O documento discute o significado e importância da inclusão. A palavra "inclusão" se tornou comum nos discursos educacionais e políticos para designar uma alternativa à integração, reconhecendo que as estruturas sociais precisam se adaptar para incluir as pessoas. A inclusão verdadeira significa ser bem-vindo e não forçado a pertencer a algo indesejado, e as instituições precisam remover barreiras para cumprir seu papel na inclusão.
As dimensões conceitual, procedimental e atitudinal na educação físicaEdu Física
O documento discute as dimensões conceitual, procedimental e atitudinal na Educação Física. A dimensão conceitual refere-se aos conhecimentos sobre o corpo e esportes. A dimensão procedimental engloba a aquisição de habilidades motoras. A dimensão atitudinal diz respeito ao desenvolvimento de valores como respeito e adoção de um estilo de vida ativo. Historicamente, a Educação Física priorizou a dimensão procedimental, mas deve considerar também os conceitos e atitudes.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como parte fundamental da educação básica e estabelece princípios, objetivos e procedimentos para assegurar a qualidade do ensino, o desenvolvimento integral das crianças e o respeito à diversidade.
Indisciplina Na Sala de aula - Powerpointdavidqwerty
Este documento discute as causas da indisciplina na sala de aula. Ele identifica a indisciplina como o incumprimento de regras, conflitos entre alunos e entre alunos e professores. As causas incluem comportamentos originados na instituição escolar, professores, família, sistema educativo e alunos. O documento conclui que há muitos fatores causadores da indisciplina, mas poucas intervenções para resolvê-los.
O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de promover competências-chave, aprendizagem ao longo da vida e inclusão social. Também aborda como as escolas podem preparar os estudantes para serem cidadãos ativos e trabalhadores bem-sucedidos em uma economia global.
Este documento apresenta uma matriz de habilidades para alunos do 1o ano do ensino fundamental em Português, Matemática, Ciências, História e Geografia no 3o trimestre. A matriz avalia o desenvolvimento dos alunos em leitura, escrita, oralidade, números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
As dimensões conceitual, procedimental e atitudinal na educação físicaEdu Física
O documento discute as dimensões conceitual, procedimental e atitudinal na Educação Física. A dimensão conceitual refere-se aos conhecimentos sobre o corpo e esportes. A dimensão procedimental engloba a aquisição de habilidades motoras. A dimensão atitudinal diz respeito ao desenvolvimento de valores como respeito e adoção de um estilo de vida ativo. Historicamente, a Educação Física priorizou a dimensão procedimental, mas deve considerar também os conceitos e atitudes.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como parte fundamental da educação básica e estabelece princípios, objetivos e procedimentos para assegurar a qualidade do ensino, o desenvolvimento integral das crianças e o respeito à diversidade.
Indisciplina Na Sala de aula - Powerpointdavidqwerty
Este documento discute as causas da indisciplina na sala de aula. Ele identifica a indisciplina como o incumprimento de regras, conflitos entre alunos e entre alunos e professores. As causas incluem comportamentos originados na instituição escolar, professores, família, sistema educativo e alunos. O documento conclui que há muitos fatores causadores da indisciplina, mas poucas intervenções para resolvê-los.
O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de promover competências-chave, aprendizagem ao longo da vida e inclusão social. Também aborda como as escolas podem preparar os estudantes para serem cidadãos ativos e trabalhadores bem-sucedidos em uma economia global.
Este documento apresenta uma matriz de habilidades para alunos do 1o ano do ensino fundamental em Português, Matemática, Ciências, História e Geografia no 3o trimestre. A matriz avalia o desenvolvimento dos alunos em leitura, escrita, oralidade, números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificar as hipóteses usadas por alunos.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
Teoria Crítica do Currículo - Moreira e SilvaLucila Pesce
A Teoria Crítica do Currículo analisa como o currículo é historicamente datado e implica em relações de poder, produzindo identidades individuais e sociais. Ela questiona a organização curricular por disciplinas e o não aproveitamento da cultura popular, alertando que isso leva a um olhar acrítico que legitima valores mercadológicos. A Teoria Crítica do Currículo defende que o currículo seja estudado em seu contexto histórico e social e nas relações entre currículo e ideologia.
O documento discute estratégias para ensinar e aprender ortografia no português. Aprender ortografia envolve entender as regularidades e irregularidades da língua e como cada uma requer estratégias diferentes. O texto apresenta exemplos de regularidades contextuais, morfológicas e gramaticais e sugere atividades como ditados interativos, jogos e lista de palavras para trabalhar tanto regularidades quanto irregularidades com os alunos.
Apostila de Jogos do PNAIC organizada pela orientadora de estudos Eleúzia Lins, utilizada durante as Formações dos Professores Alfabetizadores na cidade de Barueri/SP.
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
Fundamentos historiocos e epistemologicosCarmen Campos
O documento discute a importância da reflexão dos professores sobre suas concepções de conhecimento e como essas concepções influenciam sua prática pedagógica. A autora apresenta um livro sobre os fundamentos históricos e epistemológicos da educação e suas implicações na prática pedagógica. O objetivo é possibilitar momentos de estudo e questionamento que levem os professores a refletirem criticamente sobre o processo de ensinar e aprender.
Atividade proposta em grupo refletindo sobre a gestão da escolapactoensinomedioufu
O documento propõe atividades para grupos sobre gestão democrática de escolas. O Grupo I deve analisar características de gestão democrática e da escola do aluno. O Grupo II deve listar aspectos importantes para gestores escolares. O Grupo III discute princípios democráticos versus autoritários e desafios da gestão democrática.
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiNatalia Ribeiro
Este documento resume:
1) A pedagogia histórico-crítica teve suas primeiras discussões em 1979 quando Saviani ministrou uma disciplina sobre a tendência.
2) Saviani defende que a educação deve levar ao conhecimento da prática social e à transformação da sociedade.
3) A tendência histórico-crítica busca a emancipação humana através do conhecimento e das relações sociais.
Formação para os Professores Pedagogia da Presença e Quatro Pilares da EducaçãoSandraRombi
Este documento discute os princípios da Pedagogia da Presença e dos Quatro Pilares da Educação que norteiam o Plano Individual de Aperfeiçoamento Formativo de uma escola. A Pedagogia da Presença enfatiza a importância da relação entre educador e aluno, enquanto os Quatro Pilares destacam aprender a conhecer, fazer, conviver e ser. O objetivo é fortalecer a equipe escolar para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes.
O documento descreve um plano de ação para conscientizar alunos, educadores e a comunidade escolar sobre a importância de preservar e economizar água. O plano inclui atividades como trabalhos com textos, cartazes, visitas educativas e produção de vídeos de junho a setembro e será liderado por professores do PROETI com a colaboração de outros professores e funcionários da escola.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
O documento descreve os pressupostos para a construção de um Programa Educativo Individual (PEI). O PEI é um documento importante para alunos com Necessidades Educativas Especiais permanentes e todos os envolvidos no seu processo educativo. Ele deve ser construído para atender às necessidades específicas de cada aluno e garantir equidade educativa.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
Reunião de pais e mestres : Alguns segredos da arte de educar!Alzeni Araújo
Educação não é responsabilidade apenas da escola, mas também da família. Os pais devem estabelecer limites e regras claras para os filhos, agindo com amor, afeto e perdão quando necessário. A educação das crianças requer diálogo franco, respeito mútuo e representar valores como bondade e honestidade.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e profissionais da área. Também descreve a importância da sensibilização de educadores e da sociedade para proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
Este documento discute as diferentes hipóteses de escrita que as crianças desenvolvem antes de aprender a ler e escrever convencionalmente. Ele explica as hipóteses pré-silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética, mostrando como as crianças progressivamente entendem que a escrita representa a fala. O objetivo é ajudar professores a identificar as hipóteses usadas por alunos.
1. O documento discute os processos de aquisição da leitura e escrita segundo a concepção piagetiana, com foco na diferenciação dos modos de representação (icônico e não-icônico) e na progressão da conceitualização da criança, desde os níveis pré-silábicos até o nível alfabético.
2. A pesquisa defende que a aprendizagem da leitura e escrita é um processo conceitual não-linear, baseado na atividade da criança em interação com o objeto do
O documento apresenta o plano de ação da Escola Municipal de Timóteo para os anos de 2020 a 2022, com objetivos nas áreas pedagógica, administrativa e de recursos humanos, além de metas detalhadas para cada área. A direção é formada por Márcia Lessa Nunes e dois vices-diretores.
Teoria Crítica do Currículo - Moreira e SilvaLucila Pesce
A Teoria Crítica do Currículo analisa como o currículo é historicamente datado e implica em relações de poder, produzindo identidades individuais e sociais. Ela questiona a organização curricular por disciplinas e o não aproveitamento da cultura popular, alertando que isso leva a um olhar acrítico que legitima valores mercadológicos. A Teoria Crítica do Currículo defende que o currículo seja estudado em seu contexto histórico e social e nas relações entre currículo e ideologia.
O documento discute estratégias para ensinar e aprender ortografia no português. Aprender ortografia envolve entender as regularidades e irregularidades da língua e como cada uma requer estratégias diferentes. O texto apresenta exemplos de regularidades contextuais, morfológicas e gramaticais e sugere atividades como ditados interativos, jogos e lista de palavras para trabalhar tanto regularidades quanto irregularidades com os alunos.
Apostila de Jogos do PNAIC organizada pela orientadora de estudos Eleúzia Lins, utilizada durante as Formações dos Professores Alfabetizadores na cidade de Barueri/SP.
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão democrática.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
Fundamentos historiocos e epistemologicosCarmen Campos
O documento discute a importância da reflexão dos professores sobre suas concepções de conhecimento e como essas concepções influenciam sua prática pedagógica. A autora apresenta um livro sobre os fundamentos históricos e epistemológicos da educação e suas implicações na prática pedagógica. O objetivo é possibilitar momentos de estudo e questionamento que levem os professores a refletirem criticamente sobre o processo de ensinar e aprender.
Atividade proposta em grupo refletindo sobre a gestão da escolapactoensinomedioufu
O documento propõe atividades para grupos sobre gestão democrática de escolas. O Grupo I deve analisar características de gestão democrática e da escola do aluno. O Grupo II deve listar aspectos importantes para gestores escolares. O Grupo III discute princípios democráticos versus autoritários e desafios da gestão democrática.
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiNatalia Ribeiro
Este documento resume:
1) A pedagogia histórico-crítica teve suas primeiras discussões em 1979 quando Saviani ministrou uma disciplina sobre a tendência.
2) Saviani defende que a educação deve levar ao conhecimento da prática social e à transformação da sociedade.
3) A tendência histórico-crítica busca a emancipação humana através do conhecimento e das relações sociais.
Formação para os Professores Pedagogia da Presença e Quatro Pilares da EducaçãoSandraRombi
Este documento discute os princípios da Pedagogia da Presença e dos Quatro Pilares da Educação que norteiam o Plano Individual de Aperfeiçoamento Formativo de uma escola. A Pedagogia da Presença enfatiza a importância da relação entre educador e aluno, enquanto os Quatro Pilares destacam aprender a conhecer, fazer, conviver e ser. O objetivo é fortalecer a equipe escolar para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes.
O documento descreve um plano de ação para conscientizar alunos, educadores e a comunidade escolar sobre a importância de preservar e economizar água. O plano inclui atividades como trabalhos com textos, cartazes, visitas educativas e produção de vídeos de junho a setembro e será liderado por professores do PROETI com a colaboração de outros professores e funcionários da escola.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
O documento descreve os pressupostos para a construção de um Programa Educativo Individual (PEI). O PEI é um documento importante para alunos com Necessidades Educativas Especiais permanentes e todos os envolvidos no seu processo educativo. Ele deve ser construído para atender às necessidades específicas de cada aluno e garantir equidade educativa.
1. Cerca de metade dos alunos do 2o ano ainda estão no nível alfabético e 20% dos alunos do 3o ano são não alfabetizados, o que representa um desafio para os professores.
2. A alfabetização deve ser vista como um processo discursivo que considera a linguagem oral e escrita em contexto social, com o professor mediando diálogos e atividades significativas de leitura e escrita na sala de aula.
3. Ao longo da história, diferentes métodos de alfabetização foram propostos,
Reunião de pais e mestres : Alguns segredos da arte de educar!Alzeni Araújo
Educação não é responsabilidade apenas da escola, mas também da família. Os pais devem estabelecer limites e regras claras para os filhos, agindo com amor, afeto e perdão quando necessário. A educação das crianças requer diálogo franco, respeito mútuo e representar valores como bondade e honestidade.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e profissionais da área. Também descreve a importância da sensibilização de educadores e da sociedade para proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O documento discute os conceitos de inclusão social e inclusão escolar. A inclusão social envolve as dimensões da vida como a vida social, familiar e no trabalho, levando em conta igualdades e diferenças. A inclusão escolar lida com a estrutura da escola e estudantes com deficiências ou desenvolvimento atípico. A educação inclusiva busca promover o acesso e qualidade do ensino para todos respeitando a diversidade.
O documento apresenta vários planos de aulas para atividades de habilidades visuais, incluindo pareamento de cores, formas geométricas e figuras. As atividades visam estimular o desenvolvimento de habilidades visuais de alunos. Os planos incluem objetivos, procedimentos metodológicos e formas de avaliação.
Este documento descreve uma política de educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual e múltipla desenvolvida pela Federação Nacional das APAEs. Ele detalha objetivos como oferecer educação de qualidade nestas pessoas, garantir sua autonomia e inclusão social através de serviços integrados de saúde, educação e assistência social.
O documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência em escolas públicas brasileiras. Aponta desafios como salas lotadas e falta de preparo de professores, e a importância do papel de municípios, escolas e famílias para garantir o acesso e aprendizado destes alunos. Defende que a diversidade deve ser respeitada e que todos merecem inclusão e acesso às necessidades básicas.
O documento discute como as LanHouses podem promover inclusão social através de negócios sustentáveis. Ele fornece recomendações para melhorar os negócios das LanHouses, como criar um ambiente acolhedor para os clientes e estabelecer parcerias locais. Também descreve como as LanHouses podem desempenhar um papel estratégico no desenvolvimento social e econômico local.
O documento discute os objetivos e práticas do estágio supervisionado no curso de Pedagogia da Faculdade Evangélica do Piauí (FAEPI). Ele explica que o estágio visa ao aprendizado de competências profissionais e a contextualização curricular para preparar os estudantes para a vida cidadã e o trabalho. Além disso, discute a legislação sobre estágios em cursos de licenciatura e como o estágio supervisionado é implementado no curso de Pedagogia da FAEPI.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil e em uma escola em Pacatuba-CE. Ele analisa o papel dos sistemas de ensino na inclusão de estudantes no Atendimento Educacional Especializado, os objetivos da Política Nacional de Educação Especial e se a escola pesquisada os implementa. Também descreve os recursos disponíveis na escola e a formação da professora do AEE.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, enfatizando a importância da educação inclusiva, da capacitação de professores e da participação de toda a comunidade escolar para garantir o acesso, permanência e aprendizagem desses alunos.
Sessão de formação - gestão de conflitos: dinâmicas de grupo - ICristina Couto Varela
O documento discute a escola, professores, alunos, adolescência e conflitos no ambiente escolar. Aborda definições, perspectivas, funções, direitos, deveres, problemas e formas de lidar com conflitos por meio da negociação e mediação.
O documento discute o conceito de inclusão social e como ela se refere à inserção de pessoas com deficiência ou em situações de vulnerabilidade na sociedade, por meio de acesso à educação e mercado de trabalho. Também menciona as barreiras à inclusão social como condições socioeconômicas, gênero e raça, e como a legislação brasileira protege os direitos dessas pessoas.
Este documento fornece informações sobre a Psico Store, uma empresa que atua há 12 anos no mercado de desenvolvimento de liderança no Brasil. A Psico Store tem como missão contribuir para a melhoria contínua dos resultados nas empresas conciliando a qualidade humana dos colaboradores com políticas adequadas de remuneração. Sua visão é potencializar os recursos humanos nas organizações permitindo uma melhoria de resultados individuais e organizacionais.
Este projeto visa identificar as emoções de crianças e adolescentes na Escola Municipal de Pedra Branca através de atividades lúdicas. O objetivo é ampliar a percepção de si mesmos e dos outros, permitindo que expressem suas dificuldades emocionais. Espera-se identificar as principais demandas, incentivar o desempenho escolar, elevar a autoestima e diminuir conflitos entre os alunos.
Este documento discute a identificação de necessidades educativas especiais em crianças. Ele explica que as necessidades educativas especiais podem ser causadas por deficiências, atrasos de linguagem, dificuldades de aprendizagem, problemas emocionais ou socioeconômicos. O documento também fornece sinais de alerta para problemas de desenvolvimento em diferentes idades e descreve o processo de observação, avaliação e coleta de informações para identificar necessidades educativas especiais.
Este documento conta a história clássica dos Três Porquinhos. Nele, três porquinhos constroem casas de diferentes materiais e enfrentam o lobo mau, que tenta derrubar as casas. Apenas a casa de tijolos do porquinho mais velho resiste aos sopros do lobo, que acaba fugindo depois de se queimar no rabo dentro da lareira. No final, os três porquinhos vivem felizes na casa de tijolos.
1) O documento apresenta a pauta de uma reunião escolar com temas como normas de convivência, calendário escolar, eleição do conselho escolar e promoções da escola.
2) Inclui também uma reflexão sobre a importância de ensinar valores como respeito e responsabilidade às crianças.
3) O calendário escolar inclui os horários das aulas por série e turno para o ano letivo.
Este documento apresenta várias dinâmicas de grupo, incluindo "Dinâmica das Emoções" que incentiva os participantes a refletirem sobre seus estados emocionais, "Dinâmica do Eu" que envolve os participantes compartilhando informações sobre si mesmos, e "Dinâmica do Presente" que destaca características positivas dos participantes.
O documento discute os conceitos e benefícios da educação inclusiva. A educação inclusiva significa a inclusão total e incondicional de TODOS os alunos, independentemente de suas diferenças, e exige mudanças nas escolas para remover barreiras de aprendizagem. Os benefícios incluem o desenvolvimento de atitudes positivas em relação à diversidade, a preparação de alunos para uma sociedade mais justa, e o enriquecimento do contexto educacional.
O documento discute a necessidade de desmistificar o conceito de inclusão educacional, indo além dos limites atuais para melhor compreender sua proposta e objetivos. A inclusão não deve se referir apenas às pessoas com deficiência ou à escola, mas sim a um processo que integra de fato todos os alunos em um ambiente estimulante.
O documento discute os desafios da inclusão nas escolas, propondo perguntas chave sobre como as atividades, comunicação, disciplina e participação podem ser mais inclusivas. A inclusão efetiva requer que as escolas se adaptem às necessidades de todos os alunos, ao invés de esperar que os alunos se adaptem ao sistema existente.
O documento apresenta o diagnóstico e projeto de educação social para a Junta de Freguesia de Almodôvar. Inclui uma introdução, metodologia, diagnóstico da área que analisa o enquadramento sociogeográfico, história e objetivos da instituição. Apresenta também o projeto "Lado a Lado" com os seus objetivos, atividades planeadas e método de avaliação.
1) O documento discute dez ideias comuns sobre educação inclusiva, como a noção de que é uma evolução natural da integração e se destina apenas a alunos "diferentes".
2) Argumenta-se que a inclusão não é evolução da integração, mas promove valores diferentes de participação plena.
3) Também se defende que a inclusão se dirige a todos os alunos, uma vez que a diferença é uma característica humana comum.
Este documento apresenta conceitos sobre educação e inclusão social. Na Unidade 1, esclarece termos como exclusão e inclusão social, definindo inclusão como um processo de acesso pleno aos direitos fundamentais. Apresenta também as pessoas com deficiência como um grupo historicamente excluído do direito à educação. Na Unidade 2, discute as diferentes fases da compreensão social sobre o atendimento às pessoas com deficiência, desde a exclusão total até a consolidação do conceito de inclusão.
Breve reflexão sobre a escola e os alunos com diferençasEduardo Pizarro
Este documento discute a integração de alunos com diferenças na escola regular. Defende que a segregação em classes especiais é antiética e pode prejudicar o desenvolvimento dos alunos. A escola deve promover a inclusão, flexibilidade curricular e independência pessoal para todos os alunos.
Este documento descreve o papel do assistente social, definindo-o como um profissional que atua nas questões sociais, formulando e implementando propostas para resolvê-las através de políticas públicas e privadas. Detalha também as competências e habilidades necessárias para o exercício da profissão, como a capacidade de análise crítica dos processos sociais e de formulação de respostas às demandas da sociedade.
Este documento discute a importância da sociedade na formação da personalidade humana e os grupos sociais aos quais as pessoas pertencem. Também aborda a nova lei da nacionalidade portuguesa e como ela continua a excluir crianças nascidas em Portugal.
constituem um processo constante que favorece as inter-relações sociais, culturais, políticas e económicas, que promove valores e atitudes de solidariedade e justiça que devem caracterizar uma cidadania global responsável
3 BIMESTRE - BLOCO 1 - 26-07 a 20-08 - 7° ANO B.pdfNivea Neves
Este documento contém:
1) Instruções para alunos do 7o ano sobre o início do 3o bimestre, incluindo a importância de uma rotina de estudos e canais de comunicação com os professores.
2) Uma explicação sobre características do gênero textual anúncio publicitário, como o uso de verbos no modo imperativo.
3) Exemplos e atividades sobre anúncios publicitários e verbos no modo imperativo.
Este documento fornece um guia sobre diversidade para colaboradores e parceiros de negócios. Ele discute a importância da diversidade e inclusão, definindo esses termos e outros conceitos como cidadania, equidade, igualdade, preconceito e discriminação. O guia também aborda os desafios enfrentados por grupos minoritários e fornece dicas para criar um ambiente de trabalho mais inclusivo.
Este documento discute o potencial das mídias sociais na promoção de ações coletivas emancipatórias na escola. Ele sugere que a escola deve preparar os alunos para exercer a cidadania em uma sociedade globalizada e digitalmente conectada, reconhecendo o papel dos professores na formação de sujeitos críticos e criativos.
Enlaces foi um projeto coordenado pelo Núcleo Entretempos que contou com diferentes profissionais. Uma das estratégias de formação foi a realização de seminários teóricos e a publicação de uma apostila.
O documento discute a inclusão como um processo contínuo ao longo da vida de uma pessoa, em vez de um estado final. A inclusão começa na família, onde as crianças com deficiência nascem primeiro na imaginação idealizada dos pais. Quando a deficiência é detectada, isso causa uma ruptura na visão idealizada. A inclusão familiar é fundamental para promover o desenvolvimento inclusivo ao longo do percurso de vida de uma pessoa.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
O documento apresenta a política de diversidade do Instituto Natura, definindo seus objetivos de promover a diversidade e inclusão em seu ambiente de trabalho. Ele discute a importância da diversidade para a organização e sociedade, e lista cinco temas prioritários para serem abordados: gênero, pessoas com deficiência, LGBTQIA+, raça/etnia e classe social. O documento também fornece dados sobre a situação atual desses grupos no Brasil e no próprio Instituto Natura.
O documento discute como a cultura organizacional influencia os processos de mudança nas organizações. A cultura representa os valores, crenças e padrões compartilhados que guiam o comportamento dos membros da organização e pode tanto facilitar quanto resistir às mudanças. Gerenciá-la adequadamente é essencial para transformações organizacionais efetivas.
PORTIFÓLIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1º PERÍODO.João Luís Custódio
O documento discute a inclusão de culturas diversas na escola. Em três frases:
1) A inclusão na escola é um assunto contraditório devido às dificuldades e barreiras para incluir pessoas com necessidades educacionais especiais. 2) A diversidade cultural deve ser respeitada e valorizada na escola, considerando cada pessoa como única e incluindo diferentes saberes. 3) A mudança de paradigma é necessária para que a escola receba todas as crianças, independentemente de características, proporcionando educação individualizada.
O documento discute sobre cidadania e educação para a cidadania. Ele fornece definições de cidadania, cidadão e civismo e apresenta atividades para os alunos reflexionarem sobre esses conceitos e como praticar a cidadania no dia a dia.
Semelhante a 235 todos juntos por uma educação inclusiva (20)
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
7. De acordo com David Rodrigues (Professor universitário, presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial), há palavras que exprimem, em certos momentos, o “espírito do tempo”.
A palavra “inclusão” é uma delas. Praticamente desconhecida há uma década atrás, “inclusão” assumiu uma presença cada vez mais frequente nos discursos educacionais,
sociológicos e políticos.
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10. A palavra “INCLUSÃO”, tornou-se de tal maneira comum que extravasou o seu significado social de forma que hoje é possível encontrar restaurantes com “menus inclusivos” (aqueles em que está tudo incluído…) e até “bagagem inclusiva” (talvez aquela que pode levar todos os pertences do seu proprietário).
A palavra “INCLUSÃO” tornou-se quase imprescindível no discurso político, usada da direita à esquerda ainda que, certamente, com significados muito diferentes.
A palavra “INCLUSÃO” vem sofrendo uma enorme erosão e desgaste, talvez pelo seu uso tão frequente e também pelas muitas ambiguidades do contexto atual do país.
11. Quando a palavra surgiu nos campos da Educação, da Sociologia e da Política, apareceu para designar algo novo, uma evolução, uma alternativa à palavra “INTEGRAÇÃO”.
Entendia-se, para justificar esta mudança, que “INTEGRAÇÃO” tinha um significado muito conotado com uma estrutura social que se mantém incólume e impávida enquanto algo ou alguém se pretende “INTEGRAR” nela.
Em países francófonos utilizou-se por exemplo a expressão “ADAPTAÇÃO ESCOLAR” com a mensagem implícita que quem tinha de se adaptar à escola era o aluno e assim absolvendo a escola de fazer qualquer movimento que facilitasse a sua integração.
12. Não é correto colocar todo o ônus da inclusão na atuação do indivíduo, dado que a inclusão é um processo interativo, e assim sendo, tem que ser avaliado em duas dimensões:
O que é o indivíduo pode fazer para ser incluído?
O que é que a “inclusão” faz para o incluir?
13. Sendo oriunda sobretudo de países anglo-saxónicos, a palavra “INCLUSÃO” encontrou inicialmente algumas resistências em países latinos.
Não faltaram vozes que diziam que inclusão era “fechar uma coisa dentro de outra coisa” e que, por isso, era um termo desadequado. Estas leituras foram sendo abandonadas e outros significados e conotações de inclusão começaram a ser usados tais como “ENVOLVIMENTO”, “ABRANGÊNCIA”, “COMPREENSÃO”.
14. O que significa estar incluído?
O que não significa, certamente, é estar “encerrado” ou “contido”, em suma “obrigado” a pertencer a uma estrutura que não se pediu filiação nem se deseja integrar. Estar incluído numa estrutura indesejada seria até o contrário de inclusão: seria uma violência.
Na verdade, todos nós gostaríamos face a um grupo com o qual profundamente discordamos de afirmar “Incluam- me por favor fora do vosso grupo”. Mas a inclusão não se pode conceber só como “estar fora”.
16. A INCLUSÃO se constitui como uma trincheira de combate à iníqua e epidêmica EXCLUSÃO que existe nas nossas sociedades.
17. INCLUSÃO
EXCLUSÃO
é antes de mais, o oposto, o antídoto e a convocatória para lutar contra a...
18. “ESTAR INCLUÍDO” é ser bem-vindo aos serviços, instituições, grupos e estruturas que podem interessar ao desenvolvimento, à participação, à cidadania e à atividade humana de cada pessoa.
E aqui existe um enorme campo de progressão que as estruturas sociais têm de fazer para que cumpram a parte que lhes compete na inclusão. Precisamos que as pessoas não sejam barradas por preconceitos, por barreiras, por atitudes afetadas, pela defesa patética dos valores da instituição à custa dos valores das pessoas. Precisamos que a inclusão esteja na linha da frente da missão que as estruturas da nossa sociedade têm que concretizar.
19. Registrar a INCLUSÃO nas prioridades da MISSÃO das instituições não é mais do que regressar à verdadeira causa pelas quais elas foram criadas.
20. Quando se criaram as escolas não foi dito, por exemplo, que elas deveriam ser só para alunos sem deficiência.
Portanto, pensar em INCLUSÃO é “limpar” todas as pequenas alíneas, atitudes, normas e condicionamentos que impediram PERVERSAMENTE que as instituições sociais cumpram aquilo para que foram criadas.
23. Síndrome de Asperger
e
Autismo
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31. SEQUENCIA DE PLANEJAMENTOS DE ATIVIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO
DE HABILIDADES.
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32. MEUS PLANEJAMENTOS SÃO PARA INCLUIR E DESENVOLVER HABILIDADES.
EU ACREDITO NA FORÇA DA EDUCAÇÃO!
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34. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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35. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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36. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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37. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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38. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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39. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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40. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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41. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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42. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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43. Conteúdo: Pareamento de cores e formas (Habilidades Visuais)
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44. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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45. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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46. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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47. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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48. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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49. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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50. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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51. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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52. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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53. Conteúdo: Pareamento de cores, formas e vogais (Habilidades Visuais)
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81. CONTEÚDO: DESCRIÇÃO VISUAL E SEQUENCIA DE CORES E FORMAS
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82. CONTEÚDO: DESCRIÇÃO VISUAL E SEQUENCIA DE CORES E FORMAS
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83. CONTEÚDO: DESCRIÇÃO VISUAL E SEQUENCIA DE CORES E FORMAS
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84. CONTEÚDO: DESCRIÇÃO VISUAL E SEQUENCIA DE CORES E FORMAS
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