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COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO
           MAGALHÃES




INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
    Prof: Socorro Aguiar
        Bonfim,2012
INDUSTRIALIZAÇÃO
BRASILEIRA
              base            siderúrgica,quimica
Industria
              Bens de consumo         duráveis
                                      não duráveis

                 proximidade de matéria primas
                 energia
 Fatores         Mao de obra
locacionais      mercado consumidor
                 Transporte
                 isenção de impostos legislação ambiental fraca
 O primeiro período   Proibição
      1500 a 1808;

 O segundo período    Implantação      primeira fases
    1808 a 1930,                        segunda fase


 O terceiro período   R.I.Brasileira
    1930 a 1956,

 O quarto período     internacionalização
    após 1956,         da economia
 
Proibição
 A metrópole        estabelecimento de indústrias na colônia.
 Riscos: concorrência, independência financeira e política


 Na segunda metade do século XVIII       algumas indústrias
  começaram a crescer: ferro ,têxtil.

 1785, D. Maria I      alvará, extinguindo todas as manufaturas
  têxteis da colônia, exceto escravos e trabalhadores.
implantação
                  Primeira fase (1808-1850)
 chegada da família real          revogação do alvará.
 Abertura dos Portos     o Brasil continua dependente do
  exterior.

 Em 1828       revogado o protecionismo, pois cobraria uma
  sobretaxa de 16% sobre os produtos estrangeiros.

 1844 Lei Alves Branco      20% não similares e 60% similares.

 Em 1846 a indústria têxtil obteve incentivos fiscais e, no ano
  seguinte, as matérias-primas necessárias à indústria do país
  receberam isenção das taxas alfandegárias
implantação
                Segunda fase (1850-1930)
 1850 Lei Eusébio de Queirós     capitais p/ setor industrial.
                                  Estimula de mão-de-obra
                                  assalariada a cafeicultura.
                                   (imigrantes)
 substituição de importações.


 Crescimento do setor alimentício (exportação de carne,
                                     ultrapassando o setor têxtil.)

 Continuidade, na dependente do setor agroexportador,
  especialmente o café, que respondia por aproximadamente 70%
  das exportações brasileiras
Revolução Industrial
 Período marcado pela Revolução de 1930, ou seja, a Era Vargas
 investimento na indústria de base e pela substituição da mão de obra
  imigrante pela nacional.
 Destaca-se a criação de: Conselho Nacional do Petróleo (1938)
  Companhia Siderúrgica Nacional (1941) Companhia Vale do Rio Doce
  (1943) Companhia Hidrelétrica do São Francisco (1945) Petrobrás
  (1953)
 Desenvolvimento industrial a partir de 1930: Êxodo rural
 Redução de importações em decorrência da 2ª Guerra Mundial
 Crescimento diminui
 No segundo governo Vargas (1951-1954), os projetos de
  desenvolvimento baseados no capitalismo de Estado, através de
  investimentos públicos no extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC, em
  1951), BNDES, dentre outros        J K Plano de Metas,
Internacionalização
Governo J K (1956 a 1961)
Ao final da Segunda Guerra Mundial: grandes reservas de moeda estrangeira,
divisas, fruto de ter exportado mais do que importado. crescimento de 8,9% de

1946 a 1950.

 Deslanche industrial;
 Plano de metas- 31 metas, voltadas para educação,
  transportes, vias de transporte, construir um parque
  automobilístico, infra-estrutura;
 Crescer 50 anos em 5;
 Capital nacional e estrangeiro;
 Criou a UNB (Universidade de Brasília), investiu na
  EMBRATEL, CSN,Petrobras.
Pontos positivos
 Positivo- urbanização, mais acesso á saúde, educação e
  saneamento básico
 Criação de inúmeras cidades;
 O país deixa de ser agroexportador para exportador de
  produtos industrializados;
 Criação de novos empregos.
Pontos negativos
 Forte endividamento externo;


 Êxodo rural;


 Favelização;


 Aumento da violência urbana.
Internacionalização
       Milagre econômico ou brasileiro (1967 a 1973)

 General Médici- consolidou o crescimento industrial;
 Recursos usados em empresas estatais, privadas,
  multinacionais principalmente no segmento industrial;
 Crescimento do mercado externo (exportação);
 Atraiu muitas multinacionais com mão de obra barata,
  redução de impostos, matéria prima em grande quantidade;
 Qualquer manifestação por melhores salários eram
  duramente reprimidos pelo governo.
 Ufanista de “Brasil potência”Copa 70 (México)“Brasil, ame-o
  ou deixe-o
INDUSTRIALIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA
 Esta relacionada a evolução técnico-científica;


 Maior qualificação da mão de obra;


 Desconcentração industrial;


 Holding- controle de várias empresas mediante a aquisição de
  suas ações
Importante
Cafeicultura
Guerras mundiais
Getulio Vargas –industria de base
JK- indústria - bens de consumo duráveis - capital estrangeiro
Ditadura militar
Tecnopolos
 São centro industriais ou cidades com conjunto de
  métodos industriais de inovações tecnológicas;

 Capazes de criar, reciclar, difundir tecnologia de ponta;


 Apoio de universidades e instituições de ensino;


 Mão de obra de elevado padrão técnico-científico.
Distribuição industrial no
espaço brasileiro
SUDESTE
 É responsável por mais da metade de toda a atividade
  industrial do país;
 O Estado de São Paulo é o maior destaque: concentra
  cerca de 40% dos estabelecimentos industriais e 48% do
  pessoal ocupado nas industrias;
 A grande São Paulo, sobretudo o ABC, Diadema,
  Osasco, Guarulhos e outras áreas metropolitanas, possui
  a maior concentração industrial da América Latina;
 Minas Gerais- 1º lugar em produção de aço do país;
 Vem aumentando a cada ano a produção industrial;
 Esta posição esta apoiada na abundancia de recursos minerais;
 Usiminas, Belgo-Mineira entre outras
 RIO DE JANEIRO- Grande Rio Poli-industrial, construção
  naval, química, refino de petróleo, turismo entre outros;

 CSN em Volta Redonda;


 Siderúrgica Barra Mansa ;
Região Sul
 Segunda região mais industrializada;


 As indústria mais importantes são as de bens de consumo:
  alimentícias, frigoríficos e vinícolas;

 Forte colonização européia
Região Centro-Oeste, Norte e Nordeste
 A região Nordeste é a terceira mais industrializada,
  produtos minerais, alimentação, metalúrgica, refino de
  petróleo, fumo entre outros;
 Região Norte- setor eletrônico em Manaus, Belém e
  Macapá;
 Região Centro-Oeste- Mecanização da atividades
  primárias;
 Regiões periféricas- enclaves industriais
Produção do espaço urbano

 A urbanização ocorre quando há aumento da porcentagem da
  população urbana e está relacionada
  ao conjunto de intervenção no espaço urbano para melhores
  infraestruturas.

 No Brasil, o processo acelerado de urbanização ocorreu no período de
  intensa industrialização do pós-guerra, tendo se iniciado nas últimas
  décadas do século XX.

 De acordo com as estatísticas oficiais produzidas em 2004 pelo IBGE,
  cerca de 81% da população brasileira estava concentrada nas cidades
  no ano 2000.
Produção do espaço urbano




                  Populações urbana e rural

3 O processo de urbanização
O êxodo rural e suas causas
         O processo de urbanização brasileiro está relacionado com o
                                êxodo rural.


Repulsão da força de                 Atração da força de trabalho
 trabalho do campo                           nas cidades


              Formação de uma                           Empregos
               superpopulação
                   relativa
                                                        Surgimento do trabalho
                                                               informal
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Urbanização e desigualdades regionais




 Evolução regional da urbanização

3 O processo de urbanização
A rede urbana
brasileira




              Brasil:
   hierarquia urbana
Os espaços metropolitanos
 Em 1950, o Brasil tinha três cidades de grande porte: Rio de
  Janeiro, São Paulo e Recife, que abrigavam mais de 500 mil
  habitantes.

 Em 2000, 30 cidades já haviam ultrapassado a marca de meio
  milhão de habitantes, perfazendo um total de cerca de 57 milhões
  de pessoas.

 O caráter pontual e concentrador da urbanização decorreu das
  condições em que ocorreu a modernização da economia do país.

 A concentração econômica determinou a aglomeração espacial: o
  resultado foi a metropolização.
As metrópoles e a gestão pública
         A expansão econômica das metrópoles produziu o crescimento
       demográfico do núcleo urbano central e dos demais situados no seu
                                  entorno.




Integração física das manchas                    Separação das manchas urbanizadas
         urbanizadas                                      por áreas rurais



          Conurbação                                     Integração funcional



                   Descompasso entre os limites municipais e a
                             mancha urbanizada

3 O processo de urbanização
As metrópoles e a gestão pública




Estrutura territorial das
           megacidades
 Megacidade – cidade populosa com uma população total
  de 10 milhões ou mais de habitantes;

 Cidade Global – cidade que exerce influencia a nível
  mundial independente do número de habitantes.

 No Brasil somente RJ e SP são cidades globais.
As metrópoles e a gestão pública
   A Grande São Paulo, terceira maior metrópole do mundo, abriga
    nos seus 39 municípios quase 18 milhões de habitantes, cerca de 10% da população nacional.

   O lixo coletado diariamente está em torno de 16 mil toneladas.

   O número de veículos supera 6 milhões na capital e 18 milhões no estado.

   Ocorrem aproximadamente




                                                                                                 EARTH SATELLITE/LATINSTOCK
    11,5 milhões de viagens/dia
    em transportes coletivos.

   A população favelada é de
    cerca de 1 milhão de
    habitantes.



           Os 39 municípios da região metropolitana
                  de São Paulo formam uma única e
                    imensa mancha urbana. Imagem
                       captada por satélite em 2001.

3 O processo de urbanização
A megalópole e a metrópole expandida
    São Paulo e Rio de Janeiro, separadas por apenas cerca de 400 km, configuram o principal eixo
     econômico do país.
    A expansão das suas regiões metropolitanas e das cidades localizadas sobre o eixo de circulação
     que as conecta está conduzindo ao surgimento da primeira megalópole do país.




A megalópole em formação

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Industrialização Brasileira: Evolução e Desafios

  • 1. COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA Prof: Socorro Aguiar Bonfim,2012
  • 2. INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA base siderúrgica,quimica Industria Bens de consumo duráveis não duráveis proximidade de matéria primas energia  Fatores Mao de obra locacionais mercado consumidor Transporte isenção de impostos legislação ambiental fraca
  • 3.  O primeiro período Proibição 1500 a 1808;  O segundo período Implantação primeira fases 1808 a 1930, segunda fase  O terceiro período R.I.Brasileira 1930 a 1956,  O quarto período internacionalização após 1956, da economia  
  • 4. Proibição  A metrópole estabelecimento de indústrias na colônia.  Riscos: concorrência, independência financeira e política  Na segunda metade do século XVIII algumas indústrias começaram a crescer: ferro ,têxtil.  1785, D. Maria I alvará, extinguindo todas as manufaturas têxteis da colônia, exceto escravos e trabalhadores.
  • 5. implantação Primeira fase (1808-1850)  chegada da família real revogação do alvará.  Abertura dos Portos o Brasil continua dependente do exterior.  Em 1828 revogado o protecionismo, pois cobraria uma sobretaxa de 16% sobre os produtos estrangeiros.  1844 Lei Alves Branco 20% não similares e 60% similares.  Em 1846 a indústria têxtil obteve incentivos fiscais e, no ano seguinte, as matérias-primas necessárias à indústria do país receberam isenção das taxas alfandegárias
  • 6. implantação Segunda fase (1850-1930)  1850 Lei Eusébio de Queirós capitais p/ setor industrial. Estimula de mão-de-obra assalariada a cafeicultura. (imigrantes)  substituição de importações.  Crescimento do setor alimentício (exportação de carne, ultrapassando o setor têxtil.)  Continuidade, na dependente do setor agroexportador, especialmente o café, que respondia por aproximadamente 70% das exportações brasileiras
  • 7. Revolução Industrial  Período marcado pela Revolução de 1930, ou seja, a Era Vargas  investimento na indústria de base e pela substituição da mão de obra imigrante pela nacional.  Destaca-se a criação de: Conselho Nacional do Petróleo (1938) Companhia Siderúrgica Nacional (1941) Companhia Vale do Rio Doce (1943) Companhia Hidrelétrica do São Francisco (1945) Petrobrás (1953)  Desenvolvimento industrial a partir de 1930: Êxodo rural  Redução de importações em decorrência da 2ª Guerra Mundial  Crescimento diminui  No segundo governo Vargas (1951-1954), os projetos de desenvolvimento baseados no capitalismo de Estado, através de investimentos públicos no extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC, em 1951), BNDES, dentre outros J K Plano de Metas,
  • 8. Internacionalização Governo J K (1956 a 1961) Ao final da Segunda Guerra Mundial: grandes reservas de moeda estrangeira, divisas, fruto de ter exportado mais do que importado. crescimento de 8,9% de 1946 a 1950.  Deslanche industrial;  Plano de metas- 31 metas, voltadas para educação, transportes, vias de transporte, construir um parque automobilístico, infra-estrutura;  Crescer 50 anos em 5;  Capital nacional e estrangeiro;  Criou a UNB (Universidade de Brasília), investiu na EMBRATEL, CSN,Petrobras.
  • 9. Pontos positivos  Positivo- urbanização, mais acesso á saúde, educação e saneamento básico  Criação de inúmeras cidades;  O país deixa de ser agroexportador para exportador de produtos industrializados;  Criação de novos empregos.
  • 10. Pontos negativos  Forte endividamento externo;  Êxodo rural;  Favelização;  Aumento da violência urbana.
  • 11. Internacionalização Milagre econômico ou brasileiro (1967 a 1973)  General Médici- consolidou o crescimento industrial;  Recursos usados em empresas estatais, privadas, multinacionais principalmente no segmento industrial;  Crescimento do mercado externo (exportação);  Atraiu muitas multinacionais com mão de obra barata, redução de impostos, matéria prima em grande quantidade;  Qualquer manifestação por melhores salários eram duramente reprimidos pelo governo.  Ufanista de “Brasil potência”Copa 70 (México)“Brasil, ame-o ou deixe-o
  • 12. INDUSTRIALIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA  Esta relacionada a evolução técnico-científica;  Maior qualificação da mão de obra;  Desconcentração industrial;  Holding- controle de várias empresas mediante a aquisição de suas ações
  • 13. Importante Cafeicultura Guerras mundiais Getulio Vargas –industria de base JK- indústria - bens de consumo duráveis - capital estrangeiro Ditadura militar
  • 14. Tecnopolos  São centro industriais ou cidades com conjunto de métodos industriais de inovações tecnológicas;  Capazes de criar, reciclar, difundir tecnologia de ponta;  Apoio de universidades e instituições de ensino;  Mão de obra de elevado padrão técnico-científico.
  • 16. SUDESTE  É responsável por mais da metade de toda a atividade industrial do país;  O Estado de São Paulo é o maior destaque: concentra cerca de 40% dos estabelecimentos industriais e 48% do pessoal ocupado nas industrias;  A grande São Paulo, sobretudo o ABC, Diadema, Osasco, Guarulhos e outras áreas metropolitanas, possui a maior concentração industrial da América Latina;
  • 17.  Minas Gerais- 1º lugar em produção de aço do país;  Vem aumentando a cada ano a produção industrial;  Esta posição esta apoiada na abundancia de recursos minerais;  Usiminas, Belgo-Mineira entre outras
  • 18.  RIO DE JANEIRO- Grande Rio Poli-industrial, construção naval, química, refino de petróleo, turismo entre outros;  CSN em Volta Redonda;  Siderúrgica Barra Mansa ;
  • 19. Região Sul  Segunda região mais industrializada;  As indústria mais importantes são as de bens de consumo: alimentícias, frigoríficos e vinícolas;  Forte colonização européia
  • 20. Região Centro-Oeste, Norte e Nordeste  A região Nordeste é a terceira mais industrializada, produtos minerais, alimentação, metalúrgica, refino de petróleo, fumo entre outros;  Região Norte- setor eletrônico em Manaus, Belém e Macapá;  Região Centro-Oeste- Mecanização da atividades primárias;  Regiões periféricas- enclaves industriais
  • 21. Produção do espaço urbano  A urbanização ocorre quando há aumento da porcentagem da população urbana e está relacionada ao conjunto de intervenção no espaço urbano para melhores infraestruturas.  No Brasil, o processo acelerado de urbanização ocorreu no período de intensa industrialização do pós-guerra, tendo se iniciado nas últimas décadas do século XX.  De acordo com as estatísticas oficiais produzidas em 2004 pelo IBGE, cerca de 81% da população brasileira estava concentrada nas cidades no ano 2000.
  • 22. Produção do espaço urbano Populações urbana e rural 3 O processo de urbanização
  • 23. O êxodo rural e suas causas O processo de urbanização brasileiro está relacionado com o êxodo rural. Repulsão da força de Atração da força de trabalho trabalho do campo nas cidades Formação de uma Empregos superpopulação relativa Surgimento do trabalho informal Latifúndio
  • 24. Urbanização e desigualdades regionais Evolução regional da urbanização 3 O processo de urbanização
  • 25. A rede urbana brasileira Brasil: hierarquia urbana
  • 26. Os espaços metropolitanos  Em 1950, o Brasil tinha três cidades de grande porte: Rio de Janeiro, São Paulo e Recife, que abrigavam mais de 500 mil habitantes.  Em 2000, 30 cidades já haviam ultrapassado a marca de meio milhão de habitantes, perfazendo um total de cerca de 57 milhões de pessoas.  O caráter pontual e concentrador da urbanização decorreu das condições em que ocorreu a modernização da economia do país.  A concentração econômica determinou a aglomeração espacial: o resultado foi a metropolização.
  • 27. As metrópoles e a gestão pública A expansão econômica das metrópoles produziu o crescimento demográfico do núcleo urbano central e dos demais situados no seu entorno. Integração física das manchas Separação das manchas urbanizadas urbanizadas por áreas rurais Conurbação Integração funcional Descompasso entre os limites municipais e a mancha urbanizada 3 O processo de urbanização
  • 28. As metrópoles e a gestão pública Estrutura territorial das megacidades
  • 29.  Megacidade – cidade populosa com uma população total de 10 milhões ou mais de habitantes;  Cidade Global – cidade que exerce influencia a nível mundial independente do número de habitantes.  No Brasil somente RJ e SP são cidades globais.
  • 30. As metrópoles e a gestão pública  A Grande São Paulo, terceira maior metrópole do mundo, abriga nos seus 39 municípios quase 18 milhões de habitantes, cerca de 10% da população nacional.  O lixo coletado diariamente está em torno de 16 mil toneladas.  O número de veículos supera 6 milhões na capital e 18 milhões no estado.  Ocorrem aproximadamente EARTH SATELLITE/LATINSTOCK 11,5 milhões de viagens/dia em transportes coletivos.  A população favelada é de cerca de 1 milhão de habitantes. Os 39 municípios da região metropolitana de São Paulo formam uma única e imensa mancha urbana. Imagem captada por satélite em 2001. 3 O processo de urbanização
  • 31. A megalópole e a metrópole expandida  São Paulo e Rio de Janeiro, separadas por apenas cerca de 400 km, configuram o principal eixo econômico do país.  A expansão das suas regiões metropolitanas e das cidades localizadas sobre o eixo de circulação que as conecta está conduzindo ao surgimento da primeira megalópole do país. A megalópole em formação

Notas do Editor

  1. Professor : o trecho que selecionamos do documentário Motoboys – Vida Loca traz a entrevista do urbanista Paulo Mendes da Rocha sobre a formação dos centros urbanos.
  2. Professor : o ritmo da transferência da população do meio rural para o meio urbano é bastante heterogêneo. No Sudeste, a população urbana ultrapassou a rural na década de 1950. A urbanização do Centro-Oeste foi impulsionada pela fundação de Brasília, em 1960. A região Sul, pelo contrário, conheceu urbanização lenta até o início da década de 1970. No Nordeste, a trajetória da urbanização permaneceu relativamente lenta. A estrutura agrária assentada sobre minifúndios familiares, na faixa do agreste, contribuiu para reter a força de trabalho no campo e controlar o ritmo do êxodo rural. A região Norte foi a segunda mais urbanizada há algumas décadas, tendo se transformado na menos urbanizada na década de 1980.
  3. Professor : a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
  4. Professor : a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.