A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Palestra Espírita sobre o tema "Ressurreição e Reencarnação", baseada em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo IV, itens 1 a 17 e em "O Livro dos Espíritos", questões 222 e 1010, no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ), no dia 27 de abril de 2017.
Apresenta a visão Espírita, baseada nas obras da Codificação de Allan Kardec e de outros grandes autores, como Manoel P de Miranda, acerca das causas das aflições, das dores, das mágoas, enfim, de tudo aquilo que nos faz sofrer.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Palestra Espírita sobre o tema "Ressurreição e Reencarnação", baseada em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo IV, itens 1 a 17 e em "O Livro dos Espíritos", questões 222 e 1010, no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ), no dia 27 de abril de 2017.
Apresenta a visão Espírita, baseada nas obras da Codificação de Allan Kardec e de outros grandes autores, como Manoel P de Miranda, acerca das causas das aflições, das dores, das mágoas, enfim, de tudo aquilo que nos faz sofrer.
Palestra espírita a luz dos ensinamentos das obras básicas sobre a progressão dos mundos, diferentes mundos habitados e progressão dos espíritos. Palestra elaborada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
As más companhias têm sido a causa de destruição de muitas vidas que a princípio eram inocentes e ingênuas. Aqui são apontados, especialmente como conselho aos pais em relação aos seus filhos ainda em idade de formação do caráter qual é o cuidado que se deve ter com a escolha de companhias para os mesmos.
Paulo em sua Epístola coloca a caridade acima da fé pelo fato de estar ao alcance de todos e porque independe da crença particular.
Porém caridade não é dar as sobras que não nos interessam...
O autor viveu de 1828 a 1901. Seus escritos são práticos e revelam um estilo claro, leve e agradável à compreensão. Ele testemunhou o século áureo em que a mão de Deus abençoou grandemente a Inglaterra, em razão do grande número de pessoas piedosas que havia naquela nação.
O EXEMPLO DADO POR JESUS
1- Perdoar é reconhecer que só Deus tem o direito de julgar.
2- Perdoar é desactivar o mecanismo de violência que existe dentro e fora de nós
3- Perdoar é reconhecer as próprias imperfeições, falhas e pecados .
4- Perdoar é ser grato a Deus pelo perdão recebido .
5- Perdoar é repetir com o próximo o gesto de Deus para conosco .
6- Perdoar é oferecer amor quando não há motivo para amar .
7- Perdoar é manter aberto os canais por onde flui a confiança e o amor incondicional .
8- Perdoar é uma reação positiva para com a ofensa , ao invés de uma reação negativa contra o ofensor .
9- Perdoar é tomar a decisão de não levantar mais a ofensa perante três pessoas
1ª – Deus
2ª o outro
3ª a si próprio .
10- Perdoar é semear misericórdia , graça e Amor .
11 Perdoar é ter as emoções conquistadas – Tiago – 2:13 .
Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo.
12- Perdoar é deixar livre , soltar ,liberar , despedir , mandar embora , atribuir favor incondicional aquele que nos feriu .
13- Perdoar é
rasgar a conta .
Sobre escolher um companheiro para a vida - livroSilvio Dutra
Apesar de as instruções aqui constantes terem sido exaradas no século XIX, elas continuam válidas em nossos dias para todos aqueles que pensam em firmar um compromisso matrimonial duradouro e feliz.
Sobre escolher um companheiro para a vida - livroSilvio Dutra
Apesar de as instruções aqui constantes terem sido exaradas no século XIX, elas continuam válidas em nossos dias para todos aqueles que pensam em firmar um compromisso matrimonial duradouro e feliz.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
Afetos Mundanos Destrutivos de Amor a Deus - ManningSilvio Dutra
Exposição do tema a partir do seguinte texto bíblico: "Não ameis o mundo, nem as coisas que existem no mundo. Se alguém ama, o mundo, o amor do Pai não está nele." (1 João 2:15).
Semelhante a 4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx (20)
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
Na questão 919 do Livro dos Espíritos Santo Agostinho nos esclarece que nos conhecer a nós mesmos é o meio prático mais eficaz que temos de nos melhorar nesta vida e resistirmos à atração do mal.
Na questão 919 do Livro dos Espíritos Santo Agostinho nos esclarece que nos conhecer a nós mesmos é o meio prático mais eficaz que temos de nos melhorar nesta vida e resistirmos à atração do mal.
O passe espírita é uma transfusão de energias, onde o indivíduo que se dispõe a aplicar o passe, por ação da vontade própria busca doar, movimentando pensamentos favoráveis, sentimentos próprios de bem-estar, de renovação física, psíquica e emocional, direcionado àquele que necessita de energias renovadas.
O passe é um dos métodos utilizados nos centros espíritas para o alívio ou cura
dos sofrimentos das pessoas. Quando ministrado com fé, o passe é capaz de produzir verdadeiros prodígios. Têm como objetivo o reequilíbrio do corpo físico e espiritual.
O passe foi incluído nas práticas do Espiritismo como um auxiliar dos recursos terapêuticos ordinário. É, portanto, um meio e não a finalidade do Espiritismo.
O passe espírita é uma transfusão de energias, onde o indivíduo que se dispõe a aplicar o passe, por ação da vontade própria busca doar, movimentando pensamentos favoráveis, sentimentos próprios de bem-estar, de renovação física, psíquica e emocional, direcionado àquele que necessita de energias renovadas.
O passe é um dos métodos utilizados nos centros espíritas para o alívio ou cura
dos sofrimentos das pessoas. Quando ministrado com fé, o passe é capaz de produzir verdadeiros prodígios. Têm como objetivo o reequilíbrio do corpo físico e espiritual.
O passe foi incluído nas práticas do Espiritismo como um auxiliar dos recursos terapêuticos ordinário. É, portanto, um meio e não a finalidade do Espiritismo.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
4. 934 – A perda de pessoas que nos são queridas
não constitui para nós legítima causa de dor,
tanto mais legítima quanto é irreparável e
independente de nossa vontade?
Essa causa de dor atinge tanto o rico quanto o
pobre: é uma prova ou expiação, e a lei comum.
Mas é uma consolação poder comunicar-vos com
vossos amigos pelos meios que tendes,
esperando que, para isso, tenhais outros mais
diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.
5. 935 – Que pensar da opinião das
pessoas que olham as
comunicações de além-túmulo
como uma profanação?
Não pode haver nisso profanação
quando há recolhimento, e quando
a evocação é feita com respeito e
decoro. O que o prova, é que os
Espíritos que se vos afeiçoam vêm
com prazer e são felizes com vossa
lembrança e por conversarem
convosco. Haveria profanação em
fazê-lo com leviandade.
6. Allan Kardec:
A possibilidade de entrar em comunicação com os
Espíritos é uma bem doce consolação, visto que ela nos
proporciona o meio de conversar com nossos parentes
e nossos amigos que deixaram a Terra antes de nós.
Pela evocação, os aproximamos de nós, eles estão ao
nosso lado, nos ouvem e nos respondem; não há, por
assim dizer, mais separação entre eles e nós. Eles nos
ajudam com seus conselhos, nos testemunham sua
afeição e o contentamento que experimentam com
nossa lembrança. É para nós uma satisfação sabê-los
felizes, aprender por eles mesmos os detalhes de sua
nova existência e adquirir a certeza de, por nossa vez, a
eles nos reunir.
7. 936 – Como a dores inconsoláveis dos sobreviventes
afetam os Espíritos a que se dirigem?
O Espírito é sensível à lembrança e aos lamentos daqueles
que amou, mas uma dor incessante e irracional o afeta
penosamente, porque ele vê nessa dor excessiva uma falta
de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte,
um obstáculo ao progresso e, talvez, ao reencontro.
Allan Kardec:
O Espírito, estando mais feliz que sobre a Terra, lamentar-
lhe a vida é lamentar que ele seja feliz. Dois amigos são
prisioneiros e encerrados no mesmo cárcere; ambos
devem ter um dia sua liberdade, mas um deles a obtém
antes do outro. Seria caridoso, àquele que fica, estar
descontente de que seu amigo seja libertado antes dele?
8. Não haveria mais egoísmo que afeição de sua parte, em
querer que partilhasse seu cativeiro e seus sofrimentos
tanto tempo quanto ele? Ocorre o mesmo com dois seres
que se amam sobre a Terra: aquele que parte primeiro,
está livre primeiro, e devemos felicitá-lo por isso,
esperando com paciência o momento em que o
estaremos por nossa vez.
Faremos, sobre esse assunto, uma outra comparação.
Tendes um amigo que, perto de vós, está numa situação
muito penosa; sua saúde ou seu interesse exige que ele
vá para um outro país, onde estará melhor sob todos os
aspectos. Ele não estará mais perto de vós,
momentaneamente, mas estareis sempre em
correspondência com ele: a separação não será senão
material. Estaríeis descontentes com seu afastamento,
visto que é para seu bem?
9. A Doutrina Espírita, pelas provas patentes que dá da vida
futura, da presença em torno de nós, daqueles que
amamos, da continuidade da sua afeição e da sua
solicitude, pelas relações que nos faculta manter com eles,
nos oferece uma suprema consolação numa das causas mais
legítimas de dor. Com o Espiritismo, não há mais solidão,
mais abandono, porquanto o homem mais isolado, tem
sempre amigos perto de si, com os quais pode conversar.
Suportamos impacientemente as tribulações da vida e elas
nos parecem tão intoleráveis que não compreendemos que
as possamos suportar. Todavia, se as suportarmos com
coragem, se houvermos imposto silêncio às nossas
murmurações, nós nos felicitaremos quando estivermos
fora dessa prisão terrestre, como o paciente que sofre se
felicita, quando está curado, de se ter resignado a um
tratamento doloroso.
11. 937 – As decepções que nos fazem experimentar a
ingratidão e a fragilidade dos laços da amizade, não são
também para o homem de coração uma fonte de amargura?
Sim, mas já vos ensinamos a lastimar os ingratos e os amigos
infiéis: eles serão mais infelizes que vós. A ingratidão é filha
do egoísmo e o egoísta encontrará mais tarde corações
insensíveis, como ele próprio o foi. Pensai em todos aqueles
que fizeram mais bem do que vós, que valeram mais que vós,
e que foram pagos pela ingratidão. Pensai que o próprio
Jesus, em sua vida, foi zombado e desprezado, tratado de
velhaco e impostor, e não vos espanteis que assim seja em
relação a vós. Que o bem que houverdes feito seja a vossa
recompensa nesse mundo, e não olheis o que dizem sobre
ele os que o receberam. A ingratidão é uma prova para a
vossa persistência em fazer o bem; ser-vos-á levada em conta
e aqueles que vos desconheceram serão punidos por isso,
tanto mais quanto maior houver sido a sua ingratidão.
12. O bem que você faz hoje,
pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode não ser o
bastante.
Dê o melhor de você assim
mesmo.
Veja você que, no final das
contas,
é tudo entre você e Deus.
Nunca foi entre você e os
outros.
Madre Teresa de Calcutá
13. 938 – As decepções causadas pela ingratidão não são feitas para
endurecer o coração e fechá-lo à sensibilidade?
Isso seria um erro, porque o homem de coração, como dizes, está
sempre feliz pelo bem que faz. Ele sabe que se o não lembrarem
nesta vida, o farão em outra, e que o ingrato disso terá vergonha e
remorsos.
938.a) Esse pensamento não impede seu coração de ser
ulcerado; ora, isso não poderia originar-lhe a ideia de que seria
mais feliz se fosse menos sensível?
Sim, se prefere a felicidade do egoísta; é uma triste felicidade esta.
Que ele saiba, portanto, que os amigos ingratos que o abandonam
não são dignos de sua amizade e que se enganou sobre eles;
desde então, não deve lamentar a sua perda. Mais tarde,
encontrará os que saberão melhor compreendê-lo. Lamentai
aqueles que têm para vós maus procedimentos que não
merecestes, porque haverá para eles um triste retorno; mas não
vos aflijais com isso: é o meio de vos colocardes acima deles.
14. Allan Kardec:
A Natureza deu ao homem a necessidade de
amar e de ser amado. Um dos maiores prazeres
que lhe seja concedido sobre a Terra é o de
reencontrar corações que simpatizam com o seu,
o que lhe dá as premissas de uma felicidade que
lhe está reservada no mundo dos Espíritos
perfeitos, onde tudo é amor e benevolência: é
um prazer negado ao egoísta.
15. Não fique triste!
Procure o conforto que o céu dá a todos aqueles que se
conformam e aceitam as dores com resignação.
Se aquela criatura que você ama acima de tudo, mais
do que a você mesmo, foi ingrata com você, não fique
triste: peça que o Pai a ajude e que ela se torne cada
vez mais feliz…
Entregue ao Pai Todo-Compreensivo aqueles a quem
você ama, e ame-os você também.
(Minutos de Sabedoria – 215 ou 219)
17. 939 – Visto que os Espíritos simpáticos são levados a unir-
se, como se dá que, entre os Espíritos encarnados, a
afeição não esteja, frequentemente, senão de um lado, e
que o amor mais sincero seja recebido com indiferença e
mesmo repulsa? Como, de outra parte, a afeição mais viva
de dois seres pode mudar em antipatia e, algumas vezes,
em ódio?
Não compreendeis, pois, que é uma punição, mas que não é
senão passageira. Aliás, quantos não há que creem amar
perdidamente, porque não julgam senão sobre as
aparências, e quando são obrigados a viver com as pessoas,
não tardam a reconhecer que isso não é senão uma
admiração material. Não basta estar enamorado de uma
pessoa que vos agrada e a quem creiais de belas qualidades;
é vivendo realmente com ela que podereis apreciá-la.
18. Quantas também não há dessas uniões que, no início,
parecem não dever jamais ser simpáticas, e quando um e
outro se conhecem bem e se estudam bem, acabam por
se amar com um amor terno e durável, porque repousa
sobre a estima! É preciso não esquecer que é o Espírito
que ama e não o corpo, e, quando a ilusão material se
dissipa, o Espírito vê a realidade.
Há duas espécies de afeições: a do corpo e a da alma e,
frequentemente, se toma uma pela outra. A afeição da
alma, quando pura e simpática, é durável; a do corpo é
perecível. Eis porque, frequentemente, aqueles que
creem se amar, com um amor eterno, se odeiam quando
a ilusão termina.
19. 940 – A falta de simpatia entre os seres destinados a
viver juntos, não é igualmente uma fonte de desgostos
tanto mais amarga quanto envenena toda a existência?
Muito amargas, com efeito. Mas é uma dessas
infelicidades das quais, frequentemente, sois a primeira
causa. Primeiro, são vossas leis que são erradas. Por que
crês que Deus te constrange a ficar com aqueles que te
descontentam? Aliás, nessas uniões, frequentemente,
procurais mais a satisfação do vosso orgulho e da vossa
ambição do que a felicidade de uma afeição mútua;
suportareis, nesse caso, a consequência dos vossos
preconceitos.
20. 940.a) Mas, nesse caso, não há quase sempre uma vítima
inocente?
Sim, e é para ela uma dura expiação; mas a responsabilidade de
sua infelicidade recairá sobre aqueles que lhe foram a causa. Se a
luz da verdade penetrou sua alma, ela terá sua consolação em
sua fé no futuro. De resto, à medida que os preconceitos se
enfraquecerem, as causas de suas infelicidades íntimas
desaparecerão também.
22. 941 – O medo da morte é para muitas pessoas uma
causa de perplexidade; de onde vem esse temor, visto
que elas têm diante de si o futuro?
É errado que tenham esse temor. Todavia, que queres tu!
procuram persuadi-las em sua juventude de que há um
inferno e um paraíso, mas que é mais certo que elas irão
para o inferno porque lhe dizem que, o que está na
Natureza, é um pecado mortal para a alma. Então,
quando se tornam grandes, se têm um pouco de
julgamento, não podem admitir isso, e se tornam ateias
ou materialistas. É assim que as conduzem a crer que,
fora da vida presente, não há mais nada. Quanto às que
persistiram em suas crenças da infância, elas temem esse
fogo eterno que as deve queimar, sem as destruir.
23. A morte não inspira ao justo nenhum medo, porque com a
fé ele tem a certeza do futuro; a esperança o faz esperar
uma vida melhor, e a caridade, da qual praticou a lei, dá-
lhe a certeza de que não reencontrará, no mundo em que
vai entrar, nenhum ser do qual deva temer o olhar. (730).
24. Allan Kardec:
O homem carnal, mais ligado à vida corporal que à vida
espiritual, tem, sobre a Terra, penas e gozos materiais; sua
felicidade está na satisfação fugidia de todos os seus
desejos. Sua alma, constantemente preocupada e afetada
pelas vicissitudes da vida, permanece numa ansiedade e
numa tortura perpétuas. A morte o assusta, porque ele
duvida do seu futuro, e acredita que deixa sobre a Terra
todas as suas afeições e todas as suas esperanças.
O homem moral, que se eleva acima das necessidades
fictícias criadas pelas paixões, tem, desde este mundo,
prazeres desconhecidos ao homem material. A moderação
dos seus desejos dá ao seu Espírito a calma e a serenidade.
Feliz pelo bem que fez, não há para ele decepções, e as
contrariedades deslizam sobre sua alma sem deixar aí
impressão dolorosa.
25. 942 – Certas pessoas não
acharão um pouco banais esses
conselhos para ser feliz sobre a
Terra? Não verão neles o que
chamam lugares comuns,
verdades repetidas? Não dirão
elas que, em definitivo, o
segredo para ser feliz é saber
suportar sua infelicidade?
Há os que dirão isso, e muitos.
Mas ocorre com eles o mesmo
que com certos doentes a quem o
médico prescreve a dieta:
gostariam de ser curados sem
remédios e continuando a se
predispor às indigestões.
26. CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª
Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 288 à 292.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De
Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as Predições Segundo o
Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE,
2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De Salvador Gentile. 85ª
Ed. Araras – SP: Ide, 2008.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Salvador Gentile. Araras –
SP: IDE, 2008.