SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Os castelos
 
[object Object],[object Object]
Numa época de guerras e grande insegurança , os castelos assumiram-se como fortificações militares de  carácter defensivo. A sua localização, em  zonas elevadas , permitia uma  melhor defesa do inimigo . Muitos deles eram cercados por água, para dificultar a entrada dos inimigos.
Castelo de Guimarães
Castelo de Óbidos
Castelo da Feira
O Castelo de Almourol, também conhecido como o  Castelo dos Templários
Torre de Menagem
As fortalezas constru í am-se para proteger o territ ó rio, sendo esse o papel do castelo e, por isso, a escolha do local  é  essencial.  O castelo pode erguer-se em vastos espa ç os para se  aproveitar  um grande ângulo de visão, vigiar-se as estradas. Tamb é m pode  ser constru í do sobre uma pequena colina para dominar melhor o territ ó rio e  se poder defender mais facilmente.  Antes de se construir o edif í cio ser á  preciso pensar nos materiais necess á rios para a sua  constru ç ão, de maneira a que não seja muito dif í cil obter madeira, pedra, cânhamo. Para se poderem defender do inimigo abre-se estradas um pouco por todo o lado. Nos caminhos das rondas, situado na sacada criam-se os mata ç ões, buracos de onde se pode atirar todo o tipo de proj é cteis.  Tamb é m se constroem as seteiras, recortes que envolvem as muralhas e  permitem simultaneamente a protec ç ão dos ataques  dos inimigos e contra-atacar. O cerco de um castelo  é  uma opera ç ão bastante longa e dif í cil  cujo resultado  é  sempre incerto: se o castelo  é  tomado,  é  pilhado e  por vezes,  é   at é  mesmo destru í do.
Muralhas Porta  d e Entrada  Torre Adarve Ameias e Merlões  Torre de Menagem
[object Object]
A Torre de Menagem
[object Object]
[object Object]
A entrada do Castelo
[object Object],Castelo de Trancoso
[object Object]
 
[object Object],Merlões Ameias
[object Object]
[object Object]
 
Na época dos castelos as guerras eram muito comuns.
[object Object],[object Object]
 
 
Catapultas
 
 
[object Object]
[object Object]
O mobiliário rústico limitava-se geralmente a uma mesa arrumada sobre cavaletes e a um grande baú, no qual se guardava quase tudo (roupas, armas e outros objectos).
 
 
 
 
 
 
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaCarla Freitas
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesIsidro Santos
 
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de Rates
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de RatesMódulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de Rates
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de RatesCarla Freitas
 
Cultura do Mosteiro - Arte Otoniana
Cultura do Mosteiro - Arte OtonianaCultura do Mosteiro - Arte Otoniana
Cultura do Mosteiro - Arte OtonianaCarlos Vieira
 
Módulo 3 - Escultura e pintura românicas
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasMódulo 3 - Escultura e pintura românicas
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasCarla Freitas
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românicabecresforte
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Módulo 2 contexto histórico regular
Módulo 2   contexto histórico regularMódulo 2   contexto histórico regular
Módulo 2 contexto histórico regularCarla Freitas
 
Cultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosCultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosVítor Santos
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românicaAna Barreiros
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte RomânicaHca Faro
 
Módulo 3 contexto histórico regular
Módulo 3   contexto histórico regularMódulo 3   contexto histórico regular
Módulo 3 contexto histórico regularCarla Freitas
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Vieira
 

Mais procurados (20)

MóDulo 4
MóDulo 4MóDulo 4
MóDulo 4
 
Módulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românicaMódulo 3 - Arquitetura românica
Módulo 3 - Arquitetura românica
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De Invasões
 
O românico
O românicoO românico
O românico
 
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de Rates
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de RatesMódulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de Rates
Módulo 3 - Caso Prático 2 Igreja de S. Pedro de Rates
 
Cultura do Mosteiro - Arte Otoniana
Cultura do Mosteiro - Arte OtonianaCultura do Mosteiro - Arte Otoniana
Cultura do Mosteiro - Arte Otoniana
 
Arte romanica gotica
Arte romanica goticaArte romanica gotica
Arte romanica gotica
 
Módulo 3 - Escultura e pintura românicas
Módulo 3 - Escultura e pintura românicasMódulo 3 - Escultura e pintura românicas
Módulo 3 - Escultura e pintura românicas
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românica
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Escultura grega
Escultura gregaEscultura grega
Escultura grega
 
Módulo 2 contexto histórico regular
Módulo 2   contexto histórico regularMódulo 2   contexto histórico regular
Módulo 2 contexto histórico regular
 
Cultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunosCultura do mosteiro_1_alunos
Cultura do mosteiro_1_alunos
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românica
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Módulo 3 contexto histórico regular
Módulo 3   contexto histórico regularMódulo 3   contexto histórico regular
Módulo 3 contexto histórico regular
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 

Destaque

Ficha 4 arquitectura civil
Ficha 4  arquitectura civilFicha 4  arquitectura civil
Ficha 4 arquitectura civilCarla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3Carla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1Carla Teixeira
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Carla Teixeira
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2Carla Teixeira
 
Crescimento económico parte 1
Crescimento económico  parte 1Crescimento económico  parte 1
Crescimento económico parte 1Carla Teixeira
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiroCarla Teixeira
 
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadasFicha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadasCarla Teixeira
 
A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1Carla Teixeira
 
A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2Carla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2Carla Teixeira
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho cultura do salão
Ficha de trabalho  cultura do salãoFicha de trabalho  cultura do salão
Ficha de trabalho cultura do salãoCarla Teixeira
 

Destaque (20)

Cultura popular
Cultura popularCultura popular
Cultura popular
 
Ficha 4 arquitectura civil
Ficha 4  arquitectura civilFicha 4  arquitectura civil
Ficha 4 arquitectura civil
 
A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
 
Crescimento económico parte 1
Crescimento económico  parte 1Crescimento económico  parte 1
Crescimento económico parte 1
 
Ficha 4 módulo 4
Ficha 4  módulo 4Ficha 4  módulo 4
Ficha 4 módulo 4
 
Os muçulmanos
Os muçulmanosOs muçulmanos
Os muçulmanos
 
Ficha 2 módulo 4
Ficha 2  módulo 4Ficha 2  módulo 4
Ficha 2 módulo 4
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
 
Ficha 3 islamismo
Ficha 3  islamismoFicha 3  islamismo
Ficha 3 islamismo
 
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadasFicha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
 
Ficha 3 módulo 4
Ficha 3  módulo 4Ficha 3  módulo 4
Ficha 3 módulo 4
 
A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1
 
A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2
 
A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
 
Ficha de trabalho cultura do salão
Ficha de trabalho  cultura do salãoFicha de trabalho  cultura do salão
Ficha de trabalho cultura do salão
 
Absolutismo 2
Absolutismo 2Absolutismo 2
Absolutismo 2
 

Semelhante a Castelos Medievais Defesas Fortificações

Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodo
Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodoOs Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodo
Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodoguestcb09a4
 
Slide Castelos e curiosidades
Slide   Castelos e curiosidadesSlide   Castelos e curiosidades
Slide Castelos e curiosidadesBruna Alves
 
Castelos e fortificações da raia
Castelos e fortificações da raiaCastelos e fortificações da raia
Castelos e fortificações da raiaDores Pinto
 
Panfleto da Beatriz e da Diana Carneiro
Panfleto da Beatriz e da Diana CarneiroPanfleto da Beatriz e da Diana Carneiro
Panfleto da Beatriz e da Diana Carneirosofiasimao
 
A Guerra na Idade Média - História - IFSUL
A Guerra na Idade Média - História - IFSULA Guerra na Idade Média - História - IFSUL
A Guerra na Idade Média - História - IFSULMiguel Deitos
 
O Ricardo e o castelo de Silves
O Ricardo e o castelo de SilvesO Ricardo e o castelo de Silves
O Ricardo e o castelo de SilvesGraça Caixinha
 
Castelo De Almourol
Castelo De AlmourolCastelo De Almourol
Castelo De AlmourolIvone Lage
 
Castelo de Silves
Castelo de SilvesCastelo de Silves
Castelo de SilvesJosé Palma
 

Semelhante a Castelos Medievais Defesas Fortificações (12)

Castelos medievais
Castelos medievaisCastelos medievais
Castelos medievais
 
Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodo
Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodoOs Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodo
Os Castelos Da Minha RegiãO 2ºPeriodo
 
Castelos templarios em Portugal
Castelos templarios  em Portugal Castelos templarios  em Portugal
Castelos templarios em Portugal
 
Castelos
CastelosCastelos
Castelos
 
Slide Castelos e curiosidades
Slide   Castelos e curiosidadesSlide   Castelos e curiosidades
Slide Castelos e curiosidades
 
Castelos e fortificações da raia
Castelos e fortificações da raiaCastelos e fortificações da raia
Castelos e fortificações da raia
 
Panfleto da Beatriz e da Diana Carneiro
Panfleto da Beatriz e da Diana CarneiroPanfleto da Beatriz e da Diana Carneiro
Panfleto da Beatriz e da Diana Carneiro
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
A Guerra na Idade Média - História - IFSUL
A Guerra na Idade Média - História - IFSULA Guerra na Idade Média - História - IFSUL
A Guerra na Idade Média - História - IFSUL
 
O Ricardo e o castelo de Silves
O Ricardo e o castelo de SilvesO Ricardo e o castelo de Silves
O Ricardo e o castelo de Silves
 
Castelo De Almourol
Castelo De AlmourolCastelo De Almourol
Castelo De Almourol
 
Castelo de Silves
Castelo de SilvesCastelo de Silves
Castelo de Silves
 

Mais de Carla Teixeira

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptCarla Teixeira
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.pptCarla Teixeira
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.pptCarla Teixeira
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 

Mais de Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 

Castelos Medievais Defesas Fortificações

  • 2.  
  • 3.
  • 4. Numa época de guerras e grande insegurança , os castelos assumiram-se como fortificações militares de carácter defensivo. A sua localização, em zonas elevadas , permitia uma melhor defesa do inimigo . Muitos deles eram cercados por água, para dificultar a entrada dos inimigos.
  • 8. O Castelo de Almourol, também conhecido como o Castelo dos Templários
  • 10. As fortalezas constru í am-se para proteger o territ ó rio, sendo esse o papel do castelo e, por isso, a escolha do local é essencial. O castelo pode erguer-se em vastos espa ç os para se aproveitar um grande ângulo de visão, vigiar-se as estradas. Tamb é m pode ser constru í do sobre uma pequena colina para dominar melhor o territ ó rio e se poder defender mais facilmente. Antes de se construir o edif í cio ser á preciso pensar nos materiais necess á rios para a sua constru ç ão, de maneira a que não seja muito dif í cil obter madeira, pedra, cânhamo. Para se poderem defender do inimigo abre-se estradas um pouco por todo o lado. Nos caminhos das rondas, situado na sacada criam-se os mata ç ões, buracos de onde se pode atirar todo o tipo de proj é cteis. Tamb é m se constroem as seteiras, recortes que envolvem as muralhas e permitem simultaneamente a protec ç ão dos ataques dos inimigos e contra-atacar. O cerco de um castelo é uma opera ç ão bastante longa e dif í cil cujo resultado é sempre incerto: se o castelo é tomado, é pilhado e por vezes, é at é mesmo destru í do.
  • 11. Muralhas Porta d e Entrada Torre Adarve Ameias e Merlões Torre de Menagem
  • 12.
  • 13. A Torre de Menagem
  • 14.
  • 15.
  • 16. A entrada do Castelo
  • 17.
  • 18.
  • 19.  
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.  
  • 24. Na época dos castelos as guerras eram muito comuns.
  • 25.
  • 26.  
  • 27.  
  • 29.  
  • 30.  
  • 31.
  • 32.
  • 33. O mobiliário rústico limitava-se geralmente a uma mesa arrumada sobre cavaletes e a um grande baú, no qual se guardava quase tudo (roupas, armas e outros objectos).
  • 34.  
  • 35.  
  • 36.  
  • 37.  
  • 38.  
  • 39.  
  • 40.  

Notas do Editor

  1. Castillo de los templarios. España