O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância do suporte básico de vida e da RCP no tratamento dos diferentes graus de afogamento.
Este documento descreve o sistema respiratório, afogamento, sintomas, causas, prevenção e primeiros socorros em caso de afogamento. O texto explica que o sistema respiratório realiza as trocas gasosas e é dividido em parte condutora e respiratória. Afogamento ocorre quando há aspiração de líquido nos pulmões, interrompendo a respiração. Os primeiros socorros incluem remover a vítima da água, checar sinais vitais, reanimação cardiopulmonar e ac
O documento descreve os tipos e graus de afogamento, medidas de prevenção e os passos para realizar o resgate e atendimento de vítimas de afogamento, incluindo a desobstrução das vias aéreas, respiração boca-a-boca e RCP quando necessário.
O documento discute os tipos, sintomas e tratamentos de afogamento. Descreve afogamentos primários e secundários, escalas de gravidade e medidas preventivas e de socorro para vítimas de diferentes idades.
O documento discute afogamento, seus sinais e sintomas, prevenção e primeiros socorros. Afogamento ocorre quando há aspiração de líquido nos pulmões, interrompendo a troca de gases. Sua prevenção envolve não deixar crianças sozinhas perto da água e ensiná-las a nadar com segurança. Os primeiros socorros incluem remover a vítima da água, checar respiração e pulso, e realizar reanimação cardiopulmonar se necessário.
1) O documento apresenta os 10 mandamentos a serem seguidos por socorristas, incluindo manter a calma, priorizar a própria segurança e da equipe, e prestar os primeiros socorros corretamente. 2) Detalha procedimentos para o socorro em casos de afogamento, como remover a vítima da água com segurança, verificar sinais vitais e realizar reanimação caso necessário. 3) Fornece informações sobre fraturas e lesões ósseas e articulares, enfatizando a importância de imobilizar a região acidentada
O documento discute acidentes causados por afogamento, asfixia, animais peçonhentos e hemorragias. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sinais e sintomas, tratamento de primeiros socorros e medidas de prevenção para cada tipo de acidente.
O documento discute os riscos e causas do afogamento, além dos primeiros socorros a serem prestados. O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido que inunda os pulmões, interrompendo a troca de oxigênio. Anualmente ocorrem 140 mil mortes por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA, onde é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 4 anos.
1. O afogamento ocorre quando líquidos inundam as vias aéreas, impedindo a troca de oxigênio e gás carbônico. 2. Anualmente ocorrem 140 mil óbitos por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA. 3. No Brasil, a segunda causa externa de morte entre 1-4 anos é o afogamento.
Este documento descreve o sistema respiratório, afogamento, sintomas, causas, prevenção e primeiros socorros em caso de afogamento. O texto explica que o sistema respiratório realiza as trocas gasosas e é dividido em parte condutora e respiratória. Afogamento ocorre quando há aspiração de líquido nos pulmões, interrompendo a respiração. Os primeiros socorros incluem remover a vítima da água, checar sinais vitais, reanimação cardiopulmonar e ac
O documento descreve os tipos e graus de afogamento, medidas de prevenção e os passos para realizar o resgate e atendimento de vítimas de afogamento, incluindo a desobstrução das vias aéreas, respiração boca-a-boca e RCP quando necessário.
O documento discute os tipos, sintomas e tratamentos de afogamento. Descreve afogamentos primários e secundários, escalas de gravidade e medidas preventivas e de socorro para vítimas de diferentes idades.
O documento discute afogamento, seus sinais e sintomas, prevenção e primeiros socorros. Afogamento ocorre quando há aspiração de líquido nos pulmões, interrompendo a troca de gases. Sua prevenção envolve não deixar crianças sozinhas perto da água e ensiná-las a nadar com segurança. Os primeiros socorros incluem remover a vítima da água, checar respiração e pulso, e realizar reanimação cardiopulmonar se necessário.
1) O documento apresenta os 10 mandamentos a serem seguidos por socorristas, incluindo manter a calma, priorizar a própria segurança e da equipe, e prestar os primeiros socorros corretamente. 2) Detalha procedimentos para o socorro em casos de afogamento, como remover a vítima da água com segurança, verificar sinais vitais e realizar reanimação caso necessário. 3) Fornece informações sobre fraturas e lesões ósseas e articulares, enfatizando a importância de imobilizar a região acidentada
O documento discute acidentes causados por afogamento, asfixia, animais peçonhentos e hemorragias. Ele fornece detalhes sobre a fisiopatologia, sinais e sintomas, tratamento de primeiros socorros e medidas de prevenção para cada tipo de acidente.
O documento discute os riscos e causas do afogamento, além dos primeiros socorros a serem prestados. O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido que inunda os pulmões, interrompendo a troca de oxigênio. Anualmente ocorrem 140 mil mortes por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA, onde é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 4 anos.
1. O afogamento ocorre quando líquidos inundam as vias aéreas, impedindo a troca de oxigênio e gás carbônico. 2. Anualmente ocorrem 140 mil óbitos por afogamento no mundo, sendo 9 mil nos EUA. 3. No Brasil, a segunda causa externa de morte entre 1-4 anos é o afogamento.
O documento discute o afogamento no Brasil, incluindo estatísticas, causas, locais comuns, complicações e medidas de prevenção e primeiros socorros. Resume que o afogamento é uma das principais causas de morte acidental no Brasil, afetando principalmente crianças pequenas em banheiras e piscinas. Também descreve os procedimentos corretos de salvamento e ressuscitação para vítimas de afogamento.
Atendimento ao paciente vitima de afogamentoleduard
Principios do tratamento de paciente em situação de afogamento . Classificação dos niveis de afogamento, prioridades e fisiopatologia das situações em que acontece a entrada de algum liquido nas vias aéreas.
O documento discute o tema de salvamento aquático e afogamento. Apresenta estatísticas globais e nacionais sobre afogamento, fatores de risco, mecanismos de lesão, classificação e graus de afogamento. Também aborda o atendimento no suporte básico de vida, revisão de procedimentos como verificação de pulso, desobstrução de vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar em vítimas de afogamento.
1) O documento fornece instruções básicas sobre primeiros socorros, incluindo como identificar emergências médicas, avaliar vítimas, tratar convulsões, hemorragias, fraturas e obstruções das vias aéreas.
2) Detalha procedimentos como a Manobra de Heimlich, RCP, uso de desfibrilador e conteúdo de uma maleta de primeiros socorros.
3) Fornece definições, sinais vitais normais e como tratar diferentes tipos de emergências médicas de forma
1) O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido, geralmente água, causando asfixia. Crianças pequenas apresentam maior risco de afogamento.
2) Existem quatro graus de afogamento de acordo com a gravidade dos sintomas, indo de tosse até parada cardiorrespiratória.
3) O atendimento inicial ao afogado envolve verificar a consciência, realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca caso necessário, e encaminhar a vítima para atendimento médico de
1) O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como preservar a vida até o tratamento definitivo e restaurar a função normal do paciente.
2) As estatísticas mostram que trauma é a principal causa de morte entre 1-44 anos, sendo necessária prevenção através de campanhas e uso correto de equipamentos de proteção.
3) Nos primeiros socorros, a vítima deve ser avaliada para sinais vitais, lesões e paradas respiratória ou cardíaca, devendo ser tratadas conforme protocolo
[1] O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências médicas, avaliar vítimas, manter sinais vitais, e realizar respiração boca-a-boca ou outros procedimentos até a chegada de ajuda médica qualificada.
[2] Instruções detalhadas são fornecidas sobre como lidar com paradas cardiorrespiratórias, incluindo identificação dos sintomas e realização de respiração artificial.
[3] Precauções a
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação primária e atendimento de emergência em situações de trauma e parada cardíaca.
2. Na avaliação primária, os socorristas verificam as vias aéreas, estabilizam o colar cervical, controlam hemorragias e avaliam o estado neurológico.
3. Em caso de parada cardíaca, realizam massagem cardíaca e ventilações até a chegada do SAMU.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros em acidentes, incluindo: (1) como reconhecer uma emergência e prestar os primeiros socorros até a chegada de ajuda qualificada; (2) a importância de manter as vias aéreas abertas e verificar a respiração e circulação da vítima; (3) como lidar com paradas cardiorrespiratórias.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
1) O documento apresenta os objetivos e mandamentos de uma equipe de bombeiros voluntários, incluindo prestar primeiros socorros e preservar vidas.
2) Detalha procedimentos para primeiros socorros como ABCDE, hemorragia, choque e transporte de vítimas.
3) Fornece informações sobre situações de emergência como acidentes de trânsito e queimaduras.
As três frases resumem os principais tipos de lesões e primeiros socorros descritos no documento: 1) Em caso de fratura, entorse ou luxação não se deve tentar mover o membro afetado e deve-se imobilizá-lo; 2) Para picadas de animais peçonhentos ou mordidas, lavar o local, aplicar compressa fria e procurar atendimento médico; 3) A RCP deve ser iniciada imediatamente em caso de parada cardíaca, com 30 compressões torácicas e 2 ventilações.
Este documento fornece instruções sobre primeiros socorros para vários tipos de emergências médicas, incluindo afogamento, hemorragia, desmaios, crises convulsivas, choques elétricos e lesões oculares. Recomenda verificar sinais vitais, estancar sangramentos, não movimentar vítimas com possíveis fraturas e sempre buscar atendimento médico emergencial.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros a bordo de embarcações, incluindo procedimentos para situações de emergência como afogamento, choque elétrico e fraturas. Descreve como verificar sinais vitais, prestar ressuscitação cardiopulmonar, controlar hemorragias, imobilizar fraturas e transportar vítimas de forma segura.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
O documento fornece instruções sobre noções básicas de primeiros socorros, cobrindo tópicos como a importância do aprendizado, princípios básicos de atendimento de emergência, recomendações aos socorristas, suporte básico da vida, fraturas, traumatismo da coluna, transporte de acidentados, afogamento, choque elétrico, convulsões, infarto do miocárdio e mais.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos. Ele define animais peçonhentos, discute tipos de acidentes, procedimentos de primeiros socorros como lavar a ferida e manter a vítima hidratada, e o que não fazer como amarrar o local da picada. O documento também lista recursos didáticos como vídeos e apresentações PowerPoint para o treinamento de 10 horas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo objetivos, equipamentos básicos recomendados e procedimentos para afogamento, asfixia/sufocação e corpos estranhos nos olhos.
O documento descreve planos de aulas para discutir tipos de poluição com alunos de Educação de Jovens e Adultos. As atividades incluem discussões sobre poluição, palestras, construção de maquetes, experimentos e identificação de poluição na comunidade. Os professores abordarão poluição atmosférica, visual, sonora e outros temas para conscientizar os alunos sobre o impacto ambiental de suas ações.
O documento descreve o plano de trabalho de uma pedagoga de uma escola estadual no Brasil. Ele inclui a fundamentação teórica do papel do pedagogo, objetivos gerais e específicos, e um cronograma detalhado de atividades para os primeiros e segundos semestres do ano letivo de 2010.
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1) O documento fornece instruções básicas sobre primeiros socorros, incluindo como identificar emergências médicas, avaliar vítimas, tratar convulsões, hemorragias, fraturas e obstruções das vias aéreas.
2) Detalha procedimentos como a Manobra de Heimlich, RCP, uso de desfibrilador e conteúdo de uma maleta de primeiros socorros.
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1) O afogamento ocorre quando há aspiração de líquido, geralmente água, causando asfixia. Crianças pequenas apresentam maior risco de afogamento.
2) Existem quatro graus de afogamento de acordo com a gravidade dos sintomas, indo de tosse até parada cardiorrespiratória.
3) O atendimento inicial ao afogado envolve verificar a consciência, realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca caso necessário, e encaminhar a vítima para atendimento médico de
1) O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como preservar a vida até o tratamento definitivo e restaurar a função normal do paciente.
2) As estatísticas mostram que trauma é a principal causa de morte entre 1-44 anos, sendo necessária prevenção através de campanhas e uso correto de equipamentos de proteção.
3) Nos primeiros socorros, a vítima deve ser avaliada para sinais vitais, lesões e paradas respiratória ou cardíaca, devendo ser tratadas conforme protocolo
[1] O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências médicas, avaliar vítimas, manter sinais vitais, e realizar respiração boca-a-boca ou outros procedimentos até a chegada de ajuda médica qualificada.
[2] Instruções detalhadas são fornecidas sobre como lidar com paradas cardiorrespiratórias, incluindo identificação dos sintomas e realização de respiração artificial.
[3] Precauções a
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação primária e atendimento de emergência em situações de trauma e parada cardíaca.
2. Na avaliação primária, os socorristas verificam as vias aéreas, estabilizam o colar cervical, controlam hemorragias e avaliam o estado neurológico.
3. Em caso de parada cardíaca, realizam massagem cardíaca e ventilações até a chegada do SAMU.
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O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
1) O documento apresenta os objetivos e mandamentos de uma equipe de bombeiros voluntários, incluindo prestar primeiros socorros e preservar vidas.
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O relatório apresenta os principais resultados da Criança Segura em 2020, incluindo o trabalho de políticas públicas, comunicação e mobilização para prevenção de acidentes infantis. Destaca-se a entrega do projeto de lei da Semana Municipal de Prevenção de Acidentes para 36 cidades e a aprovação em oito municípios, além da participação em redes e debates sobre segurança infantil.
O documento discute urgências e emergências pediátricas e neonatais, focando no afogamento. Descreve a cadeia de sobrevivência no afogamento, incluindo prevenção, reconhecimento, remoção da água, transporte e suporte de vida. Enfatiza a importância da ventilação e circulação no tratamento, classificando a gravidade em graus e orientando as ações para cada caso.
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Este documento apresenta uma monografia sobre a implementação e análise de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) em uma escola privada brasileira. A monografia discute o histórico da gestão da qualidade no Brasil e no mundo, o processo de implementação do SGQ na escola com base nas normas ISO, e uma análise dos resultados do SGQ, focando na gestão dos processos pedagógicos, pesquisas com pais e funcionários, e contribuições e limites do sistema.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS E NEONATOLÓGICAS.docx
1. URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS ENEONATOLÓGICAS
Acidentes mais comuns. Afogamento. Choque hipovolêmico em Pediatria. Cortes. Quedas e
Intoxicações. Insuficiência respiratória. Suporte Básico em Pediatria. Abordagem com a família.
Abordagem frente ao luto.
A Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) afirma ser essencial o conhecimento
do perfil das vítimas e as principais razões que facilitam o processo de afogamento para, assim,
planejar as medidas preventivas específicas de cada local.
O afogamento ocorre quando há líquido em contato com a via aérea da pessoa, sendo essencial a
intervenção precoce para garantir a perviedade dessas vias e, portanto, evitar a hipoxemia, quadro
responsável pela perda de consciência e pela parada respiratória em poucos minutos.
Desse modo, faz-se essencial o conhecimento acerca desse tema, principalmente o que deve ser
feito em cada caso, evitando danos neurológicos irreversíveis ao afogado e até a morte. Além disso,
o socorrista deve ter conhecimento de maré e de mecanismos de ação do afogamento, visando o
efetivo salvamento e não, um cenário de mais uma vítima.
Epidemiologia/Etiologia
O afogamento é um problema importante e ainda muito presenciado no Brasil. Segundo dados da
Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA), a cada 90 minutos um brasileiro morre
afogado. Dentro dessa estatística, os homens morrem 6,8 vezes mais do que as mulheres e 47%
dos óbitos ocorrem em pessoas com até 29 anos.
Apesar desse quadro endêmico, houve redução de 50% da mortalidade por afogamentos entre
1979 e 2016, mostrando o quanto o país evoluiu nos quesitos prevenção e tratamento imediato.
Fisiopatologia
O afogamento começa quando a água entra em contato com as vias aéreas, dificultando a
respiração do indivíduo e, portanto, em questões de segundos, ele sofre com hipóxia cerebral. Caso
a aspiração não seja cessada, ele evolui com inconsciência, apneia e, posteriormente, assistolia.
Estudos demonstram que afogamentos em águas frias tendem a ter um prognóstico melhor, uma
vez que a baixa temperatura ocasiona a redução do metabolismo e, consequentemente, um menor
consumo de oxigênio e a diminuição da atividade elétrica cerebral. Entretanto, mesmo nesses
2. casos, o tempo máximo de submersão para que conseguisse reverter totalmente os danos
causados foi de pouco mais de uma hora.
Apesar da diferença na composição entre águas salgadas e doces, isso pouco interfere no quadro
comprometendo os alvéolos e, podendo ocasionar um edema pulmonar não cardiogênico,
dificultando a troca gasosa.
Classificação quanto à gravidade
O afogamento é divido em 8 classificações quanto à gravidade, sendo cada uma responsável por
indicar a melhor conduta a ser seguida.
Resgate: vítima resgatada viva, sem tosse, espuma na boca e/ou nariz e com ausculta pulmonar
normal. Caso ela esteja consciente, poderá ser liberada, sem a necessidade de atendimento
médico.
Afogado grau I: vítima com tose, mas sem espuma na boca e/ou nariz. Ela deverá fazer repouso e
medidas de aquecimento, evitando a hipotermia. Não há necessidade de oxigênio suplementar,
nem de hospitalização.
Afogado grau II: vítima com pouca espuma na boca e/ou nariz. A conduta deve ser levar o paciente
a um local tranquilo, mantê-lo em repouso e fornecer aquecimento corporal, além de oxigênio nasal
a 5 litros/minuto e observação hospitalar por 24 horas.
Afogado grau III: vítima com muita espuma na boca e/ou nariz e com pulso radial palpável. A
conduta deve ser o fornecimento de oxigênio por máscara facial a 15 litros/min no local do acidente,
além de colocar esse indivíduo em posição lateral de segurança sob o lado direito e, por fim, deve
ser levado ao hospital para tratamento em CTI.
Afogado grau IV: vítima com muita espuma na boca e/ou nariz e sem pulso radial palpável. Nesses
casos, deve-se fornecer oxigênio por máscara a 15 litros/min, além de estar sempre analisando a
respiração (pois pode parar a qualquer momento). Ainda, é indicado colocar o paciente em posição
lateral de segurança sob o lado direito. O serviço de urgência móvel deve chegar rapidamente para
melhor ventilação e infusão venosa de líquidos. Ele deverá ser tratado em CTI, com internação
imediata.
Afogado grau V: vítima com parada respiratória e pulso carotídeo ou sinais de circulação presentes. Nesses casos,
deve-se realizar a ventilação boca-a-boca, sem a compressão cardíaca. Quando houver a recuperação da ventilação
espontânea, tratar paciente como grau IV.
3. AfogadograuVI:vítima com paradacardiorrespiratória.Deve-seiniciarrapidamente areanimaçãocardiopulmonar(2
ventilações e 30 compressões cardíacas com 1 socorrista ou 2×15 com 2 socorristas) e, após sucesso da RCP, tratar
como grau IV.
Já cadáver: vítima com PCR e tempo de submersão maior do que 1 hora ou com rigidez cadavérica ou, ainda, com
decomposiçãocorporal e/oulivores.NessassituaçõesnãodeveiniciarRCP,mas,sim,acionaroInstitutoMédicoLegal.
Abordagem inicial
A abordageminicial nopacienteafogadoé realizadade formadiferente,poisnamaioriadessasvítimas,oatendimento
é realizadonoambienteporpessoasnãotreinadas.Paraotimizaresseatendimento,existe acadeiade sobrevivência,
que é a maisimportante ferramentaparareduçãodos afogamentos.Elainclui todasasações de atendimento,desde
a prevençãoaté ahospitalização,e possuiumaabordagemeducativaesimples,paraassimilaçãopelopúblicoemgeral.
Ela será abordada adiante por tópicos:
Figura1 – Cadeiade sobrevivênciadoafogamento –Disponível noManual de EmergênciasAquáticas,SOBRASA,2019
Prevenção
A prevenção é a intervenção mais eficiente e a de menor custo. Ela é dividida em prevenção ativa e reativa.
A prevençãoativaé aquelafeitano ambiente aquático,comoa presençade guarda-vidas,acorreta sinalização,além
de restringiroacesso na água e,emcasos de piscinas,realizarmedidasanti-sucção.A prevençãoreativa,porsuavez,
diz respeito e intervenções no comportamento dos indivíduos, através de orientações ou, até mesmo, deslocar as
pessoas que estejam em locais de risco.
Reconheça o afogado
É importante identificarumafogamentoemcurso,e ainda sercapaz de anteciparas pessoasque podemse afogar.A
antecipação pode ser feita se baseando nas características do local e nos dados epidemiológicos.
Já para a identificação, é necessário se lembrar que a vítima geralmente está na posição vertical, com os braços
estendidoslateralmente,agitados,nadando,massemsairdolugar.Ela pode submergire emergirváriasvezes,sendo
que adulto resiste nessa luta por até 60 segundos, mas crianças se limitam a 20. É raro o grito por socorro, uma vez
que a respiração tem prioridade para o organismo.
Alémdisso,é fundamentalsaberaquemchamar,oque informar,e comoprosseguirdepoisdessasetapas.A prioridade
nomomentoé daroalarme,pedindoparaque alguémligue parao192/193, e assim, informaroqueestáacontecendo,
qual o local do incidente, e informações técnicas do evento.
4. OBS: se não houver como ligar ao 192/193, o socorrista deve sempre informar a alguém o que pretende fazer antes
de realizar o resgate.
Casohaja múltiplasvítimas,osocorristadeve seguirométodoSTARTaquático,comodemonstradonatabelaaseguir:
Tabela 1 – Método START Aquático – Disponível no Manual de Emergências Aquáticas, SOBRASA, 2019
Forneça flutuação
Apósaidentificação dopossível afogamento,osocorristadeveinterromperoprocesso.Umaformageralmente prática
e importante de se fazer isso, ao menos de forma provisória, é fornecendo flutuação ao banhista, com cuidado para
não se tornar uma segunda vítima. Essa flutuação pode ser através de boias salva-vidas, ou ainda através de
improvisações, como pranchas, garrafas vazias, isopor etc. Essa técnica geralmente ganha tempo, até que medidas
definitivas possam ser tomadas.
Remova da água – se for seguro para você
Para iniciaro tratamentodefinitivodessavítima,é necessáriaa remoção delada água. Isso pode serfeitoatravésdo
direcionamento, apontando locaissegurospara que ela saia, ou com objetos, tais como cordas, varas, galhos firmes
etc. Se ela estiver longe,recomenda-se amarrar uma corda a um objeto de flutuação, e atirá-lo em direção à vítima,
para que ela segure, e só então, o socorrista deve puxar pela outra extremidade da corda. Já se ela estiver perto o
suficiente, pode oferecer o pé para que ela segure. Entretanto, a entrada na água para o salvamento não é indicada
para socorristas não treinados para tal.
ATENÇÃO!Em casos de rio,ou enchentes,pode-se fixara corda obliquamente nasduasmargens,para que quandoa
vítima a alcance, a correnteza a empurre para uma das margens, ou ainda fixando uma ponta em uma margem, e
arremessando a outra ponta para a vítima, para que a correnteza estique a corda, e a vítima se aproxime dessa
margem.
Obs.:Se fornecessáriaaentradanaágua,o socorristadeve lembrarde avisaraalguémoque se pretendefazere levar
um objeto de flutuação consigo.Ao entrar, manter a visão na vítima, e parar a 2m dela, lhe entregando a flutuação.
Ele nãodeve chegarpertoaté queavítimaestejacalma,poisnodesespero,elapodetentaragarrare fazermaisvítimas
(caso isso ocorra, o socorrista deve afundar, que a vítima soltará).
Em seguida, deve orientá-la para que flutue, e acene pedindo ajuda. Se a vítima estiver inconsciente, é indicado
ventilação ainda na água, se possível, seguindo com o tratamento adequado.
Transporte
5. Geralmente, a vítima de afogamento não possui trauma medular associado. Assim, a imobilização da coluna cervical
emvítimassemsinaisde traumanãoé recomendada.Pararetiraravítimadaáguae levá-laaté umlocal secoe seguro,
é indicado a técnica australiana, pois reduz a incidência de vômitos e permite manter as vias aéreas permeáveis.
Técnica australiana: O socorrista deve colocar seu braço esquerdo sob a axila esquerda da vítima e travar o braço
esquerdo próximo ao tronco. O braço direito do socorrista por sob a axila direita da vítima segurando o queixo de
forma a abrir as vias aéreas, desobstruindo-as, permitindo a ventilação durante o transporte.
Figura 2 – Técnica Australiana para remoção de vítima afogada – Disponível no Manual de Emergências Aquáticas,
SOBRASA, 2019
Ao chegar na área seca, o socorrista deve posicionar a vítima o mais horizontal possível, e distante da água. Se ela
estiver consciente, deve posicioná-la em decúbito dorsal, se possível a 30º. Se ela estiver inconsciente, porém
ventilando, uma sugestão é a posição lateral de segurança, sob o lado direito.
Suporte de vida
É fundamental lembrar que, a abordagem do afogamento inicia-se pelo Suporte Básico de Vida, e somente após
realizadoe garantidaa ventilaçãoe circulação,realizamosa classificaçãodagravidade usandoem graus.Assim,cada
caso de afogamento deve ser tratado conforme sua gravidade.
Suporte Básico de Vida no afogado grau VI
Sempre inicieaRCPcomapenasumsocorrista,apóso1ºciclocompletopodeiniciaraalternânciacomdoissocorristas;
Somente em casos de afogamento, se estiver presente dois socorristas, o protocolo de RCP após o primeiro ciclo
poderá ser 15 compressões para 2 ventilações. A frequência das compressões devem ser de 100 a 120 vezes em 60
segundos;
Em crianças de 1 a 9 anos, utilize apenas uma mão para as compressões.
Ossocorristasdevemse colocarlateralmenteaoafogadoe emladosopostos,aqueleresponsávelpelaventilaçãodeve
manter as vias aéreas desobstruídas.
Em caso de cansaço, realize a troca rápida de função com o outro.
Após os 2 minutos de RCP, reavalie a ventilação e os sinais de circulação.Se ausente, prossiga a RCP e interrompa-a
para nova reavaliaçãoa cada 2 minutos.Fique atentodurante aRCP e verifique periodicamente se oafogadoestáou
não respondendo, o que será importante na decisão de parar ou prosseguir.
Noscasos do retornoda funçãocardíaca e respiratóriaacompanhe avítimacom muitaatenção,durante osprimeiros
30 minutos, até a chegada da equipe médica, pois ainda há risco de uma nova PCR.
6. O DEA nãoé útil emcasos de afogamentoprimário,poisaPCRé de causa respiratóriae ocorre emassistoliaemquase
100% dos casos em que não há indicação de desfibrilação. O DEA pode ser necessário em casos de afogamento
secundário a ocorrência de um IAM.
Noscasos em que não houverefetividade damanobrade ventilaçãoboca-a-boca,refaçaahiperextensãodopescoço
e tente novamente. Caso não funcione, pense em obstrução por corpo estranho e execute manobra apropriada.
Obs: A RCP deve serrealizadaemtodosos afogadosem PCR com tempode submersão< 1 hora; e todos os casosde
PCR que não apresentemumoumaissinais,como:rigidez cadavérica, decomposição corporal, presença de livores.
Tratamento/Condutas do Afogamento
Ao chegar na areia, ou na borda da piscina, coloque o afogado em posição paralela à água, e o socorrista de costas
para omar, e a vítimacom acabeça doseuladoesquerdo.A cabeçae otroncodevemficarnamesmalinhahorizontal;
a água aspirada não deve ser retirada pois a tentativa pode prejudicar a ventilação e oxigenação, além de facilitar
vômitos. Cheque a resposta da vítima perguntando, “Você está me ouvindo?”.
Em casos de resposta,ela estáviva e pode ser um caso de resgate ou grau 1,2,3 ou 4. Coloque emposiçãolateral de
segurança (sobre o lado direito) e aplique o tratamento direcionado para o grau de afogamento, posteriormente.
Avalie a necessidade de solicitarambulância,aguardaro socorro chegar ou fazera própriaremoção ao hospital.Se a
vítimaestiverinconscientee forpossível ligue193/192 oupeçaa alguémparachamara ambulânciaouoguarda-vidas,
e;
Abra as viasaéreas,colocandodoisdedosdamãodireitanoqueixoe a mãoesquerdanatesta, e estenda o pescoço;
Cheque arespiração – ver,ouvire sentir- alémde observaramovimentaçãodotórax.Se houverrespiraçãoé umcaso
de resgate, ou grau 1,2,3 ou 4. Coloque em posição lateral de segurança e aplique o tratamento apropriado para o
grau.
Se a respiraçãoestiverausente –inicieaventilaçãoboca-a-boca.Obstruaonarizutilizandoamão(esquerda)datesta,
e com os dois dedos da outra mão (direita) abra a boca e realize 5 ventilações boca-a-boca iniciais observando um
intervaloentre cadauma que possibilite aelevaçãodotórax,e logoem seguidaoseuesvaziamento.Érecomendável
a utilização de barreira de proteção (máscara);
Cheque sinais de circulação (movimentos ou reação à ventilação realizada);
Se houver sinais de circulação, é uma parada respiratória isolada – grau 5, mantenha somente a ventilação com 10
vezes por minuto até o retorno espontâneo da respiração. Se o paciente esboçar um esforço respiratório fugaz ou
muitofraco, é necessáriorealizarmaisalgumasventilaçõesaté que o paciente assumauma respiraçãoespontâneae
efetiva.
Se NÃO houver sinais de circulação retire os dois dedos do queixo e passe-os pelo abdômen localizandoo encontro
das duas últimas costelas. Coloque a mão no tórax e a outra por sobre a primeira e inicie 30 compressões torácicas,
em caso de 1 socorrista.
Afogamento e suas indicações de oxigênio
Grau 2: Cateter de O2 naso-faríngeo a 5 litros/min até chegar a ambulância ou o transporte ao hospital.
7. Grau 3 e 4 – Máscara oro-nasal de O2 a 15 litros/min. Nos casos grau 4 fique atento a possibilidade de uma parada
respiratória.
Grau 5 – Ventilação boca-a-boca como primeiro procedimento. A máscara oro-nasal de O2 a 15 litros/min pode ser
utilizadacaso haja outro socorristadisponível paratrazê-la.Realize entãooboca-a-boca/máscaracom 15 litros/min.
Após o retorno da ventilação espontânea utilize 15 litros de O2 /minuto sob máscara.
Grau 6 – Reanimação cardiopulmonar. Inicie primeiro a RCP e só então se houver disponibilidade de pessoas para
ajudar utilize o O2. Após sucesso na reanimação trate como grau 4.
O Suporte Avançado de vida (ACLS) e o hospital
O Suporte Avançadode Vidae o atendimentohospitalarsóé possível se osocorristarealizaroprimeiroatendimento,
seguindo os 5 anéis da cadeia de sobrevivência de maneira adequada e eficaz. Quanto maior a quantidade de água
aspirada maior a dificuldade na hematose e mais grave a hipoxemia resultante.
As ambulâncias aparelhadas com equipamentos tipo UTI geralmente chegam ao local em um tempo médio de 12
minutos.Emlocaisque oacessoaumaambulância ousocorromédicoultrapasse otempomédiode 15minutos,ouso
do O2 e equipamentosparaa ventilaçãonolocal é umanecessidade aolidarcom os casos de afogamento,tendoem
vistaque o afogamentoprejudicadiferentesetapasnaobtençãodoelemento fundamental a vida que é o oxigênio.
Conduta do socorrista após o resgate aquático
Em casos graves,a indicaçãoé ambulânciae/ouhospital.Emcasos menosgraves,oguarda-vidase/ousocorristatem
3 possibilidades:
Liberar a vítima sem maiores recomendações – Vítima de RESGATE sem sintomas, doenças ou traumas associados –
sem tosse, com a frequência do coração e da respiração normal, sem frio e totalmente acordado, alerta e capaz de
andar sem ajuda;
Liberar a vítima com recomendações de ser acompanhada por médico a nível ambulatorial.
Resgate com pequenas queixas;
Grau 1: liberar após observação de 15 a 30 min, se a vítima estiver se sentindo bem;
Acionar o Sistema de Emergências Médicas (SEM) – Ambulância (193) ou levar diretamente ao hospital em caso de
ausência da ambulância:
Afogamento grau 2,3,4,5 e 6
Qualquer paciente que por conta do trauma ou doença aguda o impossibilite de andar sem ajuda ou que perdeu a
consciência mesmo que por um breve período ou que necessitou de boca-a-boca ou RCP;
8. Qualquer paciente com suspeita de doença grave como; infarto agudo do miocárdio, lesão de coluna, trauma grave,
falta de ar, epilepsia, lesão por animal marinho, intoxicação por drogas etc.