O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
3. COMO SURGIU O ESPIRITISMO?
Antecedentes
Os Fenômenos de Hydesville
As mesas girantes
Allan Kardec
Continuadores
4. DE QUE TRATA O ESPIRITISMO?
O espiritismo responde as questões fundamentais de nossa
vida, como estas:
• Quem sou eu?
• Antes de nascer, o que eu era?
• Depois da morte, o que serei? Para onde irei?
• Por que estou neste mundo?
• Por que umas pessoas sofrem mais que outras?
• Por que alguns nascem ricos e outros pobres?
• Por que alguns nascem doentes, cegos, com deficiências
físicas ou mentais, etc., enquanto outros nascem
inteligentes e saudáveis?
5. • Por que Deus permitiria tamanha desigualdade entre seus
filhos?
• Por que há tanta desgraça no mundo? Por que, às vezes, a
tristeza supera a alegria?
• Por que uns, que são maus, sofrem menos que outros, que
são bons?
• Por que as “sortes” são tão diferentes?
• Onde está a Justiça de Deus?
Perguntas como estas a Doutrina Espírita responde, porque
tais são as perguntas que todos fazemos para nós mesmos,
ao contemplarmos tanta desigualdade e tantos destinos
diferentes na vida atribulada do nosso planeta.
6. A REVELAÇÃO ESPÍRITA
A palavra revelar vem do latim revelāre, cuja raiz
vēlum, véu, significa literalmente sair de sob o véu.
Descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta ou
desconhecida.
- Todas as ciências que nos fazem conhecer os
mistérios da natureza são revelações.
A característica essencial de qualquer revelação tem que
ser a verdade. Revelar um segredo é tornar conhecido um
fato; se é falso, já não é um fato e, por conseguinte, não
existe revelação. Toda revelação desmentida pelos fatos
deixa de o ser, caso seja atribuída a Deus. E, visto que não
podemos conceber Deus mentindo, nem se enganando, ela
não pode emanar dele; logo, deve ser considerada produto
de concepção humana.
A Gênese – Capítulo I
8. 1ª Revelação
MOISÉS
Moisés, como profeta, revelou aos homens a existência de
um Deus único, soberano Senhor e Criador de todas as
coisas;
Promulgou a lei do Sinai e lançou as bases da verdadeira fé.
Como homem, foi o legislador do povo pelo qual essa
primitiva fé, depurando-se, havia de espalhar-se por sobre a
Terra.
9. 2ª Revelação
JESUS
Com Jesus Cristo veio a segunda revelação:
Exemplificou um Deus clemente, soberanamente justo, bom e
misericordioso.
Revelou que a verdadeira pátria não é deste mundo, mas no Reino
Celestial, onde os humildes serão elevados e os orgulhosos serão
humilhados.
Ensinou a necessidade do perdão e da caridade para que sejamos
perdoados, retribuir o mal com o bem.
Com Moisés os homens aprenderam a temer a Deus, enquanto que
através de Cristo foram levados a amar a Deus.
Cristo ensinava por meio de parábolas, pois, o povo da época não tinha
condições de entendê-lo completamente.
Prometeu a vinda do Espírito de Verdade - "que restabelecerá todas as
coisas e vo-las explicará todas.
10. 3ª Revelação
OS ESPÍRITOS
O Espiritismo é a terceira revelação, o Consolador prometido por
Jesus, acrescentando a ideia da vida futura, a existência do mundo
invisível, definiu os laços que unem a alma ao corpo, desvendou os
mistérios do nascimento e da morte. Demonstra a Lei do Progresso
manifestada através da Reencarnação dos Espíritos até atingir a
perfeição. O sofrimento passa a ser visto como mola do progresso,
quando do mau uso do livre-arbítrio. Todos têm as mesmas
oportunidades de progredir através do trabalho. Os "demônios"
são Espíritos imperfeitos que no futuro se transformarão em
"anjos“, espíritos puros.
"Todos os seres são criados simples e ignorantes e gravitam para
um fim comum que é a perfeição".
11. O CONSOLADOR PROMETIDO
O consolador prometido por Jesus, também designado pelo
apóstolo João como o «Santo Espírito», seria enviado à Terra com a
missão de consolar e lidar com a verdade. Sob o nome de
Consolador e de Espírito de Verdade, Jesus anunciou a vinda
daquele que havia de ensinar todas as coisas e de lembrar o que
ele dissera.
A relação entre o Espiritismo e o Consolador está no fato de a
Doutrina Espírita conter todas as condições do Consolador que
Jesus prometeu.
O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, pois fala sem
figuras, sem alegorias, levantando o véu intencionalmente lançado
sobre certos mistérios; vem, finalmente, trazer a consolação
suprema aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem. Jesus
sabia que seria inoportuna uma revelação mais ampla, já que o
homem da sua época não estava amadurecido e além disso previa
que a sua mensagem seria distorcida com o correr do tempo, por
isso prometeu um Consolador.
12. Se me amais, guardai os meus
mandamentos.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro
Consolador, para que fique convosco para
sempre;
O Espírito de verdade, que o mundo não
pode receber, porque não o vê nem o
conhece; mas vós o conheceis, porque
habita convosco, e estará em vós.
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo,
que o Pai enviará em meu nome, esse vos
ensinará todas as coisas, e vos fará
lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
(João 14:15-17;26)
13. O QUE É O ESPIRITISMO?
Allan Kardec criou o neologismo Espiritismo, palavra que até
então não existia, para designar a este novo conjunto de ideias,
definindo assim: O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza,
origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o
mundo corporal.
O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma
doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que
se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende
todas as consequências morais que provém dessas mesmas relações.
O Espiritismo é uma doutrina filosófica de efeitos religiosos, como
qualquer filosofia espiritualista, pelo que forçosamente vai ter as
bases fundamentais de todas as religiões: Deus, a alma e a vida futura.
14. TRÍPLICE ASPECTO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Religião pela aplicação
desses princípios morais em
prol da renovação dos
homens e
consequentemente da
humanidade.
Filosofia pelos
princípios morais em
que se assentam
seus fundamentos.
Ciência de
observação
pelas relações que
estabelece entre nós
e os Espíritos
15. Principais objetivos do Espiritismo:
• Realizar o progresso espiritual da humanidade.
• Transformar o homem num ser de bem e consequentemente a
sociedade.
• Reviver o Cristianismo puro sob as bases dos ensinamentos de
Jesus.
• Dar ao homem uma fé sólida baseada na razão.
O ideal do Espiritismo é alcançar esses objetivos, independentemente
dos valores econômicos, das formas exteriores ou convencionalismos
restritivos; pode ser cultivado tanto pelo pobre como pelo rico, pelo
jovem como pelo velho, pelo doente como pelo sadio, pois está
inteiramente ligado ao mundo subjetivo de cada ser, onde se opera a
transformação do espírito eterno.
Chegou à Terra para ajudar o homem a resolver seus problemas,
esclarecendo-o sob sua realidade espiritual e encaminhando-o para
um conhecimento superior da vida.
16. Os ensinamentos dos Espíritos superiores fundamentam-se em:
- A EXISTÊNCIA DE DEUS – Inteligência Suprema, causa primeira de todas as coisas.
- A IMORTALIDADE DA ALMA – Somos em essência Espíritos, seres inteligentes da
criação. O espírito é o princípio inteligente do Universo.
- A REENCARNAÇÃO – Criado simples e ignorante, o Espírito decide e cria seu
próprio destino usando o livre-arbítrio. Seu progresso é consequência das
experiências adquiridas em diversas existências, evoluindo constantemente,
tanto em inteligência como em moralidade.
- A PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS – Os diferentes orbes do
Universo constituem as diversas moradas dos Espíritos.
- A COMUNICABILIDADE DOS ESPÍRITOS - Os Espíritos são os seres humanos
desencarnados. Através dos médiuns podem comunicar-se com o mundo
material.
- A EVOLUÇÃO – Evolução dos Espíritos na direção da perfeição divina.
- A MORAL ESPÍRITA – Baseada no Evangelho de Jesus, é a máxima moral para a
vida.
18. A CODIFICAÇÃO ESPÍRITA
A codificação espírita é o conjunto de obras que contêm os
princípios básicos da doutrina espírita, elaboradas pelo
professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan
Kardec), com base nas comunicações de Espíritos superiores.
A codificação espírita é composta por cinco livros principais,
chamados de Pentateuco Espírita, e outras obras
complementares.
Obras Básicas ou Pentateuco Espírita
19. O Livro dos Espíritos (1857):
O Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de
abril de 1857 por Allan Kardec, o codificador
da doutrina espírita. Ele contém os
ensinamentos dos espíritos superiores sobre a
natureza, a origem e o destino dos Espíritos,
bem como as leis morais, a vida presente, a
vida futura e o porvir da humanidade.
O livro dos Espíritos é dividido em quatro
partes: das causas primárias, do mundo
espírita ou mundo dos espíritos, das leis
morais e das esperanças e consolações.
Ele é considerado o consolador prometido por
Jesus Cristo, pois apresenta um novo caminho
e a crença de que a vida continua após a
morte.
20. O Livro dos Médiuns (1861):
Livro que aborda as questões da mediunidade
em geral realizando esclarecimentos sobre
reuniões mediúnicas, vários tipos e
caraterizações da mediunidade, observa ainda
os vários tipos de comunicações com o mundo
espiritual.
Revela a necessidade de estudo da Doutrina
afim de estarmos preparados para
compreender a verdadeira essência das
comunicações mediúnicas, bem como o papel
preponderante que o médium desenvolve nos
processos mediúnicos.
Este livro encontra-se dividido em duas partes:
• Científica – Aborda a teoria e a Experiência;
• Prática.
21. O Evangelho segundo o Espiritismo (1864):
Trata-se da parte moral e religiosa da
Doutrina Espírita. Ensina a teoria e a prática
do Cristianismo, através de comentários
sobre as principais passagens da vida de
Jesus, feitos por Allan Kardec e pelos
Espíritos superiores. Mostra que as
parábolas existentes no Evangelho, que aos
olhos humanos parecem fantasias, na
verdade exprimem o mais profundo código
de conduta moral de que se tem notícia.
22. O Céu e o Inferno (1865):
Neste livro, através da evocação dos
Espíritos, Allan Kardec apresenta a
verdadeira face do desejado «céu», do
temido «inferno», como também do
chamado «purgatório». Põe fim às penas
eternas, demonstrando que tudo no
Universo evolui e que as teorias sobre o
sofrimento no fogo do inferno nada mais são
do que uma ilusão. Comunicações de
Espíritos desencarnados, de cultura e hábitos
diversos, são analisadas e comentadas pelo
Codificador, mostrando a situação de
felicidade, de arrependimento ou sofrimento
dos que habitam o mundo espiritual.
23. A Gênese (1868):
Este livro é um estudo a respeito de como foi
criado o mundo, como apareceram as criaturas e
como é o Universo em suas faces material e
espiritual.
É a parte científica da Doutrina Espírita. Explica a
Criação, colocando Ciência e Religião face a face.
A Gênesis bíblica é estudada e vista como uma
realidade científica, disfarçada por alegorias e
lendas.
Os seis dias narrados nas Escrituras Sagradas são
mostrados como o tempo que o Criador teria
gasto com a formação do Universo e da Terra;
eras geológicas, que seguem a ordem cronológica
comprovada pela Ciência em suas pesquisas.
Os «milagres», realizados por Jesus, são
explicados como sendo produto da modificação
dos elementos da natureza, sob a ação de sua
poderosa mediunidade.
24. OBRAS COMPLEMENTARES
Revista Espírita (1858-1869): Coleção de artigos, notícias, relatos e comentários sobre
diversos assuntos relacionados ao espiritismo, publicados mensalmente por Allan
Kardec.
O que é o Espiritismo (1859): Responde às principais objeções e críticas ao espiritismo,
e oferece um resumo dos seus pontos fundamentais.
O Espiritismo em sua expressão mais simples (1862): Expõe de forma clara e didática
os princípios básicos do espiritismo, destinado ao público leigo ou iniciante.
Viagem Espírita em 1862 (1867): Relata as experiências e observações de Allan Kardec
em sua viagem pela França e pela Bélgica, visitando diversos grupos e centros
espíritas.
Catálogo Racional de Obras para se Fundar uma Biblioteca Espírita (1869): Indica uma
seleção de livros de diferentes autores e áreas do conhecimento, que podem auxiliar
no estudo e na divulgação do espiritismo.
O Principiante Espírita (1956): Apresenta uma série de perguntas e respostas sobre os
aspectos gerais do espiritismo, destinado aos que desejam se familiarizar com a
doutrina.
A Obsessão (1969): Aborda o tema da obsessão espiritual, suas causas, efeitos e
tratamento, com base nas orientações da codificação espírita.
Obras Póstumas (1890): Publicado após o desencarne de Allan Kardec, este livro reúne
importantes registros deixados por Allan Kardec , além da biografia do codificador e o
discurso pronunciado por Camille Flammarion quando do seu sepultamento.
26. O Livro dos Espíritos é o primeiro livro da Codificação Espírita
publicado por Hippolyte Léon Denizard Rivail, com o pseudônimo
de Allan Kardec.
A obra veio a público em 18 de abril de 1857, em Paris, na forma
de perguntas e respostas, originalmente compreendendo 501
itens. Foi fruto dos estudos de Kardec sobre os fenômenos
das mesas girantes, difundidos por toda a Europa em meados
do século XIX, e que, segundo muitos pesquisadores da época,
possuíam origem mediúnica.
A segunda edição francesa foi lançada em 18 de março de 1860,
tendo o Livro dos Espíritos, naquela reimpressão, sido revisto
quase "como trabalho novo, embora os princípios não hajam
sofrido nenhuma alteração. Para esta revisão, Kardec manteve
contato com grupos espíritas de cerca de 15 países da Europa e
das Américas. Nesta segunda edição é que aparecem 1018
perguntas e respostas.
Ele é composto de quatro partes:
27. Primeira Parte: Das Causas Primárias
O codificador demonstra como foi feita a escolha do
objeto do estudo.
Nesta parte estão inseridas as questões sobre Deus (a
causa primeira de todas as coisas) e os elementos
gerais do universo: espírito e matéria. Quanto à
matéria, Kardec deixa o seu estudo com as ciências
ordinárias. A respeito de Deus, os Espíritos
encarregados da Codificação (questões 10-14)
esclarecem que a plena compreensão de Deus somente
será possível àqueles que já atingiram a perfeição. Por
essa razão, escolhe o Espírito como objeto de estudo do
Espiritismo.
Questões 01 à 75
28. Segunda Parte:
Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos
Kardec, tendo definido o Espírito como o objeto
de estudo, então procede a análise do objeto
escolhido para o estudo da Doutrina Espírita, nas
questões 76 a 613, além de estudar a origem e
natureza dos Espíritos, o períspirito e as
diferentes ordens de Espíritos, analisa as seis
situações em que se pode encontrar o Espírito:
Questões 76 à 613
29.
30. Também dedica dois capítulos (IV e V) para
abordar a pluralidade das existências,
apresentando sua argumentação contra os
opositores da ideia da reencarnação. Reserva um
capítulo para abordar as ocupações e missões
dos Espíritos e, por fim, conclui essa parte
analisando os três reinos, estágio em que o
princípio inteligente, que ainda não se tornou
Espírito, anima os seres dos reinos inferiores da
criação (mineral, vegetal e animal).
Questões 76 à 613
31. Terceira Parte: Das Leis Morais
No primeiro capítulo, Kardec analisa as questões
relacionadas com a Lei Divina.
Nos capítulos II ao XI vai demonstrar quais são as Leis,
didaticamente separando-as de acordo com os deveres do
homem para com Deus (Leis de Adoração e do Trabalho);
para consigo mesmo (Leis Reprodução, Conservação e
Destruição) e para com o próximo (Leis de Sociedade,
Progresso, Igualdade e Liberdade).
Por último relaciona aquela que representa o resumo de
todas as Leis: Lei de Justiça (dever diante de Deus), Amor
(diante de si mesmo) e Caridade (deveres para com o
próximo).
Finalizando essa parte, no capítulo “Da perfeição moral”, vai
apresentar o modo de praticar essas Leis.
Questões 614 à 919
32. Quarta Parte: Das Esperanças e Consolações
São abordadas as consequências, para o Espírito, do
cumprimento ou não das leis:
• Quando estiver vivendo no mundo corporal terá
as “Penas e gozos terrenos”.
• Quando estiver vivendo no mundo espiritual terá as
“Penas e gozos futuros”.
Questões 920 à 1018
33. QUEM SOU?
Questões 01 a 1019
Introdução + Gênese + Livro dos
Médiuns + Evangelho + Céu e
Inferno
DE ONDE VIM?
L.E. – 1ª e 2ª Parte
Questões 01 à 329
O QUE SINTO?
L.E. – 2ª Parte
Questões 330 à 613
POR QUE SOFRO?
L.E. – 3ª Parte
Questões 614 à 919
PARA ONDE VOU?
L.E. – 4ª Parte
Questões 920 à 1019
34.
35. Fé inquebrantável é aquela que pode olhar a razão
face a face em todas as épocas da Humanidade.
Nascer, morrer, renascer e progredir sempre,
tal é a lei.
Fora da caridade não há salvação.
Espíritas: amai-vos, eis o primeiro ensinamento;
instruí-vos, eis o segundo.
O verdadeiro espírita é aquele que empreende esforços
para realizar a sua reforma íntima.
36. CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução
de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE,
2009. Pág. 291 à 292.
RIVAS, Luís Hu. Doutrina Espírita para
Principiantes. 1ª Ed. Brasília: Conselho Espírita
Internacional, 2005.
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Filosofia, Ciência e Religião