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GEOMETRIA ESPACIAL Profª Roberta Reis
INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE PRISMA DADO UM POLÍGONO SITUADO EM UM PLANO, É CHAMADO PRISMA O SÓLIDO FORMADO PELA PROJEÇÃO DESTE POLÍGONO EM OUTRO PLANO PARALELO, COM A UNIÃO DE TODOS OS PONTOS
ELEMENTOS DO PRISMA
CLASSIFICAÇÃO DE UM PRISMA : PRISMA RETO ARESTAS LATERAIS PERPENDICULARES À BASE
PRISMA REGULAR É UM PRISMA RETO E OS POLÍGONOS DAS BASES SÃO POLÍGONOS REGULARES EX: CUBO
ÁREA DE UM PRISMA A ÁREA DE UM PRISMA É DADA PELO DOBRO DA ÁREA DA BASE SOMADA À SOMA DAS ÁREAS DAS FACES LATERAIS
VOLUME DE UM PRISMA O VOLUME DE UM PRISMA É DADO PELA ÁREA DA BASE MULTIPLICADO PELA ALTURA
PRISMA OBLÍQUO AS ARESTAS LATERAIS NÃO SÃO PERPENDICULARES À BASE
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PIRÂMIDE DEFINE-SE PIRÂMIDE COMO A UNIÃO DE TRÊS OU MAIS PONTOS CONTIDOS EM UM PLANO COM UM PONTO EXTERIOR A ESSE PLANO
ELEMENTOS DA PIRÂMIDE
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PIRÂMIDE REGULAR É UMA PIRÂMIDE CUJA PROJEÇÃO DO VÉRTICE SOBRE A BASE COINCIDE COM O SEU CENTRO E QUE A BASE É UM POLÍGONO REGULAR.
APÓTEMA DE UMA PIRÂMIDE REGULAR O APÓTEMA DA BASE É O APÓTEMA DO POLÍGONO REGULAR DA BASE O APÓTEMA DA PIRÂMIDE É A ALTURA DO TRIÂNGULO ISÓCELES FORMADO NA FACE LATERAL.
ÁREA DE UMA PIRÂMIDE A ÁREA TOTAL DE UMA PIRÂMIDE É DADA PELA SOMA DAS ÁREAS DAS FACES LATERAIS COM A ÁREA DA BASE.
VOLUME DE UMA PIRÂMIDE O VOLUME DE UMA PIRÂMIDE É DADO PELA ÁREA DA BASE MULTIPLICADO PELA ALTURA E DIVIDIDO POR 3
SECÇÃO TRANSVERSAL
TRONCO DE PIRÂMIDE
VOLUME DO TRONCO
TETRAEDRO
TETRAEDRO REGULAR
ALTURA DO TETRAEDRO REGULAR
ÁREA DO TETRAEDRO REGULAR
CILINDRO DADOS DOIS PLANOS E DUAS CIRCUNFERÊNCIAS IDÊNTICAS CONTIDA NELES, CHAMA-SE CILINDRO A UNIÃO DE TODOS OS PONTOS PERTENCENTES ÀS CIRCUNFERÊNCIAS. É NA REALIDADE PRISMA COM BASE CIRCULAR
ELEMENTOS DO CILINDRO
CILINDRO CIRCULAR RETO
CILINDRO EQUILÁTERO
VOLUME DE UM CILINDRO
ÁREA DE UM CILINDRO
CONE DENOMINA-SE CONE CIRCULAR A UNIÃO DE TODOS OS SEGMENTOS QUE UNEM UMA CIRCUNFERÊNCIA CONTIDA EM UM PLANO E UM PONTO NÃO PERTENCENTE A ESSE PLANO.
Cone: A Definição!  Considere um círculo Ccontido num plano   e um ponto V não-pertencente a .  Chama-se cone a reunião de todos os  segmentos que ligam cada ponto de Rao  ponto P. O cone é formado por uma parte plana (base circular), e uma parte curva que é a superfície lateral. g h r Note: g, h e r formam um triângulo retângulo. Note: O Cone é uma pirâmide com base circular. E daí?Podemos utilizar as mesmas fórmulas das pirâmides nos cones.
eixo * O a a90º V V é vértice R é raio da base h é altura g é geratriz h g’ g Este cone é Oblíquo. R Elementos do cone
O eixo do cone é o segmento que liga o vértice ao centro da  base. Se o eixo é perpendicular à base, o cone é reto.  Se o eixo não é perpendicular à base, o  cone é oblíquo. A altura é sempre perpendicular ao plano. Eixo = Altura altura eixo Note que quando o cone é reto o eixo coincide com a altura.
O* Cone Circular Reto ou Cone de Revolução V 1) O eixo é perpendicular ao plano da base.  g 2) No DVOA :  h g2 = h2 + R2 R A B
Um cone reto pode ser obtido girando um triângulo retângulo em torno de um dos catetos. Por isso o cone reto é chamado de cone de revolução. A C B
Áreas e Volume O cone é uma pirâmide com base circular, logo as fórmulas são as mesmas das pirâmides. Apenas adapte-as!
V * O A B Chama-se secção meridiana a intersecção de um cone com um plano que passa pelo vértice e pelo centro da base do cone. Seção Meridiana g Se o triângulo VBA é eqüilátero, o cone é um Cone Eqüilátero. g=2R 2R O DVBA é a seção meridiana do cone.
Chama-se secção transversal a intersecção de um cone com um plano paralelo à base. Seção Transversal Note que o cone menor, acima da secção é semelhante ao cone original, o que significa que suas dimensções são proporcionais. g k = Constante de proporcionalidade. h Suas áreas são proporcionais. Seus volumes são proporcionais. A secção transversal forma o tronco de cone
Semelhança de uma forma mais clara Geratriz do cone semelhante (g) Altura do cone original (H) Altura do cone semelhante (h) Altura do tronco (HT) Obviamente G = g + GT Outra conclusão lógica V = v + VT Geratriz do Tronco (GT)
Tronco de Cone r R  raio da base maior r  raio da base menor Elementos: hT altura do tronco gT geratriz do tronco gT hT R As fórmulas do tronco de cone são todas dedutíveis a partir da semelhança, porém muito trabalhosas.
ELEMENTOS DO CONE
CONE CIRCULAR RETO
CONE EQUILÁTERO
VOLUME DO CONE
ÁREA DO CONE
ÁREA DO CONE
TRONCO DE CONE
ESFERA É A UNIÃO DE TODOS OS PONTOS DO ESPAÇO EM QUE A DISTÂNCIA AO CENTRO DADO É A MESMA .
ÁREA DA ESFERA EXPERIMENTALMENTE, PODE-SE CONSTATAR QUE UMA ESFERA TEM O EXATO PESO DE QUATRO CÍRCULOS CUJO RAIO É O MESMO QUE GEROU A ESFERA. SENDO DO MESMO MATERIAL.
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POLIEDROS É UM SÓLIDO LIMITADO POR POLÍGONOS, QUE TEM, DOIS A DOIS, UM LADO COMUM
POLIEDROS REGULARES UM POLIEDRO É REGULAR QUANDO TODOS OS SEUS LADOS SÃO CONGRUENTES E TODOS OS SEUS ÂNGULOS SÃO CONGRUENTES.
TEOREMA DE EULLER V : VÉRTICES A: ARESTAS F: FACES LATERAIS.
POLIEDROS DE PLATÃO UM POLIEDRO DE PLATÃO DEVE TER: TODAS AS FACES COM O MESMO NÚMERO DE ARESTAS DOS VÉRTICES PARTA O MESMO NÚMERO DE ARESTAS.
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Geometria Espacial: Prismas, Pirâmides, Cilindros e Cones

  • 2. INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE PRISMA DADO UM POLÍGONO SITUADO EM UM PLANO, É CHAMADO PRISMA O SÓLIDO FORMADO PELA PROJEÇÃO DESTE POLÍGONO EM OUTRO PLANO PARALELO, COM A UNIÃO DE TODOS OS PONTOS
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DE UM PRISMA : PRISMA RETO ARESTAS LATERAIS PERPENDICULARES À BASE
  • 5. PRISMA REGULAR É UM PRISMA RETO E OS POLÍGONOS DAS BASES SÃO POLÍGONOS REGULARES EX: CUBO
  • 6. ÁREA DE UM PRISMA A ÁREA DE UM PRISMA É DADA PELO DOBRO DA ÁREA DA BASE SOMADA À SOMA DAS ÁREAS DAS FACES LATERAIS
  • 7. VOLUME DE UM PRISMA O VOLUME DE UM PRISMA É DADO PELA ÁREA DA BASE MULTIPLICADO PELA ALTURA
  • 8. PRISMA OBLÍQUO AS ARESTAS LATERAIS NÃO SÃO PERPENDICULARES À BASE
  • 10.
  • 12.
  • 13. PIRÂMIDE DEFINE-SE PIRÂMIDE COMO A UNIÃO DE TRÊS OU MAIS PONTOS CONTIDOS EM UM PLANO COM UM PONTO EXTERIOR A ESSE PLANO
  • 16. PIRÂMIDE REGULAR É UMA PIRÂMIDE CUJA PROJEÇÃO DO VÉRTICE SOBRE A BASE COINCIDE COM O SEU CENTRO E QUE A BASE É UM POLÍGONO REGULAR.
  • 17. APÓTEMA DE UMA PIRÂMIDE REGULAR O APÓTEMA DA BASE É O APÓTEMA DO POLÍGONO REGULAR DA BASE O APÓTEMA DA PIRÂMIDE É A ALTURA DO TRIÂNGULO ISÓCELES FORMADO NA FACE LATERAL.
  • 18. ÁREA DE UMA PIRÂMIDE A ÁREA TOTAL DE UMA PIRÂMIDE É DADA PELA SOMA DAS ÁREAS DAS FACES LATERAIS COM A ÁREA DA BASE.
  • 19. VOLUME DE UMA PIRÂMIDE O VOLUME DE UMA PIRÂMIDE É DADO PELA ÁREA DA BASE MULTIPLICADO PELA ALTURA E DIVIDIDO POR 3
  • 24.
  • 28. CILINDRO DADOS DOIS PLANOS E DUAS CIRCUNFERÊNCIAS IDÊNTICAS CONTIDA NELES, CHAMA-SE CILINDRO A UNIÃO DE TODOS OS PONTOS PERTENCENTES ÀS CIRCUNFERÊNCIAS. É NA REALIDADE PRISMA COM BASE CIRCULAR
  • 32. VOLUME DE UM CILINDRO
  • 33. ÁREA DE UM CILINDRO
  • 34. CONE DENOMINA-SE CONE CIRCULAR A UNIÃO DE TODOS OS SEGMENTOS QUE UNEM UMA CIRCUNFERÊNCIA CONTIDA EM UM PLANO E UM PONTO NÃO PERTENCENTE A ESSE PLANO.
  • 35. Cone: A Definição! Considere um círculo Ccontido num plano  e um ponto V não-pertencente a . Chama-se cone a reunião de todos os segmentos que ligam cada ponto de Rao ponto P. O cone é formado por uma parte plana (base circular), e uma parte curva que é a superfície lateral. g h r Note: g, h e r formam um triângulo retângulo. Note: O Cone é uma pirâmide com base circular. E daí?Podemos utilizar as mesmas fórmulas das pirâmides nos cones.
  • 36. eixo * O a a90º V V é vértice R é raio da base h é altura g é geratriz h g’ g Este cone é Oblíquo. R Elementos do cone
  • 37. O eixo do cone é o segmento que liga o vértice ao centro da base. Se o eixo é perpendicular à base, o cone é reto. Se o eixo não é perpendicular à base, o cone é oblíquo. A altura é sempre perpendicular ao plano. Eixo = Altura altura eixo Note que quando o cone é reto o eixo coincide com a altura.
  • 38. O* Cone Circular Reto ou Cone de Revolução V 1) O eixo é perpendicular ao plano da base. g 2) No DVOA : h g2 = h2 + R2 R A B
  • 39. Um cone reto pode ser obtido girando um triângulo retângulo em torno de um dos catetos. Por isso o cone reto é chamado de cone de revolução. A C B
  • 40. Áreas e Volume O cone é uma pirâmide com base circular, logo as fórmulas são as mesmas das pirâmides. Apenas adapte-as!
  • 41. V * O A B Chama-se secção meridiana a intersecção de um cone com um plano que passa pelo vértice e pelo centro da base do cone. Seção Meridiana g Se o triângulo VBA é eqüilátero, o cone é um Cone Eqüilátero. g=2R 2R O DVBA é a seção meridiana do cone.
  • 42. Chama-se secção transversal a intersecção de um cone com um plano paralelo à base. Seção Transversal Note que o cone menor, acima da secção é semelhante ao cone original, o que significa que suas dimensções são proporcionais. g k = Constante de proporcionalidade. h Suas áreas são proporcionais. Seus volumes são proporcionais. A secção transversal forma o tronco de cone
  • 43. Semelhança de uma forma mais clara Geratriz do cone semelhante (g) Altura do cone original (H) Altura do cone semelhante (h) Altura do tronco (HT) Obviamente G = g + GT Outra conclusão lógica V = v + VT Geratriz do Tronco (GT)
  • 44. Tronco de Cone r R  raio da base maior r  raio da base menor Elementos: hT altura do tronco gT geratriz do tronco gT hT R As fórmulas do tronco de cone são todas dedutíveis a partir da semelhança, porém muito trabalhosas.
  • 51.
  • 53.
  • 54. ESFERA É A UNIÃO DE TODOS OS PONTOS DO ESPAÇO EM QUE A DISTÂNCIA AO CENTRO DADO É A MESMA .
  • 55. ÁREA DA ESFERA EXPERIMENTALMENTE, PODE-SE CONSTATAR QUE UMA ESFERA TEM O EXATO PESO DE QUATRO CÍRCULOS CUJO RAIO É O MESMO QUE GEROU A ESFERA. SENDO DO MESMO MATERIAL.
  • 56.
  • 58. POLIEDROS É UM SÓLIDO LIMITADO POR POLÍGONOS, QUE TEM, DOIS A DOIS, UM LADO COMUM
  • 59. POLIEDROS REGULARES UM POLIEDRO É REGULAR QUANDO TODOS OS SEUS LADOS SÃO CONGRUENTES E TODOS OS SEUS ÂNGULOS SÃO CONGRUENTES.
  • 60.
  • 61. TEOREMA DE EULLER V : VÉRTICES A: ARESTAS F: FACES LATERAIS.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. POLIEDROS DE PLATÃO UM POLIEDRO DE PLATÃO DEVE TER: TODAS AS FACES COM O MESMO NÚMERO DE ARESTAS DOS VÉRTICES PARTA O MESMO NÚMERO DE ARESTAS.
  • 66. SOMA DOS ÂNGULOS DAS FACES DE UM POLIEDRO CONVEXO