Trabalho orientado pelo Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistema da Informação no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da Fei - Outubro/2013
O documento discute conceitos de organizações virtuais e redes complexas. Aborda o que é uma organização virtual, características de diferentes estágios de organização virtual e propriedades topológicas de redes complexas, incluindo mistura de padrões, resistência e distribuição de graus. Também resume a história dos mundos pequenos, incluindo experimentos iniciais e teorias sobre laços fracos em redes sociais.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento discute o conceito de organizações virtuais, redes complexas e como a wiki e Second Life são exemplos de organizações virtuais. Também aborda transmissão digital de TV e a convergência entre mídia.
O documento discute o conceito de organizações virtuais, abordando tópicos como economia digital, teletrabalho, redes complexas, wikis e MMORPGs. É apresentada a definição de organização virtual segundo Venkatraman e Henderson, com foco nos três vetores de interação com clientes, suprimentos virtuais e conhecimento virtual. Discutem-se também as vantagens e desvantagens do teletrabalho.
O documento discute as transformações na administração de empresas devido à tecnologia, como a Internet e o comércio eletrônico. Apresenta o conceito de "empresa do futuro", com redução de estruturas formais, automação de processos e maior parceria entre empresas. Também aborda produtos e serviços virtuais, vantagens e desvantagens para empreendedores e clientes do comércio online, e riscos nas compras internacionais pela Internet.
1. O documento discute organizações virtuais e conceitos relacionados como teletrabalho.
2. Apresenta os três vetores da virtualização organizacional: interação com o cliente, configuração de ativos e influência do conhecimento.
3. Discutem os benefícios e desafios do teletrabalho para empresas e funcionários.
Netweaving Technologies | PROCESSOS DE REDE EM EMPRESASaugustodefranco .
1. As empresas estão condenadas a inovar constantemente nos mundos altamente conectados do século 21.
2. Embora as empresas reconheçam a necessidade de mudança para inovar, elas geralmente resistem a mudanças reais e preferem "mudar sem mudar nada essencial".
3. Algumas empresas estão percebendo que há uma relação entre inovação e a adoção de uma estrutura de rede, em vez de uma estrutura hierárquica, mas temem mudar sua estrutura organizacional.
1) Cortar custos é necessário durante crises, mas as empresas devem cortar os "custos invisíveis", como custos de transação, sinergia e atrito de gestão, ao invés de demitir funcionários. 2) Esses custos invisíveis, como burocracia e falta de colaboração, podem ser maiores do que os custos aparentes. 3) Transformando a organização e gestão da empresa em sistemas mais baseados em rede pode reduzir esses custos e trazer mais inovação e sustentabilidade à longo prazo.
O documento discute conceitos de organizações virtuais e redes complexas. Aborda o que é uma organização virtual, características de diferentes estágios de organização virtual e propriedades topológicas de redes complexas, incluindo mistura de padrões, resistência e distribuição de graus. Também resume a história dos mundos pequenos, incluindo experimentos iniciais e teorias sobre laços fracos em redes sociais.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento discute o conceito de organizações virtuais, redes complexas e como a wiki e Second Life são exemplos de organizações virtuais. Também aborda transmissão digital de TV e a convergência entre mídia.
O documento discute o conceito de organizações virtuais, abordando tópicos como economia digital, teletrabalho, redes complexas, wikis e MMORPGs. É apresentada a definição de organização virtual segundo Venkatraman e Henderson, com foco nos três vetores de interação com clientes, suprimentos virtuais e conhecimento virtual. Discutem-se também as vantagens e desvantagens do teletrabalho.
O documento discute as transformações na administração de empresas devido à tecnologia, como a Internet e o comércio eletrônico. Apresenta o conceito de "empresa do futuro", com redução de estruturas formais, automação de processos e maior parceria entre empresas. Também aborda produtos e serviços virtuais, vantagens e desvantagens para empreendedores e clientes do comércio online, e riscos nas compras internacionais pela Internet.
1. O documento discute organizações virtuais e conceitos relacionados como teletrabalho.
2. Apresenta os três vetores da virtualização organizacional: interação com o cliente, configuração de ativos e influência do conhecimento.
3. Discutem os benefícios e desafios do teletrabalho para empresas e funcionários.
Netweaving Technologies | PROCESSOS DE REDE EM EMPRESASaugustodefranco .
1. As empresas estão condenadas a inovar constantemente nos mundos altamente conectados do século 21.
2. Embora as empresas reconheçam a necessidade de mudança para inovar, elas geralmente resistem a mudanças reais e preferem "mudar sem mudar nada essencial".
3. Algumas empresas estão percebendo que há uma relação entre inovação e a adoção de uma estrutura de rede, em vez de uma estrutura hierárquica, mas temem mudar sua estrutura organizacional.
1) Cortar custos é necessário durante crises, mas as empresas devem cortar os "custos invisíveis", como custos de transação, sinergia e atrito de gestão, ao invés de demitir funcionários. 2) Esses custos invisíveis, como burocracia e falta de colaboração, podem ser maiores do que os custos aparentes. 3) Transformando a organização e gestão da empresa em sistemas mais baseados em rede pode reduzir esses custos e trazer mais inovação e sustentabilidade à longo prazo.
O documento discute os desafios da governação digital na administração pública e a importância das redes. Apresenta como o mundo está mudando rapidamente e se tornando mais digital e globalizado, trazendo imprevisibilidade. Também discute como as redes podem fornecer uma organização alternativa para enfrentar esses desafios, permitindo a colaboração, participação e tomada de decisões descentralizadas. Conclui que precisamos explorar mais as oportunidades das redes para criar melhores soluções de governo.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberSautlink
O documento discute o surgimento e evolução do ciberespaço e dos cibernegócios, definindo conceitos como internet, ciberespaço e m-business. Apresenta breve histórico da internet no Brasil e discute como as novas tecnologias digitais e mobilidade estão transformando os negócios e a economia.
O Seminário WEB é um produto de difusão de conhecimento que funciona como uma rede social, uma vez que leva conhecimento às pessoas e permite graus de interação que nenhum evento presencial permitiria. Trata-se de uma ação da e-Press Comunicação com vários parceiros, em vários segmentos. Se tiver interesse em desenvolver um Seminário WEB, fale com a gente.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
O documento discute como as empresas precisam adotar padrões de interação em rede para serem bem-sucedidas no mundo digital. Ele argumenta que as empresas precisam se abrir para a inovação externa e interagir de forma distribuída, ao invés de operar de forma hierárquica e fechada. A transição para uma estrutura em rede é essencial para acompanhar o ritmo da inovação na sociedade digital.
Este documento discute os tópicos de inteligência coletiva, redes sociais, inclusão digital e Web 2.0. Apresenta definições e conceitos-chave como inteligência coletiva, coordenação de atividades, CSCW, groupware, workflow, CMS, LMS e a evolução da Web para a Web 2.0. Também aborda modelos de hierarquias flexíveis em empresas e fatores que tornam a descentralização desejável.
1) O autor detectou problemas práticos e teóricos com as metodologias de desenvolvimento local aplicadas nas últimas décadas.
2) Problemas incluem descontinuidade quando dirigentes mudam e dificuldade de financiar agentes de desenvolvimento a longo prazo.
3) As metodologias foram desenhadas antes de entender-se redes sociais e interação, não participação, como base para desenvolvimento local.
O documento discute os conceitos de colaboração, sistemas de informação colaborativos e comunidades online. Apresenta definições e exemplos de Web 2.0, software livre, wikis, groupware e workflow. Explora as vantagens e desvantagens destes sistemas e classificações como ad hoc, administrativo e baseado em produção.
Comunicação em Rede e Plataformas DigitaisUSP e Plexus
O documento discute a comunicação em rede no contexto de cooperativas em Santa Catarina. Aborda tópicos como diversidade de ideias, economia digital, paradigmas da escassez e abundância, cooperativismo e abundância, comunicação formal e informal, tendências em comunicação, implementação e efeitos da comunicação em rede.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre gestão avançada em mídias sociais. Ele discute conceitos como redes sociais, mídias sociais e web 1.0 versus web 2.0, além de apresentar os professores e índice do curso.
FÓRUNS VIRTUAIS DE DISCUSSÃO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO: ESTUD...Diogo Rangel
Estamos vivendo on-line intensamente. Novos conhecimentos surgem a cada dia, acompanhando o ritmo frenético das transformações e inovações tecnológicas. Esse cenário se configura um agravante da necessidade de as Organizações realizarem Gestão do seu Conhecimento, dada a já conhecida complexidade de administrar e gerir conhecimento tácito, acentuada agora pela dispersão de informações nos computadores e pastas pessoais dos empregados. Muitas Organizações encontram-se particularmente pressionadas a realizar de forma emergente a Gestão do Conhecimento, em face da iminência da aposentadoria de vários de seus profissionais, como é o caso da Instituição Financeira Pública objeto deste estudo de caso, que contará com análise de pesquisa realizada entre seus empregados. Nesse sentido, estudos estão sendo realizados e ferramentas tecnológicas disponibilizadas para dar o suporte necessário às Organizações. O objetivo deste trabalho é demonstrar uma alternativa viável de apoio à Gestão do Conhecimento: os Fóruns Virtuais de Discussão hospedados em um Portal Corporativo e Colaborativo. Percebemos com este estudo que, por se tratar de uma atividade complexa, subordinada a comportamentos humanos, necessitará esforço coordenado e comprometido de várias áreas da empresa para promover as circunstâncias ideais necessárias, às quais o êxito do projeto está condicionado. A essência do desafio não consiste no uso da ferramenta, ancora-se no contexto que precisa ser criado para receber qualquer solução em Gestão do Conhecimento, em que os profissionais sintam-se confiantes e motivados para registrar o conhecimento, subjetivo, etéreo, por meio de interação com outros colegas. A Tecnologia é apenas a ponte para isso. É trabalho árduo e desafiador, que deve considerar a impossibilidade de materialização de todo o conhecimento tácito presente nos indivíduos, mas que precisa vislumbrar a capitalização para a Organização, em alguma medida, do Patrimônio Intelectual que lhe é legítimo e devido e, assim, posicioná-la diferencialmente competitiva no mercado em que atua.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 1Paulo Sérgio Ramão
O documento discute como os sistemas de informação podem ser usados para desenvolver conhecimento e inteligência coletiva nas empresas. Apresenta teorias da administração como as de Taylor e Fayol e como modelos como o japonês enfatizaram a interatividade e feedback para aprimorar processos de produção.
Apresentação da Rede Social Corporativa - Social BaseCetem
Este documento discute o uso de redes sociais corporativas em instituições públicas. Ele descreve como essas redes podem melhorar a comunicação, engajamento e produtividade dos funcionários ao permitir o compartilhamento de informações, criação de grupos e eventos, e mensagens instantâneas. Também destaca benefícios como identificar especialistas, reconhecer talentos, e aumentar a eficiência dos processos por meio do conhecimento compartilhado.
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
Gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital: como os mundos da teoria e da prática se encontram?
1) O documento discute como a cultura digital está impactando a gestão do conhecimento e redes sociais tanto na teoria quanto na prática.
2) Na teoria, várias disciplinas como sociologia, psicologia e teoria dos sistemas contribuem para os conceitos de gestão do conhecimento e redes sociais.
3) Na prática, as organizações podem desenvolver estratégias integradas de
O desafio das redes sociais no ambiente corporativoNeue Labs
Artigo escrito por Paulo Floriano, co-founder da Neue Labs, sobre como integrar as redes sociais ao ambiente corporativo
Este artigo foi originalmente publicado no site da Revista Wide
Gestao do conhecimento tecnologia e aprendizado coletivo no contexto da educa...Jose Claudio Terra
A partir da temática da Gestão do Conhecimento, o artigo fala sobre o aprendizado coletivo apontando para seu potencial de trazer melhorias significativas à dinâmica organizacional.
O documento discute as potencialidades da Web 2.0 na administração pública. A Web 2.0 permite a colaboração, criação de comunidades e conversação entre o governo e cidadãos por meio de ferramentas como blogs, wikis e redes sociais. Isso pode melhorar os relacionamentos e a prestação de serviços públicos ao estimular a participação e o diálogo bidirecional. O documento também aborda como a mentalidade e os canais de comunicação têm mudado com a Web 2.0, exigindo novas abordagens dos órg
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
- Weak ties between casual acquaintances are crucial for spreading information, as confirmed by a study of 4 million mobile phone records. Connections with low total talk time (weak ties) tend to link tightly connected clusters and allow information to spread between them.
- Computational social science is transforming traditional social science by analyzing vast digital data from sources like e-mails, phone calls, social networks and more, allowing researchers to study human behavior and information spread at unprecedented scales.
- Early studies using large digital networks affirmed theories like the importance of "friends of friends" connections in relationship formation and the role of weak ties in spreading information across social groups.
This document discusses a framework for virtual organizing in the digital age. It proposes that virtual organizing consists of three interdependent vectors: customer interaction, asset sourcing, and knowledge leverage. Each vector progresses through three stages - from a focus on task units, to the organizational level, to inter-organizational networks. An integrated IT platform is key to enabling the connections between these vectors and stages. The framework is presented as a new business model for companies to leverage virtual capabilities, rather than as a distinct organizational structure. Customer interaction involves remote experiences of products/services, dynamic customization, and customer communities.
The document discusses how four key technologies - massively multiplayer online gaming, the web, virtual reality, and decentralized avatar worlds - are enabling new forms of user creation, communication, and innovation in digital worlds. These technologies demonstrate that users will spend significant time and effort in online spaces, build large digital creations through collaboration, and that digital worlds can take forms beyond traditional MMORPGs. The convergence of these technologies is allowing digital worlds to become more innovative places than the real world by providing more powerful tools for creation and communication.
O documento discute os desafios da governação digital na administração pública e a importância das redes. Apresenta como o mundo está mudando rapidamente e se tornando mais digital e globalizado, trazendo imprevisibilidade. Também discute como as redes podem fornecer uma organização alternativa para enfrentar esses desafios, permitindo a colaboração, participação e tomada de decisões descentralizadas. Conclui que precisamos explorar mais as oportunidades das redes para criar melhores soluções de governo.
Cibernegócios. Pensou em negócios na rede, pensou ciberSautlink
O documento discute o surgimento e evolução do ciberespaço e dos cibernegócios, definindo conceitos como internet, ciberespaço e m-business. Apresenta breve histórico da internet no Brasil e discute como as novas tecnologias digitais e mobilidade estão transformando os negócios e a economia.
O Seminário WEB é um produto de difusão de conhecimento que funciona como uma rede social, uma vez que leva conhecimento às pessoas e permite graus de interação que nenhum evento presencial permitiria. Trata-se de uma ação da e-Press Comunicação com vários parceiros, em vários segmentos. Se tiver interesse em desenvolver um Seminário WEB, fale com a gente.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
O documento discute como as empresas precisam adotar padrões de interação em rede para serem bem-sucedidas no mundo digital. Ele argumenta que as empresas precisam se abrir para a inovação externa e interagir de forma distribuída, ao invés de operar de forma hierárquica e fechada. A transição para uma estrutura em rede é essencial para acompanhar o ritmo da inovação na sociedade digital.
Este documento discute os tópicos de inteligência coletiva, redes sociais, inclusão digital e Web 2.0. Apresenta definições e conceitos-chave como inteligência coletiva, coordenação de atividades, CSCW, groupware, workflow, CMS, LMS e a evolução da Web para a Web 2.0. Também aborda modelos de hierarquias flexíveis em empresas e fatores que tornam a descentralização desejável.
1) O autor detectou problemas práticos e teóricos com as metodologias de desenvolvimento local aplicadas nas últimas décadas.
2) Problemas incluem descontinuidade quando dirigentes mudam e dificuldade de financiar agentes de desenvolvimento a longo prazo.
3) As metodologias foram desenhadas antes de entender-se redes sociais e interação, não participação, como base para desenvolvimento local.
O documento discute os conceitos de colaboração, sistemas de informação colaborativos e comunidades online. Apresenta definições e exemplos de Web 2.0, software livre, wikis, groupware e workflow. Explora as vantagens e desvantagens destes sistemas e classificações como ad hoc, administrativo e baseado em produção.
Comunicação em Rede e Plataformas DigitaisUSP e Plexus
O documento discute a comunicação em rede no contexto de cooperativas em Santa Catarina. Aborda tópicos como diversidade de ideias, economia digital, paradigmas da escassez e abundância, cooperativismo e abundância, comunicação formal e informal, tendências em comunicação, implementação e efeitos da comunicação em rede.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre gestão avançada em mídias sociais. Ele discute conceitos como redes sociais, mídias sociais e web 1.0 versus web 2.0, além de apresentar os professores e índice do curso.
FÓRUNS VIRTUAIS DE DISCUSSÃO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO: ESTUD...Diogo Rangel
Estamos vivendo on-line intensamente. Novos conhecimentos surgem a cada dia, acompanhando o ritmo frenético das transformações e inovações tecnológicas. Esse cenário se configura um agravante da necessidade de as Organizações realizarem Gestão do seu Conhecimento, dada a já conhecida complexidade de administrar e gerir conhecimento tácito, acentuada agora pela dispersão de informações nos computadores e pastas pessoais dos empregados. Muitas Organizações encontram-se particularmente pressionadas a realizar de forma emergente a Gestão do Conhecimento, em face da iminência da aposentadoria de vários de seus profissionais, como é o caso da Instituição Financeira Pública objeto deste estudo de caso, que contará com análise de pesquisa realizada entre seus empregados. Nesse sentido, estudos estão sendo realizados e ferramentas tecnológicas disponibilizadas para dar o suporte necessário às Organizações. O objetivo deste trabalho é demonstrar uma alternativa viável de apoio à Gestão do Conhecimento: os Fóruns Virtuais de Discussão hospedados em um Portal Corporativo e Colaborativo. Percebemos com este estudo que, por se tratar de uma atividade complexa, subordinada a comportamentos humanos, necessitará esforço coordenado e comprometido de várias áreas da empresa para promover as circunstâncias ideais necessárias, às quais o êxito do projeto está condicionado. A essência do desafio não consiste no uso da ferramenta, ancora-se no contexto que precisa ser criado para receber qualquer solução em Gestão do Conhecimento, em que os profissionais sintam-se confiantes e motivados para registrar o conhecimento, subjetivo, etéreo, por meio de interação com outros colegas. A Tecnologia é apenas a ponte para isso. É trabalho árduo e desafiador, que deve considerar a impossibilidade de materialização de todo o conhecimento tácito presente nos indivíduos, mas que precisa vislumbrar a capitalização para a Organização, em alguma medida, do Patrimônio Intelectual que lhe é legítimo e devido e, assim, posicioná-la diferencialmente competitiva no mercado em que atua.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 1Paulo Sérgio Ramão
O documento discute como os sistemas de informação podem ser usados para desenvolver conhecimento e inteligência coletiva nas empresas. Apresenta teorias da administração como as de Taylor e Fayol e como modelos como o japonês enfatizaram a interatividade e feedback para aprimorar processos de produção.
Apresentação da Rede Social Corporativa - Social BaseCetem
Este documento discute o uso de redes sociais corporativas em instituições públicas. Ele descreve como essas redes podem melhorar a comunicação, engajamento e produtividade dos funcionários ao permitir o compartilhamento de informações, criação de grupos e eventos, e mensagens instantâneas. Também destaca benefícios como identificar especialistas, reconhecer talentos, e aumentar a eficiência dos processos por meio do conhecimento compartilhado.
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
Gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital: como os mundos da teoria e da prática se encontram?
1) O documento discute como a cultura digital está impactando a gestão do conhecimento e redes sociais tanto na teoria quanto na prática.
2) Na teoria, várias disciplinas como sociologia, psicologia e teoria dos sistemas contribuem para os conceitos de gestão do conhecimento e redes sociais.
3) Na prática, as organizações podem desenvolver estratégias integradas de
O desafio das redes sociais no ambiente corporativoNeue Labs
Artigo escrito por Paulo Floriano, co-founder da Neue Labs, sobre como integrar as redes sociais ao ambiente corporativo
Este artigo foi originalmente publicado no site da Revista Wide
Gestao do conhecimento tecnologia e aprendizado coletivo no contexto da educa...Jose Claudio Terra
A partir da temática da Gestão do Conhecimento, o artigo fala sobre o aprendizado coletivo apontando para seu potencial de trazer melhorias significativas à dinâmica organizacional.
O documento discute as potencialidades da Web 2.0 na administração pública. A Web 2.0 permite a colaboração, criação de comunidades e conversação entre o governo e cidadãos por meio de ferramentas como blogs, wikis e redes sociais. Isso pode melhorar os relacionamentos e a prestação de serviços públicos ao estimular a participação e o diálogo bidirecional. O documento também aborda como a mentalidade e os canais de comunicação têm mudado com a Web 2.0, exigindo novas abordagens dos órg
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
- Weak ties between casual acquaintances are crucial for spreading information, as confirmed by a study of 4 million mobile phone records. Connections with low total talk time (weak ties) tend to link tightly connected clusters and allow information to spread between them.
- Computational social science is transforming traditional social science by analyzing vast digital data from sources like e-mails, phone calls, social networks and more, allowing researchers to study human behavior and information spread at unprecedented scales.
- Early studies using large digital networks affirmed theories like the importance of "friends of friends" connections in relationship formation and the role of weak ties in spreading information across social groups.
This document discusses a framework for virtual organizing in the digital age. It proposes that virtual organizing consists of three interdependent vectors: customer interaction, asset sourcing, and knowledge leverage. Each vector progresses through three stages - from a focus on task units, to the organizational level, to inter-organizational networks. An integrated IT platform is key to enabling the connections between these vectors and stages. The framework is presented as a new business model for companies to leverage virtual capabilities, rather than as a distinct organizational structure. Customer interaction involves remote experiences of products/services, dynamic customization, and customer communities.
The document discusses how four key technologies - massively multiplayer online gaming, the web, virtual reality, and decentralized avatar worlds - are enabling new forms of user creation, communication, and innovation in digital worlds. These technologies demonstrate that users will spend significant time and effort in online spaces, build large digital creations through collaboration, and that digital worlds can take forms beyond traditional MMORPGs. The convergence of these technologies is allowing digital worlds to become more innovative places than the real world by providing more powerful tools for creation and communication.
This document provides an overview of the emerging field of network science, which analyzes networks and networked systems using tools from physics, mathematics, and other disciplines. Key findings are reviewed, including small-world networks exhibiting short path lengths and high clustering, and scale-free networks with highly skewed degree distributions. The document discusses how these network models relate to and build upon prior work in sociology and other fields. It also examines the implications of network structure for dynamical processes unfolding on networks.
O documento discute as propriedades físicas dos compostos orgânicos, especificamente polaridade e forças intermoleculares. Explica que moléculas polares possuem uma distribuição desigual de carga devido à diferença de eletronegatividade entre os átomos, enquanto moléculas apolares têm distribuição uniforme de carga. Também descreve os tipos principais de forças intermoleculares, incluindo forças de van der Waals como dipolo-dipolo e dispersão de London.
O documento discute o preparo de amostras para cromatografia por extração em fase sólida (SPE). A SPE é uma técnica que permite isolar e concentrar analitos de uma matriz complexa, removendo interferências. Ela requer menos solventes do que métodos tradicionais como extração líquido-líquido. O documento descreve os principais parâmetros e etapas da SPE como condicionamento, percolação, lavagem e eluição para separar analitos dos interferentes e concentra-los antes da análise cromatográfica.
Propriedade físicas e químicas dos compostos orgânicosDeborah Calácia
1) O documento discute propriedades físicas e químicas de substâncias orgânicas, incluindo solubilidade, polaridade, temperatura de fusão e ebulição.
2) Explica que quanto maior a cadeia carbônica de álcoois e ácidos carboxílicos, menor será a solubilidade em água, devido à parte apolar maior.
3) Discutem-se também as forças intermoleculares que afetam pontos de fusão e ebulição, sendo a ligação de hidrogênio a força
Propriedade físicas e químicas dos compostos orgânicosFernanda Cordeiro
O documento discute propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos, incluindo como solubilidade, polaridade, temperatura de fusão e ebulição são afetadas pela estrutura molecular. Quanto maior a cadeia carbônica de álcoois e ácidos carboxílicos, menor é a solubilidade em água. A temperatura de ebulição depende das forças intermoleculares, sendo maior para compostos polares.
O documento apresenta os principais conceitos da nomenclatura de hidrocarbonetos de acordo com a IUPAC, incluindo: (1) as classes principais de hidrocarbonetos como alcanos, alcenos, alcinos e seus derivados, (2) a estrutura de nomenclatura para cada classe com prefixos, localização de ligações e sufixos, (3) exemplos de nomenclatura para cada classe.
O documento discute o Big Data, definindo-o como conjuntos de dados cujo tamanho ultrapassa a capacidade de processamento dos sistemas de banco de dados convencionais. Aborda as características do Big Data incluindo volume, variedade e velocidade de dados, além de discutir aplicações em diversas áreas como meteorologia, genômica e pesquisas na Internet. Também apresenta desafios e oportunidades do Big Data para empresas.
O documento discute as oportunidades e ameaças que a Web 2.0 e a internet trazem para as empresas, incluindo a facilitação da colaboração e compartilhamento de informações entre usuários, e como processos centralizados estão sendo substituídos por processos descentralizados com o poder deslocando da cúpula para a base. Exemplos como Wikipedia, software livre e redes sociais online ilustram como a inteligência coletiva está transformando vários setores através da construção colaborativa.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Apresenta a biografia e experiência acadêmica de Yochai Benkler, professor de economia da internet e economia digital;
2) Discutem os pilares da produtividade segundo Erik Brynjolfsson, incluindo a migração para o digital, acesso à informação e investimento em capital humano;
3) Apresenta os principais modelos de negócios digitais como e-business, e-commerce, comércio B2B, B2C e suas vantagens e des
O documento discute a história e importância da internet. Começa descrevendo como a internet surgiu para fins militares e se transformou em uma rede global. Detalha os marcos iniciais como a ARPANET e a invenção da World Wide Web. Também discute como a internet revolucionou a comunicação e comércio e continua a crescer rapidamente, além de fornecer vantagens como conveniência, economia de tempo e cultura do conhecimento.
O documento discute as seguintes temáticas: 1) Redes sociais e sua evolução; 2) Internet das Coisas e como máquinas se comunicam; 3) A importância dos dados e da informação para as empresas.
O documento discute o conceito de Web 2.0, destacando que se refere à segunda geração da internet com foco na colaboração e compartilhamento entre usuários por meio de redes sociais, wikis e sistemas de classificação gerados pelos próprios usuários. Também apresenta estatísticas sobre o crescimento da internet banda larga e dos blogs, além de conceitos, princípios e exemplos de aplicações Web 2.0.
O documento discute a ubiquidade tecnológica e a Internet das Coisas. Apresenta exemplos de como objetos do mundo real podem se conectar à Internet e contextos de uso como turismo e saúde. Também discute a convergência entre mundo físico e digital e desafios como privacidade.
O documento discute o uso da tecnologia da informação na indústria, abordando conceitos como computadores, redes, biotecnologia e nanotecnologia. Apresenta o programa da disciplina "Tecnologia da Informação na indústria" com objetivo de discutir o uso crítico dos recursos tecnológicos na formação profissional.
A Microsoft Research é a divisão de pesquisa da Microsoft, fundada em 1991, com laboratórios em diversos países. Seus projetos incluem pesquisas em interatividade, games, computação em nuvem, saúde e outros campos, com o objetivo de integrar novas tecnologias aos produtos da empresa. A Microsoft investe bilhões em pesquisa a cada ano.
O documento discute os conceitos de Business Intelligence (BI), data mining, aprisionamento no sistema, futuro da internet, cultura digital, web semântica e jogos pervasivos. O documento também aborda a distinção entre cultura de leitura e escrita e como isso influencia a economia criativa.
O documento discute o histórico e evolução da web, desde sua criação por Tim Berners-Lee até a web 2.0 colaborativa de hoje. Apresenta exemplos de aplicações da web 2.0 como busca, compartilhamento de conteúdo, blogs, redes sociais e mídia social. Também discute inteligência coletiva e como sites se tornam melhores à medida que mais pessoas os usam.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Inteligência Coletiva com 10 horas de carga horária ministrada em 23 de março de 2013. O plano inclui o conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina assim como a bibliografia e currículo resumido do docente.
O documento descreve a origem e evolução da Internet, começando com a ARPANET na década de 1960 e o desenvolvimento dos protocolos TCP/IP. Também discute como a Internet cresceu para incluir várias redes e como é gerida através de organizações como a Internet Society e o IETF.
O documento apresenta um professor de MBA discutindo conceitos da Web 2.0 e Inteligência Coletiva, incluindo:
1) A definição e exemplos de Web 2.0 como uma geração dinâmica e colaborativa da web;
2) Tendências como redes sociais e blogs que aproveitam a inteligência coletiva;
3) Como empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais.
Capítulo1 - Introdução a Sistemas Distribuídos - CoulourisWindson Viana
[1] Este documento descreve um curso sobre sistemas distribuídos que abrange conceitos teóricos e práticas de programação. [2] O curso utiliza o livro "Distributed Systems: Concepts and Design" e inclui tópicos como comunicação entre processos, processos e threads, objetos distribuídos e sistemas P2P. [3] As avaliações incluem provas, atividades práticas e um projeto de implementação.
Este documento discute os desafios do compartilhamento de dados científicos. A quantidade de dados gerados está aumentando rapidamente devido a sensores, experimentos científicos e outras fontes. No entanto, os dados raramente são compartilhados, dificultando a reprodução e repetição de pesquisas. A Research Data Alliance (RDA) foi criada para promover o compartilhamento de dados através de grupos de trabalho e recomendações.
O documento discute modelos de negócios digitais e a economia digital. Resume os principais pontos sobre a produtividade e internet, e-business, e-commerce, seus tipos e modelos, destacando a importância da desmaterialização da informação e da agregação de conteúdo na economia digital.
O documento discute governança e modelos de atuação digital. Apresenta o conteúdo do curso incluindo tópicos como governança da internet, infraestrutura, aspectos econômicos, legais e socioculturais das mídias digitais. Também descreve a avaliação dos alunos que incluirá seminários, trabalhos e participação nas aulas."
Este documento apresenta um curso sobre Gestão de Informação e Conhecimento. O curso aborda conceitos como dados, informação e conhecimento e as ferramentas tecnológicas para gerir informação. Inclui tópicos como wikis, redes sociais e sistemas de gestão do conhecimento. O programa do curso é dividido em 8 semanas e inclui apresentações, discussões e projetos de grupo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
3. Virtual Organizing
•
•
•
N. Venkatraman
•
•
John C. Henderson
•
Engenheiro mecânico (Indian Institute of
Technology, 1976)
MBA ( Indian Institute of Management, 1979)
Ph.D em gerenciamento estratégico
(University of Pittsburgh, 1985)
Engenheiro químico (University of Texas,
1971)
Mestre em engenharia química (University of
Texas, 1972)
Ph.D em pesquisa de operações (University
of Texas, 1975)
5. Three Vectors and Three Stages
Vectors and
Characteristcs
Stage 1
Stage 2
Stage 3
Customer
Interaction (Virtual
Encounter)
Remote experience
of products and
services
Dynamic
customization
Customer
communities
Asset
Confuguration
(Virtual Sourcing)
Sourcing modules
Process
interdependence
Resource coalitions
Knowledge
Leverage (Virtual
Expertise)
Work-unit expertise
Corporate asset
Professional
community expertise
Target Locus
Task units
Organization
Inter-organization
Performance
Objetives
Improved operating
effiency (ROI)
Enhanced economic
value added (EVA)
Sustained
innovationand growth
(MVA)
6. Vetor 1 - Interação com os
clientes
O Estágio 1 – Experiência remota
O Estágio 2 – Customização Dinâmica
1. Modularidade
2. Inteligência
3. Organização empresarial
O Estagio 3 – Comunidade de clientes
7. Vetor 2 - Sourcing virtual
O Estágio 1 – módulos de Sourcing
O Estágio 2 – Interdependência entre processos
Delegar certos processos para outras empresas
Logística (entrega de pedidos)
O Estágio 3 - Alianças
8. Vetor 3 - Alavancagem de
conhecimento
O Estágio 1 -competências do grupo de trabalho
máxima performance = trabalho de equipe
O Estágio 2 - Ativo corporativo
Troca de conhecimento tácito entre unidades de trabalho
O Estágio 3 - Competências da comunidade profissional
Troca de informações além dos limites da empresa. Ex. médico
pedindo segunda opinião através de informações fornecidas
online. Economistas de diversas partes do mundo discutindo taxa
de câmbio ao mesmo tempo.
9. Nove passos para implantação
1) Mudança de valores - reconhecer o conhecimento como um ativo empresarial
2) Novo modelo de negócio - plano empresarial em harmonia com os três vetores.
3) Além da terceirização - terceirizar os bens tangíveis e ao mesmo tempo agregar
4)
5)
6)
7)
8)
9)
valor nos recursos intelectuais da empresa.
Interação com clientes - "garimpar" informações dos clientes, para agregar valor
ao produto
Navegar entre comunidades - se posicionar dentro das diversas comunidades
citadas (alianças, comunidades de clientes, comunidades profissionais)
Aplicar uma plataforma de TI integrada - utilizar uma plataforma de TI que cubra
os três vetores
Gerenciar recursos, mesmo sobre incerteza -adotar a disciplina do mercado
financeiro na tomada de decisões.
Organização voltada a alavancagem de conhecimento - incentivar o
conhecimento dentro e além dos limites das empresa
Avaliar performance ao longo de múltiplas dimensões - mudar as métricas
utilizadas para ROI, EVA e MDA
10. Redes Complexas
O Ph.D. em Física na Oxford University;
O Professor na Michigan University/ Santa Fe
Institute.
Mark Newman
O Fundador do Centro de Pesquisa de Redes
Albert-László Barabási
Complexas;
O Diretor do Centro de Ciência de redes.
O Ph.D. em Mecânica Aplicada na Cornell University;
O Principal pesquisador da Microsoft Researcher.
Duncan J. Watts
http://exploringcomplexity.blogspot.com
http://barabasilab.com
http://elpais.com
11. Redes Complexas – Definição
O
Uma rede corresponde a um GRAFO, representado por um
conjunto de nós (vértices) ligados por arestas.
O
As redes complexas são um tipo de grafo que apresentam;
O propriedades topológicas bastante particulares, não encontradas;
O em grafos mais simples;
O
“As redes complexas descrevem uma grande variedade de
sistemas na natureza e na sociedade” (Barabási, 2002).
12. Redes Complexas – Origem
1736 – Leonard Euler: “O problema das pontes de Konigsberg”;
É possível caminhar de um ponto qualquer da cidade e retornar a este
ponto passando pelas sete pontes exatamente uma vez?
O Ao passar por um vértice temos que entrar e sair dele, ou seja, usamos
um número par de arestas.
O Conclusão: Como o grafo ao lado possui vértices com número ímpar de
arestas, a resposta para o problema é NÃO
O
O
terra 1
Ilha 1
Ilha 2
terra 2
GUIMARÃES, José de Oliveira. Teoria dos Grafos. Departamento de Computação - UFSCar. São Carlo
(2010)
NEWMAN, Mark; BARABÁSI, Albert-Laszló; WATTS, Duncan J.. The structure and dynamics of networks.Princetom University Press. Pinceton, New
13. Redes Complexas – Exemplos
O
O
O
O
O
O
O cérebro com as células nervosas
A sociedade (amizade, família e negócios)
Os ecossistemas
A internet
Os transportes
A linguagem
Aeroporto
s
Rede
Neural
14. Rede de Escala Livre
O
Baseado nos trabalhos de dois húngaros, por mais de 40
anos as redes complexas foram tratadas como sendo
completamente randômicas;
O Em 1998 Barabasi revelou através de um estudo que a WWW
é sustentada por um pequeno número de páginas altamente
conectadas: 80% das páginas da internet possuem apenas 4
links enquanto 0,001% de todos os nódulos possuem mais de
1000;
O Os nós de maior importância são denominados de “Hubs”
Rede Randômica (Sistema Ferroviário)
Paul Erdós
Alfréd Rényi
Rede de Escala Livre (Sistema Aeroviário)
15. Rede de Escala Livre
O
Função matemática : “Power Law” (Barabasi-1999)
K = grau de distribuição
α = taxa de declínio (2<α<3)
16. A Teoria do Small World
O Você já ouviu a frase “Como o mundo é pequeno!”?
O Esta frase começou a se tonar um fato experimental após os
trabalhos do psicólogo Stanley Milgram em 1967;
O Surge então a teoria popular dos “seis graus de separação”
entre todos os indivíduos.
Stanley Milgram
17. Wiki
O O que é?
• Derivada de uma expressão havaiana wiki-wiki, que significa muito rápido
• Uma coleção de documentos criados de forma coletiva no ambiente da
internet
O Origem
• É um aperfeiçoamento do projeto Nupedia, sendo este um projeto de
enciclopédia livre online em língua inglesa cujos artigos eram escritos
por especialistas e revistos em um processo formal
O Como funciona?
• Cada membro cadastrado tem liberdade para
agregar informação no “sistema”;
• É possível corrigir erros, complementar idéias e
inserir novas informações;
• Este tipo de sistema não necessita que o
conteúdo tenha que ser revisto antes da sua
publicação.
Jimmy Wales
Co-fundador da
Wikipédia
18.
19. Wiki
O Principais finalidades para uso do
Wiki
12%
2%
19%
Documentation
Knowledge Base
Project management
14%
Tacit knowledge
Meeting management
19%
Encyclopedia
Other
17%
17%
20. Mundos Virtuais
• 1992 - Líder de projetos de
Cory
Ondrejka
plataformas do Nintendo 64 e
Playstation;
• 2000 - Chefe do departamento de
tecnologia para Second Life;
• 2011 - Diretor de mobile
engenieering no Facebook;
“I work at Facebook. I'm an angel investor and sometimes
speak about innovation.”
Incompetência
Agilidade
21. O engenheiro do Facebook
O Em outubro de 2011, Cory informou à Mark Zuckenberg
que o Facebook estava quebrado;
O O problema: eles ainda usavam o HTML 5, construído em
2006;
O Em agosto de 2012
lançaram uma nova
versão e a imprensa
e os usuários
exaltaram pela sua
rapidez e facilidade
de uso.
http://techinsider.com.br/
25. Realidade Virtual
O Procura por interação com os objetos
virtuais dentro do mundo.
(EXPERIMENTAR)
“We are more ready to try the untried, when
what we do is inconsequential” – Eric Hoffer
Oculus Rift
26.
27. Mundo decentralizado de avatares
O Mundos online não precisam ser baseados
em outro já existente. (INOVAÇÃO)
“The best way to predict the future is to invent
it”
Alan Kay
30. Universos paralelos
Sucess or Fail?
O Sucesso Passageiro;
O Possibilidade de ganho econômico;
O Fácil de entender, mas difícil saber o que fazer;
O Controvérsias;
O Comunidade adulta;
O Perda de popularidade para redes sociais;
O Novidades Linden Lab.
31. Universos Paralelos
O Fácil de entender, Fácil
O
O
O
O
saber o que fazer;
Controvérsias ;
Modo Online;
Diversas Narrativas da
História.
Possibilidades além da
imaginação do
desenvolvedor.
32. Economia Digital
O Economia
• Produção;
• Distribuição;
• Bens de Consumo.
TIC’S
O Digital
• Produção de
informação;
• Transmissão;
• Processamento de
dados;
• Produção
• Distribuição;
• Bens de Consumo.
O Objetivos:
• Virtualização da
empresa;
• Alcançar maior
número de clientes;
• Aumentar a
produtividade com
ferramentas online;
• Melhorar a eficiência
de suas operações.
33. Revolução Digital
• Década de 90;
• Inclusão digital;
• Difusão da Internet
• Informações em Tempo
comercial;
• Globalização;
Real.
34. • Exemplo
O Itaú é o 8º colocado em nº
de fãs no Brasil segundo o
SocialBakers.
35. Mídia Digital
• O que é Mídia Digital?
• Conjunto de veículos e aparelhos de comunicação
baseados em tecnologia digital,
distribuição ou comunicação digital
permitindo
a
42. Cultura da Convergência
• Henry Jenkins é Professor de
Comunicação,
Jornalismo
e
Artes
Cinematográficas
na
University of Southern California
;
•
Coordena o Programa de
Estudos de Mídia Comparada do
MIT e assina diversos trabalhos
que investigam a relação entre
as mídias e a cultura popular.
http://henryjenkins.org/
43. Cultura da Convergência
O O livro se divide em 6 capítulos com uma rica
introdução, posfácio e glossário;
O Jenkis estabelece relações entre conceitos
contemporâneos com produtos culturais de
mercado super conhecidos, como:
O Survivor;
O American Idol;
O Matrix;
O Star Wars;
O Harry Potter;
O Photoshop;
O Youtube.
44. Cultura da Convergência
O Fenômeno dos realities shows;
O Inteligência coletiva na prática;
O Spoilers;
O Comunidades do conhecimento.
O Economia afetiva;
O Procura entender o consumo de
mídia do ponto de vista do fã;
O Anunciantes exploram a
inteligência coletiva.
45. Cultura da Convergência
O Narrativa transmídia;
O A arte da criação de um universo;
O Múltiplas mídias.
O Cultura participativa;
O Fãs prolongam suas experiências;
O A indústria luta pela propriedade
intelectual, mas tende a se abrir com
restrições.
O Política de Participação;
O Interpretação de papéis para explorar
um mundo ficcional
O Compreensão mais rica de si mesmo e
da cultura a sua volta.
49. Cultura da Convergência
“As velhas mídias não morreram.
Nossa relação com elas é que
morreu. Estamos numa época de
grandes transformações, e todos
nós temos três opções: temêlas, ignorá-las ou aceitá-las.”
“Convergence
enables new forms
of participation and
collaboration.”
50. Bibliografia
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
NEWMAN, Mark; BARABÁSI, Albert-László; WATTS, Duncan J.
(Ed.). The structure and dynamics of networks. Princeton.
VENKATRAMAN, N. Real Strategies for Virtual Organizing. Sloan
Management Review.Fall 1998
Jenkins, H. Convergence Culture. CAP. 6.
WATTS, Duncan J. Everything is obvious: once you know the answer.
New York: Crown Business, c2011. 335 p.
ONDREJKA, Cory. Aviators, Moguls, Fashionistas and Barons:
Economics and Ownership in Second Life
ONDREJKA, Cory. Changing Realities: User
Creation, Communication, and Innovation in Digital Worlds
GILES, Jim. Making the links. Nature, vol 448, 23 August 2012.
WATTS, Duncan J. The “new” science of networks. Columbia
University.
GUIMARÃES, José de Oliveira. Teoria dos Grafos. Departamento de
Computação - UFSCar. São Carlos (2010)
http://henryjenkins.org/
http://exploringcomplexity.blogspot.com
http://barabasilab.com
http://elpais.com
http://escoladomarketingdigital.com.br/