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A Industrialização
Brasileira
Marcílio Beijamim
2º E
Origens da Industrialização
• Embora a industrialização brasileira tenha
começado de forma incipiente na segunda metade
do século XIX, foi principalmente a partir da
Primeira Guerra Mundial (1914-1918) que o país
passou por um processo significativo de
desenvolvimento industrial e de maior diversificação
do parque fabril (observe a tabela ao lado).
• Isso porque houve uma redução da entrada de
mercadorias estrangeiras no Brasil por causa do
conflito na Europa.
• As principais fabricas em 1919 eram voltadas ao
mercado de: tecidos, roupas, alimentos, bebidas e
fumo (indústrias de bens de consumo não duráveis)
eram responsáveis por 70% da produção industrial
brasileira.
.
Origens da Industrialização
• Apesar de ter passado por importantes
períodos de crescimento como o da
Primeira Guerra, a industrialização brasileira
sofreu seu maior impulso a partir de 1929,
com a crise econômica mundial decorrente
da quebra da Bolsa de Valores de Nova
York
• A partir da crise de 1929, as atividades
industriais passaram a apresentar índices
de crescimento superiores aos das
atividades agrícolas, como fica evidente na
observação do gráfico ao lado
• É importante destacar que o café permitiu a
acumulação de capitais que serviram para
implantar toda a infraestrutura necessária
ao impulso da atividade industrial
O Governo Vargas e a Política de
“Substituição de Importações”
• Getúlio Vargas, que governou o país pela
primeira vez de 1930 a 1945, foi o
presidente empossado pela Revolução de
1930, de cunho modernizador.
• De 1930 a 1956, a industrialização no país
caracterizou-se por uma estratégia
governamental de implantação de indústrias
estatais nos setores de bens de produção e
de infraestrutura: siderurgia, extração de
petróleo e bens de capital Fábrica Nacional
de Motores, que, além de caminhões e
automóveis, fabricava máquinas e motores
e também da extração mineral Companhia
Vale do Rio Doce e da produção de energia
hidrelétrica (Companhia Hidrelétrica do São
Francisco – Chesf).
Indústria criada por Vargas em 1953, Petrobras,
Plataforma na Bacia de Campos,
http://veja.abril.com.br
Entrada da Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda (RJ), em 2012.
Fundada em 1941, sua construção foi financiada pelos Estados Unidos, após
Getúlio Vargas ter ameaçado aproximar-se dos países do Eixo nazifascista,
durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1993, a CSN foi privatizada.
O Governo Vargas e a Política de
“Substituição de Importações”
• Entre as principais medidas de
Vargas que beneficiaram o
trabalhador figuravam a criação do
salário mínimo, as férias anuais e o
descanso semanal remunerado
• Com o apoio da classe
trabalhadora e da elite agrária e
industrial, Vargas conseguiu a
aprovação de mais uma nova
constituição que o fez continuar no
poder de ditador até o fim da
segunda guerra mundial, 1945,
período que ficou conhecido como
estado novo.
Trabalhadores da era Vargas
O Governo Vargas e a Política de
“Substituição de Importações”
• A intervenção estatal no
setor de base da economia
(petroquímica, siderurgia,
energia elétrica e indústria
de cimento, por exemplo) foi
priorizada, graças a essa
intervenção do Estado,
houve grande crescimento
da produção industrial, com
exceção do período da
Segunda Guerra.
O Governo Vargas e a Política de
“Substituição de Importações”
Governo Dutra (1946-1951)
• O general Eurico Gaspar Dutra, passou a governar após a
saída de Vargas do governo em 1946, o mesmo instituiu o
Plano Salte, destinando investimentos aos setores de
saúde, alimentação, transportes, energia e educação.
• Durante a Segunda Guerra, o país exportou diversos
produtos agrícolas, industriais e minerais para os países
europeus em conflito, obtendo enorme saldo positivo na
balança comercial.
• Boa parte das reservas cambiais acumuladas ao longo da
Segunda Guerra foi utilizada na importação de cremes
dentais, geladeiras, chocolates e muitos outros produtos
que agradavam à classe média. Ao usar as reservas, essa
mudança obrigou o governo a desvalorizar o cruzeiro em
relação ao dólar e emitir papel-moeda, o que provocou
inflação e consequente queda de poder aquisitivo dos
salários.
Na foto, o general Eurico Gaspar Dutra, em
primeiro plano, na inauguração da rodovia
presidente Dutra em são Paulo (sp), em
1951.
O Retorno de Getúlio e da
Política Nacionalista
• De volta presidência em 1951, eleito pelo povo, Getúlio Vargas voltou em
projeto nacionalista onde passou a investir em sistemas industrias de
transportes, comunicações, produção de energia elétrica e petróleo – e
restringiu a importação de bens de consumo.
• Getúlio dedicou-se à criação da Petrobras (1953) e do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (1952).
• No confronto entre os getulistas e os defensores neoliberal, que preferiam
promover a abertura da economia aos produtos e capitais estrangeiros, o
projeto de Getúlio acabou sendo derrotado.
• Os defensores do neoliberalismo argumentavam que, qualquer crise ou queda
de preço dos produtos primários, como o café, resultava em crise também na
modernização e expansão do parque industrial, isso porque o ele era pendente
do resultado da exportação desses produtos.
O Retorno de Getúlio e da
Política Nacionalista
Getúlio Vargas chega ao estádio do vasco da gama, no rio de Janeiro, para as
comemorações do dia do trabalho, em 1/5/1951. Em 1954, em meio à séria crise política,
suicidou-se. Café Filho, seu vice-presidente, assumiu o poder, permanecendo até 1956.
Juscelino Kubitschek e o
Plano de Metas (1956-1961)
• Com o plano de metas houve um grande crescimento econômico.
• O plano de metas era programa de desenvolvimento que previa
maciços investimentos estatais em diversos setores da economia –
agricultura, saúde, educação, energia, transportes, mineração e
construção civil, tornando o Brasil um país atraente aos
investimentos estrangeiros.
• O governo procurava interiorizar espaços ligados a agricultura e
pecuária aos grandes centros urbano-industriais.
• Foi nessa época que a capital federal foi transferida da litoral para
interior com a construção de Brasília, foi inaugurada em 1960.
O projeto de transferir a capital para o interior existe desde o período
colonial. Já na república, em 1892, o engenheiro belga Louis Ferdinand
Cruls liderou uma equipe que demarcou a área onde atualmente se
localiza o distrito Federal. na foto, vista aérea da capital em 2012.
Juscelino Kubitschek e o
Plano de Metas (1956-1961)
Ao longo do governo JK consolidou-se o
tripé da produção industrial nacional,
formado pelas indústrias:
• de bens de consumo não duráveis, que
desde a segunda metade do século XIX já
vinham sendo produzidos, com amplo
predomínio do capital privado nacional;
• de bens de produção e bens de capital,
que contaram com investimento estatal
nos governos de Getúlio Vargas;
• de bens de consumo duráveis, com forte
participação de capital estrangeiro
A foto mostra JK na inauguração da
fábrica da Volkswagen em São
Bernardo do Campo (sp), num fusca
conversível, em 18/11/1959, evento
que marca a ampliação da entrada
do capital estrangeiro no país.
Juscelino Kubitschek e o
Plano de Metas (1956-1961)
• Entretanto, o sucesso do Plano de Metas resultou num significativo
aumento da inflação e da dívida externa, contraída para financiar seus
investimentos.
• A política do Plano de Metas acentuou a concentração do parque industrial
na região Sudeste, agravando os contrastes regionais.
• As Migrações internas intensificaram-se, provocando o crescimento
acelerado e desordenado dos grandes centros urbanos, principalmente São
Paulo e Rio de Janeiro.
• Os problemas decorrentes da falta de planejamento urbano permanecem
até.
Juscelino Kubitschek e o
Plano de Metas (1956-1961)
• No decorrer de seu governo, o
Brasil passou por uma grande crise
política, iniciada em 25 de agosto
de 1961 com a renúncia do
presidente Jânio, empossado
poucos meses antes. A crise
agravou-se com os problemas
econômicos herdados do governo
JK, como a dívida externa e,
sobretudo, a inflação.
• A posse de Jango, foi em 25 de
setembro de 1961, ocorreu após a
instauração do parlamentarismo,
que reduziu os poderes do chefe
do Executivo (Presidente).
O Governo João Goulart e a
Tentativa de Reformas
Posse de João Goulart na presidência da república, em
7/9/1961. Jango foi chefe de estado durante o curto período
do parlamentarismo republicano brasileiro, de setembro de
1961 a janeiro de 1963.
O Governo João Goulart e a
Tentativa de Reformas
• Aprovação do presidencialismo com 82% dos votos, no qual permitiu
encaminhar as reformas de base.
• Golpe militar de 31 de março de 1964.
• Capitalismo x Socialismo
O Período Militar
• Em 1º de abril de 1964, após um golpe de Estado que tirou João Goulart do poder,
teve início no país o regime militar.
• Brasil no regime militar – 43º PIB – Dívida Externa: 3,7 bilhões de dólares
• Brasil no término do regime militar – 9º PIB – Dívida Externa: 95 bilhões de dólares
• Agravamento do êxodo rural
Indicadores
econômicos
Desigualdade
social
O Período Militar
• Essa frase, de apelo nacionalista, foi utilizada pelos militares para intimidar
os opositores do regime. Note que ela permite a seguinte interpretação:
ame o país do jeito que está, sem críticas ou questionamentos, ou deixe-o.
Condenar ao exílio quem criticava o regime era comum para governantes
desse período ditatorial.
O Período Militar
• Durante a década de 1970,
o aumento das
desigualdades sociais, a
falta de solução para o
êxodo rural e o baixo
investimento em habitação
popular fizeram com que
milhões de famílias em
todas as grandes cidades
brasileiras fossem viver em
favelas. na foto, favela no
bairro de vila prudente, em
São Paulo (sp), em 1978.
• Durante o período militar,
a economia cresceu e o
país se modernizou, mas
algumas necessidades
básicas da população,
como o acesso à água no
semiárido nordestino,
continuaram se
agravando.
O Período Militar
• Entre 1968 e 1973, período
conhecido como “milagre
econômico”, a economia
brasileira desenvolveu-se em
ritmo acelerado.
• Esse ritmo de crescimento foi
sustentado por investimentos
governamentais que
promoveram grande expansão
na oferta de alguns serviços
prestados por empresas
estatais, como energia,
transporte e telecomunicações.
O Período Militar
• Arrocho salário dos trabalhadores
• Penetração do capital estrangeiro em vários setores da economia, principalmente na
extração de minerais metálicos, na expansão das áreas agrícolas, nas indústrias
química e farmacêutica, e na fabricação de bens de capital (máquinas e equipamentos)
utilizados pelas indústrias de bens de consumo.
• No final da década de 1970, os Estados Unidos promoveram a elevação das taxas de
juros no mercado internacional, reduzindo os investimentos destinados aos países em
desenvolvimento.
• Soluções para o mercado interno: arrocho salarial, subsídios fiscais para exportação,
negligência com o meio ambiente, desvalorização cambial e diminuição do poder
aquisitivo
• As industriais não tinham capacidade financeira para importar novas máquinas e, por
causa da falta de competição com produtos importados, não havia incentivos à busca
de maior produtividade e qualidade dos produtos.
O Período Militar
O Período Militar
Assembleia de grevistas na região do ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano, na
grande São Paulo). Nas primeiras greves do período ditatorial, eles reivindicavam
aumento de salários, garantia de emprego, reconhecimento das comissões de fábrica e
liberdades democráticas. Para as autoridades, isso era “coisa de comunista” e o
movimento foi duramente reprimido (foto de 1979).
• Crise mundial, que se iniciou em
1979
• ciranda financeira
• O crescimento da participação do
Estado na economia, de 1964 a
1985, foi muito grande.
O Período Militar
• O processo de industrialização e de
urbanização continuou avançando
• O fim do período militar ocorreu em
1985, depois de várias manifestações
populares a favor das eleições diretas
para presidente da República.
• Moeda brasileira passou a
ser o real.
• Objetivo era combater a
inflação e estabilizar a
economia brasileira.
• Valorização da moeda em
relação ao dólar
• Elevação da dívida externa
e interna
• Privatização
Plano Real
Planoreal,www.guiamedianeira.com.br
• O cenário mudou e, estabilizada, a base industrial atual do país
produz diversos produtos: automóveis, máquinas, roupas, aviões,
equipamentos, produtos alimentícios industrializados,
eletrodomésticos, e muitos outros.
• O país é hoje um dos mais industrializados do mundo e ocupa o 15º
lugar em escala global nesse segmento.
• A privatização de empresas estatais nas áreas de mineração,
bancária e de telecomunicações foi uma característica marcante na
economia brasileira.
Industrialização nos dias de hoje
• Distribuição de industrias de forma
heterogenia.
• A maior concentração de indústrias
brasileiras está situada na Região
Sudeste, principalmente em São
Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais,
estados onde o processo de
industrialização teve início.
• produção de produtos químicos, além da
indústria automobilística e tecnologia de
ponta.
• O estado de São Paulo abriga 40% da
produção da industria brasileira
Industrialização nos dias de hoje
SãoPaulo,www.savim.org.br
• Outro destaque no cenário industrial brasileiro é a região Sul, segundo lugar
em industrialização.
• indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários,
como a agroindústria e também na produção de peças e metalurgia.
Industrialização nos dias de hoje
http://www.industriahoje.com.br/
• Nordeste, a base industrial encontra-se vinculada a produtos tradicionais,
como a produção têxtil, de álcool, açúcar e também industrias alimintícias.
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indústria.
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regiões metropolitanas principais: Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE).
Industrialização nos dias de hoje
PortodeSuape(PE),blogs.ne10.uol.com.br
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industrial do país.
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A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA

  • 2. Origens da Industrialização • Embora a industrialização brasileira tenha começado de forma incipiente na segunda metade do século XIX, foi principalmente a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) que o país passou por um processo significativo de desenvolvimento industrial e de maior diversificação do parque fabril (observe a tabela ao lado). • Isso porque houve uma redução da entrada de mercadorias estrangeiras no Brasil por causa do conflito na Europa. • As principais fabricas em 1919 eram voltadas ao mercado de: tecidos, roupas, alimentos, bebidas e fumo (indústrias de bens de consumo não duráveis) eram responsáveis por 70% da produção industrial brasileira. .
  • 3. Origens da Industrialização • Apesar de ter passado por importantes períodos de crescimento como o da Primeira Guerra, a industrialização brasileira sofreu seu maior impulso a partir de 1929, com a crise econômica mundial decorrente da quebra da Bolsa de Valores de Nova York • A partir da crise de 1929, as atividades industriais passaram a apresentar índices de crescimento superiores aos das atividades agrícolas, como fica evidente na observação do gráfico ao lado • É importante destacar que o café permitiu a acumulação de capitais que serviram para implantar toda a infraestrutura necessária ao impulso da atividade industrial
  • 4. O Governo Vargas e a Política de “Substituição de Importações” • Getúlio Vargas, que governou o país pela primeira vez de 1930 a 1945, foi o presidente empossado pela Revolução de 1930, de cunho modernizador. • De 1930 a 1956, a industrialização no país caracterizou-se por uma estratégia governamental de implantação de indústrias estatais nos setores de bens de produção e de infraestrutura: siderurgia, extração de petróleo e bens de capital Fábrica Nacional de Motores, que, além de caminhões e automóveis, fabricava máquinas e motores e também da extração mineral Companhia Vale do Rio Doce e da produção de energia hidrelétrica (Companhia Hidrelétrica do São Francisco – Chesf). Indústria criada por Vargas em 1953, Petrobras, Plataforma na Bacia de Campos, http://veja.abril.com.br
  • 5. Entrada da Companhia Siderúrgica Nacional em Volta Redonda (RJ), em 2012. Fundada em 1941, sua construção foi financiada pelos Estados Unidos, após Getúlio Vargas ter ameaçado aproximar-se dos países do Eixo nazifascista, durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1993, a CSN foi privatizada. O Governo Vargas e a Política de “Substituição de Importações”
  • 6. • Entre as principais medidas de Vargas que beneficiaram o trabalhador figuravam a criação do salário mínimo, as férias anuais e o descanso semanal remunerado • Com o apoio da classe trabalhadora e da elite agrária e industrial, Vargas conseguiu a aprovação de mais uma nova constituição que o fez continuar no poder de ditador até o fim da segunda guerra mundial, 1945, período que ficou conhecido como estado novo. Trabalhadores da era Vargas O Governo Vargas e a Política de “Substituição de Importações”
  • 7. • A intervenção estatal no setor de base da economia (petroquímica, siderurgia, energia elétrica e indústria de cimento, por exemplo) foi priorizada, graças a essa intervenção do Estado, houve grande crescimento da produção industrial, com exceção do período da Segunda Guerra. O Governo Vargas e a Política de “Substituição de Importações”
  • 8. Governo Dutra (1946-1951) • O general Eurico Gaspar Dutra, passou a governar após a saída de Vargas do governo em 1946, o mesmo instituiu o Plano Salte, destinando investimentos aos setores de saúde, alimentação, transportes, energia e educação. • Durante a Segunda Guerra, o país exportou diversos produtos agrícolas, industriais e minerais para os países europeus em conflito, obtendo enorme saldo positivo na balança comercial. • Boa parte das reservas cambiais acumuladas ao longo da Segunda Guerra foi utilizada na importação de cremes dentais, geladeiras, chocolates e muitos outros produtos que agradavam à classe média. Ao usar as reservas, essa mudança obrigou o governo a desvalorizar o cruzeiro em relação ao dólar e emitir papel-moeda, o que provocou inflação e consequente queda de poder aquisitivo dos salários. Na foto, o general Eurico Gaspar Dutra, em primeiro plano, na inauguração da rodovia presidente Dutra em são Paulo (sp), em 1951.
  • 9. O Retorno de Getúlio e da Política Nacionalista • De volta presidência em 1951, eleito pelo povo, Getúlio Vargas voltou em projeto nacionalista onde passou a investir em sistemas industrias de transportes, comunicações, produção de energia elétrica e petróleo – e restringiu a importação de bens de consumo. • Getúlio dedicou-se à criação da Petrobras (1953) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (1952). • No confronto entre os getulistas e os defensores neoliberal, que preferiam promover a abertura da economia aos produtos e capitais estrangeiros, o projeto de Getúlio acabou sendo derrotado. • Os defensores do neoliberalismo argumentavam que, qualquer crise ou queda de preço dos produtos primários, como o café, resultava em crise também na modernização e expansão do parque industrial, isso porque o ele era pendente do resultado da exportação desses produtos.
  • 10. O Retorno de Getúlio e da Política Nacionalista Getúlio Vargas chega ao estádio do vasco da gama, no rio de Janeiro, para as comemorações do dia do trabalho, em 1/5/1951. Em 1954, em meio à séria crise política, suicidou-se. Café Filho, seu vice-presidente, assumiu o poder, permanecendo até 1956.
  • 11. Juscelino Kubitschek e o Plano de Metas (1956-1961) • Com o plano de metas houve um grande crescimento econômico. • O plano de metas era programa de desenvolvimento que previa maciços investimentos estatais em diversos setores da economia – agricultura, saúde, educação, energia, transportes, mineração e construção civil, tornando o Brasil um país atraente aos investimentos estrangeiros. • O governo procurava interiorizar espaços ligados a agricultura e pecuária aos grandes centros urbano-industriais. • Foi nessa época que a capital federal foi transferida da litoral para interior com a construção de Brasília, foi inaugurada em 1960.
  • 12. O projeto de transferir a capital para o interior existe desde o período colonial. Já na república, em 1892, o engenheiro belga Louis Ferdinand Cruls liderou uma equipe que demarcou a área onde atualmente se localiza o distrito Federal. na foto, vista aérea da capital em 2012. Juscelino Kubitschek e o Plano de Metas (1956-1961)
  • 13. Ao longo do governo JK consolidou-se o tripé da produção industrial nacional, formado pelas indústrias: • de bens de consumo não duráveis, que desde a segunda metade do século XIX já vinham sendo produzidos, com amplo predomínio do capital privado nacional; • de bens de produção e bens de capital, que contaram com investimento estatal nos governos de Getúlio Vargas; • de bens de consumo duráveis, com forte participação de capital estrangeiro A foto mostra JK na inauguração da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (sp), num fusca conversível, em 18/11/1959, evento que marca a ampliação da entrada do capital estrangeiro no país. Juscelino Kubitschek e o Plano de Metas (1956-1961)
  • 14. • Entretanto, o sucesso do Plano de Metas resultou num significativo aumento da inflação e da dívida externa, contraída para financiar seus investimentos. • A política do Plano de Metas acentuou a concentração do parque industrial na região Sudeste, agravando os contrastes regionais. • As Migrações internas intensificaram-se, provocando o crescimento acelerado e desordenado dos grandes centros urbanos, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro. • Os problemas decorrentes da falta de planejamento urbano permanecem até. Juscelino Kubitschek e o Plano de Metas (1956-1961)
  • 15. • No decorrer de seu governo, o Brasil passou por uma grande crise política, iniciada em 25 de agosto de 1961 com a renúncia do presidente Jânio, empossado poucos meses antes. A crise agravou-se com os problemas econômicos herdados do governo JK, como a dívida externa e, sobretudo, a inflação. • A posse de Jango, foi em 25 de setembro de 1961, ocorreu após a instauração do parlamentarismo, que reduziu os poderes do chefe do Executivo (Presidente). O Governo João Goulart e a Tentativa de Reformas Posse de João Goulart na presidência da república, em 7/9/1961. Jango foi chefe de estado durante o curto período do parlamentarismo republicano brasileiro, de setembro de 1961 a janeiro de 1963.
  • 16. O Governo João Goulart e a Tentativa de Reformas • Aprovação do presidencialismo com 82% dos votos, no qual permitiu encaminhar as reformas de base. • Golpe militar de 31 de março de 1964. • Capitalismo x Socialismo
  • 17. O Período Militar • Em 1º de abril de 1964, após um golpe de Estado que tirou João Goulart do poder, teve início no país o regime militar. • Brasil no regime militar – 43º PIB – Dívida Externa: 3,7 bilhões de dólares • Brasil no término do regime militar – 9º PIB – Dívida Externa: 95 bilhões de dólares • Agravamento do êxodo rural Indicadores econômicos Desigualdade social
  • 18. O Período Militar • Essa frase, de apelo nacionalista, foi utilizada pelos militares para intimidar os opositores do regime. Note que ela permite a seguinte interpretação: ame o país do jeito que está, sem críticas ou questionamentos, ou deixe-o. Condenar ao exílio quem criticava o regime era comum para governantes desse período ditatorial.
  • 19. O Período Militar • Durante a década de 1970, o aumento das desigualdades sociais, a falta de solução para o êxodo rural e o baixo investimento em habitação popular fizeram com que milhões de famílias em todas as grandes cidades brasileiras fossem viver em favelas. na foto, favela no bairro de vila prudente, em São Paulo (sp), em 1978.
  • 20. • Durante o período militar, a economia cresceu e o país se modernizou, mas algumas necessidades básicas da população, como o acesso à água no semiárido nordestino, continuaram se agravando. O Período Militar
  • 21. • Entre 1968 e 1973, período conhecido como “milagre econômico”, a economia brasileira desenvolveu-se em ritmo acelerado. • Esse ritmo de crescimento foi sustentado por investimentos governamentais que promoveram grande expansão na oferta de alguns serviços prestados por empresas estatais, como energia, transporte e telecomunicações. O Período Militar
  • 22. • Arrocho salário dos trabalhadores • Penetração do capital estrangeiro em vários setores da economia, principalmente na extração de minerais metálicos, na expansão das áreas agrícolas, nas indústrias química e farmacêutica, e na fabricação de bens de capital (máquinas e equipamentos) utilizados pelas indústrias de bens de consumo. • No final da década de 1970, os Estados Unidos promoveram a elevação das taxas de juros no mercado internacional, reduzindo os investimentos destinados aos países em desenvolvimento. • Soluções para o mercado interno: arrocho salarial, subsídios fiscais para exportação, negligência com o meio ambiente, desvalorização cambial e diminuição do poder aquisitivo • As industriais não tinham capacidade financeira para importar novas máquinas e, por causa da falta de competição com produtos importados, não havia incentivos à busca de maior produtividade e qualidade dos produtos. O Período Militar
  • 23. O Período Militar Assembleia de grevistas na região do ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano, na grande São Paulo). Nas primeiras greves do período ditatorial, eles reivindicavam aumento de salários, garantia de emprego, reconhecimento das comissões de fábrica e liberdades democráticas. Para as autoridades, isso era “coisa de comunista” e o movimento foi duramente reprimido (foto de 1979).
  • 24. • Crise mundial, que se iniciou em 1979 • ciranda financeira • O crescimento da participação do Estado na economia, de 1964 a 1985, foi muito grande. O Período Militar • O processo de industrialização e de urbanização continuou avançando • O fim do período militar ocorreu em 1985, depois de várias manifestações populares a favor das eleições diretas para presidente da República.
  • 25. • Moeda brasileira passou a ser o real. • Objetivo era combater a inflação e estabilizar a economia brasileira. • Valorização da moeda em relação ao dólar • Elevação da dívida externa e interna • Privatização Plano Real Planoreal,www.guiamedianeira.com.br
  • 26. • O cenário mudou e, estabilizada, a base industrial atual do país produz diversos produtos: automóveis, máquinas, roupas, aviões, equipamentos, produtos alimentícios industrializados, eletrodomésticos, e muitos outros. • O país é hoje um dos mais industrializados do mundo e ocupa o 15º lugar em escala global nesse segmento. • A privatização de empresas estatais nas áreas de mineração, bancária e de telecomunicações foi uma característica marcante na economia brasileira. Industrialização nos dias de hoje
  • 27. • Distribuição de industrias de forma heterogenia. • A maior concentração de indústrias brasileiras está situada na Região Sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados onde o processo de industrialização teve início. • produção de produtos químicos, além da indústria automobilística e tecnologia de ponta. • O estado de São Paulo abriga 40% da produção da industria brasileira Industrialização nos dias de hoje SãoPaulo,www.savim.org.br
  • 28. • Outro destaque no cenário industrial brasileiro é a região Sul, segundo lugar em industrialização. • indústrias que atuam especialmente no beneficiamento de produtos primários, como a agroindústria e também na produção de peças e metalurgia. Industrialização nos dias de hoje http://www.industriahoje.com.br/
  • 29. • Nordeste, a base industrial encontra-se vinculada a produtos tradicionais, como a produção têxtil, de álcool, açúcar e também industrias alimintícias. • A região se encontra em processo de modernização e diversificação da indústria. • A maior parte do valor da produção industrial encontra-se entorno de três regiões metropolitanas principais: Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE). Industrialização nos dias de hoje PortodeSuape(PE),blogs.ne10.uol.com.br
  • 30. • O Norte e o Centro-Oeste são as regiões de menor expressão no setor industrial do país. • Base industrial na produção de eletrônicos, mineração de ferro, montadoras, industrias farmacêuticas. A maior parte dessas atividades são ligadas os estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul Industrialização nos dias de hoje Montadoras de eletrônicos, Amazonas, http://acritica.uol.com.br/
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