O documento descreve os sintomas da angina de peito e do enfarte agudo do miocárdio. Ambos apresentam dor retroesternal intensa e contínua, podendo irradiar para os membros superiores. A angina tem duração curta e alivia-se com repouso, enquanto o enfarte pode durar horas e não passa com medicação.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento discute parada cardiorrespiratória, definindo-a como a cessação da atividade cardíaca e respiratória e listando seus sinais. Também descreve fatores de risco, o atendimento correto incluindo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e possíveis complicações de manobras inadequadas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo sua função de transportar oxigênio e nutrientes para as células e remover resíduos. Ele é constituído pelo coração, que bombeia o sangue através de artérias, capilares e veias. O documento também discute o infarto agudo do miocárdio, suas causas, sintomas e tratamento inicial.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em traumas, abordando tópicos como avaliação da cena, cinemática do trauma, impactos e colisões, protocolo ATLS, hemorragias, hemostasia e imobilizações. O foco é no atendimento pré-hospitalar para vítimas de trauma, com ênfase nas ações para estabilizar o paciente e tratar hemorragias.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A Manobra de Heimlich é uma técnica que salva vidas ao desobstruir as vias respiratórias de uma pessoa que esteja engasgada. A manobra envolve abraçar a pessoa por trás, formar um punho abaixo do esterno e realizar compressões rápidas para expelir o objeto obstruidor. Deve ser aplicada imediatamente em caso de engasgo, pois a asfixia pode levar à morte em poucos minutos se não for solucionada rapidamente.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioFábio Simões
O documento discute angina de peito e enfarte agudo do miocárdio. A angina de peito é uma dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente durante esforço físico. Já o enfarte agudo do miocárdio ocorre quando há oclusão de uma artéria coronária, matando parte do músculo cardíaco. O documento descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, história do tratamento e epidemiologia. Aborda os estágios do afogamento, causas comuns e diferenças entre afogamentos em água doce e salgada. Fornece diretrizes atualizadas para diagnóstico e terapia de vítimas de afogamento.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo conceitos de emergência e urgência, sinais vitais, avaliação geral do paciente, parada cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, obstrução respiratória, hemorragias e estado de choque. Ele descreve os procedimentos para avaliar a cena, o paciente, sinais vitais, reanimação e tratamento de hemorragias.
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
O documento discute traumatismos abdominais, incluindo classificações de lesões fechadas e abertas, anatomia e fisiologia do abdome, dados epidemiológicos, exame físico do abdome, tipos comuns de lesões abdominais e medidas de atendimento de emergência.
O documento discute procedimentos de imobilização para diferentes tipos de lesões, incluindo fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele fornece detalhes sobre como identificar cada lesão e os passos para imobilizar membros afetados de forma segura e efetiva usando materiais improvisados até o atendimento médico.
O documento resume os principais pontos do atendimento de emergência cardiovascular, incluindo as 4 causas de parada cardiorrespiratória, a importância da RCP de qualidade e da desfibrilação precoce, os passos do atendimento inicial de um paciente com PCR, e os ritmos cardíacos encontrados e condutas associadas.
El documento habla sobre la disección aórtica y el taponamiento cardíaco. Describe la disección aórtica, incluyendo su clasificación, síntomas, diagnóstico y tratamiento inicial. Explica que el tipo A tiene mayor mortalidad si no se trata quirúrgicamente, mientras que el tipo B se trata médicamente. También describe el taponamiento cardíaco, incluyendo su fisiopatología, signos clínicos, diagnóstico mediante ecocardiografía y tratamiento quirúrgico a través de pericardi
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em traumas, abordando tópicos como avaliação da cena, cinemática do trauma, impactos e colisões, protocolo ATLS, hemorragias, hemostasia e imobilizações. O foco é no atendimento pré-hospitalar para vítimas de trauma, com ênfase nas ações para estabilizar o paciente e tratar hemorragias.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A Manobra de Heimlich é uma técnica que salva vidas ao desobstruir as vias respiratórias de uma pessoa que esteja engasgada. A manobra envolve abraçar a pessoa por trás, formar um punho abaixo do esterno e realizar compressões rápidas para expelir o objeto obstruidor. Deve ser aplicada imediatamente em caso de engasgo, pois a asfixia pode levar à morte em poucos minutos se não for solucionada rapidamente.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo seus sinais e sintomas, a importância de um atendimento imediato, e técnicas de ressuscitação como respiração boca a boca, massagem cardíaca, intubação, administração de medicamentos e desfibrilação.
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioFábio Simões
O documento discute angina de peito e enfarte agudo do miocárdio. A angina de peito é uma dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente durante esforço físico. Já o enfarte agudo do miocárdio ocorre quando há oclusão de uma artéria coronária, matando parte do músculo cardíaco. O documento descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute acidentes por afogamento, incluindo classificações, mecanismos de lesão, história do tratamento e epidemiologia. Aborda os estágios do afogamento, causas comuns e diferenças entre afogamentos em água doce e salgada. Fornece diretrizes atualizadas para diagnóstico e terapia de vítimas de afogamento.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo conceitos de emergência e urgência, sinais vitais, avaliação geral do paciente, parada cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, obstrução respiratória, hemorragias e estado de choque. Ele descreve os procedimentos para avaliar a cena, o paciente, sinais vitais, reanimação e tratamento de hemorragias.
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
O documento discute traumatismos abdominais, incluindo classificações de lesões fechadas e abertas, anatomia e fisiologia do abdome, dados epidemiológicos, exame físico do abdome, tipos comuns de lesões abdominais e medidas de atendimento de emergência.
O documento discute procedimentos de imobilização para diferentes tipos de lesões, incluindo fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele fornece detalhes sobre como identificar cada lesão e os passos para imobilizar membros afetados de forma segura e efetiva usando materiais improvisados até o atendimento médico.
O documento resume os principais pontos do atendimento de emergência cardiovascular, incluindo as 4 causas de parada cardiorrespiratória, a importância da RCP de qualidade e da desfibrilação precoce, os passos do atendimento inicial de um paciente com PCR, e os ritmos cardíacos encontrados e condutas associadas.
El documento habla sobre la disección aórtica y el taponamiento cardíaco. Describe la disección aórtica, incluyendo su clasificación, síntomas, diagnóstico y tratamiento inicial. Explica que el tipo A tiene mayor mortalidad si no se trata quirúrgicamente, mientras que el tipo B se trata médicamente. También describe el taponamiento cardíaco, incluyendo su fisiopatología, signos clínicos, diagnóstico mediante ecocardiografía y tratamiento quirúrgico a través de pericardi
Este documento resume las urgencias y emergencias cardiovasculares más comunes. Explica que las enfermedades cardiovasculares son la principal causa de muerte a nivel mundial y que factores de riesgo como la hipertensión, el colesterol alto, el sedentarismo y el tabaquismo contribuyen significativamente a estas. También describe la fisiopatología del síndrome coronario agudo, incluyendo cómo la ruptura de placas ateroscleróticas puede causar trombos que bloqueen la circulación coronaria y provoquen un
UVM Campus Sur Ciudad de México Sede Coyoacán
Licenciatura en Terapia de Audición y del Lenguaje
Emergencias Médicas Básicas
Sesión 08 Urgencias Cardiovasculares
Video 1 https://www.youtube.com/watch?v=n8P3n6GKBSY
Video 2 https://www.youtube.com/watch?v=pUPhQ4riMCk
Video 3 https://www.youtube.com/watch?v=Lsc0yVnd4Lo
Este documento proporciona información sobre la anatomía y fisiología del sistema cardiovascular, la evaluación y el manejo de emergencias cardiacas, así como sobre medicamentos y enfermedades que pueden causar compromiso cardiaco. Explica la estructura y función del corazón, la circulación sanguínea, la presión arterial, signos de hipoperfusión y condiciones como angina de pecho, infarto al miocardio y falla cardiaca congestiva.
Este documento trata sobre urgencias en medicina interna, en particular sobre reanimación cardiopulmonar. Explica los pasos básicos de la reanimación cardiopulmonar, incluyendo abrir la vía aérea, ventilación y compresiones torácicas. También cubre temas como la epidemiología del paro cardíaco, diagnóstico, desfibrilación precoz y el protocolo de reanimación cardiopulmonar. El objetivo es enseñar a los estudiantes la secuencia lógica de acciones requeridas para
Cuidados com Pacientes com agravos cardiovascularWillian Ximenes
O documento discute cuidados com pacientes que sofrem de agravos cardiovasculares. Detalha as principais doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio e AVC, suas causas, sintomas e cuidados de enfermagem necessários como monitoramento, repouso e dieta. Também aborda a prevenção destas doenças por meio de exercícios, alimentação saudável e não fumar.
Este documento trata sobre emergencias respiratorias. Define la emergencia respiratoria como una situación de urgencia en la que la respiración normal se altera, poniendo en riesgo la vida. Describe la anatomía y fisiología respiratoria normal, así como signos de dificultad respiratoria. Explica cómo evaluar y tratar la dificultad respiratoria a nivel prehospitalario, incluyendo el uso de medicamentos como inhaladores. También cubre consideraciones específicas para niños y lactantes, y describe enfermed
El documento define la trombosis venosa profunda, que ocurre cuando se forma un coágulo de sangre en una vena profunda, generalmente en la pierna o muslo. Puede deberse a disminución del flujo sanguíneo, daños a los vasos sanguíneos o una mayor tendencia a la coagulación. Los síntomas incluyen hinchazón, dolor y enrojecimiento de la piel. El diagnóstico se realiza mediante ecografía Doppler, pletismografía y venografía. El tratamiento consiste en administrar hepar
Este documento presenta información sobre un diplomado en urgencias y emergencias cardiovasculares. Incluye definiciones, causas y actividades de enfermería para condiciones como dolor torácico, infarto al miocardio, insuficiencia cardíaca, angina de pecho y shock. Explica las fases del shock hipovolémico y otras actividades de enfermería para este caso. También describe la valoración y actividades de enfermería para shock séptico, cardiogénico y anafiláctico.
O documento discute trauma crânio-encefálico (TCE) e fornece informações sobre classificação, avaliação inicial, cuidados definitivos e complicações de TCE. Também aborda trauma raqui-medular, incluindo causas, cuidados iniciais e tratamento de lesões específicas.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
Cuidados de enfermeria en el servicio de urgencias.EquipoURG
Este documento describe las principales actividades y destrezas de enfermería requeridas en el servicio de urgencias. Se detallan los cuidados para pacientes con diferentes afecciones como alteraciones cardiovasculares, respiratorias, renales, endocrinas, nutricionales y gastrointestinales. La enfermera juega un papel clave en la atención directa al paciente, incluyendo la toma de signos vitales, administración de medicamentos, colaboración en procedimientos y monitoreo del estado del paciente.
El documento resume las principales causas de discapacidad relacionadas con el traumatismo craneoencefálico (TCE). Cada día, 100.000 personas ingresan a servicios de urgencias por TCE y 10.000 requieren cuidados intensivos. La tasa de mortalidad es de 6 a 10 por cada 100.000 personas. El TCE es la principal causa de muerte en personas menores de 45 años y la segunda causa en mayores de 45, después de enfermedades cardiovasculares y cáncer. En adultos mayores, los accidentes por caídas y atrop
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
Este documento resume cinco temas clave sobre urgencias cardiovasculares: 1) hipertensión arterial y crisis hipertensiva, 2) insuficiencia coronaria aguda, 3) insuficiencia cardíaca, 4) arritmias cardiacas, y 5) tratamientos y cuidados para estas condiciones en la sala de urgencias.
El documento resume la epidemiología, evaluación y manejo de pacientes con síncope. Describe que el 37% de quienes padecen síncope consultan, siendo la causa más común la neuromediada. Explica las estrategias de unidades especializadas, incluyendo evaluación completa en urgencias con electrocardiogramas, ecocardiogramas y pruebas de tensión.
El documento describe el sistema circulatorio humano. Explica que está formado por los sistemas cardiovascular y linfático. El sistema cardiovascular incluye el corazón y los vasos sanguíneos. Realiza dos circuitos: la circulación mayor que lleva la sangre al cuerpo, y la circulación pulmonar que lleva la sangre a los pulmones para oxigenarse. También describe las partes del corazón, como las aurículas, ventrículos, válvulas y vasos sanguíneos principales.
O documento lista diversos sintomas comuns de ansiedade e ataques de pânico, incluindo tremores, dores no peito, fadiga, palpitações, tensão muscular, dores de cabeça e náuseas. Vários desses sintomas podem variar em intensidade entre pessoas e ser causados por fatores como stress, medo ou problemas médicos subjacentes. O documento recomenda buscar ajuda médica se os sintomas forem frequentes.
O documento discute vários tipos de dor de cabeça, incluindo suas definições, causas, sintomas e tratamentos. Ele descreve em detalhes a enxaqueca, incluindo seus critérios clínicos, fases e opções de tratamento sintomático e profilático. Ele também discute a cefaleia do tipo tensão e cefaleias trigêmino-autonômicas.
O documento discute a dor como um problema de saúde grave na Europa, afetando metade dos adultos em algum momento de suas vidas. A dor crônica causa altos custos financeiros globais semelhantes aos das doenças oncológicas e cardiovasculares, e mais de 1,5 milhões de portugueses sofrem de dor crônica. O documento também fornece detalhes sobre a avaliação, causas e tratamentos da dor.
O documento discute as dores nas costas, suas causas, diagnósticos e tratamentos. As dores nas costas afetam principalmente entre 25-45 anos e aumentam com a idade, sendo causadas por fatores como posturas inadequadas, esforços exagerados e sedentarismo. O tratamento inclui fisioterapia, medicamentos, repouso e a escola de postura para aprender hábitos saudáveis e prevenir novas crises de dor.
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
O documento descreve os passos da anamnese médica. Inclui identificação do paciente, queixa e duração, história pregressa da moléstia atual e interrogatório dos diferentes aparelhos. Fornece exemplos de perguntas para cada etapa da anamnese e detalha os achados de um caso específico de dor abdominal.
O documento descreve os passos da anamnese médica para avaliar uma paciente com dor abdominal. O diagnóstico mais provável é pancreatite aguda causada por cálculo no ducto biliar comum, com base na localização e intensidade da dor, náuseas e vômitos. O próximo passo no diagnóstico é realizar uma ultra-sonografia do quadrante superior direito do abdome.
O documento descreve os itens da anamnese médica de uma paciente com dor abdominal. Os principais pontos são: (1) Identificação da paciente, (2) Queixa de dor abdominal por 24 horas, (3) Histórico de dor no fígado e quadrante superior direito anteriormente, (4) Interrogatório dos diferentes aparelhos com foco em sintomas gastrointestinais. O diagnóstico mais provável é pancreatite aguda causada por cálculo no ducto biliar comum.
O documento descreve os itens da anamnese médica para avaliação de uma paciente com dor abdominal. Os principais pontos incluem: identificação da paciente, queixa e duração da dor, história da moléstia atual com dor no quadrante superior direito piorada por refeições, e o diagnóstico provável de pancreatite aguda causada por cálculo biliar.
O documento descreve os principais sinais vitais que devem ser avaliados em pacientes, incluindo pulso, respiração, pressão arterial, temperatura corporal, nível de consciência, dilatação pupilar e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais, assim como suas variações normais e anormais.
O documento discute os cinco sinais vitais: temperatura, respiração, pulso, pressão arterial e dor. Ele define cada sinal vital, explica como medir e quais são os valores normais, e identifica possíveis causas de alterações.
O documento descreve a avaliação dos pulsos através do exame físico, incluindo a avaliação do estado da parede arterial, frequência, ritmo, amplitude, tensão e tipos de onda. É descrito como avaliar os pulsos radial, braquial, carotídeos, femoral, poplíteo, tibial posterior e capilar, além das pulsações venosas e da pressão arterial.
O documento descreve os passos da anamnese médica. Inclui identificação do paciente, queixa e duração, história pregressa da moléstia atual e interrogatório dos diferentes aparelhos. Também inclui antecedentes pessoais, familiares e hábitos evícios.
O documento discute os cuidados de indivíduos adultos com transtornos de ansiedade. Descreve os diferentes níveis de ansiedade, incluindo ansiedade leve, moderada, grave e pânico. Também discute ataques de pânico, transtorno do pânico, fatores predisponentes, respostas fisiológicas e intervenções para ataques de pânico.
Aula sobre ANSIEDADE & Cuidados de EnfermagemCarlosLinsJr
O documento discute os processos de cuidado de indivíduos adultos com transtornos de ansiedade. Descreve os diferentes níveis de ansiedade, incluindo ansiedade leve, moderada, grave e a nível de pânico. Também discute os sintomas fisiológicos, comportamentais e cognitivos da ansiedade, além de transtornos específicos como transtorno de pânico, fobia social, fobia específica, agorafobia e transtorno de estresse pós-traumático.
Este documento fornece uma visão geral da propedêutica neurológica, cobrindo tópicos como sintomatologia, anamnese, dor, cefaleias, parestesias, epilepsia, vertigem, paresias, distúrbios visuais e do sono. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de sintomas, sua descrição e fatores relevantes para a avaliação neurológica.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Dor Torácica de origem
cardíaca
A dor torácica é um dos sintomas que merece maior
respeito no domínio da medicina, pois traduz muitas vezes
uma situação de elevada gravidade.
4. Dor Torácica de origem
cardíaca
A dor torácica é um dos sintomas que merece maior
respeito no domínio da medicina, pois traduz muitas vezes
uma situação de elevada gravidade.
Quando existe um desequilibro entre as necessidades de oxigénio para o funcionamento
do cardíaco e o fornecimento deste, surge uma situação de isquemia (sofrimento) que vai
originar a dor.
6. Dor Torácica de origem
cardíaca
Esta situação pode ser devida à diminuição do diâmetro das
artérias e à perda de elasticidade das paredes das mesmas.
7. Dor Torácica de origem
cardíaca
Esta situação pode ser devida à diminuição do diâmetro das
artérias e à perda de elasticidade das paredes das mesmas.
Assim, quando este mecanismo ocorre nas coronárias
(artérias que irrigam o coração), dá origem a uma situação
de isquemia cardíaca resultando a dor torácica.
8. Angina de peito
Existe uma diminuição do aporte de oxigénio às células
do miocárdio. A dor é de duração curta (5 a 15 minutos)
desaparecendo com o repouso ou medicação
Algumas dores são passíveis de cura
Shakespeare, William
10. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
11. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
• uma sensação de aperto, peso, opressão ou facada . . .
12. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
• uma sensação de aperto, peso, opressão ou facada . . .
• Mantêm-se constante, não sendo alterada com a respiração ou posição adoptada.
13. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
• uma sensação de aperto, peso, opressão ou facada . . .
• Mantêm-se constante, não sendo alterada com a respiração ou posição adoptada.
• pode irradiar para o ombro, braço e mão esquerda, pescoço e mandíbula, dorso
e região abdominal
14. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
• uma sensação de aperto, peso, opressão ou facada . . .
• Mantêm-se constante, não sendo alterada com a respiração ou posição adoptada.
• pode irradiar para o ombro, braço e mão esquerda, pescoço e mandíbula, dorso
e região abdominal
• pode ser acompanhada de adormecimento na extremidade do membro superior
afectado
15. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
• uma sensação de aperto, peso, opressão ou facada . . .
• Mantêm-se constante, não sendo alterada com a respiração ou posição adoptada.
• pode irradiar para o ombro, braço e mão esquerda, pescoço e mandíbula, dorso
e região abdominal
• pode ser acompanhada de adormecimento na extremidade do membro superior
afectado
• Ansiedade
16. Sinais e sintomas
Dor retroesternal ou précordial, descrita como:
Os sofrimentos humanos têm facetas múltiplas: nunca se encontra outra dor do mesmo tom.
Fonte: "As Suplicantes"
Autor: Ésquilo
• uma sensação de aperto, peso, opressão ou facada . . .
• Mantêm-se constante, não sendo alterada com a respiração ou posição adoptada.
• pode irradiar para o ombro, braço e mão esquerda, pescoço e mandíbula, dorso
e região abdominal
• pode ser acompanhada de adormecimento na extremidade do membro superior
afectado
• Ansiedade
• Dificuldade respiratória nas situações mais graves
17. Enfarte Agudo do
Miocárdio
Existe uma interrupção de fornecimento de sangue e
consequentemente de oxigénio, originando a morte das
células. A dor é prolongada não passando com o repouso
ou medicação. É uma situação de máxima gravidade
19. Sinais e sintomas
• Dor retroesternal ou précordial intensa ou moderada, descrita como uma
sensação peso, esmagamento, opressão ou facada
20. Sinais e sintomas
• Dor retroesternal ou précordial intensa ou moderada, descrita como uma
sensação peso, esmagamento, opressão ou facada
• tem um período de duração longo, não cedendo na maior parte dos casos à
medicação
21. Sinais e sintomas
• Dor retroesternal ou précordial intensa ou moderada, descrita como uma
sensação peso, esmagamento, opressão ou facada
• tem um período de duração longo, não cedendo na maior parte dos casos à
medicação
• pode irradiar para o ombro, braço e mão esquerda, pescoço e mandíbula,
dorso e região abdominal
26. Sinais e sintomas
• Ansiedade
•Sensação de medo, apreensão
•Arritmias
•Hipotensão
27. Sinais e sintomas
• Ansiedade
•Sensação de medo, apreensão
•Arritmias
•Hipotensão
• Dificuldade respiratória, podendo evoluir para uma situação de edema agudo
do pulmão
28. Sinais e sintomas
• Ansiedade
•Sensação de medo, apreensão
•Arritmias
•Hipotensão
• Dificuldade respiratória, podendo evoluir para uma situação de edema agudo
do pulmão
• Palidez
29. Sinais e sintomas
• Ansiedade
•Sensação de medo, apreensão
•Arritmias
•Hipotensão
• Dificuldade respiratória, podendo evoluir para uma situação de edema agudo
do pulmão
• Palidez
• Sudorese
30. Sinais e sintomas
• Ansiedade
•Sensação de medo, apreensão
•Arritmias
•Hipotensão
• Dificuldade respiratória, podendo evoluir para uma situação de edema agudo
do pulmão
• Palidez
• Sudorese
• Náuseas ou vómitos
31. Sinais e sintomas
• Ansiedade
•Sensação de medo, apreensão
•Arritmias
•Hipotensão
• Dificuldade respiratória, podendo evoluir para uma situação de edema agudo
do pulmão
• Palidez
• Sudorese
• Náuseas ou vómitos
• Mau estar torácico não definido
34. Sinais e sintomas
Sinais de risco
• Dor surge em repouso
• Perda de conhecimento após a dor
35. Sinais e sintomas
Sinais de risco
• Dor surge em repouso
• Perda de conhecimento após a dor
• Alteração dos sinais vitais
36. Sinais e sintomas
Sinais de risco
• Dor surge em repouso
• Perda de conhecimento após a dor
• Alteração dos sinais vitais
• Dificuldade respiratória
37. Sinais e sintomas
Sinais de risco
• Dor surge em repouso
• Perda de conhecimento após a dor
• Alteração dos sinais vitais
• Dificuldade respiratória
• Hipotensão
38. Sinais e sintomas
Sinais de risco
• Dor surge em repouso
• Perda de conhecimento após a dor
• Alteração dos sinais vitais
• Dificuldade respiratória
• Hipotensão
• Cianose
39. Sinais e sintomas
Sinais de risco
• Dor surge em repouso
• Perda de conhecimento após a dor
• Alteração dos sinais vitais
• Dificuldade respiratória
• Hipotensão
• Cianose
• Arritmias cardíacas
42. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
43. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
44. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
45. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
46. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
47. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
48. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
49. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
50. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
51. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
52. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
53. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
54. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
55. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
56. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
57. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
58. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
59. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
60. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
61. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
62. Resumo
Angina de peito EAM
Retro-esternal e contínua na
Dor intensidade
igual
Membros superiores,
principalmente o esquerdo,
Irradiação dorso, pescoço, mandíbula e
igual
abdómen
Ligeiro desconforto até a
Intensidade opressão intensa
Habitualmente é muito intensa
Duração Normalmente 2 a 3 minutos Pode chegar a durar horas
Factores Esforço físico, emoções, frio
intenso
Pode não ter factor
desencadeante
desencadeantes
Factores aliviantes Repouso, medicação e retirar
o factor desencadeante
Pode não passar com
medicação
77. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
78. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
• Oxigenoterapia a 10 L/m
79. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
• Oxigenoterapia a 10 L/m
• Avaliar e caracterizar a dor
80. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
• Oxigenoterapia a 10 L/m
• Avaliar e caracterizar a dor
• Manter a temperatura corporal
81. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
• Oxigenoterapia a 10 L/m
• Avaliar e caracterizar a dor
• Manter a temperatura corporal
• Não dar nada a beber
82. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
• Oxigenoterapia a 10 L/m
• Avaliar e caracterizar a dor
• Manter a temperatura corporal
• Não dar nada a beber
• Verificar e registar os sinais vitais (ter atenção às
83. ACTUAÇÃO
• Manter atitude calma e segura
• Manter um ambiente calmo e evitar que a vítima faça
• Qualquer esforço Posicionar a vítima o mais confortável possível
• Oxigenoterapia a 10 L/m
• Avaliar e caracterizar a dor
• Manter a temperatura corporal
• Não dar nada a beber
• Verificar e registar os sinais vitais (ter atenção às
• Características da respiração, pulso, tensão arterial e da pele )
84. “A dúvida é o principio
da sabedoria”
Aristóteles
?