
  • 27.
  • 28. EMBARQUE DE CAFÉ NO PORTO DE SANTOS NO INÍCIO DO SÉCULO XX.
  • 29. FRASE 12 : Vários foram os fatores que contribuíram para a intensificação da indústria brasileira, dentre os principais: crescimento acelerado dos grandes centros urbanos derivado do fenômeno do êxodo rural, promovido pela queda do café. A partir dessa migração houve um grande aumento de consumidores, apresentando a necessidade de produzir bens de consumo para a população. Outro fator importante para a industrialização brasileira foi a utilização das ferrovias e dos portos, anteriormente usados para o transporte do café, que passaram a fazer parte do setor industrial. Além desse fator, outro motivo que favoreceu o crescimento industrial foi a abundante quantidade de mão-de-obra estrangeira, sobretudo, italianos, que antes trabalhavam na produção do café.
  • 30. EXPLICAÇÃO: Ao longo da sua história, o Brasil conheceu dois modelos econômicos: o agroexportador e o urbano-dependente. O modelo agroexportador foi quando a economia do Brasil vivia da exportação de produtos agrícolas como: cana de açúcar e o café.Já o modelo urbano-industrial dependente foi quando a economia saiu do campo para a cidade e construindo industrias porém dependiam da tecnologia que não era produzido no Brasil mais sim nos países estrangeiros. Atualmente o Brasil tem uma economia industrializada, mas apesar de também produzir tecnologia, ainda depende muito da tecnologia estrangeira dos países desenvolvidos.
  • 31.  
  • 32. FRASE 13 UM DOS FUNDAMENTAIS ELEMENTOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA FOI A APLICAÇÃO DE CAPITAIS GERADOS NA PRODUÇÃO DE CAFÉ PARA A INDÚSTRIA, A CONTRIBUIÇÃO DOS ESTRANGEIROS NAS FÁBRICAS, COMO ALEMÃES, ITALIANOS E ESPANHÓIS. O ESTADO TAMBÉM EXERCEU GRANDE RELEVÂNCIA NESSE SENTIDO, POIS REALIZOU ELEVADOS INVESTIMENTOS NAS INDÚSTRIAS DE BASE E INFRA-ESTRUTURA, COMO FERROVIAS, RODOVIAS, PORTOS, ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OUTROS. MAIS TARDE, APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, A EUROPA NÃO TINHA CONDIÇÕES DE EXPORTAR PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, POIS TODO O CONTINENTE SE ENCONTRAVA TOTALMENTE DEVASTADO PELO CONFRONTO ARMADO, ENTÃO O BRASIL TEVE QUE INCREMENTAR O SEU PARQUE INDUSTRIAL E REALIZAR A CONHECIDA INDUSTRIALIZAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO DE EXPORTAÇÃO. NESSA MESMA DÉCADA ACONTECEU A INSERÇÃO DE VÁRIAS EMPRESAS DERIVADAS DE PAÍSES INDUSTRIALIZADOS QUE ATUAVAM ESPECIALMENTE NO SEGUIMENTO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA, QUÍMICA, FARMACÊUTICA, ELETROELETRÔNICAS, A PARTIR DE ENTÃO, O BRASIL INGRESSOU EFETIVAMENTE NO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO, DEIXANDO DE SER UM PAÍS ESSENCIALMENTE PRODUTOR PRIMÁRIO PARA UM ESTADO INDUSTRIAL E URBANO, NO QUAL AMBOS ESTÃO LIGADOS DIRETAMENTE.
  • 33.
  • 35.
  • 36.
  • 37. FRASE 15 A SEGUNDA ETAPA DA INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL CORRESPONDE A UMA FASE QUE SE DESENVOLVEU ENTRE 1808 A 1930, QUE FICOU MARCADA PELA CHEGADA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA EM 1808. NESSE PERÍODO FOI CONCEDIDA A PERMISSÃO PARA A IMPLANTAÇÃO DE INDÚSTRIA NO PAÍS A PARTIR DE VÁRIOS REQUISITOS, DENTRE MUITOS, A CRIAÇÃO, EM 1828, DE UM TRIBUTO COM TAXAS DE 15% PARA MERCADORIAS IMPORTADAS E, EM 1844, A TAXA TRIBUTÁRIA FOI PARA 60%, DENOMINADA DE TARIFA ALVES BRANCO. OUTRO FATOR DETERMINANTE NESSE SENTIDO FOI O DECLÍNIO DO CAFÉ, MOMENTO EM QUE MUITOS FAZENDEIROS DEIXARAM AS ATIVIDADES DO CAMPO E, COM SEUS RECURSOS, ENTRARAM NO SETOR INDUSTRIAL QUE PROMETIA GRANDES PERSPECTIVAS DE PROSPERIDADE, AS PRIMEIRAS EMPRESAS LIMITAVAM-SE À PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, TÊXTIL, ALÉM DE VELAS E SABÃO, EM SUMA TRATAVA-SE DE PRODUTOS SEM GRANDES TECNOLOGIAS EMPREGADAS.
  • 38. COMENTÁRIO A PARTIR DA VINDA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL EM 1808 FOI CONCEDIDA A PERMISSÃO PARA IMPLANTAR INDÚSTRIA NO PAIS TEVE MUITOS REQUISITOS, INVENTARAM TRIBUTO COM TAXAS DE 15% PARA MERCADORIAS IMPORTADAS E NO ANO DE 1844, A TAXA FOI PARA 60% .DEPOIS DISSO ACONTECEU UMA DIMINUIÇÃO DE FAZENDEIROS ELES PEGARAM O SEUS DINHEIROS ENTRARAM NO SETOR DE INDUSTRIAS DIMINUINDO A PRODUÇÃO DE CAFÉ OS FAZENDEIROS ENTRARAM NESSE SETOR COM PERSPECTIVAS DE AUMENTO DE RENDA MAS COM ISSO ELES DIMINUÍRAM A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, ALEM DE VELAS E SABÃO,EM TRATAVA DE PRODUTOS SEM GRANDES TECNOLOGIAS.
  • 40. FRASE 16 A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, A DE 1808 A 1930, AS OLIGARQUIAS NO BRASIL, DIZIAM QUE O PAÍS “NÃO TINHA VOCAÇÃO INDUSTRIAL, MAS VOCAÇÃO AGRÍCOLA”. NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVIII, O GOVERNO PORTUGUÊS CHEGA A PROIBIR FORMALMENTE EM 1785 O FUNCIONAMENTO DE FÁBRICAS NA COLÔNIA, PARA NÃO ATRAPALHAR A VENDA DE TECIDOS E ROUPAS, ADQUIRIDOS NA INGLATERRA E COMERCIALIZADOS POR PORTUGUESES NO BRASIL. OS PRIMEIROS ESFORÇOS IMPORTANTES PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO OCORREM NO IMPÉRIO. DURANTE O SEGUNDO REINADO, EMPRESÁRIOS BRASILEIROS, COMO IRINEU EVANGELISTA DE SOUZA, O VISCONDE DE MAUÁ, E GRUPOS ESTRANGEIROS, PRINCIPALMENTE INGLESES, INVESTEM EM ESTRADAS DE FERRO, ESTALEIROS, EMPRESAS DE TRANSPORTE URBANO E GÁS, BANCOS E SEGURADORAS. A POLÍTICA ECONÔMICA OFICIAL, PORÉM, CONTINUA A PRIVILEGIAR A AGRICULTURA EXPORTADORA.
  • 41.
  • 43. FRASE 17 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1808 a 1930, no final do século XIX e início do século XX, mesmo com o investimento de parte da renda do café e da borracha, as indústrias brasileiras em geral ainda não passam de pequenas oficinas, marcenarias, tecelagens, chapelarias, serrarias, moinhos de trigo, fiações e fábricas de bebida e de conserva. O país importa os bens de produção, matérias-primas, máquinas e equipamentos e grande parte dos bens de consumo. Esse período registra um maior crescimento de indústrias, motivado pela abertura dos portos ao comércio exterior, a Lei Alves Branco, que taxava em 30% as mercadorias estrangeiras, a proibição do tráfico negreiro em 1850, o fim da escravidão em 1888. Esses fatos isolados criaram no Brasil 248 indústrias, empregando 24.369 pessoas, respondendo por 8,3% da produção nacional.
  • 44.
  • 45. FOTO
  • 46. FRASE 18 A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, A DE 1808 A 1930, TEVE SUAS MARCAS, COMO AS CONDIÇÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS DO BRASIL DA DÉCADA DE 20, PARA O SURTO INDUSTRIAL: ÊXODO RURAL, DE TRABALHADORES LIVRES. OUTROS IMIGRANTES VINDOS DO EXTERIOR TORNAM SÃO PAULO, COM PRESENÇA DE GRANDE DISPONIBILIDADE DE MÃO-DE-OBRA PARA CONTRATAÇÃO NO SETOR INDUSTRIAL, COM CONHECIMENTOS DE INÚMERAS PRÁTICAS ARTESANAIS. A MASSA DE IMIGRANTES TAMBÉM SE TORNOU UM MERCADO DE CONSUMO PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL, EM GRANDE PARTE INFLUENCIADO PELOS HÁBITOS DE CONSUMO DOS IMIGRANTES. IMIGRANTES CONTRIBUÍRAM PARA ABERTURA DE FÁBRICAS, E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA LOCAL. COM A PRODUÇÃO DE CAFÉ CONCENTRADA EM SÃO PAULO, FATO IMPORTANTE, ESTÁ NA CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE CAPITAIS, QUE SENDO INVESTIDA NO SETOR INDUSTRIAL, TORNA A REGIÃO MUITO PROPENSA PARA O SURTO INDUSTRIAL. OBS: ESTE FATO, ATÉ A CRISE DE 1929.
  • 47.
  • 49.
  • 50.
  • 52. FRASE 21 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, a de 1955 a 1964, o nacionalismo da Era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961. Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implanta a indústria de bens de consumo duráveis, sobretudo eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número dessas indústrias e das fábricas de peças e componentes. Amplia os serviços de infra-estrutura, como transporte e fornecimento de energia elétrica. Com os investimentos externos e internos, estimula a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de insumos, máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60, o setor industrial supera a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
  • 53. COMENTÁRIO Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar a insdustrialização do país, privilegiando as insdústrias nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa. Nesse período, a insdústria também se beneficiou com o final da Segunda Guerra Mundial, pois os países europeus, estavam com suas insdústrias arrasadas, necessitando importar produtos industrializados de outros países, entre eles o Brasil. Quando ainda estava em seu mandato, teve uma crise que Getúlio não conseguiu contornar, e o suposto atentado contra Carlos Lacerda levou ao suicídio de Vargas. Depois do governo de Getúlio Vargas, veio Juscelino Kubitschek. Durante o governo de JK(assim conhecido) o desenvolvimento industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. Para cumprir a promessa de “cinquenta anos de desenvolvimento em cinco anos de governo”, JK retirou restrições sobre o capital estrangeiro e realizou uma série de investimentos diretos em infra-estrutura e indiretos em benefícios ficais para atrair o capital externo. Ele abriu a economia para o capital internacional, atraindo indústrias multinacionais. Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais(Ford, Volkswagen, Toyota, entre outras) em território brasileiro. A política desenvolvimentista previa a entrada de grande quantia de capital estrangeiro. As Multinacionais se apresentavam com sua alta tecnologia de produção e as empresas nacionais, como fornecedoras de componentes simples, destinados a fabricação de bens de consumo duráveis, como automóveis e eletrodomésticos. A burguesia industrial nacional acomodava-se em seu papel de coadjuvante, junto a presença de grupos estrangeiros. No governo de JK criou-se um plano de Metas que dedicou mais de 2/3 de seus recursos para estimular o setor de energia e transporte. O Plano de Metas foi voltado para a expansão da capacidade energética, do parque siderúrgico e da malha aviária. A opção pelas rodovias levou a criação da industria automobilística e a necessidade de abrir caminhos para os veículos. Kubitschek aumentou a capacidade de consumo da classe média e realizou grandes e importantes obras por todo o território nacional. O resultado foi o sentimento de otimismo que tomou conta da sociedade e criou perspectivas de um futuro próspero. O maior símbolo da idéia e futuro grandioso foi Brasília, uma cidade praticamente produzida no eixo Rio - São Paulo transportada e montada no interior de Goiás, a capital foi construída em menos de quatro anos. No dia 31 de Janeiro de 1661 Juscelino Kubitschek passava a Presidência da República para seu sucessor, Jânio Quadros.
  • 54. ANEXO
  • 55. FRASE 22 A Industrialização Tardia do Brasil, foi marcada por fases, sendo que com a eleição de JK, o seu "Plano de Metas" , o país foi aberto ao capital estrangeiro, que passaram a dominar a produção de bens duráveis,os meios de transportes foi seriamente modificado, pois as ferrovias foram substituída pelas rodovias, como resposta às indústrias automobilísticas, mostrando o domínio das empresas norte-americanas na reorganização brasileira. Esse período correspondeu à internacionalização da economia, com a ampliação das multinacionais ou transnacionais. Como o mundo passava por um efervescência de mudanças, por parte dos trabalhadores, com a Revolução Socialista em Cuba em 1959, isso repercutiu no Brasil, levando os trabalhadores das indústrias e o camponeses a reivindicarem mudanças sociais, de outro lado, setores nacionais conservadores, uniram-se com os setores de direita internacional, para tentar cortar o avanço dos trabalhadores, temendo, inclusive, a perda do poder. As indústrias recém instaladas no Brasil, recebiam dinheiro da matriz para financiar candidatos contrários a tais mudanças, tendo para isso o apoio da CIA. Em 1964, é aplicado um Golpe Militar, que direciona a economia do Brasil, associado ao capitalismo mundial e dependente.
  • 56.
  • 57. FOTO
  • 58.
  • 59.
  • 61.
  • 62.
  • 64.
  • 65. COMENTÁRIO O país começou a ser industrializado no período do governo militar, sendo assim, o surgimento de rodovias e também a implantação de industrias que no começo se instalou nas metrópoles e com o surgimento de novas leis e de impostos, ela preferiu se deslocar para os interiores, sendo assim chamada de descentralização industrial.
  • 66.  
  • 67.
  • 68. FRASE 27 A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA DO BRASIL, FOI MARCADA POR FASES, SENDO QUE NO PERÍODO DE 1985 A 2009, COM O FIM DO GOVERNO MILITAR, A NÍVEL INTERNACIONAL, A NOVA ONDA ERA O "NEOLIBERALISMO" (INICIADO EM 1973) SENDO QUE O BRASIL ENTROU NELA ATÉ OS DIAS DE HOJE, QUE POR SINAL JÁ ESTÁ MOSTRANDO SINAIS DE ESGOTAMENTO. OS GOVERNOS INTERVENTORES DA DÉCADA DE 30, DEVERIAM SER DESTRUÍDOS E EM SEU LUGAR AS EMPRESAS ESTATAIS DEVERIAM SEREM PRIVATIZADAS, AO GOVERNO, CABE UMA INTERFERÊNCIA MÍNIMA NOS CHAMADOS SERVIÇOS ESSENCIAIS,COMO EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA ETC. ATÉ FEVEREIRO DE 2002, 139 EMPRESAS FORAM VENDIDAS, AO PREÇO DE US$ 103 BILHÕES.
  • 69.
  • 70.  
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. FRASE 29 Podemos identificar vários Impactos da Industrias no Brasil, sendo que o impacto positivo: - Desenvolve a economia, Gera empregos direta e indiretamente, Gera impostos, Desenvolve o comércio (local), Tecnologia, Desenvolve o setor primário (matéria prima), Desenvolve o Sistema de Transporte, enquanto o impacto negativo: Degradação do meio ambiente. Multinacionais (domínio econômico e político).Mudanças de consumo.Especialização da mão-de-obra.
  • 75.
  • 77. FRASE 30 Ao lado dos problemas internos gerados pelo modelo de industrialização, um outro se apresentou, e este com maior peso: a penetração e consolidação das empresas multinacionais. Desde Juscelino (Plano de Metas), a instalação de multinacionais no Brasil foi maciça. A partir de então, os setores fundamentais da indústria foram passando para o controle estrangeiro. Segundo Gabriel Cohn, o controle externo das indústrias automobilísticas, de cigarro e de eletricidade variou em torno de 80% a 90%. Nas indústrias farmacêutica e mecânica, a proporção foi de 70%. Naturalmente, as contradições engendradas pelo modelo de desenvolvimento da industrialização adotado na década de 1950 expressaram-se através do aguçamento das lutas sociais e políticas. A presença do capitalismo internacional e o seu papel cada vez mais decisivo no controle de nossa economia tiveram, por seu turno, uma importância certamente não desprezível no desfecho da luta. O movimento militar de 1964 teve aí suas raízes e as suas razões
  • 78. COMENTÁRIO O resultado principal dessa nova junção foi a minimização da importância da burguesia nacional, que passa para o secundário nas maiorias das vezes como pequenos sócios das multinacionais, significa que os postos de controle das multinacionais estão em posse de pessoas estrangeiras, ou seja os centros de comando da fabrica estão fora do país. Esta situação agravou ao inevitável agravamento do desequilíbrio no Balanço de Pagamentos, a lucros para o exterior, também aos pagamentos do uso de marcas e patentes, superou capital que as multinacionais investiram.
  • 79.  
  • 80. FRASE 31 Ao iniciar a industrialização de um país, ela inicialmente se concentra em um local, nas regiões fabris. Mas ao longo do tempo acontece a dispersão, com as fábricas mais modernas procurando outras áreas que atendam os seus interesses. A região fabril deve-se a presença de matéria prima, mercado consumidor e facilidade de transporte. Ocorre a dispersão pois as manchas de industrias torna seus terrenos caros, com altos impostos, sindicatos de trabalhadores... e para fugir disso as industrias procuram locais afastados, com menos impostos, melhores terrenos, e a tecnologia ajuda a facilitar esse processo. Com o desenvolvimento de transportes e comunicações, as pequenas cidades próximas às áreas tradicionais de industria, tornam-se atrativas, e algumas indústrias são implantadas nessas novas áreas. A dispersão industrial do sudeste começa pelo Rio de janeiro, pois a concentração econômica da lavoura cafeeira de São Paulo fez com que desenvolvesse o transporte ferroviário, então as industrias foram dispersando-se ao longo das ferrovias. Nas últimas décadas a dispersão industrial tem acontecido pelo estado de São Paulo, já que as cidades periféricas oferecem condições favoráveis. A criação da Zona Franca, na década de 70, foi responsável pela dispersão para o Norte.
  • 81.
  • 82.  
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86. FRASE 33 NO ESTADO DE SÃO PAULO, DESTAQUE PARA OS SEGUINTES EIXOS: A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, GRANDE SÃO PAULO, O ABCD. SISTEMA RODOVIÁRIO-ANCHIETA-IMIGRANTES, LIGANDO SÃO PAULO-CUBATÃO E AO PORTO DE SANTOS; ENTORNO RODOVIA DUTRA – LIGA SÃO PAULO AO RIO DE JANEIRO, FAVORECIDO PELO EIXO QUE SE INTERLIGA ÀS CIDADES DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E OUTRAS. SISTEMA RODOVIÁRIO ANHANGUERA/BANDEIRANTES – LIGA SÃO PAULO A RIBEIRÃO PRETO, PASSANDO POR CIDADES IMPORTANTES, COMO CAMPINAS, JUNDIAÍ, FRANCA, OUTRAS. NO RIO DE JANEIRO, PRINCIPAIS CENTROS SÃO: GRANDE RIO E BAIXADA FLUMINENSE. REGIÃO SERRANA ( PETRÓPOLIS E TERESÓPOLIS). EM MINAS GERAIS, INDÚSTRIAS SE CONCENTRAM: EM TORNO DA GRANDE BELO HORIZONTE, COM DISTRITOS INDUSTRIAIS EM CONTAGEM E BETIM.
  • 87. COMENTÁRIO EM SÃO PAULO O DESTAQUE ESTA NO EIXO METROPOLITANO,PORQUE LA SE ENCONTRA OS CENTROS COMERCIAIS. A RODOVIA ANCHIETA FAZ A LIGAÇÃO ENTRE A CAPITAL PAULISTA, SÃO PAULO E A BAIXADA SANTISTA ONDE FICA O PORTO DE SANTOS, PASSANDO PELO ABC PAULISTA. É UMA DAS VIAS DE MAIOR MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS E DE MERCADORIAS DE TODO O BRASIL, QUE CONSTITUI O MESMO SISTEMA DA VIA ANCHIETA, O SISTEMA ANCHIETA - IMIGRANTES. FAZ PARTE DO SISTEMA BR-050, QUE LIGA BRASÍLIA A SANTOS. A RODOVIA É O MAIOR CORREDOR DE EXPORTAÇÃO DA AMÉRICA LATINA. SISTEMA RODOVIÁRIO ANHANGUERA/BANDEIRANTES JUNTO COM A RODOVIA ANHANGUERA O MAIOR CORREDOR FINANCEIRO DO PAÍS, POIS LIGA AS DUAS REGIÕES METROPOLITANAS MAIS RICAS DO ESTADO, E DO BRASIL. ALÉM DISSO, POSSUI IMPORTÂNCIA TURÍSTICA, POIS ÀS SUAS MARGENS ESTÃO INSTALADOS DOIS DOS MAIORES PARQUES TEMÁTICOS DO BRASIL: O HOPI-HARI E O WET’N WILD SÃO PAULO.
  • 88.  
  • 89. FRASE 34 Das áreas Industriais Tradicionais temos a região Sul, situada na fronteira com Argentina, Paraguai e Uruguai, os principais parceiros do Brasil no Mercado Comum do Sul (Mercosul), a Região Sul tem sua economia impulsionada no começo da década de 1990. As crises nesses três países em 2002 e o colapso da energia no Brasil no ano anterior enfraquecem o Mercosul, e as exportações para esses parceiros despencam. Como nas outras regiões, o setor de serviços responde pela maior parte das riquezas dos estados sulistas. Depois dele vem à indústria – com destaque para os setores metalúrgico, automobilístico, têxtil e alimentício –, seguida pela agropecuária, que representa 14,4% das riquezas produzidas.
  • 90.
  • 91.  
  • 92.
  • 93.
  • 95. FRASE 36 DAS ÁREAS INDUSTRIAIS TRADICIONAIS, TEMOS A REGIÃO NORDESTE, QUE NOS ÚLTIMOS ANOS, A ECONOMIA TEM APRESENTADO PEQUENO CRESCIMENTO, MAS AINDA ASSIM SE MOSTRA MAIS DINÂMICA QUE A MÉDIA DO PAÍS. COM A CHAMADA GUERRA FISCAL (CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS PELOS GOVERNOS ESTADUAIS), UMA SÉRIE DE INDÚSTRIAS SE INSTALOU NOS ESTADOS NORDESTINOS, PARA FUGIR DA CARGA TRIBUTÁRIA E FISCAL MAIS PESADA NO SUL E NO SUDESTE. FOI ASSIM COM A FORD, QUE SE ESTABELECEU NA BAHIA, E COM EMPRESAS TÊXTEIS QUE FORAM PARA O CEARÁ. A REGIÃO NORDESTE É A SEGUNDA PRODUTORA DE PETRÓLEO DO PAÍS. NELA FUNCIONA UM DOS PRINCIPAIS PÓLOS PETROQUÍMICOS, O DE CAMAÇARI (BA). A AGRICULTURA E A PECUÁRIA SOFREM COM OS LONGOS PERÍODOS DE SECA. A CANA-DE-AÇÚCAR É O PRINCIPAL PRODUTO AGRÍCOLA DA REGIÃO, MAS AS LAVOURAS IRRIGADAS DE FRUTAS TROPICAIS VÊM CRESCENDO EM IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO NACIONAL. SEGUNDO O GOVERNO DE PERNAMBUCO, DE CADA 3 DÓLARES QUE ENTRAM NO PAÍS EM EXPORTAÇÃO DE FRUTA, 1 FOI GERADO NESSAS ÁREAS.
  • 96.
  • 97.  
  • 98. FRASE 37 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Nordeste, que na última década, a plantação de frutas triplica e substitui culturas tradicionais, como o feijão. O pólo de Juazeiro (BA) e o de Petrolina (PE) são líderes na produção nordestina. A Bahia produz cerca de 30% da banana do Nordeste e mais da metade do tomate. Aproximadamente 90% da uva de mesa produzida no país é originária desse pólo, onde a manga é a segunda cultura em área plantada. Destacam-se ainda acerola, melão e goiaba. O melão também é importante no Rio Grande do Norte e no Ceará, em cujo sertão irrigado aumenta o cultivo de flores, que abastece o mercado do Sudeste. Em 2001, a vazão média de água do rio São Francisco cai a menos da metade, o que dificulta a navegação e prejudica o funcionamento das hidrelétricas. Isso contribui para a mais grave crise energética da história do país. Em 2002, o São Francisco recupera grande parte de sua vazão, e os reservatórios do Nordeste, que na fase mais aguda da crise chegaram a 12,5% da capacidade, já em abril voltam a ter 65% dos níveis de água. Por meio de medida provisória, em maio de 2001 o presidente Fernando Henrique Cardoso extingue a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). No Nordeste, se destacam na Indústria: Na Bahia: salvador, Pólo Petroquímico de Camaçarí e o distrito industrial de Aratu. Em Pernambuco, destacam-se Recife, Distritos Industriais de Cabo e Paulista. No Ceará, destaca-se Fortaleza.
  • 99.
  • 100.  
  • 101. FRASE 38 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Norte, onde a economia baseia-se principalmente no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeira e castanha. A região também é muito rica em minérios. Lá estão a serra dos Carajás (PA), a mais importante área de mineração do país, de onde se extrai grande parte do minério de ferro brasileiro exportado, e a serra do Navio (AP), rica em manganês. A Companhia Vale do Rio Doce, a maior vendedora de minério de ferro do mundo, detém os direitos de exploração dos minérios da região de Carajás, de onde extrai ferro, cobre e ouro. Zona Franca – Instalada há 35 anos, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que constitui um conjunto de políticas de incentivo fiscal que visa desenvolver a região da Amazônia Ocidental (formada por todos os estados do Norte, com exceção do Pará e do Tocantins). A Zona Franca investe em infra-estrutura e oferece incentivos para que as indústrias se estabeleçam na região. O Pará permanece em segundo lugar em produção econômica absoluta na região. Mas, com pequeno crescimento industrial e estável produção de matérias-primas, o estado tem o menor crescimento econômico relativo da região, com 19%.
  • 102.
  • 103.  
  • 104. FRASE 39 Das áreas Industriais Tradicionais, temos a região Centro-Oeste, onde a economia baseia-se, inicialmente, nos garimpos de ouro e diamante e é gradativamente substituída por pecuária e agricultura. A Região Centro-Oeste é abastecida principalmente pela energia de Itaipu; desde 1999, com a implantação do Gasoduto Brasil-Bolívia, as usinas termelétricas da região são alimentadas com gás natural. A agroindústria é o setor econômico mais importante do Centro-Oeste, que é grande produtor de soja, sorgo, algodão em pluma e girassol. A região tem a segunda maior produção de arroz e milho do país e o maior rebanho bovino, com 57 milhões de cabeças. Os recursos minerais mais importantes são calcário, água mineral, cobre, níquel, ferro-nióbio e amianto – cujo uso vem sendo proibido em alguns países e estados brasileiros por causar graves problemas à saúde quando inalado. No maciço do Urucum, no Pantanal, estão as maiores reservas de manganês do país, mas elas são pouco exploradas, porque o acesso é bastante difícil.
  • 105. COMENTÁRIO GRANDE PARTE DA ECONOMIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE, CONCENTRA SE NOS GARIMPOS DE OURO E DIAMANTE, E DE POUCO EM POUCO ESTÁ SENDO SUBSTITUÍDA PELA PECUÁRIA E AGRICULTURA . A PRINCIPAL FONTE DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE É A USINA DE ITAIPU , COM A IMPLANTAÇÃO DO GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA. A ECONOMIA DA REGIÃO ESTÁ TODA CENTRALIZADA NA AGROINDÚSTRIA, QUE É GRANDE PRODUTOR DE SOJA, SORGO, ALGODÃO EM PLUMA E GIRASSOL. A REGIÃO CENTRO-OESTE É BEM DESENVOLVIDA, NESSE CASO, ELA PODE AJUDAR O BRASIL NO SEU PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO.
  • 106.  
  • 107. FRASE 40 DE 1985 A 2001, AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E DE GERENCIAMENTO, A ABERTURA COMERCIAL, A CRIAÇÃO DO MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL), A ESTABILIDADE MONETÁRIA, AS PRIVATIZAÇÕES, A REDUÇÃO DO PESO DO ESTADO NOS INVESTIMENTOS PRODUTIVOS E A GUERRA DE INCENTIVOS FISCAIS ENTRE ESTADOS PROMOVEM IMPORTANTE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DAS INDÚSTRIAS. COMO EFEITO GLOBAL DESSAS MUDANÇAS, MANTÉM-SE A TRAJETÓRIA DE DESCONCENTRAÇÃO REGIONAL, COM AS INDÚSTRIAS. INSTALANDO-SE EM OUTROS LUGARES QUE NÃO APENAS AS REGIÕES MAIS TRADICIONAIS, MAS A UM RITMO MENOS INTENSO QUE O OBSERVADO NO PERÍODO ANTERIOR. PARALELAMENTE, OBSERVAM-SE ALTERAÇÕES INTRA-REGIONAIS RELEVANTES, COM O CRESCIMENTO DA IMPORTÂNCIA RELATIVA DAS AGLOMERAÇÕES INDUSTRIAIS NO INTERIOR DOS ESTADOS, PARTICULARMENTE EM CIDADES DE PORTE MÉDIO DO EIXO SUL-SUDESTE
  • 108.
  • 110.
  • 111.
  • 112.  
  • 113.
  • 114.
  • 115.  
  • 116. FRASE 43 O BRASIL DURANTE MUITO TEMPO OCUPOU DESTAQUE SOMENTE NO SETOR PRIMÁRIO, COMO A AGROPECUÁRIA E O EXTRATIVISMO (VEGETAL, MINERAL E ANIMAL). APÓS CONSECUTIVAS CRISES ECONÔMICAS, ATUALMENTE O BRASIL É CONSIDERADO UM DOS MAIS INDUSTRIALIZADOS PAÍSES DO MUNDO, POR ISSO OCUPA O DÉCIMO QUINTO LUGAR NESSE SEGUIMENTO EM ESCALA GLOBAL. A INTENSIFICAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FAZ COM QUE O PAÍS POSSUA UM ENORME E VARIADO PARQUE INDUSTRIAL QUE PRODUZ DESDE BENS DE CONSUMO À TECNOLOGIA DE PONTA. A CONFIGURAÇÃO COMO PAÍS INDUSTRIALIZADO NÃO REFLETE NA REALIDADE NACIONAL, ISSO POR QUE A INDUSTRIALIZAÇÃO NÃO OCORRE DE FORMA HOMOGÊNEA NO PAÍS, ISSO QUER DIZER QUE SE ENCONTRA IRREGULARMENTE DISTRIBUÍDA NO TERRITÓRIO, ONDE ALGUMAS ÁREAS SÃO DENSAMENTE INDUSTRIALIZADAS E OUTRAS PRATICAMENTE DESPROVIDAS DESSA ATIVIDADE ECONÔMICA.
  • 117.
  • 118.  
  • 119. FRASE - 44 A maior concentração de indústrias brasileiras está situada na região sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. Os estados citados detêm parques industriais modernos e diversificados que atuam com maior destaque na produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta. Outra região que ocupa grande destaque no cenário nacional é o sul, segundo lugar em industrialização, essa porção do país desenvolve indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários, atividade denominada de agroindústria, que desempenha um importante papel na economia nacional. A região sul sobressai também na produção de peças e metalurgia.
  • 120.
  • 121.  
  • 122.
  • 123. COMENTÁRIO A REGIÃO SUL É DESTAQUE POSITIVO PRATICAMENTE EM TODOS OS SEGUIMENTOS ECONÔMICOS, NO SETOR INDUSTRIAL NÃO É DIFERENTE. NA REGIÃO ESTÃO INSERIDOS DIFERENTES TIPOS DE INDÚSTRIAS, NO ENTANTO, AS ATIVIDADES QUE MAIS PREDOMINAM É A PRODUÇÃO TÊXTIL, DE ÁLCOOL E DE AÇÚCAR. AS INDÚSTRIAS DA REGIÃO SUL ESTÃO REGULARMENTE DISTRIBUÍDAS AO LONGO DO TERRITÓRIO, ELAS SÃO ENCONTRADAS EM PEQUENOS CENTROS URBANOS E MÉDIOS, NO ENTANTO, NATURALMENTE AS ÁREAS QUE CONCENTRAM A MAIOR PARCELA DAS INDÚSTRIAS ESTÃO NAS REGIÕES METROPOLITANAS. A REGIÃO SE ENCONTRA EM UMA CONDIÇÃO PRIVILEGIADA EM RELAÇÃO AO RESTANTE DO PAÍS, ESTABELECE UMA HOMOGENEIDADE DO SETOR INDUSTRIAL E ISSO FAVORECE O CRESCIMENTO IGUAL DENTRO DO TERRITÓRIO. JÁ AS REGIÕES DO NORTE E CENTRO-OESTE SÃO OCUPADAS POR MENOR INDUSTRIALIZAÇÃO DO PAÍS, DEVIDO A REGIÃO SER LIMITADA PARA ATIVIDADES DE INDUSTRIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS, PARTICULARMENTE DA FLORA. MAS O PAÍS CRESCE NO CENÁRIO INTERNACIONAL MESMO COM OS SEUS DIVERSOS PROBLEMAS SOCIAIS, OCUPANDO LUGARES DE DESTAQUE NO MUNDO.
  • 124.  
  • 125. FRASE 47 A REGIÃO DO BRASIL QUE APRESENTA A INDÚSTRIA MAIS FORTE É A SUDESTE, PRINCIPALMENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO. O PRINCIPAL PÓLO INDUSTRIAL DO PAÍS ENCONTRA-SE NO TRIÂNGULO RIO - SÃO PAULO - BELO HORIZONTE. MAS, GRAÇAS À ISENÇÃO FISCAL OFERECIDA PELOS GOVERNOS ESTADUAIS E AO BAIXO CUSTO DA MÃO DE OBRA, A INDÚSTRIA TEM SE DESENVOLVIDO NO RESTANTE DO PAÍS, PROMOVENDO UMA DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL. UM EXEMPLO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL É O QUE OCORREU EM SÃO PAULO: O INTERIOR APRESENTA UM CRESCIMENTO INDUSTRIAL MUITO MAIOR QUE O DA METRÓPOLE, EM CONSEQÜÊNCIA DA EXPANSÃO ECONÔMICA QUE ACONTECEU NESSA REGIÃO. ISSO REFLETE A TENDÊNCIA DO DESLOCAMENTO DE NOVAS EMPRESAS PARA FORA DAS LOCALIZAÇÕES METROPOLITANAS, TENDO EM VISTA QUE AS METRÓPOLES CADA VEZ MAIS ASSUMEM CARACTERÍSTICAS DE CENTROS URBANOS BASEADOS EM SERVIÇOS E COMÉRCIO (SETOR TERCEIRIZADO). COMENTÁRIO A frase acima cita a descentralização industrial que vem ocorrendo no Brasil ao longo dos anos, que significa a saída gradativa das indústrias dos grandes pólos (o maior atualmente fica entre RJ,MG e SP.), para as periferias.Isso ocorre devido a vários fatores como: Isenção fiscal, mão de obra barata, interesse das empresas em dificultar a organização dos empregados em sindicatos, interesse na globalização: desejo de estar e atender a varias partes do globo,busca por mercado consumidor, etc. Com isso o mundo, o país e as empresas ganham, pois desfaz a concentração de renda e emprego e o país se torna mais desenvolvido, o que aumenta a competitividade tanto do país quanto da região onde a empresa se instala, fazendo com que o campo ou periferias se desenvolvam de forma igual ou até maior que os grandes centros.Em fim as descentralizações transformam o país mudando até a cultura e atos cotidianos que antes não eram praticados devido a falta de infra-estrutura, comércio,indústria e mercado consumidor.
  • 127.
  • 128.
  • 129. CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA
  • 130. FRASE 49 A distribuição espacial da produção industrial brasileira tem passado por intensas modificações. A característica mais marcante destas mudanças reside na perda relativa de participação da área metropolitana de São Paulo no produto industrial brasileiro. Este processo de desconcentração resulta da emergência de economias líquidas de desaglomeração na capital paulista e da criação de economias de aglomeração em outros centros urbanos do país. A partir dos anos 70, impõe-se um movimento de desconcentração da produção industrial, uma das manifestações do desdobramento da divisão territorial do trabalho no Brasil. A produção industrial torna-se mais complexa, estendo-se, sobretudo para novas áreas do Sul e para alguns pontos do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte. Paralelamente, as áreas industriais já consolidadas ganham dinamismos diferentes dos que definiram a industrialização em períodos anteriores.
  • 131.
  • 132. IMAGEM
  • 133. FRASE 50 A desconcentração industrial deve ser analisada com especial atenção no estado de São Paulo. Nos últimos anos, a participação da indústria paulista na produção brasileira vem diminuindo. Um dos indicadores mais expressivos da desconcentração industrial está no setor automobilístico. Símbolo do notável progresso industrial de São Paulo na segunda metade do século passado, a indústria automobilística se espalhou pelo País, e hoje menos da metade dos veículos novos que chegam ao mercado sai de linhas de montagem em operação no Estado. Em virtude da modernização dos equipamentos e da remodelação dos arcabouços normativos (impostos, isenções, sindicatos etc.), dados técnicos e dados políticos articularam-se para determinar a instalação de fábricas no interior do estado de São Paulo, muitas delas vinculadas ao desenvolvimento de uma agricultura moderna. Todavia, embora tecnologicamente mais avançadas, as indústrias interioranas acabam por oferecer menos empregos. Dentro da Região Sudeste há uma tendência de saída do ABC Paulista, buscando menores custos de produção do interior paulista, no Vale do Paraíba ao longo da Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo à Belo Horizonte. Estas áreas oferecem, além de incentivos fiscais, menores custos de mão-de-obra, transportes menos congestionados e por tratarem-se de cidades- médias, melhores qualidade de vida, o que é vital quando se trata de tecnopólos.
  • 134.
  • 135.