O Espírito não perde as lembranças do passado. O fenômeno que ocorre no processo da reencarnação é apenas um esquecimento temporário, e não perde para sempre. Pode se processar a lembrança, caso necessário, mas na suavidade que convém à força divina.
O esquecimento das vidas passadas é uma bênção de Deus, para manter a alma preocupada com a sua vida presente. A sabedoria divina sabe o que é melhor para nós.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas. Explica que o esquecimento é uma ferramenta para nossa evolução espiritual, nos permitindo aprender lições sem sermos influenciados por memórias ou rancores do passado. Também descreve os diferentes tipos de reencarnação e como eles afetam nossas lembranças, concluindo que podemos deduzir nosso passado pelas provas e lições do presente.
O documento discute questões sobre o esquecimento do passado de acordo com o Espiritismo. Segundo os Espíritos, o homem esquece seu passado para ser mais livre e evitar perturbações, mas guarda a intuição do passado. Lembrar do passado pode ser perigoso em mundos inferiores, mas é possível em mundos superiores onde o espírito está mais equilibrado. Algumas pessoas podem ter revelações sobre vidas passadas, mas também pode ser mera ilusão, então cuidado é necessário.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
O documento discute a intervenção de espíritos no mundo corporal de acordo com o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Há três ordens de espíritos - imperfeitos, bons e puros - e os espíritos podem influenciar os pensamentos e ações humanas, bem como fenômenos naturais. Espíritos bons servem como anjos da guarda enquanto espíritos imperfeitos podem causar obsessão.
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
As doenças podem ser consequências de causas atuais como excessos e paixões, mas também de causas anteriores relacionadas a dívidas espirituais a serem pagas. A resignação e o reconduzimento a Deus por meio do sofrimento podem levar ao reino dos céus.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas. Explica que o esquecimento é uma ferramenta para nossa evolução espiritual, nos permitindo aprender lições sem sermos influenciados por memórias ou rancores do passado. Também descreve os diferentes tipos de reencarnação e como eles afetam nossas lembranças, concluindo que podemos deduzir nosso passado pelas provas e lições do presente.
O documento discute questões sobre o esquecimento do passado de acordo com o Espiritismo. Segundo os Espíritos, o homem esquece seu passado para ser mais livre e evitar perturbações, mas guarda a intuição do passado. Lembrar do passado pode ser perigoso em mundos inferiores, mas é possível em mundos superiores onde o espírito está mais equilibrado. Algumas pessoas podem ter revelações sobre vidas passadas, mas também pode ser mera ilusão, então cuidado é necessário.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
O documento discute a intervenção de espíritos no mundo corporal de acordo com o Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Há três ordens de espíritos - imperfeitos, bons e puros - e os espíritos podem influenciar os pensamentos e ações humanas, bem como fenômenos naturais. Espíritos bons servem como anjos da guarda enquanto espíritos imperfeitos podem causar obsessão.
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
As doenças podem ser consequências de causas atuais como excessos e paixões, mas também de causas anteriores relacionadas a dívidas espirituais a serem pagas. A resignação e o reconduzimento a Deus por meio do sofrimento podem levar ao reino dos céus.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute a Lei do Progresso segundo a Doutrina Espírita. Apresenta o progresso como um processo pelo qual o espírito alcança a perfeição através do desenvolvimento intelectual e moral. Também discute os obstáculos ao progresso moral, como o orgulho e egoísmo, e a visão de que um dia todos os povos vivam unidos sob os princípios da Lei de Deus.
O documento descreve a escala espírita proposta por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, dividindo os espíritos em três ordens principais de acordo com seu grau de evolução: a primeira ordem é composta por Espíritos Puros que alcançaram a perfeição máxima; a segunda ordem reúne os Bons Espíritos que chegaram ao meio da escala; e a terceira ordem é formada pelos Espíritos Imperfeitos que ainda se encontram na parte inferior da escala. Cada ordem possui subclasses que
O sono é um fenômeno fisiológico onde o espírito se emancipa parcialmente do corpo para se recuperar e se comunicar com outros espíritos. O sonho pode ser resultado de processos fisiológicos ou espirituais, como visitas a outros durante o sono. É importante preparar o corpo, mente e espírito para o sono através de hábitos saudáveis.
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento discute como o Espiritismo pode contribuir para o progresso da humanidade, destacando três pontos:
1) O Espiritismo se tornará uma crença geral marcando uma nova era, apesar de enfrentar grandes lutas inicialmente.
2) Ele contribuirá destruindo o materialismo e ensinando aos homens a grande solidariedade entre todos.
3) Quando os Espíritos bons predominarem na Terra, por meio do progresso moral e da prática das leis divinas, o reinado do bem se estabelecer
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas ao renascermos. Explica que o esquecimento é providencial para que possamos viver livremente no presente sem lembranças perturbadoras do passado, e que nossa experiência anterior permanece gravada em nosso subconsciente, influenciando nosso caráter.
O documento discute a lei da reencarnação como parte da evolução espiritual de um indivíduo. A reencarnação fornece novas oportunidades para aprender lições e progredir através de múltiplas experiências físicas, mantendo a individualidade espiritual entre vidas. A citação de Jesus sobre renascer da água e do espírito também se refere à reencarnação física e evolução espiritual. A reencarnação oferece chances para corrigir erros e usar o livre arbítrio na jornada
O documento discute a intervenção de espíritos em batalhas e combates, afirmando que alguns espíritos estimulam a coragem de cada lado enquanto outros se alimentam da discórdia. Espíritos podem influenciar generais, embora estes tenham livre arbítrio, e algumas vezes uma "segunda visão" guia seus planos. Após a morte, espíritos ainda podem se interessar pela luta por um tempo, mas eventualmente percebem que sua animosidade não faz mais sentido.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
O documento discute a importância da vontade no desenvolvimento espiritual humano. Em três frases:
1) A vontade é a faculdade soberana da alma que permite o autoconhecimento e a evolução espiritual através da educação e reeducação de si mesmo.
2) Exercitar a vontade é essencial para transformar instintos em sentimentos, hábitos doentios em saúde, e alcançar ideais.
3) Uma vontade forte e bem direcionada gera energia transformadora que vence pensamentos
Reencarnação, evidências bíblicas e científicas-2,0hshome
O documento discute evidências bíblicas e científicas da reencarnação. Apresenta o conceito e objetivos da reencarnação como expiação, melhoramento progressivo e justiça. Discorre sobre as fases do planejamento e mecanismo da reencarnação, desde a ligação do espírito à matéria até a adaptação à vida. A reencarnação é vista como forma de progresso espiritual através de novas provas.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
Este documento descreve a evolução do princípio inteligente através dos reinos mineral, vegetal e animal até se tornar um espírito humano. Através desta evolução, o princípio inteligente adquire características como sensação, instinto, pensamento, livre arbítrio e responsabilidade moral. O documento explica a transformação gradual deste princípio até alcançar a condição humana.
Este documento discute a reencarnação com base em fundamentos lógicos e de justiça divina, além de servir como processo evolutivo. Apresenta provas bíblicas e mediúnicas da reencarnação, incluindo idéias inatas, lembranças de vidas passadas e comunicações espíritas. Finaliza explicando que a reencarnação tem como objetivo a perfeição do espírito através da experiência corporal.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
O documento discute o esquecimento do passado e como as tendências instintivas de um espírito podem ser uma reminiscência das suas existências anteriores. Algumas pessoas acreditam ter uma vaga lembrança do passado, mas isso geralmente é uma ilusão. A lembrança do passado é mais clara em mundos superiores onde os corpos são menos materiais.
O documento discute o esquecimento do passado e como ele afeta as vidas dos espíritos. Explica que o esquecimento é providencial para que os espíritos possam evoluir livremente e aprender com novas experiências, guiados apenas por sua intuição e consciência. Também sugere que espíritos em mundos mais avançados têm memórias mais nítidas de vidas passadas.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute a Lei do Progresso segundo a Doutrina Espírita. Apresenta o progresso como um processo pelo qual o espírito alcança a perfeição através do desenvolvimento intelectual e moral. Também discute os obstáculos ao progresso moral, como o orgulho e egoísmo, e a visão de que um dia todos os povos vivam unidos sob os princípios da Lei de Deus.
O documento descreve a escala espírita proposta por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, dividindo os espíritos em três ordens principais de acordo com seu grau de evolução: a primeira ordem é composta por Espíritos Puros que alcançaram a perfeição máxima; a segunda ordem reúne os Bons Espíritos que chegaram ao meio da escala; e a terceira ordem é formada pelos Espíritos Imperfeitos que ainda se encontram na parte inferior da escala. Cada ordem possui subclasses que
O sono é um fenômeno fisiológico onde o espírito se emancipa parcialmente do corpo para se recuperar e se comunicar com outros espíritos. O sonho pode ser resultado de processos fisiológicos ou espirituais, como visitas a outros durante o sono. É importante preparar o corpo, mente e espírito para o sono através de hábitos saudáveis.
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento discute como o Espiritismo pode contribuir para o progresso da humanidade, destacando três pontos:
1) O Espiritismo se tornará uma crença geral marcando uma nova era, apesar de enfrentar grandes lutas inicialmente.
2) Ele contribuirá destruindo o materialismo e ensinando aos homens a grande solidariedade entre todos.
3) Quando os Espíritos bons predominarem na Terra, por meio do progresso moral e da prática das leis divinas, o reinado do bem se estabelecer
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas ao renascermos. Explica que o esquecimento é providencial para que possamos viver livremente no presente sem lembranças perturbadoras do passado, e que nossa experiência anterior permanece gravada em nosso subconsciente, influenciando nosso caráter.
O documento discute a lei da reencarnação como parte da evolução espiritual de um indivíduo. A reencarnação fornece novas oportunidades para aprender lições e progredir através de múltiplas experiências físicas, mantendo a individualidade espiritual entre vidas. A citação de Jesus sobre renascer da água e do espírito também se refere à reencarnação física e evolução espiritual. A reencarnação oferece chances para corrigir erros e usar o livre arbítrio na jornada
O documento discute a intervenção de espíritos em batalhas e combates, afirmando que alguns espíritos estimulam a coragem de cada lado enquanto outros se alimentam da discórdia. Espíritos podem influenciar generais, embora estes tenham livre arbítrio, e algumas vezes uma "segunda visão" guia seus planos. Após a morte, espíritos ainda podem se interessar pela luta por um tempo, mas eventualmente percebem que sua animosidade não faz mais sentido.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
O documento discute a importância da vontade no desenvolvimento espiritual humano. Em três frases:
1) A vontade é a faculdade soberana da alma que permite o autoconhecimento e a evolução espiritual através da educação e reeducação de si mesmo.
2) Exercitar a vontade é essencial para transformar instintos em sentimentos, hábitos doentios em saúde, e alcançar ideais.
3) Uma vontade forte e bem direcionada gera energia transformadora que vence pensamentos
Reencarnação, evidências bíblicas e científicas-2,0hshome
O documento discute evidências bíblicas e científicas da reencarnação. Apresenta o conceito e objetivos da reencarnação como expiação, melhoramento progressivo e justiça. Discorre sobre as fases do planejamento e mecanismo da reencarnação, desde a ligação do espírito à matéria até a adaptação à vida. A reencarnação é vista como forma de progresso espiritual através de novas provas.
Este documento discute a condição dos espíritos entre encarnações. Explica que espíritos errantes aguardam uma nova encarnação para melhorarem, estudam seu passado para progredir, e podem ser felizes ou infelizes dependendo de seus méritos. Também descreve que espíritos mais evoluídos ajudam os de mundos inferiores.
Este documento descreve a evolução do princípio inteligente através dos reinos mineral, vegetal e animal até se tornar um espírito humano. Através desta evolução, o princípio inteligente adquire características como sensação, instinto, pensamento, livre arbítrio e responsabilidade moral. O documento explica a transformação gradual deste princípio até alcançar a condição humana.
Este documento discute a reencarnação com base em fundamentos lógicos e de justiça divina, além de servir como processo evolutivo. Apresenta provas bíblicas e mediúnicas da reencarnação, incluindo idéias inatas, lembranças de vidas passadas e comunicações espíritas. Finaliza explicando que a reencarnação tem como objetivo a perfeição do espírito através da experiência corporal.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
O documento discute o esquecimento do passado e como as tendências instintivas de um espírito podem ser uma reminiscência das suas existências anteriores. Algumas pessoas acreditam ter uma vaga lembrança do passado, mas isso geralmente é uma ilusão. A lembrança do passado é mais clara em mundos superiores onde os corpos são menos materiais.
O documento discute o esquecimento do passado e como ele afeta as vidas dos espíritos. Explica que o esquecimento é providencial para que os espíritos possam evoluir livremente e aprender com novas experiências, guiados apenas por sua intuição e consciência. Também sugere que espíritos em mundos mais avançados têm memórias mais nítidas de vidas passadas.
O esquecimento do passado - justificativas da sua necessidade.pdfRosimeire Alves
O documento discute as justificativas para o esquecimento do passado pelo Espírito encarnado, incluindo que sem esse véu o homem ficaria ofuscado e que cada nova existência permite mais inteligência para distinguir o bem do mal. Também menciona que o Espírito conserva vezes vaga consciência das vidas passadas.
Este documento discute o esquecimento do passado e as razões para isso. Afirma que o esquecimento ocorre apenas durante a vida corpórea para evitar problemas, mas que o espírito recupera as memórias após a morte. Também diz que as tribulações da vida servem como lições do passado, mesmo sem memória consciente, por meio da voz da consciência.
O documento discute o esquecimento do passado pelo espírito encarnado e como isso permite ao homem seguir em frente sem se prender ao passado. Explica que o esquecimento é providencial para permitir ao espírito progredir de forma independente, apesar de a intuição alertar sobre erros anteriores.
Roteiro 6 o esquecimento do passado - justificativa da sua necessidadeBruno Cechinel Filho
O documento discute as justificativas para o esquecimento do passado entre as vidas. Afirma que o esquecimento é necessário para que a alma se adapte ao novo corpo e vida, livre de lembranças prejudiciais do passado. Também evita que inimizades e ódios se perpetuem entre vidas. Apesar disso, algumas lembranças e tendências do passado permanecem.
PRIMEIRO - O documento discute a doutrina espírita da reencarnação como meio de expiação e progresso espiritual através de múltiplas existências corporais.
SEGUNDO - A reencarnação pode ocorrer em mundos diferentes da Terra e em corpos com diferentes capacidades para ajudar o espírito a aprender lições morais e intelectuais.
TERCEIRO - O espírito escolhe livremente as próprias provas na nova existência, mas pode errar na escolha se não estiver preparado, necessitando
O documento discute como o esquecimento do passado após a reencarnação é benéfico para o progresso espiritual. Sem esse esquecimento, lembranças de vidas passadas poderiam criar problemas ao invés de ajudar a evitar erros, e dificultariam a reconciliação entre inimigos. O esquecimento permite que os espíritos tenham novas oportunidades de aprendizado em cada vida.
O documento discute as lembranças das vidas passadas. Apesar de o Espírito perder a memória do passado ao encarnar, ele conserva uma intuição e tendências instintivas do que já viveu. Em algumas situações, como na mediunidade, é possível ter revelações sobre o passado, sempre com um fim educativo. Recordar o passado pode trazer choques morais e testar o orgulho, mas é um caminho para não repetir erros e ajudar outros.
1. O documento discute os pilares do Espiritismo, incluindo a imortalidade da alma, reencarnação e comunicação com espíritos.
2. É afirmado que todos somos espíritos e nunca vamos morrer.
3. Quando o corpo morre, o espírito continua existindo e pode sofrer consequências morais de suas ações na vida passada. Arrependimento sincero pode ajudar no processo de aprendizagem, mas não absolve completamente das faltas cometidas.
O documento discute as diferenças entre provas e expiações e como elas são mecanismos da bondade divina para o progresso espiritual e ressarcimento de faltas passadas. Devemos enfrentá-las com dignidade, fé e resignação para acelerar nossa libertação espiritual. A vitória sobre as provas é indispensável para conquistar o império sobre si mesmo.
Segundo Módulo - Aula 15 - Penas e gozos futurosCeiClarencio
O documento discute a crença na vida após a morte e nas consequências dos atos na vida futura. Discutem-se tópicos como a existência de penas e recompensas, a visão dos espíritos sobre os atos na Terra, e como a compreensão da vida após a morte pode influenciar o comportamento durante a vida terrena.
Este documento discute as provas da rematerialização através de:
1) Ideias inatas e lembranças espontâneas ou provocadas de vidas passadas.
2) Comunicações mediúnicas que fornecem a identidade de Espíritos e revelam vidas passadas.
3) Esquecimento seletivo do passado é necessário para o Espírito se concentrar no presente.
O documento discute o esquecimento do passado pelo Espírito encarnado e como isso afeta a responsabilidade e aprendizado. É explicado que o Espírito não esquece completamente o passado, apenas a maneira como adquiriu experiências. O esquecimento temporário é um benefício para evitar sofrimento.
Este documento discute a pluralidade das existências espirituais através de perguntas e respostas. Resume que as almas progridem gradualmente através de várias encarnações, começando em um estado primitivo e ascendendo à perfeição à medida que ganham experiência. Também explica que as almas melhoram suportando as provas da vida corporal, mas nunca descem abaixo do nível já alcançado.
Livro dos Espíritos - Q.392 ESE cap.28 item71Patricia Farias
O documento discute o esquecimento do passado pelos espíritos ao encarnarem novamente. Explica que o esquecimento é necessário para que o espírito não seja perturbado por lembranças do passado e possa evoluir livremente, aprendendo com a nova experiência. Também evita que traga consigo vícios ou ódios das vidas passadas.
O documento discute o tema do arrependimento. Três frases essenciais são:
1) O arrependimento é um sinal de evolução espiritual que envolve o desejo de melhoria, sentimento de culpa e esforço para superar os erros.
2) Um arrependimento saudável leva o espírito a progredir, reparando suas faltas na vida presente ou futuras.
3) Refletir diariamente sobre os acertos e erros do dia é uma forma de aprender com o passado e melhorar, conforme ens
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
3. 392 – Por que o Espírito
encarnado perde a lembrança
do seu passado?
O homem não pode nem deve
tudo saber; Deus o quer assim
em sua sabedoria. Sem o véu
que lhe cobre certas coisas,
ficaria deslumbrado, como
aquele que passa, sem transição,
da obscuridade à luz. Pelo
esquecimento do passado, ele é
mais ele mesmo.
4. Em vão se objeta que o esquecimento constitui obstáculo a que se
possa aproveitar da experiência de vidas anteriores. Havendo Deus
entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso
vantagem. Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes.
Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então,
exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre-arbítrio. Em
todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas
relações sociais.
Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu,
estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de
reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas as a quem
odiara, quiçá o ódio se lhe despertaria outra vez no íntimo. De todo
modo, ele se sentiria humilhado em presença daquelas a quem
houvesse ofendido.
Para nos melhorarmos, outorgou-nos Deus, precisamente, o de que
necessitamos e nos basta: a voz da consciência e as tendências
instintivas. Priva-nos do que nos seria prejudicial.
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Cap. V, item 11
5. 393 –
De que maneira pode o homem ser responsável por
atos e resgatar faltas de que não se lembra?
Como pode aproveitar a experiência adquirida nas
existências caídas no esquecimento?
Conceber-se-ia que as tribulações da vida fossem uma
lição para ele, se se lembrasse do que as originou; mas
do momento que não se lembra, cada existência para
ele como se fosse a primeira e está, assim, sempre a
recomeçar.
Como conciliar isso com a justiça de Deus?
6. A cada nova existência, o homem tem mais inteligência e
pode melhor distinguir o bem e o mal. Onde estaria o
mérito se ele se lembrasse de todo o passado? Quando o
Espírito volta à sua vida primitiva (a vida espírita) toda a
sua vida passada se desenrola diante dele; ele vê as faltas
que cometeu e que são causa do seu sofrimento, e o que o
poderia impedir de as cometer. Compreende que a posição
que lhe é dada é justa e procura, então, a existência que
poderá reparar aquela que vem de se escoar. Procura
provas análogas àquelas pelas quais passou, ou lutas que
crê adequadas ao seu adiantamento, pedindo aos Espíritos
que lhe são superiores para ajudá-lo nessa nova tarefa que
empreende, porque sabe que o Espírito que lhe será dado
por guia nessa nova existência procurará fazê-lo reparar
suas faltas, dando-lhe uma espécie de intuição das que
cometeu.
7. Essa mesma intuição é o pensamento, o desejo
criminoso que vos vem, frequentemente, e ao qual
resistis instintivamente, atribuindo, no mais das vezes,
vossa resistência aos princípios que recebestes de
vossos pais, enquanto que é a voz da consciência que
vos fala, e essa voz é a lembrança do passado; voz que
vos adverte para não recairdes nas faltas que já
cometestes. O Espírito, entrado nessa nova existência,
se suporta essas provas com coragem, e se resiste,
eleva-se e ascende na hierarquia dos Espíritos, quando
volta entre eles.
8. Allan Kardec:
Se não temos, durante a vida
corporal, uma lembrança
precisa do que fomos e do que
fizemos, de bem ou de mal,
nas nossas existências
anteriores, temos a intuição, e
nossas tendências instintivas
são uma reminiscência do
nosso passado. Aquela nossa
consciência, que é o desejo
que abrigamos de não mais
cometer as mesmas faltas, nos
previne a resistência.
10. 394 – Nos mundos mais avançados que o nosso, onde os
homens não estão premidos por todas as nossas
necessidades físicas e nossas enfermidades, eles
compreendem que são mais felizes do que nós?
A felicidade, em geral é relativa, sentimo-la por
comparação com um estado menos venturoso. Visto que,
em definitivo, alguns desses mundos, ainda que
melhores do que o nosso, não estão no estado de
perfeição, os homens que os habitam devem ter seu
gênero de motivos de aborrecimentos.
Entre nós, o rico, que não tem as angústias das
necessidades materiais como o pobre, não tem menos
tribulações que tornam sua vida amarga.
Ora, eu pergunto se, na sua posição, os habitantes
desses mundos não se creem mais infelizes do que nós
não se lamentam de sua sorte, não tendo a lembrança de
uma existência anterior para comparação?
11. A isso é preciso dar duas respostas diferentes. Há mundos,
entre aqueles de que falas, cujos habitantes têm uma
lembrança muito clara e muito precisa de suas existências
passadas. Esses, tu o compreendes, podem e sabem
apreciar a felicidade que Deus lhes permite saborear. Mas
existem outros onde os habitantes, como tu o disseste,
colocados em melhores condições do que vós, não têm
menos aborrecimentos, infelicidade mesmo; esses não
apreciam sua felicidade pelo fato mesmo de que não têm
lembrança de um estado ainda mais infeliz. Se eles não a
apreciam como homens, apreciam-na como Espíritos.
12. Allan Kardec:
Não há, no esquecimento dessas existências
passadas, sobretudo naquelas que foram penosas,
alguma coisa de providencial e na qual se revela a
sabedoria divina? É nos mundos superiores, quando
a lembrança das existências infelizes não é mais do
que um sonho mau, que elas afloram à memória. Nos
mundos inferiores, as infelicidades atuais não seriam
agravadas pela lembrança de tudo aquilo que se
suportou?
Concluamos daí, então, que tudo que Deus fez está
bem feito e que não nos cabe criticar-lhe as obras e
dizer como deveria regular o Universo.
13. A lembrança de nossas individualidades anteriores
teria inconvenientes muito graves; poderia, em
certos casos, nos humilhar extraordinariamente e,
em outros, exaltar o nosso orgulho e, por isso
mesmo, entravar o nosso livre-arbítrio. Deus nos deu,
para nos melhorarmos, o que nos é necessário e nos
basta: a voz da consciência e nossas tendências
instintivas, privando-nos do que nos poderia
prejudicar. Acrescentemos, ainda, que se tivéssemos
a lembrança de nossos atos pessoais anteriores,
teríamos igualmente dos atos dos outros e esse
conhecimento poderia ter os mais deploráveis efeitos
sobre as relações sociais.
14. Não havendo sempre motivos para nos glorificarmos
do nosso passado, ele é quase sempre feliz quando
um véu lhe seja lançado. Isso concorda
perfeitamente com a doutrina dos Espíritos sobre os
mundos superiores ao nosso. Nesses mundos, onde
não reina senão o bem, a lembrança do passado não
tem nada de penosa; eis porque sabem aí de sua
existência precedente, como nós sabemos o que
fizemos na véspera. Quanto à estada que fizeram nos
mundos inferiores, como dissemos, não é mais que
um sonho mau.
15. 395 – Podemos ter algumas
revelações sobre nossas
existências anteriores?
Nem sempre. Muitos sabem,
entretanto, o que foram e o
que fizeram; se lhes fosse
permitido dizê-lo abertamente,
fariam singulares revelações
sobre o passado.
16. 396 – Certas pessoas creem
ter uma vaga lembrança de
um passado desconhecido
que se lhes apresenta como
a imagem fugidia de um
sonho que se procura em
vão reter. Essa ideia não é
uma ilusão?
Algumas vezes é real; mas,
frequentemente, é uma
ilusão contra a qual é
preciso se colocar em
guarda, porque pode ser o
efeito de uma imaginação
superexcitada.
17. 397 – Nas existências corporais de
uma natureza mais elevada que a
nossa, a lembrança das
existências anteriores é mais
precisa?
Sim, à medida que o corpo é
menos material, lembra-se melhor.
A lembrança do passado é mais
clara para aqueles que habitam os
mundos de uma ordem superior.
18. 398 – As tendências instintivas do
homem, sendo uma reminiscência
do seu passado, segue-se que pelo
estudo dessas tendências pode
conhecer as faltas que cometeu?
Sem dúvida, até um certo ponto;
mas é preciso ter em conta o
progresso que pode ter-se operado
no Espírito e as resoluções que
tomou no estado errante. A
existência atual pode ser muito
melhor do que a precedente.
19. 398.a) Pode ser pior? O
homem pode cometer em
uma existência faltas que não
cometeu na precedente?
Isso depende de sua elevação.
Se não sabe resistir às provas,
ele pode ser arrastado a novas
faltas, que são a consequência
da posição que escolheu. Mas,
em geral, essas faltas acusam
mais um estado estacionário
que um estado retrógrado,
porque o Espírito pode
avançar ou parar, mas não
recua.
20. 399 – As vicissitudes da vida
corporal, sendo ao mesmo
tempo uma expiação pelas faltas
passadas e provas para o futuro,
segue-se que da natureza dessas
vicissitudes pode-se induzir o
gênero da existência anterior?
Muito frequentemente, pois, cada
um é punido pelos erros que
cometeu; entretanto, não é
preciso fazer disso uma regra
absoluta. As tendências instintivas
são um índice mais certo, porque
as provas que o Espírito suporta
são tanto pelo futuro como pelo
passado.
21. Allan Kardec:
Alcançado o termo marcado pela Providência para sua
vida errante, o próprio Espírito escolhe as provas às quais
quer se submeter para acelerar o seu progresso, quer
dizer, o gênero de existência que ele crê mais apropriado
para lhe fornecer os meios, e essas provas estão sempre
em relação com as faltas que deve expiar. Se triunfa, se
eleva; se sucumbe, está por recomeçar.
O Espírito goza sempre do seu livre-arbítrio e é em
virtude dessa liberdade que, no estado de espírito,
escolhe as provas da vida corporal e que, no estado de
encarnado, delibera se as cumpre ou não, escolhendo
entre o bem e o mal. Denegar ao homem o seu livre-
arbítrio, será reduzi-lo à condição de máquina.
22. Entrando na vida corporal, o Espírito perde
momentaneamente a lembrança de suas existências
anteriores, como se um véu as ocultasse. Todavia, ele
tem algumas vezes uma vaga consciência e elas podem
mesmo lhe serem reveladas em certas circunstâncias;
mas é apenas pela vontade de Espíritos superiores que o
fazem espontaneamente, com um fim útil e jamais para
satisfazer uma vã curiosidade.
As existências futuras não podem ser reveladas em
nenhum caso, pela razão de que elas dependem da
maneira que se cumpra a existência presente e da
escolha ulterior do Espírito.
23. O esquecimento das faltas cometidas não é um obstáculo
ao progresso do Espírito, porque, se não tem uma
lembrança precisa, o conhecimento que teve no estado
errante e o desejo que tomou de as reparar guiam-no
pela intuição e lhe dão o pensamento de resistir ao mal.
Esse pensamento é a voz da consciência, que é
secundada pelos Espíritos que o assistem, se escuta as
boas inspirações que sugerem.
Se o homem não conhece os atos que cometeu nas suas
existências anteriores, ele pode sempre saber de que
gênero de faltas se tornou culpado e qual era seu caráter
dominante. Basta estudar-se e pode julgar do que foi,
não pelo que é, mas por suas tendências.
As vicissitudes da vida corporal são, ao mesmo tempo,
uma expiação pelas faltas do passado e provas para o
futuro. Elas nos depuram e nos elevam segundo as
suportemos com resignação e sem murmurar.
24. A natureza das vicissitudes e das provas que suportamos
pode, também, nos esclarecer sobre o que fomos e o que
fizemos, como neste mundo julgamos os fatos de um
culpado pelos castigos que lhe inflige a lei.
Assim, alguém será castigado no seu orgulho pela
humilhação de uma existência subalterna; o mau rico e o
avaro, pela miséria; o que foi duro para com os outros,
pela dureza que suportará; o tirano, pela escravidão; o
mau filho, pela ingratidão dos seus filhos; o preguiçoso,
por um trabalho forçado, etc.
25.
26. No plano físico, idealiza-se a
continuação da vida, no mundo
espiritual... No mundo espiritual,
idealiza-se a correção, o reajuste, a
melhoria e o polimento dessa mesma
vida, no plano físico. Somos viajores do
berço para o túmulo e do túmulo para
o berço, renascendo na Terra e na
Espiritualidade, tantas vezes quantas se
fizerem precisas, aprendendo,
renovando, retificando e progredindo
sempre, conforme as Leis do Universo,
até alcançarmos a Perfeição, nosso
destino comum...
XAVIER, Chico. E a vida continua.... 1ª ed. Esp. Rio de
Janeiro: FEB, 2008. Pelo Espírito André Luiz. Pag. 243-244.
27. XAVIER, Chico. E a vida continua.... 1ª ed. Esp. Rio de Janeiro: FEB, 2008.
Pelo Espírito André Luiz. Pag. 107.
... o Criador exige sejam as criaturas
deixadas livres para escolherem o
caminho de evolução que melhor lhes
pareça, seja uma avenida de estrelas ou
uma vereda de lama. Deus quer que
todos os seus filhos tenham a própria
individualidade, creiam nele como
possam, conservem as inclinações e
gostos mais consentâneos com o seu
modo de ser, trabalhem como e quanto
desejem e habitem onde quiserem.
Somente exige — e exige com rigor —
que a justiça seja cumprida e respeitada.
«A cada um será dado segundo as suas
obras.» Todos receberemos, nas Leis da
Vida, o que fizermos, pelo que fizermos,
quanto fizermos e como fizermos.
28. 919. Qual o meio prático
mais eficaz que tem o
homem de se melhorar
nesta vida e de resistir à
atração do mal?
Um sábio da antiguidade
vo-lo disse: Conhece-te a ti
mesmo.
Oráculo de Delfos
“O homem, conhece-te a ti mesmo e
conhecerás os deuses e o universo”
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30. 1) “Perguntai-vos o que fizeste e com qual
objetivo agistes em tal circunstância”.
2) “Se fizeste alguma coisa que censurais
em outrem”.
3) “Se fizeste alguma coisa que não
ousaríeis confessar”.
4) “Se aprouvesse a Deus me chamar neste
momento (em que estou lendo está página),
reentrando no mundo dos Espíritos, onde
nada é oculto, eu teria o que temer diante
de alguém?”.
5) “Examinai o que podeis ter feito contra
Deus, contra vosso próximo, e enfim,
contra vós mesmos”.
“Fazei o que eu fazia de minha vida sobre a
Terra: ao fim da jornada, eu interrogava
minha consciência, passava em revista o
que fizera, e me perguntava se não faltara
algum dever, se ninguém tinha nada a
lamentar de mim.”
Santo Agostinho
31. “Tendes um meio de controle que não vos pode
enganar.”
1) “Quando estiverdes indecisos sobre o valor
de uma de vossas ações, perguntai-vos como
a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa;
se a censurais em outrem, ela não pode ser
mais legítima em vós, porque Deus não tem
duas medidas para a justiça.”
2) “Não negligencieis a opinião dos vossos
inimigos, porque estes não têm nenhum
interesse em dissimular a verdade e,
frequentemente, Deus os coloca ao vosso lado
como um espelho para vos advertir com mais
franqueza que o faria um amigo.”
3) “Aquele que tem vontade séria de se
melhorar explore, pois, sua consciência, a fim
de arrancar dela as más tendências.” Santo Agostinho
32. Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o
Reino de Deus, se não nascer de novo".
João 3:3
33. CRÉDITOS:
• Formatação: Marta G. P. Miranda
• Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos.
Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras
– SP: IDE, 2009. Pág. 141 à 143.
XAVIER, Chico. Entre a Terra e o Céu. 27ª ed.
Brasília: FEB, 2018. Pelo Espírito André Luiz.
XAVIER, Chico. No Mundo Maior. 28ª ed.
Brasília: FEB, 2017. Pelo Espírito André Luiz.
XAVIER, Chico. E a vida continua.... 1ª
ed. Esp. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Pelo
Espírito André Luiz.
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