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A F a m í l i aA F a m í l i a
““A família é, antes de tudo, umA família é, antes de tudo, um
laboratório de experiências re-laboratório de experiências re-
paradoras, na qual a felicidadeparadoras, na qual a felicidade
e a dor se alternam, progra-e a dor se alternam, progra-
mando a paz futura.”mando a paz futura.”
(Joanna de Ângelis, SOS Família)
T Ó P I C O S
- celibato
- casamento
- poligamia e monogamia
- a família e suas finalidades
- reprodução
- planejamento familiar
- o aborto
- maternidade e paternidade responsáveis
- deveres dos pais e dos filhos
- divórcio
Celibato
Levando-se em conta a Natureza, o que se
espera é que o indivíduo se case, e não que
se conserve no celibato:
“[…] O casamento, isto é, a união permanen-
te de dois seres […] é um progresso na mar-
cha da Humanidade.” (KARDEC, LE, q. 695)
No caso de religiosos, às vezes, o celibato é
ainda acompanhado de abstinência sexual e
com internação em mosteiro.
Celibato: O estado de uma pessoa que se mantém
solteira. (AURÉLIO).
“O celibato voluntário representa um estado
de perfeição meritório aos olhos de Deus?
'Não, e os que assim vivem, por egoísmo,
desagradam a Deus e enganam o mundo.'”
(KARDEC, LE, q. 698)
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“O celibato voluntário representa um estado
de perfeição meritório aos olhos de Deus?
'Não, e os que assim vivem, por egoísmo,
desagradam a Deus e enganam o mundo.'”
(KARDEC, LE, q. 698)
“[…] Mas, se o celibato, em si mesmo, não é
um estado meritório, o mesmo não sucede
quando constitui, pela renúncia às alegrias
da família, um sacrifício praticado em favor
da Humanidade. Todo sacrifício pessoal, ten-
do em vista o bem e sem qualquer ideia
egoísta, eleva o homem acima de sua condi-
ção material.” (KARDEC, LE, q. 699)
Casamento
“A palavra casamento vem do latim medieval
(casamentu) e significa ato solene – festejos
formalizados por leis e costumes – de união
entre duas pessoas de sexos diferentes atra-
vés da legitimação religiosa e/ou civil.” (JERRI
ALMEIDA e SILVANO MARQUES, Família: frente e verso)
“A união livre e casual dos sexos pertence ao
estado de natureza. O casamento constitui
um dos primeiros atos de progresso nas soci-
edades humanas, porque estabelece a soli-
dariedade fraterna e se encontra entre todos
os povos, embora em condições diversas. A
abolição do casamento seria, pois, regredir à
infância da Humanidade e colocaria o homem
abaixo mesmo de certos animais que lhe dão
o exemplo de uniões constantes.” (KARDEC, LE,
q. 696)
“Mas, na união dos sexos, a par da lei divina
material, comum a todos os seres vivos, há
outra lei divina imutável como todas as leis
de Deus, exclusivamente moral: a lei de
amor. Quis Deus que os seres se unissem
não só pelos laços da carne, mas também
pelos da alma, a fim de que a afeição mútua
dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e
que fossem dois, e não um somente, a amá-
los, a cuidar deles e a fazê-los progredir.
[…].” (KARDEC, ESE, cap. XXII)
“No capítulo das afeições terrenas, o casar
ou não casar está fora da vontade dos seres
humanos?
O matrimônio na Terra é sempre uma resul-
tante de determinadas resoluções tomadas
na vida do Infinito, antes da reencarnação
dos Espíritos, […] razão pela qual os consór-
cios humanos estão previstos na existência
dos indivíduos, no quadro escuro das provas
expiatórias ou no acervo de valores das mis-
sões que regeneram e santificam.” (EMMANUEL,
O Consolador, q. 179)
“O colégio familiar tem suas origens sagra-
das na esfera espiritual. Em seus laços, reú-
nem-se todos aqueles que se compromete-
ram, no Além, a desenvolver na Terra uma
tarefa construtiva de fraternidade real e defi-
nitiva.
Preponderam nesse instituto divino os elos
do amor, fundidos nas experiências de outras
eras; todavia, aí acorrem igualmente os
ódios e as perseguições do pretérito obscuro,
a fim de se transfundirem em solidariedade
fraternal, com vistas ao futuro.
==>
É nas dificuldades provadas em comum, nas
dores e nas experiências recebidas na mes-
ma estrada de evolução redentora, que se
olvidam as amarguras do passado longínquo,
transformando-se todos os sentimentos infe-
riores em expressões regeneradas e santifi-
cadas.
Purificadas as afeições, acima dos laços do
sangue, o sagrado instituto da família se per-
petua no Infinito, através dos laços impere-
cíveis do Espírito.” (EMMANUEL, O Consolador, q.
175)
Olvidar: não se lembrar, esquecer. (AURÉLIO)
“1ª) Formação do lar: através do casamen-
to haverá a formação do grupo familiar,
permitindo que novos Espíritos mergulhem
nos fluidos do planeta, para avançarem em
sua fieira evolutiva. A poligamia permitiria a
reprodução, mas sem estrutura do lar, indis-
pensável ao crescimento espiritual da criatu-
ra.
As principais funções do casamento são:
2ª) Permuta afetiva: a instituição do casa-
mento vai tornar harmônica e sadia a relação
entre os casais, permitindo a troca de valo-
res energéticos, através da permuta de vi-
brações simpáticas.
As principais funções do casamento são:
3ª) Aprimoramento sexual: o casamento é
um dos elementos mais efetivos no burila-
mento do instinto sexual. Com o passar dos
anos, haverá um natural arrefecimento do
interesse sexual entre os cônjuges, e eles es-
tarão aprendendo a se alimentarem do afeto
do parceiro através de métodos mais espiri-
tualizados. Aprende, igualmente, o casal a
conduzir a sua energia erótica para outras
atividades, sublimando a sua função hedo-
nista.” (IDE, Curso Básico de Espiritismo, Juiz de Fora)
As principais funções do casamento são:
Hedonismo: S. m. Tendência a considerar que o prazer
individual e imediato é a finalidade da vida. (AURÉLIO)
Tipos de casamentos
Almas gêmeas
Tipos de casamentos
Almas gêmeas Almas algemadas
“Martins Peralva [Estudando a Mediunidade]
apresenta uma divisão didática dos diferen-
tes tipos de casamento em 5 tipos distintos:
– afins
– transcendentais
– provacionais
– sacrificiais
– acidentais
Afins: São aqueles formados por parceiros
simpáticos, afins, onde há uma verdadeira
afeição da alma. Geralmente, eles sobrevi-
vem à morte do corpo e mantém-se em en-
carnações diversas. Pouco comuns na Terra.
Transcendentais: São casamentos afins
entre almas enobrecidas, que juntas, vão
dedicar-se a obras de grande valor para a
Humanidade.
Provacionais: São uniões entre almas mu-
tuamente comprometidas, que estão juntas
para pacificarem as consciências ante erros
graves perpetrados no passado e simulta-
neamente desenvolverem os valores da pa-
ciência, da tolerância e da resignação. São os
mais comuns.
Sacrificiais: São aqueles que se caracteri-
zam por uma grande diferença evolutiva
entre os cônjuges. Um Espírito de mais alta
envergadura que aceita o consórcio com
outro menos adiantado para ajudá-lo em seu
progresso espiritual.
Acidentais: São os casamentos que não fo-
ram programados no mundo espiritual. Obe-
decem apenas à afeição física, sem raízes na
afetividade sincera.” (IDE, Curso Básico de Espiritis-
mo, Juiz de Fora)
ePoligamia
Monogamia
“Qual das duas, a poligamia ou a monoga-
mia, é mais conforme a lei da Natureza?
'A poligamia é lei humana cuja abolição mar-
ca um progresso social. O casamento, segun-
do as vistas de Deus, deve fundar-se na afei-
ção dos seres que se unem. Na poligamia
não há afeição real, há apenas sensualida-
de.'” (KARDEC, LE, q. 701)
Poligamia: união conjugal de um indivíduo com
vários outros, simultaneamente. (AURÉLIO)
Monogamia: Regra, costume ou prática socialmente
regulamentada segundo a qual uma pessoa (homem
ou mulher) não pode ter mais de um cônjuge.
(AURÉLIO)
“Se a poligamia fosse conforme a lei da Na-
tureza, deveria tornar-se universal, o que
seria materialmente impossível, consideran-
do-se a igualdade numérica dos sexos. A
poligamia deve ser considerada como um uso
ou legislação particular apropriada a certos
costumes, e que o aperfeiçoamento social faz
que desapareça pouco a pouco.” (KARDEC, LE, q.
701)
“Apesar de, nos dias atuais, existirem povos
que ainda adotam a poligamia, como as
populações muçulmanas do Norte da África e
grande parte dos asiáticos, a tendência, por
força do progresso moral, é a total abolição
dessa prática.” (FEB, ESDE – Programa III).
Formação do lar e suas finalidades
“De todos os institutos sociais existentes na
Terra, a família é o mais importante, do pon-
to de vista dos alicerces morais que regem a
vida.” (EMMANUEL, Vida e Sexo)
“[…] no passado, a família era vista como
agrupamento de pessoas ligadas pelos laços
da consanguinidade, o conceito hoje se am-
pliou, considerando os sociólogos que se po-
dem aceitar como família um casal e seus
filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pes-
soas que se unem por afinidade […] O con-
ceito atual aproxima-se bastante da ideia es-
pírita, já que […] os verdadeiros laços de fa-
mília não são os da consanguinidade, mas os
da afinidade espiritual […].” (ODYR BRAGA XA-
VIER, A Família na Visão Espírita)
“Há pessoas que deduzem, do fato de os ani-
mais abandonarem suas crias, que os laços de
família entre os homens resultam apenas dos
costumes sociais e não de uma lei da Natureza.
Que devemos pensar disso?
'O destino do homem é diferente do dos ani-
mais. Por que, então, querer sempre identificá-
los? Há no homem alguma coisa mais, além das
necessidades físicas: há a necessidade de pro-
gredir. Os laços sociais são necessários ao pro-
gresso e os de família tornam mais apertados os
laços sociais: eis por que os laços de família são
uma lei da Natureza. Quis Deus, dessa forma,
que os homens aprendessem a amar-se como
irmãos'.” (KARDEC, LE, q. 774)
“Qual seria, para a sociedade, o resultado do
relaxamento dos laços de família?
'Uma recrudescência do egoísmo'.” (KARDEC,
LE, q. 775)
Recrudescer: Tornar-se mais intenso; agravar-se,
aumen-tar, exacerbar-se, recrescer. (AURÉLIO).
Reprodução
Uma das consequências naturais do casamento
é a reprodução, da qual resulta o aumento do
núcleo familiar com a vinda dos filhos.
Evidencia-se, na reprodução, funções importan-
tes como, por exemplo, essas três:

ao transmitir a vida a novos indivíduos, asse-
gura a perpetuação da espécie humana.

proporciona nova oportunidade aos espíritos
desencarnados de voltar a um corpo físico para
continuarem sua evolução.

favorece ocasião de se ampliar o sentimento
do amor com os afins, como também de esten-
dê-lo aos desafetos, acabando com os ódios sur
gidos nos relacionamentos em vidas passadas.
Obstáculos à reprodução:
- os naturais
- os provocados pela ação do homem
Sabemos que inúmeros homens e mulheres
têm, na infertilidade, um impedimento natu-
ral quanto à reprodução; sem generalizar,
muitos deles são espíritos que, em vidas an-
teriores, se comprometeram sobremaneira
perante a justiça divina.
Mas será justo que um casal coloque obstá-
culo à reprodução ou será que o preceito bí-
blico “crescei e multiplicai-vos”, deverá ser
aplicado ao pé da letra?
O que não se deve jamais fazer é algo...
“cujo efeito consiste em obstar à reprodução,
para satisfação da sensualidade”,
uma vez que...
“Isso prova a predominância do corpo sobre
a alma e quanto o homem é material.” (LE, q.
694).
Acreditamos que os elevados compromissos,
que, nós pais, temos perante os filhos, não
nos permitem, hoje em dia, ter muitos filhos.
Antigamente era comum encontrar-se famí-
lias com 10, 12, 15 e até mais filhos.
Teríamos condições de dar vida digna a uma
prole desse tamanho? É por isso que, na atu-
alidade, a maioria dos casais faz um planeja-
mento familiar estabelecendo a quantidade
de filhos que irá ter.
Planejamento familiar
“[…] Planejamento familiar é o número de
filhos de cada um dos grupos familiares que
constituem uma comunidade humana, con-
trole feito através de métodos naturais (ta-
belinha, ovulação e temperatura), métodos
artificias (preservativo, espermicidas, dia-
fragma, pílula anticoncepcional, bem como a
laqueadura de trompa e a vasectomia).
A família deve ser programada, a fim de que
constitua e se multiplique com equilíbrio, vi-
vência proveitosa e salutar experiência cole-
tiva. […].” (GILMAR ALVES BARBOSA, Planejamento Fa-
miliar)
Vejamos algumas considerações do escritor
Richard Simonetti, disponível em seu site
(http://www.richardsimonetti.com.br):
“1 – É lícito o planejamento familiar, o casal
estabelecer quantos filhos deseja?
Quem cuidará deles? quem os sustentará, ali
mentará, protegerá, medicará, orientará, edu
cará? Então, se os pais assumem tão sérios
compromissos, obviamente têm o direito de
decidir quantos serão os seus filhos.
2 – Isso não contraria a vontade de Deus?
não devemos deixar que o Criador decida?
Ao nos outorgar a inteligência, Deus conce-
deu-nos, paralelamente, o livre-arbítrio, a
liberdade de decidir quanto à nossa vida.
Isso inclui a prole. É assim que crescemos
para a responsabilidade. Família planejada é
família melhor cuidada. Deixar que venham
filhos à vontade, sem depois cuidar deles,
como acontece com frequência, envolvendo
casais menos esclarecidos, está longe de
representar o cumprimento da vontade de
Deus.
3 – Aprendemos com a doutrina espírita que
muitas vezes a família é planejada na espiri-
tualidade. O casal que limita a natalidade
não corre o risco de estar negligenciando
seus deveres?
Colocaríamos melhor a questão dizendo que
“algumas vezes” esse planejamento é feito,
porquanto poucos Espíritos revelam, ao re-
encarnar, suficiente maturidade para assumir
tal compromisso. Se há o planejamento, o
casal tende a observá-lo. Reencarna com
essa ideia. Ambos, intuitivamente, desejam
determinado número de filhos, e acabam por
consumar o que foi planejado.” (SIMONETTI)
“Os filhos, porém, não são realizações for-
tuitas, decorrentes de circunstâncias secun-
dárias, na vida. Procedem de compromissos
aceitos antes da reencarnação pelos futuros
progenitores, de modo a edificarem a famí-
lia de que necessitam para a própria evolu-
ção. É-lhes lícito adiar a recepção de Espíri-
tos que lhes são vinculados, impossibilitan-
do mesmo que se reencarnem por seu in-
termédio.” (JOANNA DE ÂNGELIS, S.O.S. Família)
“O homem pode e deve programar a família
que deseja e lhe convém ter: número de fi-
lhos, período propício para a maternidade,
nunca, porém, se eximirá aos imperiosos res
gates a que faz jus, tendo em vista o seu pró
prio passado.
Melhor usar o anticonceptivo do que abor-
tar...” (JOANNA DE ÂNGELIS, S.O.S. Família)
O aborto
“Reconhece-se duas formas de aborto: o a-
borto espontâneo e o provocado. O aborto
espontâneo é aquele que se verifica contra a
vontade dos pais, dependente de enfermida-
des maternas ou fetais. O aborto provocado
ou criminoso, como o próprio nome indica,
se deve a uma ação física ou primária provo-
cada pelos pais, ou por outrem, com o obje-
tivo de destruir o feto intrauterino.
Há uma forma de aborto espontâneo que, na
realidade, ante a Lei Divina, apresenta-se co-
mo criminoso.” (IDE, Curso Básico de Espiritismo, Juiz
de Fora)
“Em Missionários da Luz, o diretor Apuleio
denomina-o de aborto inconsciente, onde a
destruição do feto não se efetivará através
de ações físicas ou químicas, mas em conse-
quência de descargas mentais deletérias da
mãe, ou de situações de extremo conflito no
lar, pondo dificuldades magnéticas ao desen-
volvimento da gestação.” (IDE, Curso Básico de Es-
piritismo, Juiz de Fora)
“[…] Uma mãe, ou qualquer outra pessoa,
cometerá crime sempre que tirar a vida de
uma criança antes do nascimento, pois está
impedindo uma alma de suportar as provas
de que serviria de instrumento o corpo que
estava se formando.” (KARDEC, LE, q. 358)
Segundo nos informam os Espíritos Superio-
res, o aborto somente não será um crime
nos casos em que o nascimento da criança
colocar em perigo a vida da mãe, pois aí “É
preferível sacrificar o ser que ainda não exis-
te a sacrificar o que já existe.” (KARDEC, LE, q.
359)
“Admitimos seja suficiente uma breve medi-
tação em torno do aborto delituoso, para re-
conhecermos nele um dos grandes fornece-
dores das moléstias de etiologia obscura e
das obsessões catalogáveis na patologia da
mente, ocupando vastos departamentos de
hospitais e prisões.” (EMMANUEL, Vida e Sexo)
Etiologia: estudo das causas das doenças (HOUAISS)
Patologia: qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em
relação à normalidade, que constitua uma doença ou
caracterize determinada doença (HOUAISS)
Paternidade e Maternidade
responsáveis
“Os Espíritos se ligam por simpatia, e o nas-
cimento em tal ou tal família não é um efeito
do acaso, mas depende muitas vezes da es-
colha feita pelo Espírito, que vem juntar-se
àqueles a quem amou no mundo espiritual
ou em suas precedentes existências. Por
outro lado, os pais têm por missão ajudar o
progresso dos Espíritos que encarnam como
seus filhos, e, para excitá-los a isso, Deus
lhes inspira uma afeição mútua; muitos, po-
rém, faltam a essa missão, sendo por isso
punidos.” (KARDEC, O que é o Espiritismo, q. 122)
“Pode-se considerar a paternidade como mis-
são?
'Sem dúvida é uma missão. É, ao mesmo
tempo, um dever muito grande e que envol-
ve, mais do que o homem pensa, a sua res-
ponsabilidade quanto ao futuro. Deus colo-
cou o filho sob a tutela dos pais, a fim de
que estes o dirijam pelo caminho do bem, e
lhes facilitou a tarefa dando à criança uma
organização frágil e delicada, que a torna
acessível a todas as impressões. ]=>
Mas há quem se ocupe mais em endireitar as
árvores do seu jardim e fazer que deem bons
e abundantes frutos, do que em endireitar o
caráter de seu filho. Se este vier a sucumbir
por culpa dos pais, sofrerão os genitores as
consequências dessa queda, recaindo sobre
eles os sofrimentos do filho na vida futura,
por não terem feito tudo quanto deles depen
dia para que o filho avançasse na estrada do
bem.'" (KARDEC, LE, q. 582)
Áulus, instrutor de André Luiz, informa-nos
que a paternidade vai além da missão de edu
cador:
“[…] A paternidade e a maternidade, digna-
mente vividas no mundo, constituem sacer-
dócio dos mais altos para o Espírito reencar-
nado na Terra, pois através delas a regene-
ração e o progresso se efetuam com segu-
rança e clareza. […].” (ÁULUS, Nos domínios da me-
diunidade)
Sacerdócio: função que apresenta caráter nobre e vene-
rável em razão do devotamento que exige. (HOUAISS)
“Os que encarnam numa família, sobretudo
como parentes próximos, são, as mais das
vezes, Espíritos simpáticos, ligados por ante-
riores relações, que se expressam por uma
afeição recíproca na vida terrena. Mas, tam-
bém pode acontecer sejam completamente
estranhos uns aos outros esses Espíritos afas
tados entre si por antipatias igualmente ante
riores, que se traduzem na Terra por um mú-
tuo antagonismo, que aí lhes servem de pro-
vação. […].” (KARDEC, ESE, cap. XIV)
"[…] Deus permite que, nas famílias, ocor-
ram encarnações de Espíritos antipáticos ou
estranhos, com duplo objetivo de servir de
prova para uns e, para outros, de meio de
progresso. Assim, os maus se melhoram
pouco a pouco, ao contato dos bons e por
efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O
caráter deles se abranda, seus costumes se
apuram, as antipatias se esvaem.” (KARDEC,
ESE, cap. IV)
“[…] o Poder Divino não nos aproxima uns
dos outros sem fins justos. No matrimônio,
no lar ou no círculo de serviço, somos procu-
rados por nossas afinidades, de modo a sa-
tisfazer aos imperativos da Lei de Amor, seja
na ampliação do bem, ou no resgate de nos-
sas dívidas, resultantes do nosso deliberado
contacto com o mal. […].” (CHICO XAVIER, Nos
Domínios da Mediunidade, assistente Áulus)
“Muitos casais […], acreditam que o essencial
é atender as necessidades materiais de seus
filhos tais como uma boa escola, alimenta-
ção, roupas, plano de saúde e outros mais.
São aspectos importantes, mas que não de-
vem ser as únicas prioridades. É imprescindí-
vel a preocupação com as bases morais em
que esse novo ser será recebido, valorizando
o ser e não o ter. Neste sentido Emmanuel
nos alerta em O Consolador 'O período infan
til é o mais sério e o mais propício à assimi-
lação dos princípios educativos.'” (EDITORIAL
FERGS, A paternidade e a maternidade responsável, in:
Boletim Chama de Luz, n° 88, de ago/2011)
Deveres dos pais e dos filhos
Dos pais
“Oh, Espíritas! Compreendei hoje o grande
papel da Humanidade; compreendei que
quando produzis um corpo, a alma que nele
se encarna vem do espaço para progredir;
inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo
vosso amor em aproximar de Deus essa al-
ma; tal a missão que vos está confiada e cu-
ja recompensa recebereis, se fielmente a
cumprirdes.” (SANTO AGOSTINHO, ESE, Cap. XIV)
Dos pais
“Desde pequenina, a criança manifesta os
instintos bons ou maus que traz de sua exis
tência anterior. A estudá-los devem os pais
aplicar-se. Todos os males têm seu princípio
do egoísmo e do orgulho. Espreitem, pois, os
pais os menores indícios reveladores do
gérmen de tais vícios e cuidem de combatê-
los, […] Façam como o bom jardineiro, que
corta os rebentos defeituosos à medida que
os vê apontar na árvore. Se deixarem se
desenvolvam o egoísmo e o orgulho, não se
espantem de serem mais tarde pagos com a
ingratidão.” (SANTO AGOSTINHO, ESE, Cap. XIV)
Dos pais
“[…] Lembrai-vos de que a cada pai e a cada
mãe perguntará Deus: Que fizestes do filho
confiado à vossa guarda? Se por culpa vossa
ele se conservou atrasado, tereis como casti-
go vê-lo entre os Espíritos sofredores, quan-
do de vós dependia que fosse ditoso. […].”
(SANTO AGOSTINHO, ESE, cap. XIV)
Dos pais
“É preciso se reconheça que o lar não é um
estabelecimento destinado a reproduzir seres
humanos em série, mas sim um santuário-
escola onde os pais devem pontificar como
plasmadores de nobres caracteres, incutindo
nos filhos, a par do amor a Deus, uma vivên-
cia sadia, pautada nos princípios da Moral e
da Justiça, de modo que se tornem elemen-
tos úteis a si mesmos, à família e à socieda-
de.” (RODOLFO CALLIGARIS, As Leis Morais)
Dos pais
“Os filhos necessitam de que seus pais deem
exemplos de moralidade, de devotamento e
de equilíbrio. É fundamental que os cônjuges
se compenetrem dos deveres perante si mes
mos, perante a prole e perante Deus.” (FEB,
ESDE – Programa III)
Dos filhos
“Honrai a vosso pai e a vossa mãe.”
(Êxodo 20,12; Deuteronômio 5,16).
Dos filhos
“[…] não é menos verdade que aos filhos ca-
be o dever de amar, respeitar e assistir os
pais em suas necessidades; principalmente
na velhice, quando o peso da idade os torna
dependentes. É importante lembrar, que o
cumprimento desse dever, independe de co-
mo os pais se comportaram, se cumpriram
ou não seus deveres. Isso não deve interferir
no dever dos filhos; a oportunidade reencar-
natória, da qual os pais se fizeram instru-
mentos, já é suficiente para que os filhos
lhes sejam gratos.” (ALTAMIR DA CUNHA, A Família e
os Deveres dos Filhos com relação aos pais)
30 anos depois...
Divórcio
“A indissolubilidade absoluta do casamento
está na lei da Natureza ou somente na lei
humana?
'É uma lei humana muito contrária à lei da
Natureza. Mas os homens podem modificar
suas leis; só as leis da Natureza são imutá-
veis.'” (KARDEC, LE, q. 697)
Indissolubilidade: qualidade do que é indissolúvel
Indissolúvel: que não se pode dissolver, desfazer, desli-
gar; indissolvível, indivisível (HOUAISS)
“O divórcio é lei humana que tem por objeto
separar legalmente o que já, de fato, está
separado. Não é contrário à lei de Deus, pois
que apenas reforma o que os homens hão
feito e só é aplicável nos casos em que não
se levou em conta a lei divina. […].” (KARDEC,
ESE, Cap. XXII, item 5)
“[…] Nas condições ordinárias
do casamento, a lei de amor é
tida em consideração? De mo-
do nenhum. Não se leva em
conta a afeição de dois seres
que, por sentimentos recípro-
cos, se atraem um para o ou-
tro, visto que, as mais das ve-
zes, essa afeição é rompida. O
de que se cogita, não é da sa-
tisfação do coração e sim da
do orgulho, da vaidade, da cu-
pidez, numa palavra: de todos
os interesses materiais. […].”
(KARDEC, ESE, cap. XXII, item 3)
“Nem a lei civil, porém, nem os compromis-
sos que ela faz se contraiam podem suprir a
lei de amor, se esta não preside à união, re-
sultando, frequentemente, separarem-se por
si mesmos os que à força se uniram. […] Daí
as uniões infelizes […] que se evitariam se,
ao estabelecerem-se as condições do matri-
mônio, se não abstraísse da única que o san-
ciona aos olhos de Deus: a lei de amor. […].”
(KARDEC, ESE, cap. XXII, item 3)
“Se a união das pessoas pelos laços do casa-
mento é precedida por interesses materiais,
pelo furor das paixões ou pelo jogo das con-
veniências, é uma realidade destinada ao fra
casso, visto que a lei de amor não foi cogita-
da.
Tais ligações, com o passar do tempo, após
as ilusões dos primeiros momentos, permiti-
rão que entre os consortes se estabeleçam
antipatias mútuas que, com o desgaste natu-
ral, cristalizar-se-ão em relações inamisto-
sas.” (FRANCISCO DO MONTE ALVERNE [espírito], Florilé-
gios Espirituais)
“Quanto ao divórcio […] somos de parecer que
não deva ser facilitado ou estimulado entre os
homens, porque não existem na Terra uniões
conjugais, legalizadas ou não, sem vínculos
graves no princípio da responsabilidade assu-
mida em comum.
Mal saídos do regime poligâmico, os homens e
as mulheres sofrem-lhe ainda as sugestões
animalizantes e, por isso mesmo, nas primei-
ras dificuldades da tarefa a que foram chama-
dos, costumam desertar dos postos de serviço
em que a vida os situa, alegando imaginárias
incompatibilidades e supostos embaraços, qua
se sempre simplesmente atribuíveis ao desre-
grado narcisismo de que são portadores.”
(ANDRÉ LUIZ, Evolução em dois mundos)
Referências bibliográficas:
ALMEIDA, J. R. e MARQUES, S. F. Família: frente e verso. Porto Alegre: Francisco Spinelli,
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CALLIGARIS, R. As leis morais. Rio de Janeiro: FEB, 1989.
FEB - ESDE – Programa III – Leis Morais. Rio de Janeiro: FEB, s/d.
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FRANCO, D. P. S.O.S. Família. Salvador: LEAL, 2000.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
KARDEC, A. O que é o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2001,
XAVIER, F. C. Evolução em dois mundos. Rio de Janeiro: FEB, 1987.
XAVIER, F. C. Missionários da Luz. Rio de Janeiro: FEB, 1986
XAVIER, F. C. Nos domínios da mediunidade. Rio de Janeiro: FEB, 1987.
XAVIER, F. C. O Consolador. Rio de Janeiro: FEB, 1986.
XAVIER, F. C. Vida e Sexo. Rio de Janeiro: FEB, 2010.
BARBOSA, G. A. Planejamento Familiar. Disponível em
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XAVIER, O. B. A família na visão espírita. Disponível em
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http://altamir.cunha.zip.net/arch2007-10-01_2007-10-31.html
FERGS – Boletim Chama de Luz. A paternidade e a maternidade responsável, disponível
em http://www.domthome.com.br/materiais/chamadeluz88.pdf
SIMONETTI, R. Planejamento Familiar,
http://www.richardsimonetti.com.br/pingafogo/exibir/60
Www.dicio.com.br
Imagens
Capa A família: http://3.bp.blogspot.com/
Joanna de Ângelis: http://www.filosofiaespirita.org/site/wp-
content/uploads/2015/06/joana.jpg
Casamento: http://www.unidosnafe.com.br/joomla1.5/images/images3/Noivinhos.jpg
Família XXI: http://www.soupnews.com.br/blogdamonica/wp-
content/uploads/2017/03/familia-1.jpg
Alma gêmeas: http://www.orizamartins.com/poesias-oriza-almas-gemeas.jpg
Almas algemadas: http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/625572/mn/1279641404.jpg
Tipos casamento x Tipos reencarnação: Paulo Neto
Família feliz: http://4.bp.blogspot.com/-
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Cegonha:
http://3.bp.blogspot.com/_kOZRRoygF7w/TG3k2v4tp1I/AAAAAAAACIM/O8ls3Tkc-
X8/s1600/cegonha.jpg
Planejamento familiar: http://lh3.ggpht.com/-
VeeFAMNwHkA/TyMe1MEP2BI/AAAAAAAABh8/NieLy8EX28E/ScreenShot001%25255B1%25
255D.jpg
Aborto, não: http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/11/Capa-Droga.jpg
Mário Quintana: http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-
ash3/528542_533947773285944_1685888509_n.jpg
Paternidade e Maternidade responsável:
http://www.paulus.com.br/loja/images/products/G/9788534928649.jpgEscola ensina x
pai educa: http://2.bp.blogspot.com/-
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Ensino x valores: https://lh4.googleusercontent.com/-
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Um filho se carrega: http://www.refletireamar.com.br
Deveres pais e filhos: http://4.bp.blogspot.com/-apZsKszWUwE/T-
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Família 1983/2013: https://lh6.googleusercontent.com/-
oJL5vRd6FDs/Ui7mfnk5oZI/AAAAAAAAHCI/AEFicFzl9_c/s640/blogger-image--
529213804.jpg
Divórcio: http://www.politicaexterna.com/wp-
content/uploads/2010/07/divorcio_facilitado.jpg
Separados: http://mdemulher.abril.com.br/imagem/familia/galeria/divorcio-casal-
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Ninguém progride…: https://s-media-cache-
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Sapo e sapa: http://imagensparafacebook.com/wp-content/uploads/2012/08/mensagens-
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A família - seminário

  • 1. A F a m í l i aA F a m í l i a
  • 2. ““A família é, antes de tudo, umA família é, antes de tudo, um laboratório de experiências re-laboratório de experiências re- paradoras, na qual a felicidadeparadoras, na qual a felicidade e a dor se alternam, progra-e a dor se alternam, progra- mando a paz futura.”mando a paz futura.” (Joanna de Ângelis, SOS Família)
  • 3. T Ó P I C O S - celibato - casamento - poligamia e monogamia - a família e suas finalidades - reprodução - planejamento familiar - o aborto - maternidade e paternidade responsáveis - deveres dos pais e dos filhos - divórcio
  • 5. Levando-se em conta a Natureza, o que se espera é que o indivíduo se case, e não que se conserve no celibato: “[…] O casamento, isto é, a união permanen- te de dois seres […] é um progresso na mar- cha da Humanidade.” (KARDEC, LE, q. 695) No caso de religiosos, às vezes, o celibato é ainda acompanhado de abstinência sexual e com internação em mosteiro. Celibato: O estado de uma pessoa que se mantém solteira. (AURÉLIO).
  • 6. “O celibato voluntário representa um estado de perfeição meritório aos olhos de Deus? 'Não, e os que assim vivem, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam o mundo.'” (KARDEC, LE, q. 698) |=>
  • 7. “O celibato voluntário representa um estado de perfeição meritório aos olhos de Deus? 'Não, e os que assim vivem, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam o mundo.'” (KARDEC, LE, q. 698) “[…] Mas, se o celibato, em si mesmo, não é um estado meritório, o mesmo não sucede quando constitui, pela renúncia às alegrias da família, um sacrifício praticado em favor da Humanidade. Todo sacrifício pessoal, ten- do em vista o bem e sem qualquer ideia egoísta, eleva o homem acima de sua condi- ção material.” (KARDEC, LE, q. 699)
  • 9. “A palavra casamento vem do latim medieval (casamentu) e significa ato solene – festejos formalizados por leis e costumes – de união entre duas pessoas de sexos diferentes atra- vés da legitimação religiosa e/ou civil.” (JERRI ALMEIDA e SILVANO MARQUES, Família: frente e verso)
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. “A união livre e casual dos sexos pertence ao estado de natureza. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas soci- edades humanas, porque estabelece a soli- dariedade fraterna e se encontra entre todos os povos, embora em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão o exemplo de uniões constantes.” (KARDEC, LE, q. 696)
  • 14. “Mas, na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá- los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. […].” (KARDEC, ESE, cap. XXII)
  • 15. “No capítulo das afeições terrenas, o casar ou não casar está fora da vontade dos seres humanos? O matrimônio na Terra é sempre uma resul- tante de determinadas resoluções tomadas na vida do Infinito, antes da reencarnação dos Espíritos, […] razão pela qual os consór- cios humanos estão previstos na existência dos indivíduos, no quadro escuro das provas expiatórias ou no acervo de valores das mis- sões que regeneram e santificam.” (EMMANUEL, O Consolador, q. 179)
  • 16. “O colégio familiar tem suas origens sagra- das na esfera espiritual. Em seus laços, reú- nem-se todos aqueles que se compromete- ram, no Além, a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e defi- nitiva. Preponderam nesse instituto divino os elos do amor, fundidos nas experiências de outras eras; todavia, aí acorrem igualmente os ódios e as perseguições do pretérito obscuro, a fim de se transfundirem em solidariedade fraternal, com vistas ao futuro. ==>
  • 17. É nas dificuldades provadas em comum, nas dores e nas experiências recebidas na mes- ma estrada de evolução redentora, que se olvidam as amarguras do passado longínquo, transformando-se todos os sentimentos infe- riores em expressões regeneradas e santifi- cadas. Purificadas as afeições, acima dos laços do sangue, o sagrado instituto da família se per- petua no Infinito, através dos laços impere- cíveis do Espírito.” (EMMANUEL, O Consolador, q. 175) Olvidar: não se lembrar, esquecer. (AURÉLIO)
  • 18. “1ª) Formação do lar: através do casamen- to haverá a formação do grupo familiar, permitindo que novos Espíritos mergulhem nos fluidos do planeta, para avançarem em sua fieira evolutiva. A poligamia permitiria a reprodução, mas sem estrutura do lar, indis- pensável ao crescimento espiritual da criatu- ra. As principais funções do casamento são:
  • 19. 2ª) Permuta afetiva: a instituição do casa- mento vai tornar harmônica e sadia a relação entre os casais, permitindo a troca de valo- res energéticos, através da permuta de vi- brações simpáticas. As principais funções do casamento são:
  • 20. 3ª) Aprimoramento sexual: o casamento é um dos elementos mais efetivos no burila- mento do instinto sexual. Com o passar dos anos, haverá um natural arrefecimento do interesse sexual entre os cônjuges, e eles es- tarão aprendendo a se alimentarem do afeto do parceiro através de métodos mais espiri- tualizados. Aprende, igualmente, o casal a conduzir a sua energia erótica para outras atividades, sublimando a sua função hedo- nista.” (IDE, Curso Básico de Espiritismo, Juiz de Fora) As principais funções do casamento são: Hedonismo: S. m. Tendência a considerar que o prazer individual e imediato é a finalidade da vida. (AURÉLIO)
  • 22. Tipos de casamentos Almas gêmeas Almas algemadas
  • 23. “Martins Peralva [Estudando a Mediunidade] apresenta uma divisão didática dos diferen- tes tipos de casamento em 5 tipos distintos: – afins – transcendentais – provacionais – sacrificiais – acidentais
  • 24. Afins: São aqueles formados por parceiros simpáticos, afins, onde há uma verdadeira afeição da alma. Geralmente, eles sobrevi- vem à morte do corpo e mantém-se em en- carnações diversas. Pouco comuns na Terra.
  • 25. Transcendentais: São casamentos afins entre almas enobrecidas, que juntas, vão dedicar-se a obras de grande valor para a Humanidade.
  • 26. Provacionais: São uniões entre almas mu- tuamente comprometidas, que estão juntas para pacificarem as consciências ante erros graves perpetrados no passado e simulta- neamente desenvolverem os valores da pa- ciência, da tolerância e da resignação. São os mais comuns.
  • 27. Sacrificiais: São aqueles que se caracteri- zam por uma grande diferença evolutiva entre os cônjuges. Um Espírito de mais alta envergadura que aceita o consórcio com outro menos adiantado para ajudá-lo em seu progresso espiritual.
  • 28. Acidentais: São os casamentos que não fo- ram programados no mundo espiritual. Obe- decem apenas à afeição física, sem raízes na afetividade sincera.” (IDE, Curso Básico de Espiritis- mo, Juiz de Fora)
  • 29.
  • 31. “Qual das duas, a poligamia ou a monoga- mia, é mais conforme a lei da Natureza? 'A poligamia é lei humana cuja abolição mar- ca um progresso social. O casamento, segun- do as vistas de Deus, deve fundar-se na afei- ção dos seres que se unem. Na poligamia não há afeição real, há apenas sensualida- de.'” (KARDEC, LE, q. 701) Poligamia: união conjugal de um indivíduo com vários outros, simultaneamente. (AURÉLIO) Monogamia: Regra, costume ou prática socialmente regulamentada segundo a qual uma pessoa (homem ou mulher) não pode ter mais de um cônjuge. (AURÉLIO)
  • 32. “Se a poligamia fosse conforme a lei da Na- tureza, deveria tornar-se universal, o que seria materialmente impossível, consideran- do-se a igualdade numérica dos sexos. A poligamia deve ser considerada como um uso ou legislação particular apropriada a certos costumes, e que o aperfeiçoamento social faz que desapareça pouco a pouco.” (KARDEC, LE, q. 701)
  • 33. “Apesar de, nos dias atuais, existirem povos que ainda adotam a poligamia, como as populações muçulmanas do Norte da África e grande parte dos asiáticos, a tendência, por força do progresso moral, é a total abolição dessa prática.” (FEB, ESDE – Programa III).
  • 34. Formação do lar e suas finalidades
  • 35. “De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do pon- to de vista dos alicerces morais que regem a vida.” (EMMANUEL, Vida e Sexo)
  • 36. “[…] no passado, a família era vista como agrupamento de pessoas ligadas pelos laços da consanguinidade, o conceito hoje se am- pliou, considerando os sociólogos que se po- dem aceitar como família um casal e seus filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pes- soas que se unem por afinidade […] O con- ceito atual aproxima-se bastante da ideia es- pírita, já que […] os verdadeiros laços de fa- mília não são os da consanguinidade, mas os da afinidade espiritual […].” (ODYR BRAGA XA- VIER, A Família na Visão Espírita)
  • 37. “Há pessoas que deduzem, do fato de os ani- mais abandonarem suas crias, que os laços de família entre os homens resultam apenas dos costumes sociais e não de uma lei da Natureza. Que devemos pensar disso? 'O destino do homem é diferente do dos ani- mais. Por que, então, querer sempre identificá- los? Há no homem alguma coisa mais, além das necessidades físicas: há a necessidade de pro- gredir. Os laços sociais são necessários ao pro- gresso e os de família tornam mais apertados os laços sociais: eis por que os laços de família são uma lei da Natureza. Quis Deus, dessa forma, que os homens aprendessem a amar-se como irmãos'.” (KARDEC, LE, q. 774)
  • 38. “Qual seria, para a sociedade, o resultado do relaxamento dos laços de família? 'Uma recrudescência do egoísmo'.” (KARDEC, LE, q. 775) Recrudescer: Tornar-se mais intenso; agravar-se, aumen-tar, exacerbar-se, recrescer. (AURÉLIO).
  • 40. Uma das consequências naturais do casamento é a reprodução, da qual resulta o aumento do núcleo familiar com a vinda dos filhos. Evidencia-se, na reprodução, funções importan- tes como, por exemplo, essas três:  ao transmitir a vida a novos indivíduos, asse- gura a perpetuação da espécie humana.  proporciona nova oportunidade aos espíritos desencarnados de voltar a um corpo físico para continuarem sua evolução.  favorece ocasião de se ampliar o sentimento do amor com os afins, como também de esten- dê-lo aos desafetos, acabando com os ódios sur gidos nos relacionamentos em vidas passadas.
  • 41. Obstáculos à reprodução: - os naturais - os provocados pela ação do homem
  • 42. Sabemos que inúmeros homens e mulheres têm, na infertilidade, um impedimento natu- ral quanto à reprodução; sem generalizar, muitos deles são espíritos que, em vidas an- teriores, se comprometeram sobremaneira perante a justiça divina.
  • 43. Mas será justo que um casal coloque obstá- culo à reprodução ou será que o preceito bí- blico “crescei e multiplicai-vos”, deverá ser aplicado ao pé da letra?
  • 44. O que não se deve jamais fazer é algo... “cujo efeito consiste em obstar à reprodução, para satisfação da sensualidade”, uma vez que... “Isso prova a predominância do corpo sobre a alma e quanto o homem é material.” (LE, q. 694).
  • 45. Acreditamos que os elevados compromissos, que, nós pais, temos perante os filhos, não nos permitem, hoje em dia, ter muitos filhos. Antigamente era comum encontrar-se famí- lias com 10, 12, 15 e até mais filhos. Teríamos condições de dar vida digna a uma prole desse tamanho? É por isso que, na atu- alidade, a maioria dos casais faz um planeja- mento familiar estabelecendo a quantidade de filhos que irá ter.
  • 47. “[…] Planejamento familiar é o número de filhos de cada um dos grupos familiares que constituem uma comunidade humana, con- trole feito através de métodos naturais (ta- belinha, ovulação e temperatura), métodos artificias (preservativo, espermicidas, dia- fragma, pílula anticoncepcional, bem como a laqueadura de trompa e a vasectomia). A família deve ser programada, a fim de que constitua e se multiplique com equilíbrio, vi- vência proveitosa e salutar experiência cole- tiva. […].” (GILMAR ALVES BARBOSA, Planejamento Fa- miliar)
  • 48. Vejamos algumas considerações do escritor Richard Simonetti, disponível em seu site (http://www.richardsimonetti.com.br): “1 – É lícito o planejamento familiar, o casal estabelecer quantos filhos deseja? Quem cuidará deles? quem os sustentará, ali mentará, protegerá, medicará, orientará, edu cará? Então, se os pais assumem tão sérios compromissos, obviamente têm o direito de decidir quantos serão os seus filhos.
  • 49. 2 – Isso não contraria a vontade de Deus? não devemos deixar que o Criador decida? Ao nos outorgar a inteligência, Deus conce- deu-nos, paralelamente, o livre-arbítrio, a liberdade de decidir quanto à nossa vida. Isso inclui a prole. É assim que crescemos para a responsabilidade. Família planejada é família melhor cuidada. Deixar que venham filhos à vontade, sem depois cuidar deles, como acontece com frequência, envolvendo casais menos esclarecidos, está longe de representar o cumprimento da vontade de Deus.
  • 50. 3 – Aprendemos com a doutrina espírita que muitas vezes a família é planejada na espiri- tualidade. O casal que limita a natalidade não corre o risco de estar negligenciando seus deveres? Colocaríamos melhor a questão dizendo que “algumas vezes” esse planejamento é feito, porquanto poucos Espíritos revelam, ao re- encarnar, suficiente maturidade para assumir tal compromisso. Se há o planejamento, o casal tende a observá-lo. Reencarna com essa ideia. Ambos, intuitivamente, desejam determinado número de filhos, e acabam por consumar o que foi planejado.” (SIMONETTI)
  • 51. “Os filhos, porém, não são realizações for- tuitas, decorrentes de circunstâncias secun- dárias, na vida. Procedem de compromissos aceitos antes da reencarnação pelos futuros progenitores, de modo a edificarem a famí- lia de que necessitam para a própria evolu- ção. É-lhes lícito adiar a recepção de Espíri- tos que lhes são vinculados, impossibilitan- do mesmo que se reencarnem por seu in- termédio.” (JOANNA DE ÂNGELIS, S.O.S. Família)
  • 52. “O homem pode e deve programar a família que deseja e lhe convém ter: número de fi- lhos, período propício para a maternidade, nunca, porém, se eximirá aos imperiosos res gates a que faz jus, tendo em vista o seu pró prio passado. Melhor usar o anticonceptivo do que abor- tar...” (JOANNA DE ÂNGELIS, S.O.S. Família)
  • 54. “Reconhece-se duas formas de aborto: o a- borto espontâneo e o provocado. O aborto espontâneo é aquele que se verifica contra a vontade dos pais, dependente de enfermida- des maternas ou fetais. O aborto provocado ou criminoso, como o próprio nome indica, se deve a uma ação física ou primária provo- cada pelos pais, ou por outrem, com o obje- tivo de destruir o feto intrauterino. Há uma forma de aborto espontâneo que, na realidade, ante a Lei Divina, apresenta-se co- mo criminoso.” (IDE, Curso Básico de Espiritismo, Juiz de Fora)
  • 55. “Em Missionários da Luz, o diretor Apuleio denomina-o de aborto inconsciente, onde a destruição do feto não se efetivará através de ações físicas ou químicas, mas em conse- quência de descargas mentais deletérias da mãe, ou de situações de extremo conflito no lar, pondo dificuldades magnéticas ao desen- volvimento da gestação.” (IDE, Curso Básico de Es- piritismo, Juiz de Fora)
  • 56. “[…] Uma mãe, ou qualquer outra pessoa, cometerá crime sempre que tirar a vida de uma criança antes do nascimento, pois está impedindo uma alma de suportar as provas de que serviria de instrumento o corpo que estava se formando.” (KARDEC, LE, q. 358) Segundo nos informam os Espíritos Superio- res, o aborto somente não será um crime nos casos em que o nascimento da criança colocar em perigo a vida da mãe, pois aí “É preferível sacrificar o ser que ainda não exis- te a sacrificar o que já existe.” (KARDEC, LE, q. 359)
  • 57. “Admitimos seja suficiente uma breve medi- tação em torno do aborto delituoso, para re- conhecermos nele um dos grandes fornece- dores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões.” (EMMANUEL, Vida e Sexo) Etiologia: estudo das causas das doenças (HOUAISS) Patologia: qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença (HOUAISS)
  • 58.
  • 60. “Os Espíritos se ligam por simpatia, e o nas- cimento em tal ou tal família não é um efeito do acaso, mas depende muitas vezes da es- colha feita pelo Espírito, que vem juntar-se àqueles a quem amou no mundo espiritual ou em suas precedentes existências. Por outro lado, os pais têm por missão ajudar o progresso dos Espíritos que encarnam como seus filhos, e, para excitá-los a isso, Deus lhes inspira uma afeição mútua; muitos, po- rém, faltam a essa missão, sendo por isso punidos.” (KARDEC, O que é o Espiritismo, q. 122)
  • 61. “Pode-se considerar a paternidade como mis- são? 'Sem dúvida é uma missão. É, ao mesmo tempo, um dever muito grande e que envol- ve, mais do que o homem pensa, a sua res- ponsabilidade quanto ao futuro. Deus colo- cou o filho sob a tutela dos pais, a fim de que estes o dirijam pelo caminho do bem, e lhes facilitou a tarefa dando à criança uma organização frágil e delicada, que a torna acessível a todas as impressões. ]=>
  • 62. Mas há quem se ocupe mais em endireitar as árvores do seu jardim e fazer que deem bons e abundantes frutos, do que em endireitar o caráter de seu filho. Se este vier a sucumbir por culpa dos pais, sofrerão os genitores as consequências dessa queda, recaindo sobre eles os sofrimentos do filho na vida futura, por não terem feito tudo quanto deles depen dia para que o filho avançasse na estrada do bem.'" (KARDEC, LE, q. 582)
  • 63. Áulus, instrutor de André Luiz, informa-nos que a paternidade vai além da missão de edu cador: “[…] A paternidade e a maternidade, digna- mente vividas no mundo, constituem sacer- dócio dos mais altos para o Espírito reencar- nado na Terra, pois através delas a regene- ração e o progresso se efetuam com segu- rança e clareza. […].” (ÁULUS, Nos domínios da me- diunidade) Sacerdócio: função que apresenta caráter nobre e vene- rável em razão do devotamento que exige. (HOUAISS)
  • 64. “Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por ante- riores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, tam- bém pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos afas tados entre si por antipatias igualmente ante riores, que se traduzem na Terra por um mú- tuo antagonismo, que aí lhes servem de pro- vação. […].” (KARDEC, ESE, cap. XIV)
  • 65.
  • 66. "[…] Deus permite que, nas famílias, ocor- ram encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos, com duplo objetivo de servir de prova para uns e, para outros, de meio de progresso. Assim, os maus se melhoram pouco a pouco, ao contato dos bons e por efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O caráter deles se abranda, seus costumes se apuram, as antipatias se esvaem.” (KARDEC, ESE, cap. IV)
  • 67. “[…] o Poder Divino não nos aproxima uns dos outros sem fins justos. No matrimônio, no lar ou no círculo de serviço, somos procu- rados por nossas afinidades, de modo a sa- tisfazer aos imperativos da Lei de Amor, seja na ampliação do bem, ou no resgate de nos- sas dívidas, resultantes do nosso deliberado contacto com o mal. […].” (CHICO XAVIER, Nos Domínios da Mediunidade, assistente Áulus)
  • 68. “Muitos casais […], acreditam que o essencial é atender as necessidades materiais de seus filhos tais como uma boa escola, alimenta- ção, roupas, plano de saúde e outros mais. São aspectos importantes, mas que não de- vem ser as únicas prioridades. É imprescindí- vel a preocupação com as bases morais em que esse novo ser será recebido, valorizando o ser e não o ter. Neste sentido Emmanuel nos alerta em O Consolador 'O período infan til é o mais sério e o mais propício à assimi- lação dos princípios educativos.'” (EDITORIAL FERGS, A paternidade e a maternidade responsável, in: Boletim Chama de Luz, n° 88, de ago/2011)
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. Deveres dos pais e dos filhos
  • 73. Dos pais “Oh, Espíritas! Compreendei hoje o grande papel da Humanidade; compreendei que quando produzis um corpo, a alma que nele se encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo vosso amor em aproximar de Deus essa al- ma; tal a missão que vos está confiada e cu- ja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes.” (SANTO AGOSTINHO, ESE, Cap. XIV)
  • 74. Dos pais “Desde pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua exis tência anterior. A estudá-los devem os pais aplicar-se. Todos os males têm seu princípio do egoísmo e do orgulho. Espreitem, pois, os pais os menores indícios reveladores do gérmen de tais vícios e cuidem de combatê- los, […] Façam como o bom jardineiro, que corta os rebentos defeituosos à medida que os vê apontar na árvore. Se deixarem se desenvolvam o egoísmo e o orgulho, não se espantem de serem mais tarde pagos com a ingratidão.” (SANTO AGOSTINHO, ESE, Cap. XIV)
  • 75. Dos pais “[…] Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe perguntará Deus: Que fizestes do filho confiado à vossa guarda? Se por culpa vossa ele se conservou atrasado, tereis como casti- go vê-lo entre os Espíritos sofredores, quan- do de vós dependia que fosse ditoso. […].” (SANTO AGOSTINHO, ESE, cap. XIV)
  • 76. Dos pais “É preciso se reconheça que o lar não é um estabelecimento destinado a reproduzir seres humanos em série, mas sim um santuário- escola onde os pais devem pontificar como plasmadores de nobres caracteres, incutindo nos filhos, a par do amor a Deus, uma vivên- cia sadia, pautada nos princípios da Moral e da Justiça, de modo que se tornem elemen- tos úteis a si mesmos, à família e à socieda- de.” (RODOLFO CALLIGARIS, As Leis Morais)
  • 77. Dos pais “Os filhos necessitam de que seus pais deem exemplos de moralidade, de devotamento e de equilíbrio. É fundamental que os cônjuges se compenetrem dos deveres perante si mes mos, perante a prole e perante Deus.” (FEB, ESDE – Programa III)
  • 78. Dos filhos “Honrai a vosso pai e a vossa mãe.” (Êxodo 20,12; Deuteronômio 5,16).
  • 79. Dos filhos “[…] não é menos verdade que aos filhos ca- be o dever de amar, respeitar e assistir os pais em suas necessidades; principalmente na velhice, quando o peso da idade os torna dependentes. É importante lembrar, que o cumprimento desse dever, independe de co- mo os pais se comportaram, se cumpriram ou não seus deveres. Isso não deve interferir no dever dos filhos; a oportunidade reencar- natória, da qual os pais se fizeram instru- mentos, já é suficiente para que os filhos lhes sejam gratos.” (ALTAMIR DA CUNHA, A Família e os Deveres dos Filhos com relação aos pais)
  • 80.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 86. “A indissolubilidade absoluta do casamento está na lei da Natureza ou somente na lei humana? 'É uma lei humana muito contrária à lei da Natureza. Mas os homens podem modificar suas leis; só as leis da Natureza são imutá- veis.'” (KARDEC, LE, q. 697) Indissolubilidade: qualidade do que é indissolúvel Indissolúvel: que não se pode dissolver, desfazer, desli- gar; indissolvível, indivisível (HOUAISS)
  • 87. “O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina. […].” (KARDEC, ESE, Cap. XXII, item 5)
  • 88. “[…] Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De mo- do nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recípro- cos, se atraem um para o ou- tro, visto que, as mais das ve- zes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da sa- tisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cu- pidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. […].” (KARDEC, ESE, cap. XXII, item 3)
  • 89. “Nem a lei civil, porém, nem os compromis- sos que ela faz se contraiam podem suprir a lei de amor, se esta não preside à união, re- sultando, frequentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram. […] Daí as uniões infelizes […] que se evitariam se, ao estabelecerem-se as condições do matri- mônio, se não abstraísse da única que o san- ciona aos olhos de Deus: a lei de amor. […].” (KARDEC, ESE, cap. XXII, item 3)
  • 90. “Se a união das pessoas pelos laços do casa- mento é precedida por interesses materiais, pelo furor das paixões ou pelo jogo das con- veniências, é uma realidade destinada ao fra casso, visto que a lei de amor não foi cogita- da. Tais ligações, com o passar do tempo, após as ilusões dos primeiros momentos, permiti- rão que entre os consortes se estabeleçam antipatias mútuas que, com o desgaste natu- ral, cristalizar-se-ão em relações inamisto- sas.” (FRANCISCO DO MONTE ALVERNE [espírito], Florilé- gios Espirituais)
  • 91. “Quanto ao divórcio […] somos de parecer que não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens, porque não existem na Terra uniões conjugais, legalizadas ou não, sem vínculos graves no princípio da responsabilidade assu- mida em comum. Mal saídos do regime poligâmico, os homens e as mulheres sofrem-lhe ainda as sugestões animalizantes e, por isso mesmo, nas primei- ras dificuldades da tarefa a que foram chama- dos, costumam desertar dos postos de serviço em que a vida os situa, alegando imaginárias incompatibilidades e supostos embaraços, qua se sempre simplesmente atribuíveis ao desre- grado narcisismo de que são portadores.” (ANDRÉ LUIZ, Evolução em dois mundos)
  • 92.
  • 93.
  • 94. Referências bibliográficas: ALMEIDA, J. R. e MARQUES, S. F. Família: frente e verso. Porto Alegre: Francisco Spinelli, 2009. CALLIGARIS, R. As leis morais. Rio de Janeiro: FEB, 1989. FEB - ESDE – Programa III – Leis Morais. Rio de Janeiro: FEB, s/d. FRANCO, D. P. Florilégios Espirituais. Araras-SP: IDE, 1981. FRANCO, D. P. S.O.S. Família. Salvador: LEAL, 2000. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 1982. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2006. KARDEC, A. O que é o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2001, XAVIER, F. C. Evolução em dois mundos. Rio de Janeiro: FEB, 1987. XAVIER, F. C. Missionários da Luz. Rio de Janeiro: FEB, 1986 XAVIER, F. C. Nos domínios da mediunidade. Rio de Janeiro: FEB, 1987. XAVIER, F. C. O Consolador. Rio de Janeiro: FEB, 1986. XAVIER, F. C. Vida e Sexo. Rio de Janeiro: FEB, 2010. BARBOSA, G. A. Planejamento Familiar. Disponível em http://www.panoramaespirita.com.br/novo/artigos/articulistas/gilmar-a-barbosz/8256- planejamento-familiar.html. XAVIER, O. B. A família na visão espírita. Disponível em http://cespjoaobatista.com.br/Familia.doc IDE, Curso Básico de Espiritismo, Juiz de Fora: Apostila do IDE, 2009. CUNHA, A. A Família e os Deveres dos Filhos com relação aos pais disponível em http://altamir.cunha.zip.net/arch2007-10-01_2007-10-31.html FERGS – Boletim Chama de Luz. A paternidade e a maternidade responsável, disponível em http://www.domthome.com.br/materiais/chamadeluz88.pdf SIMONETTI, R. Planejamento Familiar, http://www.richardsimonetti.com.br/pingafogo/exibir/60 Www.dicio.com.br
  • 95. Imagens Capa A família: http://3.bp.blogspot.com/ Joanna de Ângelis: http://www.filosofiaespirita.org/site/wp- content/uploads/2015/06/joana.jpg Casamento: http://www.unidosnafe.com.br/joomla1.5/images/images3/Noivinhos.jpg Família XXI: http://www.soupnews.com.br/blogdamonica/wp- content/uploads/2017/03/familia-1.jpg Alma gêmeas: http://www.orizamartins.com/poesias-oriza-almas-gemeas.jpg Almas algemadas: http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/625572/mn/1279641404.jpg Tipos casamento x Tipos reencarnação: Paulo Neto Família feliz: http://4.bp.blogspot.com/- WXEwOJ42XkY/TuTRFuP_GsI/AAAAAAAAAAQ/j2qL7CEaN8E/s728/margarina-familia- feliz.jpg Cegonha: http://3.bp.blogspot.com/_kOZRRoygF7w/TG3k2v4tp1I/AAAAAAAACIM/O8ls3Tkc- X8/s1600/cegonha.jpg Planejamento familiar: http://lh3.ggpht.com/- VeeFAMNwHkA/TyMe1MEP2BI/AAAAAAAABh8/NieLy8EX28E/ScreenShot001%25255B1%25 255D.jpg Aborto, não: http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/11/Capa-Droga.jpg Mário Quintana: http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ash3/528542_533947773285944_1685888509_n.jpg Paternidade e Maternidade responsável: http://www.paulus.com.br/loja/images/products/G/9788534928649.jpgEscola ensina x pai educa: http://2.bp.blogspot.com/- XrN5hHrBEp4/T5ia5J4flZI/AAAAAAAACDU/uAgDIPX_bnc/s400/familia+escola.jpg
  • 96. Ensino x valores: https://lh4.googleusercontent.com/- z3vJ6Vm0_6o/UUxrlPTLLTI/AAAAAAAAXNA/LoUxutzCDBE/photo.jpg Um filho se carrega: http://www.refletireamar.com.br Deveres pais e filhos: http://4.bp.blogspot.com/-apZsKszWUwE/T- NtpRyIejI/AAAAAAAADOE/FkUvixzbuEI/s1600/deveres2.jpg Família 1983/2013: https://lh6.googleusercontent.com/- oJL5vRd6FDs/Ui7mfnk5oZI/AAAAAAAAHCI/AEFicFzl9_c/s640/blogger-image-- 529213804.jpg Divórcio: http://www.politicaexterna.com/wp- content/uploads/2010/07/divorcio_facilitado.jpg Separados: http://mdemulher.abril.com.br/imagem/familia/galeria/divorcio-casal- 29706.jpg Separação judicial: http://2.bp.blogspot.com/_lGYC8JOOrSI/TE3nC00HHjI/AAAAAAAAAUc/zBDSHV_1F0g/s160 0/divorcio.gif Ninguém progride…: https://s-media-cache- ak0.pinimg.com/originals/0f/ae/3c/0fae3c59980d9e149369d2277f1576d6.jpg Sapo e sapa: http://imagensparafacebook.com/wp-content/uploads/2012/08/mensagens- para-facebook-a-vida-%C3%A9-passageira.jpg