O documento discute a desindustrialização do Brasil, definida como a redução da participação da indústria no PIB. Aponta que o país vem priorizando as exportações de commodities em detrimento de bens de maior valor agregado, o que causa déficit em setores como máquinas e equipamentos. Defende que essa política contribui para a desindustrialização e depende cada vez mais de importações, em detrimento do desenvolvimento industrial interno.