1) A Grécia Antiga localizava-se no Sudeste da Europa e era composta por três áreas distintas, sendo o território bastante montanhoso e de clima seco.
2) Entre 2000-1200 a.C. ondas migratórias compostas por povos indo-europeus se instalaram na Grécia, dando origem a importantes civilizações como a Cretense e Micênica.
3) A partir do século VIII a.C. emergiu na Grécia a organização política da pólis ou cidade-Estado,
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, por volta de 5 mil anos atrás. Os agrupamentos humanos sedentarizaram e desenvolveram a agricultura e a domesticação de animais, formando sociedades complexas com estrutura política e religiosa. Destaca os povos sumérios, acádios, babilônicos e assírios que dominaram a região ao longo do tempo.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, no Egito Antigo, entre os hebreus e fenícios.
2) Na Mesopotâmia, surgiram os sumérios, acádios, babilônicos e assírios ao longo do Tigre e Eufrates, com economia agrária centralizada pelo Estado e religião politeísta.
3) No Egito Antigo, a agricultura também era centralizada pelo faraó e Estado, ao longo do Nilo, com religião
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, por volta de 5 mil anos atrás. Os agrupamentos humanos sedentarizaram e desenvolveram a agricultura e a domesticação de animais, formando sociedades complexas com estrutura política e religiosa. Destaca os povos sumérios, acádios, babilônicos e assírios que dominaram a região ao longo do tempo.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, no Egito Antigo, entre os hebreus e fenícios.
2) Na Mesopotâmia, surgiram os sumérios, acádios, babilônicos e assírios ao longo do Tigre e Eufrates, com economia agrária centralizada pelo Estado e religião politeísta.
3) No Egito Antigo, a agricultura também era centralizada pelo faraó e Estado, ao longo do Nilo, com religião
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, imigrações, períodos históricos como o homérico e arcaico, cidades-estados como Atenas e Esparta, e o período clássico marcado pelas Guerras Médicas.
As primeiras civilizações surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como a hidrografia auxiliaram o progresso da agricultura.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, as guerras contra os persas, a ascensão de Atenas e Esparta e a queda da Grécia com a chegada dos macedônios.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
A civilização grega foi muito avançada para a época, destacando-se na filosofia, medicina, arte, teatro e arquitetura. A Grécia era formada por várias cidades-estados autônomas, sendo Atenas a mais desenvolvida cultural e politicamente. Os gregos também eram notáveis marinheiros e os Jogos Olímpicos celebravam os deuses a cada quatro anos.
O documento descreve a disciplina de História lecionada por Adriana Gomes sobre a civilização grega antiga. O objetivo é que os estudantes conheçam as características da civilização grega, seus principais períodos históricos, o conceito de democracia e como elementos da Grécia influenciaram nossa sociedade. Referências como filmes e sites são fornecidos para aprofundamento do tema.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
As três principais civilizações pré-colombianas foram: 1) os Maias, notáveis por sua astronomia e arquitetura de pirâmides; 2) os Astecas, que criaram um grande império no México central; 3) os Incas, que desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas nos Andes. Todas foram conquistadas pelos espanhóis entre os séculos 15 e 16.
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
1. Fatores como a crise econômica, revoltas populares, morte de opositores e conflitos entre facções políticas levaram à abdicação de Dom Pedro I em 1831.
2. O Partido Português, que apoiava a ligação com Portugal, perdeu influência com a abdicação em favor de um herdeiro brasileiro.
3. A estrutura de poder econômico concentrado na elite colonial foi mantida no Primeiro Reinado, apesar de tentativas de maior participação popular terem sido reprimidas.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento fornece um resumo sobre as civilizações gregas de Atenas e Esparta. Ele descreve as diferenças sociais, políticas e culturais entre as duas cidades, destacando que embora tenham lutado juntas contra os persas inicialmente, disputas de poder eventualmente levaram ao grande conflito conhecido como Guerra do Peloponeso.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
A Plataforma de Comunicação e Treinamento à Distância oferece uma ferramenta completa e eficiente para melhorar o desempenho das empresas, com produção de conteúdos exclusivos e treinamento à distância para preparar as equipes de maneira eficaz. A plataforma online permite acesso a informações em formatos multimídia de qualquer lugar e a qualquer hora.
Romania has nearly 20 million inhabitants, with its capital and largest city being Bucharest. While Romania experienced rapid economic growth in the early 2000s, its economy is now predominantly based on services and it is a producer and net exporter of machines and electric energy.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, imigrações, períodos históricos como o homérico e arcaico, cidades-estados como Atenas e Esparta, e o período clássico marcado pelas Guerras Médicas.
As primeiras civilizações surgiram no Oriente Próximo a partir do quarto milênio a.C., incluindo a Mesopotâmia, Egito, Palestina, Fenícia e Pérsia. Essas civilizações se desenvolveram na região fértil entre os rios Tigre, Eufrates e Nilo, onde fatores como a hidrografia auxiliaram o progresso da agricultura.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, as guerras contra os persas, a ascensão de Atenas e Esparta e a queda da Grécia com a chegada dos macedônios.
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A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
As três principais civilizações pré-colombianas foram: 1) os Maias, notáveis por sua astronomia e arquitetura de pirâmides; 2) os Astecas, que criaram um grande império no México central; 3) os Incas, que desenvolveram sofisticadas técnicas agrícolas nos Andes. Todas foram conquistadas pelos espanhóis entre os séculos 15 e 16.
1) A civilização grega influenciou o Ocidente, introduzindo conceitos como democracia. 2) Atenas e Esparta foram as principais cidades-Estado, com sociedades e governos distintos. 3) Após serem invadidos pelos persas, os gregos entraram em conflito entre si no período clássico.
1. Fatores como a crise econômica, revoltas populares, morte de opositores e conflitos entre facções políticas levaram à abdicação de Dom Pedro I em 1831.
2. O Partido Português, que apoiava a ligação com Portugal, perdeu influência com a abdicação em favor de um herdeiro brasileiro.
3. A estrutura de poder econômico concentrado na elite colonial foi mantida no Primeiro Reinado, apesar de tentativas de maior participação popular terem sido reprimidas.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento fornece um resumo sobre as civilizações gregas de Atenas e Esparta. Ele descreve as diferenças sociais, políticas e culturais entre as duas cidades, destacando que embora tenham lutado juntas contra os persas inicialmente, disputas de poder eventualmente levaram ao grande conflito conhecido como Guerra do Peloponeso.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
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1) A Grécia antiga abrangia diversas regiões da península balcânica e ilhas circundantes, além de áreas da Ásia Menor e sul da Itália.
2) Os antigos gregos foram influenciados pela civilização cretense, centrada na ilha de Creta, que se desenvolveu o comércio marítimo e uso de carros.
3) Por volta de 1450 a.C., muitos assentamentos cretenses foram destruídos por incêndios, possivelmente causados pela invasão dos aqueus.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em vários períodos desde o Pré-Homérico até o Helenístico. Destaca as civilizações Micênica e Cretense no Pré-Homérico e os Tempos Homéricos marcados por Homero. O Período Arcaico viu o surgimento das cidades-estados como Atenas e Esparta, que atingiram seu apogeu no Período Clássico. O Helenismo marcou a transição para a cultura romana.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em vários períodos desde o Pré-Homérico até o Helenístico. Destaca as civilizações Micênica e Cretense no Pré-Homérico e os Tempos Homéricos marcados por Homero. O Período Arcaico viu o surgimento das cidades-estados como Atenas e Esparta, que atingiram seu apogeu no Período Clássico. O Helenístico marcou a disseminação da cultura grega.
Este documento descreve os principais períodos da história da Grécia Antiga: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Cada período teve características culturais, sociais e políticas únicas, desde a ocupação inicial do território grego até a conquista macedônica e a disseminação da cultura helenística.
Grécia antiga completa com todo o conteudo dos cinco periodosGislidaNunez
O documento descreve a formação e os principais aspectos culturais da Grécia Antiga, incluindo sua religião, filosofia, história, teatro, arquitetura, escultura, medicina e matemática. Dividiu-se em períodos pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico. Destaca as civilizações de Esparta e Atenas, com seus diferentes modelos políticos, e os principais eventos históricos como as Guerras Greco-Persas e a conquista da Grécia
Este documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período clássico. Ele aborda a formação do povo grego, as principais civilizações, como a cretense e micênica, a invasão dos dórios e as diásporas gregas. Também fala sobre Esparta e Atenas, suas estruturas políticas e sociais, e eventos importantes como as Guerras Médicas entre gregos e persas.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde a civilização Minoica até a formação das poleis, com destaque para Esparta e Atenas. Aborda a transição do período pré-homérico para o homérico, com a formação dos genos, e depois para o período arcaico, com a formação das primeiras cidades-Estado.
A civilização grega floresceu entre 1100 a.C. e 146 a.C. dividida em cinco períodos: Pré-Homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. As cidades-estado de Esparta e Atenas se destacaram, tendo sociedades e governos opostos, com Esparta focada no militarismo e Atenas na democracia. A cultura grega influenciou a humanidade com contribuições na filosofia, arte, teatro e esportes como as Olimpíadas.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, povoamento, períodos históricos como o homérico e o clássico, as cidades-estado de Atenas e Esparta e seu sistema político e social, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno.
O documento descreve a origem e características da civilização grega antiga. Os primeiros povos que chegaram à Grécia foram os pelasgos, seguidos por aqueus, eólios, jônios e dórios. Surgiram as pólis, cidades-estados autônomas como Atenas e Esparta, cada uma com sua organização política própria. Atenas se tornou um centro cultural e econômico, enquanto Esparta era mais militarista e oligárquica. A Grécia enfrentou invasões pers
O documento descreve a civilização grega antiga, dividindo-a em quatro períodos: Micênico/Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Destaca as cidades-estado de Esparta e Atenas, a transição da monarquia para a democracia em Atenas, e a influência duradoura da cultura grega no Ocidente.
O documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua formação a partir do século VIII a.C., o desenvolvimento das cidades-estados, a democracia em Atenas e as principais contribuições culturais como a arquitetura, filosofia, teatro e mitologia.
A Grécia antiga se desenvolveu em uma região montanhosa com muitas ilhas, o que levou ao isolamento político e à formação de cidades-Estados. Os principais povos que habitaram a Grécia foram os pelasgos, aqueus, jônios e dórios. Atenas e Esparta emergiram como as maiores cidades-Estados, com sistemas políticos diferentes: Atenas desenvolveu a democracia enquanto Esparta era uma sociedade militarista. Os gregos alcançaram um alto nível cultural, especialmente
A Grécia e Roma antigas apresentavam características semelhantes como impérios territoriais e comerciais, exércitos para conquista de territórios, e sociedades desiguais dominadas por elites agrárias ou comerciais. Ambas influenciaram consideravelmente a cultura ocidental moderna.
O documento resume a civilização grega antiga, abordando sua localização geográfica, povoamento, períodos históricos e principais cidades-estados como Atenas e Esparta.
A civilização grega floresceu entre os séculos VIII a.C. e I d.C., desenvolvendo importantes conceitos como democracia e república. Os gregos viveram em cidades-Estados como Atenas e Esparta e deixaram contribuições significativas para a filosofia, arte e ciência ocidentais. Sua cultura se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
A Grécia Antiga era composta por cidades-Estados independentes que compartilhavam cultura e língua. Sua história é dividida em cinco períodos, com destaque para o Período Clássico, quando Atenas e Esparta se desenvolveram com modelos políticos diferentes e enfrentaram invasões persas. Nesse período, Atenas liderou uma aliança de cidades e floresceu culturalmente.
Sim, concordo que a letra serve como metáfora para descrever a situação de muitas mulheres hoje em dia. Apesar de se passar na Grécia Antiga, na época de Atenas, ela retrata como as mulheres eram submissas aos maridos, viviam para agradá-los e dependiam economicamente deles. Isso ainda é realidade para muitas mulheres no mundo moderno, que continuam em situação de desigualdade e submissão no âmbito doméstico e familiar. A música critica de forma poética como a condição feminina pouco evoluiu ao longo dos sé
A Grécia Antiga desenvolveu-se na península Balcânica por volta de 1300 a.C. A invasão dos Dórios causou o fim da civilização Micênica e a primeira diáspora grega. Esparta e Atenas emergiram como as principais cidades-estado, com Esparta tendo um governo oligárquico e educação militar e Atenas estabelecendo a primeira democracia sob Péricles.
A Grécia Antiga localizava-se na Península Balcânica e foi povoada por povos indo-europeus. Sua história é dividida em períodos que vão do Pré-Homérico ao Helenístico, caracterizados por invasões, formação de cidades-estados como Atenas e Esparta, e disputas entre a Liga de Delos e a Liga do Peloponeso. No final, a Grécia foi dominada pela Macedônia após as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
Este documento descreve vários métodos para separar misturas em suas substâncias componentes, incluindo processos mecânicos como catação e peneiração para misturas sólido-sólido, e processos físicos como destilação e liquefação seguida de destilação fracionada para misturas homogêneas como líquido-líquido e gás-gás. O objetivo é obter substâncias puras a partir de misturas encontradas na natureza.
O documento discute evidências da evolução biológica, incluindo fósseis, adaptações e semelhanças entre espécies. Fósseis fornecem informações sobre organismos extintos e seu ambiente. Adaptações como camuflagem e mimetismo ajudam os organismos a sobreviver. Estruturas homólogas e análogas revelam ancestralidade comum ou convergência evolutiva.
O documento discute os conceitos fundamentais da cartografia, incluindo sua história, técnicas como aerofotogrametria e sensoriamento remoto, e elementos essenciais de um mapa como escala, projeções, orientação e legenda. A cartografia é a ciência de representar graficamente a superfície terrestre, auxiliando atividades como navegação e mapeamento de recursos naturais.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.Lara Lídia
O documento descreve a mineração no período colonial brasileiro, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais no século XVII, a regulamentação da exploração mineral pela Coroa Portuguesa no século XVIII e as atividades econômicas subsidiárias como algodão, fumo e pecuária.
O documento discute conceitos fundamentais de química como substâncias puras, misturas e sistemas. Substâncias puras são formadas por átomos ou moléculas idênticas e possuem propriedades físicas bem definidas, enquanto misturas não possuem composição química fixa. Sistemas podem ser abertos, fechados ou isolados dependendo se trocam ou não matéria e energia com o meio externo.
O documento descreve conceitos básicos sobre campo elétrico, incluindo que ele é gerado pela presença de cargas elétricas e definido pela força exercida sobre uma carga de prova dividida por essa carga. Ele também explica como calcular a intensidade do campo elétrico devido a várias cargas, as propriedades das linhas de força elétrica e o campo nulo dentro de condutores.
O documento discute a força elétrica entre cargas pontiformes, definindo-as como cargas de dimensão desprezível em relação à distância entre os corpos. Apresenta a Lei de Coulomb, que estabelece que a força elétrica é diretamente proporcional ao produto das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas. Por fim, ressalta que a lei só se aplica a cargas consideradas pontuais.
O documento descreve a divisão geoeconômica do Brasil em três grandes regiões - Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Detalha as características históricas, econômicas e problemas de cada região, incluindo a ocupação desigual ao longo do tempo, as superintendências criadas para promover o desenvolvimento regional e os principais produtos e atividades econômicas de cada uma.
O documento resume o Romantismo no Brasil, abordando suas principais características, como o nacionalismo e o uso da língua portuguesa. Também discute as três gerações românticas e seus principais representantes, como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves. Por fim, apresenta os principais gêneros românticos no Brasil, como a poesia indianista, o romance regionalista e o romance urbano.
O documento explica os conceitos de números quânticos, que fornecem as coordenadas para localizar elétrons dentro de um átomo. São eles: nível de energia, subnível, orbital e spin. Também descreve as regras de preenchimento dos elétrons nessas coordenadas, como o Princípio da Exclusão de Pauli.
Os fenícios eram comerciantes hábeis que fundaram colônias como Cartago e inventaram o alfabeto sem vogais. Os persas construíram um grande império sob Ciro e Dario, que respeitava as culturas conquistadas e tinha uma eficiente administração e sistema postal unificado.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Lara Lídia
O documento introduz conceitos fundamentais de eletrostática como carga elétrica, eletrização e processos de eletrização. Apresenta que átomos possuem prótons e elétrons que carregam carga e define quando um corpo está carregado. Explica que a carga é transferida durante processos de eletrização como atrito e contato, e induzida por aproximação de corpos carregados.
O documento descreve o complexo açucareiro no Brasil colonial, com ênfase na região Nordeste. O açúcar era produzido por escravos africanos nas fazendas, com financiamento holandês. Os holandeses invadiram o Brasil por duas vezes, mas foram derrotados. Maurício de Nassau governou o Brasil holandês promovendo desenvolvimento, até ser deposto. Finalmente, a Paz de Haia em 1661 devolveu o controle do Nordeste para Portugal.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo da história, desde as primeiras ideias dos filósofos gregos que propunham elementos básicos da matéria, passando pelas leis da química moderna e as descobertas dos elétrons e do núcleo atômico, até chegar ao modelo atômico atual baseado nos princípios da mecânica quântica.
O documento descreve a evolução da classificação dos seres vivos, desde os primeiros sistemas baseados em poucos critérios até os atuais que levam em conta evidências evolutivas e moleculares. Carl von Linné criou o primeiro sistema científico com cinco reinos, ampliado posteriormente para incluir Arqueas e Eubactérias em reinos separados. Atualmente o sistema de três domínios é o mais aceito.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Lara Lídia
O documento resume as principais formas de relevo e os relevos do Brasil, descrevendo planícies, planaltos, serras, chapadas, cuestas, depressões, colinas, ilsenbergs e falésias. O relevo do Brasil é caracterizado por altitudes modestas devido a terrenos antigos desgastados pela erosão, sem dobramentos modernos, moldado por causas internas como o diastrofismo e causas externas como águas correntes e o clima. Há diferentes classificações do relevo brasileiro de acordo com
Sais minerais e íons inorgânicos desempenham papéis estruturais e reguladores nos seres vivos. Eles incluem macrominerais como fósforo e cálcio, e microminerais como ferro e zinco. Íons como sódio, potássio e cloreto mantêm o equilíbrio osmótico e geram polaridade nas membranas celulares. Cálcio e magnésio controlam a permeabilidade das membranas e são essenciais para a coagulação sanguínea e síntese
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Características físicas
• A Grécia Antiga localizava-se no Sudeste da Europa.
• Era composta por três áreas distintas – Uma ligada à Europa pela Península
Balcânica, a outra era composta por ilhas no Mar Egeu e por fim, a que fica na
própria Europa.
• O território era bastante montanhoso e de clima seco.
Esse tipo de formação geológica dificultou a unidade política entre os gregos e os
impulsionou para o comércio marítimo e a colonização de outras terras.
3. Povoamento
• Entre 2000 – 1200 a.C., chegaram ondas migratórias compostas por povos indo-
europeus, como os aqueus, eólios, jônios e dórios, que progressivamente
foram se instalando em diversas partes da Grécia.
Aqueus – Construíram cidades, entre elas Micenas, e entraram em contato com
uma exuberante civilização grega localizada em uma ilha do Mar Egeu, chamada
Creta.
Cretenses – Tinham uma economia baseada no comércio marítimo (tassalocracia =
governo do mar) e no uso da cerâmica e metalurgia. Possuíam muitas cidades e
palácios, palcos de uma vida social intensa, com eventos públicos e desportos
envolvendo algo parecido com o boxe e touradas. A mulher
em Creta possuía elevado grau de liberdade, podendo
inclusive participar de tais eventos; além disso, umas das
principais divindades da ilha era uma figura feminina, a
deusa – mãe.
4. Divisão da história grega
• Quando os aqueus entraram em contato com esse povo, acabaram assimilando
suas características antes do misterioso fim que a civilização cretense sofreu.
Tais elementos acabariam trazidos para a Grécia, naquilo que se convencionou
chamar de civilização creto-micênica.
Dórios – Sua chegada foi marcada pela violência e por graves convulsões sociais
que estimularam a primeira onda colonizadora dos gregos pelo Mar Mediterrâneo,
conhecida como Primeira Diáspora Grega. A oeste, os gregos chegaram à Sicília,
França e Península Ibérica e, a leste, ocuparam várias partes da Ásia Menor e do
Mediterrâneo.
• Período Pré – Homérico (século XX –XII a.C.):
Ocupação da Grécia e a formação dos primeiros
grandes centros urbanos da região. Vale destacar
a ascensão da civilização creto-micênica, que se
desenvolveu graças ao seu movimentado
comércio marítimo. Civilização
Creto-Micênica
5. • Período Homérico (século XI – VIII a.C.): As violentas invasões dos dórios com
suas armas de metal, provocaram a redução da vida urbana e o
desenvolvimento de comunidades agropastoris baseadas em laços de
parentesco e voltadas para a subsistência, chamadas genos. Sobre essa fase,
os documentos históricos são escassos e as principais fontes de estudo são as
escavações arqueológicas, assim como as obras do poeta Homero: Ilíada e
Odisseia – Cultivavam valores ligados à virilidade, honra, prestígio e glória
individual, um modelo de virtude conhecido como areté homérica.
• Período Arcaico (século VIII – VI a.C.): Não se sabe ao certo os motivos, talvez
um crescimento demográfico seguido por lutas pela posse das terras, mas o fato
é que os genos entraram em declínio. À medida que as comunidades gentílicas
iam se dissolvendo, tensões sociais aumentavam, assim como um novo ímpeto
colonizador conhecido como Segunda Diáspora Grega. Nessa época, um novo
tipo de organização política e social conhecida como pólis (cidade-Estado)
emergiu dentro da Grécia.
Cada pólis possuía governo autônomo, leis, moedas e exércitos próprios, e seu
desenvolvimento consolidou a fragmentação política dos gregos. Existiram dezenas
de pólis na Grécia, porém, por sua importância e papel de liderança no mundo
grego, apenas duas são estudadas – Atenas e Esparta.
6. O nascimento da política e
cidadania na Grécia
• Política – A origem dessa palavra remonta à Grécia e significa algo como “tratar
dos assuntos da pólis”. Para os gregos, o Estado deveria representar os homens
e não os deuses, como no Antigo Oriente.
• Cidadania - Os próprios homens deveriam tomar parte nas decisões sobre os
rumos de sua cidade. Daí advém a noção original da cidadania como direitos
políticos, ou seja, os direitos de participar de debates, elaborar leis e ocupar
cargos dentro da pólis. Convém lembrar que o conceito de cidadania na Grécia
era profundamente excludente e elitista, por exemplo, Atenas possuía 400 mil
habitantes, mas apenas 35 mil cidadãos.
Platão – Defendeu na sua obra A república um governo baseado na sabedoria, no
qual os governantes seriam filósofos e cada pessoa na sociedade deveria descobrir
sua vocação.
Aristóteles – Afirmou que o homem era, acima de tudo, um animal político, pois
possui capacidade de discernimento e julgamento moral e os exercita
principalmente nas questões da pólis em que vive. Por conta disso, foi considerado
o pai da ciência política.
7. Evolução política de Atenas
• Considerada o “berço da cidadania”.
• A organização política ateniense possuía traços extremamente elitistas,
passando por várias mudanças econômicas e sociais que repercutiram em sua
vida política.
Inicialmente era uma monarquia em que o rei (basileu) era auxiliado pela nobreza.
Posteriormente, a nobreza assumiu o poder político inaugurando a fase da
aristocracia (governo dos melhores). Nesse período, as tensões sociais
aumentaram de maneira drástica, pois o desenvolvimento do comércio marítimo
provocou o surgimento de novas classes sociais compostas, sobretudo, por
comerciantes que, enriquecidos, queriam ter acesso aos direitos políticos que eram
monopolizados pelos aristocratas. Por outro lado, existiam as massas populares,
compostas por marinheiros, artesãos e camponeses, que se ressentiam ante às
pressões econômicas causadas pelo controle da nobreza e crescente escravização
por dívidas que sofriam.
8. • Legisladores – Como o risco de conflitos armados era
alto, foram nomeados legisladores para modificar as leis e
tentar apaziguar os conflitos.
Drácon – Elaborou leis escritas extremamente severas, como
a pena de morte, objetivando fortalecer o Estado e eliminar
as disputas pelo poder entre os clãs aristocráticos.
Sólon – Era nobre de nascimento e comerciante de
profissão. Privilegiou a divisão censitária da população,
concedendo aos mais ricos o acesso a cargos e outros
direitos políticos, quebrando o monopólio da aristocracia
sobre Atenas. Em relação aos pobres, proibiu a escravidão
por dívidas e permitiu que participassem da Assembleia
Popular.
Contudo, as disputas não cessaram e os nobres tomaram o
poder à força: tinha início o período dos chamados tiranos. A
nobreza foi perseguida pelo governo, que buscava
sustentação política por meio de medidas populares, como
obras públicas, festivais religiosos e empréstimo para
camponeses. Porém, as tensões política prosseguiram e a
tirania foi derrubada.
9. • Clístenes – “Pai da democracia”, promoveu uma série de
reformas política. Estabeleceu que todo homem adulto
nascido em Atenas e filho de pais atenienses seria cidadão,
independente de sua renda. Com medo de novos golpes,
institui o ostracismo: Uma votação em que os cidadão
exilavam pessoas que eram consideradas ameaças à
democracia por um período de dez anos.
Para evitar novas tensões e rivalidades, dividiu os cidadãos em
distritos, chamados demos, e assim misturou as várias
classes em unidades políticas comuns.
Democracia direta – Os cidadãos discutiam e votavam as leis
na assembleia feita na praça pública (ágora). Contudo,
estrangeiros, mulheres e escravos estavam excluídos de
exercer sua democracia.
10. Evolução política de
Esparta
• Remonta à chegada dos dórios à Grécia.
• Tornou-se uma cidade essencialmente voltada para a guerra, um verdadeiro
“acampamento militar”.
Os espartanos dominaram a fértil região da Messênia, em um violento processo que
subjugou os aqueus lá residentes, transformando-os em estrangeiros privados de
direitos políticos ou servos submetidos a uma exploração brutal. Não tardou para
que os messênios se rebelassem contra Esparta, um episódio de violentas guerras
de resistências. Mesmo derrotando os rebeldes, os espartanos perceberam que,
para manter a dominação sobre os servos, era necessário mobilizar seus 10 mil
cidadãos para uma intensa e perpétua vigilância militar.
O treinamento militar era a sustentação da cultura espartana, que desprezava
atividades intelectuais e cultivavam o laconismo (falar apenas o essencial), o
tradicionalismo (apego às tradições) e a xenofobia (aversão a estrangeiros),
medidas que fizeram de Esparta uma cidade politicamente fechada e culturalmente
atrofiada.
11. • Do ponto de vista político, era uma oligarquia (governo de poucos) na qual as
instituições, de certa forma, mascaravam o poder e a influência das famílias mais
poderosas da cidade.
Existiam dois reis (diarquia) responsáveis pela atividades religiosas e campanhas
militares, e todos os cidadãos a partir dos 30 anos poderiam participar da
Assembleia (Apela). Contudo, as principais decisões eram propostas pelo Conselho
(Gerúsia), composto por 28 anciãos das famílias mais importantes e pelos dois reis.
O poder executivo ficava a cargo de 5 magistrados (éforos).
Gerúsia e Éforos contabilizavam 35 pessoas que, na prática, detinham o controle
político de Esparta, configurando assim uma oligarquia.
Gerúsia Éforos
12. Guerra de Troia
Tróia – Existiu de 2.250 a.C. até aproximadamente 1250 a.C., quando foi destruída
pelos gregos. Localizava-se na colina Hissarlik na Turquia.
Motivo – Ao certo, não se sabe. Alguns historiadores acreditam ter ocorrido pelo
interesse nos tesouros do Rei “Priamo”, mas supõe-se que a cobrança de tributos
aos barcos que vinham do Negro em direção à Grécia, também pode ter sido uma
das causas.
A lenda – Helena (a mulher mais linda do mundo que era filha de Zeus com a
Rainha Leda de “Esparta”), era casada com Menelau (Rei de Esparta). Numa
dessas reuniões imperiais, conheceu Páris (Príncipe de Tróia) e se apaixonou por
ele, fugindo com o amante, abandonou seu marido. Menelau, traído, reuniu os ex-
pretendentes de sua esposa que haviam prometido sempre protegê-la e resolveu
atacar Tróia, numa aventura que durou dez anos, custando a vida de vários
guerreiros famosos da história, como Pátroclo, Ajax, Heitor, Aquiles, Ulisses, Príamo,
Agamenon e Páris. A história é repleta de fatos isolados provocados pela ira dos
Deuses e Deusa.
13. Cavalo de Tróia – Os homens ficaram durante
anos, acampados nas proximidades de Tróia
esperando o melhor momento para o ataque. Após
várias tentativas sem sucesso, Odisseu (Ulisses),
que era um estrategista, deu a ideia de oferecer ao
Rei um presente. Um gigantesco cavalo de madeira
que passaria pelos portões de Tróia. O Rei baixou
sua guarda e recebeu o Cavalo sem saber, que no
seu interior, estavam os soldados prontos para o
ataque. Durante a madrugada, os soldados saíram
do seu interior e abriram as portas do reino para os
demais soldados prontos para destruir Tróia.
Desfecho – Foi assim que os “Aqueus” (antigos
gregos), venceram os Troianos. Helena foi
recuperada pelo marido e levada de volta a Tróia,
onde permaneceu até o final dos seus dias.
Esta história se popularizou através dos poemas
épicos atribuídos a Homero - Ilíada e Odisseia.
14. Organização social de
Atenas
Eupátridas – Designa os cidadãos, ou seja, todos os homens adultos nascidos em
Atenas e filhos de pais atenienses. Possuíam direitos políticos, participavam do
processo decisório da pólis e ocupavam cargos políticos.
Convém lembrar que as mulheres eram privadas de direitos políticos em todo o
mundo grego, sua função social estava centrada no papel de esposa e nos afazeres
domésticos. Casavam por volta dos 13 anos com um homem mais velho e indicado
pelos pais, ficavam confinadas em casa, saindo apenas para funerais e cerimônias
religiosas.
Metecos – Correspondiam aos estrangeiros, embora livres, não tinham direito de
participar da política nem de possuir terras, e por isso, geralmente dedicavam-se ao
comércio e ao artesanato.
Escravos – Eram os prisioneiros de guerras ou os filhos de pais escravos. Esses
indivíduos formavam a maioria da população de Atenas, constituindo, assim, a base
da produção econômica da pólis e de todo o mundo grego.
15. Organização social de
Esparta
Espartanos – Descendentes dos antigos dórios que fundaram a cidade. Os homens
a partir de 30 anos eram os detentores de direitos políticos
A educação iniciava-se aos sete anos de idade (lembrando que bebês com
deformidades físicas eram deixados para morrer) baseando-se, sobretudo, na
disciplina e na educação física. Após dez anos de treinamento, os jovens espartanos
participavam de uma matança periódica de hilotas (servos do governo) como uma
espécie de prova final para sua habilidades: era a chamada kriptia, que também
servia como uma espécie de violento controle demográfico.
A mulher também era privada da cidadania, mas, ao contrário de Atenas, ela
possuía maior valorização social, (pois geravam guerreiros para cidade) e grau de
liberdade (como possuir negócios).
Periecos – Estrangeiros livres, mas privados de direitos políticos e sujeitos à
cobrança de impostos.
Hilotas – Servos e propriedades do Estado. Era a classe mais numerosa, sofriam
extermínios periódicos.
16. Últimos períodos da
história grega
• Clássico (V – IV a.C.): Apogeu do mundo grego, as pólis estavam em pleno
crescimento econômico e estabilidade política. Porém, o poderoso império Persa
ameaçava o mundo grego, essas tensões geraram conflitos entre as pólis e com
os persas – As guerras médicas, vencidas pelos gregos, que barraram a
expansão persa na Europa.
Liga de Delos – Nesse contexto, a grande vitoriosa foi Atenas, que adquiriu papel
de liderança e criou uma aliança política-militar. No entanto, passou a impor sua
hegemonia sobre as outras pólis (atitude imperialista), obrigando o pagamento de
impostos e exercendo dominação econômica e social.
Guerra do Peloponeso – As pretensões de Atenas preocuparam Esparta, fazendo-
as entrar em uma guerra, na qual os espartanos foram vitoriosos.
Outros conflitos foram gerados, pois Esparta passou a forçar seus interesses às
demais pólis. Após décadas de guerras internas, os gregos estavam enfraquecidos
e não conseguiram repelir a invasão da Macedônia, perdendo, assim, sua liberdade
política.
17. • Helenístico ( século III – II a.C.): Filipe II, o rei da Macedônia, organizou o seu
exército e aproveitou o enfraquecimento grego para conquistar o seu território e
submeter as pólis ao seu domínio político. Após a morte de Filipe II, seu filho
Alexandre Magno iniciou um período de expansão militar, fazendo da Macedônia
o maior império conhecido até então na Antiguidade.
Alexandre foi educado por Aristóteles, que o fez estabelecer respeito pela cultura
grega, tida como superior. Após se tornar imperador, procurou difundi-la pelos
territórios conquistados, estimulando o comércio, a miscigenação com os povos
orientais e a divulgação da língua e da cultura grega em dezenas de cidades.
Cultura helenística – Mistura da cultura grega com a oriental.
As cidades imperiais eram centros administrativos e não mais unidades
independentes. Cosmopolitismo: Pessoas que apesar das fronteiras geográficas,
sentem-se parte de um todo comum.
Alexandria – Simbolizava a grandiosidade desse império, com 1 milhão de
habitantes e um farol de 135 metros que abrigava uma biblioteca com mais de 750
mil volumes.
Em 323 a.C. Alexandre contraiu febre tifoide e morreu na Babilônia aos 33 anos.
Não deu tempo de consolidar seu domínio, que acabou fragmentado nas mãos dos
generais.