Cerca de 2.500 jovens são infectados com HIV diariamente. O relatório "Oportunidades na Crise" apresenta pela primeira vez dados sobre infecções de HIV entre jovens, destacando os riscos que enfrentam. As jovens mulheres correm um risco desproporcionalmente elevado devido à vulnerabilidade biológica, desigualdade social e exclusão.
Este documento discute a importância de apoiar e investir nas pessoas jovens. Aponta que atualmente há a maior geração de jovens da história e que muitos enfrentam riscos como pobreza, gravidez precoce e doenças. Defende que apoiar os jovens é crucial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute questões relacionadas à saúde e direitos sexuais e reprodutivos dos jovens. Ele destaca que os jovens são desproporcionalmente afetados por problemas como pobreza e desemprego e que programas de saúde sexual e reprodutiva são essenciais para seu desenvolvimento. Além disso, discute desafios específicos enfrentados por jovens mulheres, como gravidez precoce, mutilação genital feminina e violência de género.
Este documento fornece recomendações sobre uma oferta alimentar saudável em meio escolar de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde, União Europeia e Conselho da Europa. Aborda projetos integradores em meio escolar e a importância da educação alimentar e da oferta de refeições equilibradas.
1) A saúde sexual e reprodutiva das mulheres é essencial para o bem-estar das famílias e o desenvolvimento sustentável. 2) Os direitos reprodutivos como o planeamento familiar melhoram a saúde materna e infantil e permitem às mulheres controlarem sua fertilidade. 3) A pobreza, desigualdade de gênero e falta de acesso a serviços de saúde afetam negativamente a saúde das famílias.
O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (DSTs) entre os jovens no Brasil devido à falta de conhecimento e orientação sobre sexo seguro. A sífilis aumentou duas vezes entre 2009-2015 e as DSTs atingem principalmente adolescentes por falta de educação sexual adequada.
1013-L - Saúde e desenvolvimento da juventude brasileira - Construindo uma ag...bibliotecasaude
O documento discute a saúde e o desenvolvimento da juventude brasileira e propõe a construção de uma agenda nacional para o tema. Ele destaca que o Brasil tem quase 51 milhões de jovens entre 10 e 24 anos e que é necessário garantir seu acesso à saúde, educação e bem-estar para que possam contribuir para o desenvolvimento do país. Além disso, discute os desafios de saúde enfrentados por adolescentes e jovens, como doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e acesso
O documento discute como a juventude é frequentemente vista de maneiras reducionistas e problemáticas, como em transição ou em risco. Também aborda a diversidade da juventude e como as condições sociais, culturais e de gênero afetam a experiência da juventude. Por fim, fornece estatísticas sobre emprego, educação e violência entre jovens no Brasil.
Este documento fornece um resumo da situação da adolescência brasileira em 2011. Ele discute a importância de se reconhecer o "direito de ser adolescente" e de se ter um novo olhar sobre a adolescência que enfatize as oportunidades ao invés dos problemas. Apresenta também as vulnerabilidades e desigualdades que afetam os adolescentes brasileiros e discute a importância de políticas públicas universais e específicas para enfrentá-las e garantir os direitos dos adolescentes.
Este documento discute a importância de apoiar e investir nas pessoas jovens. Aponta que atualmente há a maior geração de jovens da história e que muitos enfrentam riscos como pobreza, gravidez precoce e doenças. Defende que apoiar os jovens é crucial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute questões relacionadas à saúde e direitos sexuais e reprodutivos dos jovens. Ele destaca que os jovens são desproporcionalmente afetados por problemas como pobreza e desemprego e que programas de saúde sexual e reprodutiva são essenciais para seu desenvolvimento. Além disso, discute desafios específicos enfrentados por jovens mulheres, como gravidez precoce, mutilação genital feminina e violência de género.
Este documento fornece recomendações sobre uma oferta alimentar saudável em meio escolar de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde, União Europeia e Conselho da Europa. Aborda projetos integradores em meio escolar e a importância da educação alimentar e da oferta de refeições equilibradas.
1) A saúde sexual e reprodutiva das mulheres é essencial para o bem-estar das famílias e o desenvolvimento sustentável. 2) Os direitos reprodutivos como o planeamento familiar melhoram a saúde materna e infantil e permitem às mulheres controlarem sua fertilidade. 3) A pobreza, desigualdade de gênero e falta de acesso a serviços de saúde afetam negativamente a saúde das famílias.
O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (DSTs) entre os jovens no Brasil devido à falta de conhecimento e orientação sobre sexo seguro. A sífilis aumentou duas vezes entre 2009-2015 e as DSTs atingem principalmente adolescentes por falta de educação sexual adequada.
1013-L - Saúde e desenvolvimento da juventude brasileira - Construindo uma ag...bibliotecasaude
O documento discute a saúde e o desenvolvimento da juventude brasileira e propõe a construção de uma agenda nacional para o tema. Ele destaca que o Brasil tem quase 51 milhões de jovens entre 10 e 24 anos e que é necessário garantir seu acesso à saúde, educação e bem-estar para que possam contribuir para o desenvolvimento do país. Além disso, discute os desafios de saúde enfrentados por adolescentes e jovens, como doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e acesso
O documento discute como a juventude é frequentemente vista de maneiras reducionistas e problemáticas, como em transição ou em risco. Também aborda a diversidade da juventude e como as condições sociais, culturais e de gênero afetam a experiência da juventude. Por fim, fornece estatísticas sobre emprego, educação e violência entre jovens no Brasil.
Este documento fornece um resumo da situação da adolescência brasileira em 2011. Ele discute a importância de se reconhecer o "direito de ser adolescente" e de se ter um novo olhar sobre a adolescência que enfatize as oportunidades ao invés dos problemas. Apresenta também as vulnerabilidades e desigualdades que afetam os adolescentes brasileiros e discute a importância de políticas públicas universais e específicas para enfrentá-las e garantir os direitos dos adolescentes.
1) O documento discute as diretrizes para prevenção de DST/AIDS em mulheres com foco em gênero no Brasil. 2) Analisa a epidemia no Brasil, que inicialmente atingiu homens, mas se tornou mais heterossexual e feminina. 3) Argumenta que as desigualdades de gênero aumentam a vulnerabilidade de mulheres e que as políticas de prevenção devem considerar esse fator.
O documento discute a importância de identificar e prevenir o abuso sexual infantil. Em três frases:
O texto alerta sobre os altos índices de violência sexual contra crianças e adolescentes e a necessidade de educar a população para protegê-los, enquanto também oferece apoio às vítimas. É importante estar atento a mudanças de comportamento que podem indicar abuso e saber onde buscar ajuda caso seja identificado. Unindo esforços, famílias, escolas e instituições podem trabalhar para diminuir esses números alarmantes e
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
Este artigo analisa os fatores associados ao uso de preservativos entre jovens brasileiros de 16 a 24 anos, considerando raça e sexo. O estudo mostra que os jovens negros e solteiros em relações casuais são os que menos usam preservativos, colocando-os em maior risco de DSTs e gravidez indesejada.
O documento discute os riscos de adolescentes e jovens do sexo masculino contraírem HIV/AIDS, DST ou engravidarem uma parceira devido a comportamentos sexuais de risco como não uso de preservativo. A pesquisa analisa fatores como idade, nível de instrução e região que podem influenciar esses riscos baseado em dados da Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde.
O documento discute a desigualdade de gênero e discriminação contra as mulheres em Portugal. Apesar de avanços, ainda existem estereótipos que limitam as mulheres e desigualdades, como menor participação esportiva e mais dupla jornada de trabalho. Também aborda a violência doméstica, que foi historicamente tolerada, e o papel de ativistas e leis em promover a igualdade.
O relatório descreve a participação de Cipriano Domingos Sanca no Fórum Mundial das ONG sobre Saúde Sexual e Reprodutiva em Berlim. O fórum reuniu 400 delegados de 130 países para discutir estratégias de implementação da Conferência do Cairo de 1994 e objetivos de desenvolvimento sustentável. O relatório resume as discussões nos grupos de trabalho e o apelo final do fórum para maiores investimentos nos direitos sexuais e reprodutivos.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de ensino médio de alunos sobre o HIV/AIDS. 2. O objetivo do trabalho é identificar condições de vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre jovens de 12 a 25 anos em um bairro de São Paulo. 3. O trabalho inclui informações sobre o vírus HIV, formas de transmissão, tratamento e testes, além de entrevistas com jovens da região.
O documento é um programa de rádio sobre o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Inclui uma mensagem sobre a parábola do lápis, músicas do cantor Cazuza, e discussões sobre a prevenção da AIDS e estatísticas sobre a doença no Brasil.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
A AIDS é um grande problema na África, onde vivem 22,5 milhões de pessoas infectadas, correspondendo a 2/3 dos casos mundiais. A doença pode matar 22 milhões de pessoas na África nos próximos 10 anos, quase o mesmo número de vítimas da Peste Negra. A falta de informação e pobreza na África tornam a situação ainda pior, com 90% das crianças vítimas morando no continente.
A AIDS é um grande problema na África, onde vivem 22,5 milhões de pessoas infectadas, correspondendo a 2/3 dos casos mundiais. A doença deve matar 22 milhões de africanos nos próximos 10 anos, número alto comparado à Peste Negra e ao bombardeio de Hiroshima. A falta de informação e a pobreza na África tornam a situação ainda pior, com 90% das crianças vítimas morando no continente.
1357-L - A saúde de adolescentes e jovens - Módulo avançadobibliotecasaude
A publicação do módulos: básico e avançado, do título “A saúde de Adolescentes e Jovens – uma metodologia de auto-aprendizagem para equipes de atenção básica de saúde”, elaborados a partir de estudos de casos do contexto da saúde de adolescentes e jovens, é um compromisso do Ministério da Saúde em contribuir para a formação dos profissionais de saúde que atuam na atenção básica, garantindo-lhes subsídios para sua prática cotidiana, e, conseqüentemente, para a melhoria da qualidade do atendimento e dos serviços.
A pesquisa mostrou que:
1) A violência doméstica contra a mulher permanece como a principal preocupação, apesar do aumento da preocupação com AIDS e formas de evitar filhos.
2) O aumento de casos de AIDS entre as mulheres subiu para a segunda posição de preocupação.
3) As formas de evitar filhos dobraram de importância na agenda feminina.
1) A epidemia de HIV/AIDS na América Latina e Caribe continua crescendo e afetando grupos marginalizados da sociedade devido à pobreza, desigualdades e exclusão social.
2) Mais de 1,8 milhão de pessoas vivem com HIV na região, com taxas de prevalência mais altas no Haiti e taxas mais baixas em Cuba.
3) A vulnerabilidade social, como a pobreza, marginalização e exclusão, coloca grupos em maior risco de contrair HIV devido à falta de acesso a informações
O documento descreve um estudo sobre traumas maxilofaciais em crianças e adolescentes vítimas de violência urbana em Belo Horizonte entre 2007. O estudo analisou 191 casos atendidos em hospital municipal, identificando agressão física como principal evento de violência. Entre crianças, trauma dentoalveolar foi mais comum, enquanto adolescentes sofreram mais trauma de tecidos moles, principalmente no período noturno.
O documento discute a prostituição infantil no Brasil, identificando suas principais causas como pobreza, famílias desestruturadas e falta de acesso à educação. Também aborda as consequências para as crianças como problemas de saúde e riscos de doenças. Finalmente, sugere soluções como mais investimento em educação e combate à pobreza.
El Grupo Audiotec, fundado en 1985, ofrece servicios y desarrollos tecnológicos dentro del campo de la acústica aplicada. Su cede central se localiza en el Parque Tecnológico de Boecillo con instalaciones de más de 20.000m2.
Somos especialistas en ingeniería, consultoría, desarrollos tecnológicos, evaluación y control del ruido.
Shannen Tan - Allen & Gledhill TestimonialShannen Tan
This letter from Allen & Gledhill LLP recommends Shannen Tan for law school applications. It details that Shannen completed a successful internship at the firm from June 2015 to January 2015, where she worked on cases involving criminal, defamation, fraud, and commercial litigation. The firm found Shannen to be hard-working and committed, displaying an aptitude for legal work despite having no formal legal background. They recommend her highly based on her work ethic and ability.
O documento apresenta um manual de padronização de textos do STJ. Ele contém informações sobre abreviaturas, regras de acentuação, concordância, pontuação e glossário jurídico. O manual é dividido em duas partes, sendo a primeira sobre linguagem e a segunda um glossário de termos jurídicos.
Este documento propõe uma lei que tipifica o crime de extermínio de seres humanos no Brasil. O projeto define extermínio como matar pessoas de forma intencional e organizada, e estabelece penas para quem cometer assassinatos, tortura ou constituir grupos paramilitares com o objetivo de extermínio. A justificativa argumenta que a lei é necessária para alinhar a legislação brasileira aos tratados internacionais sobre direitos humanos.
1) O documento discute as diretrizes para prevenção de DST/AIDS em mulheres com foco em gênero no Brasil. 2) Analisa a epidemia no Brasil, que inicialmente atingiu homens, mas se tornou mais heterossexual e feminina. 3) Argumenta que as desigualdades de gênero aumentam a vulnerabilidade de mulheres e que as políticas de prevenção devem considerar esse fator.
O documento discute a importância de identificar e prevenir o abuso sexual infantil. Em três frases:
O texto alerta sobre os altos índices de violência sexual contra crianças e adolescentes e a necessidade de educar a população para protegê-los, enquanto também oferece apoio às vítimas. É importante estar atento a mudanças de comportamento que podem indicar abuso e saber onde buscar ajuda caso seja identificado. Unindo esforços, famílias, escolas e instituições podem trabalhar para diminuir esses números alarmantes e
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
Este artigo analisa os fatores associados ao uso de preservativos entre jovens brasileiros de 16 a 24 anos, considerando raça e sexo. O estudo mostra que os jovens negros e solteiros em relações casuais são os que menos usam preservativos, colocando-os em maior risco de DSTs e gravidez indesejada.
O documento discute os riscos de adolescentes e jovens do sexo masculino contraírem HIV/AIDS, DST ou engravidarem uma parceira devido a comportamentos sexuais de risco como não uso de preservativo. A pesquisa analisa fatores como idade, nível de instrução e região que podem influenciar esses riscos baseado em dados da Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde.
O documento discute a desigualdade de gênero e discriminação contra as mulheres em Portugal. Apesar de avanços, ainda existem estereótipos que limitam as mulheres e desigualdades, como menor participação esportiva e mais dupla jornada de trabalho. Também aborda a violência doméstica, que foi historicamente tolerada, e o papel de ativistas e leis em promover a igualdade.
O relatório descreve a participação de Cipriano Domingos Sanca no Fórum Mundial das ONG sobre Saúde Sexual e Reprodutiva em Berlim. O fórum reuniu 400 delegados de 130 países para discutir estratégias de implementação da Conferência do Cairo de 1994 e objetivos de desenvolvimento sustentável. O relatório resume as discussões nos grupos de trabalho e o apelo final do fórum para maiores investimentos nos direitos sexuais e reprodutivos.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de ensino médio de alunos sobre o HIV/AIDS. 2. O objetivo do trabalho é identificar condições de vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre jovens de 12 a 25 anos em um bairro de São Paulo. 3. O trabalho inclui informações sobre o vírus HIV, formas de transmissão, tratamento e testes, além de entrevistas com jovens da região.
O documento é um programa de rádio sobre o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Inclui uma mensagem sobre a parábola do lápis, músicas do cantor Cazuza, e discussões sobre a prevenção da AIDS e estatísticas sobre a doença no Brasil.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências, sendo esta última a principal causa de óbitos entre adolescentes. Também descreve as principais formas de violência sofridas por crianças e adolescentes, como violência sexual, e locais de ocorrência. Por fim, discute políticas e ações do Ministério da Saúde para enfrentar este problema de saúde pública.
A AIDS é um grande problema na África, onde vivem 22,5 milhões de pessoas infectadas, correspondendo a 2/3 dos casos mundiais. A doença pode matar 22 milhões de pessoas na África nos próximos 10 anos, quase o mesmo número de vítimas da Peste Negra. A falta de informação e pobreza na África tornam a situação ainda pior, com 90% das crianças vítimas morando no continente.
A AIDS é um grande problema na África, onde vivem 22,5 milhões de pessoas infectadas, correspondendo a 2/3 dos casos mundiais. A doença deve matar 22 milhões de africanos nos próximos 10 anos, número alto comparado à Peste Negra e ao bombardeio de Hiroshima. A falta de informação e a pobreza na África tornam a situação ainda pior, com 90% das crianças vítimas morando no continente.
1357-L - A saúde de adolescentes e jovens - Módulo avançadobibliotecasaude
A publicação do módulos: básico e avançado, do título “A saúde de Adolescentes e Jovens – uma metodologia de auto-aprendizagem para equipes de atenção básica de saúde”, elaborados a partir de estudos de casos do contexto da saúde de adolescentes e jovens, é um compromisso do Ministério da Saúde em contribuir para a formação dos profissionais de saúde que atuam na atenção básica, garantindo-lhes subsídios para sua prática cotidiana, e, conseqüentemente, para a melhoria da qualidade do atendimento e dos serviços.
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1) A violência doméstica contra a mulher permanece como a principal preocupação, apesar do aumento da preocupação com AIDS e formas de evitar filhos.
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3) As formas de evitar filhos dobraram de importância na agenda feminina.
1) A epidemia de HIV/AIDS na América Latina e Caribe continua crescendo e afetando grupos marginalizados da sociedade devido à pobreza, desigualdades e exclusão social.
2) Mais de 1,8 milhão de pessoas vivem com HIV na região, com taxas de prevalência mais altas no Haiti e taxas mais baixas em Cuba.
3) A vulnerabilidade social, como a pobreza, marginalização e exclusão, coloca grupos em maior risco de contrair HIV devido à falta de acesso a informações
O documento descreve um estudo sobre traumas maxilofaciais em crianças e adolescentes vítimas de violência urbana em Belo Horizonte entre 2007. O estudo analisou 191 casos atendidos em hospital municipal, identificando agressão física como principal evento de violência. Entre crianças, trauma dentoalveolar foi mais comum, enquanto adolescentes sofreram mais trauma de tecidos moles, principalmente no período noturno.
O documento discute a prostituição infantil no Brasil, identificando suas principais causas como pobreza, famílias desestruturadas e falta de acesso à educação. Também aborda as consequências para as crianças como problemas de saúde e riscos de doenças. Finalmente, sugere soluções como mais investimento em educação e combate à pobreza.
El Grupo Audiotec, fundado en 1985, ofrece servicios y desarrollos tecnológicos dentro del campo de la acústica aplicada. Su cede central se localiza en el Parque Tecnológico de Boecillo con instalaciones de más de 20.000m2.
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Shannen Tan - Allen & Gledhill TestimonialShannen Tan
This letter from Allen & Gledhill LLP recommends Shannen Tan for law school applications. It details that Shannen completed a successful internship at the firm from June 2015 to January 2015, where she worked on cases involving criminal, defamation, fraud, and commercial litigation. The firm found Shannen to be hard-working and committed, displaying an aptitude for legal work despite having no formal legal background. They recommend her highly based on her work ethic and ability.
O documento apresenta um manual de padronização de textos do STJ. Ele contém informações sobre abreviaturas, regras de acentuação, concordância, pontuação e glossário jurídico. O manual é dividido em duas partes, sendo a primeira sobre linguagem e a segunda um glossário de termos jurídicos.
Este documento propõe uma lei que tipifica o crime de extermínio de seres humanos no Brasil. O projeto define extermínio como matar pessoas de forma intencional e organizada, e estabelece penas para quem cometer assassinatos, tortura ou constituir grupos paramilitares com o objetivo de extermínio. A justificativa argumenta que a lei é necessária para alinhar a legislação brasileira aos tratados internacionais sobre direitos humanos.
L'Ideal, enero 2011, Socialistas de AlaquàsPSOE Alaquàs
El documento presenta una entrevista con Elvira García Campos, la candidata a la Alcaldía de Alaquàs por el PSPV-PSOE. Ella enfatiza que su prioridad es Alaquàs y mejorar la calidad de vida de sus residentes a través de proyectos de progreso. Ella destaca inversiones recientes en colegios públicos y parques, y sus objetivos de conseguir un centro de salud auxiliar, un nuevo colegio público, y traer el metro a Alaquàs. Ella cree que con Jorge Alarte como próximo presidente
O documento apresenta os principais modelos de dados não relacionais: chave-valor, família de colunas, orientado a documentos e grafos. Também discute casos de uso desses bancos de dados e conceitos como consistência eventual e tolerância a falhas.
1. Mikelats disfruta jugando en el parque con su madre los viernes después de la escuela. Caminan juntos y cruzan la calle con precaución.
2. En el parque, Mikelats juega en el tobogán y la caseta del árbol mientras su madre va a llenar una botella de agua.
3. Cuando Mikelats no ve a su madre en el banco, pide ayuda a un adulto cercano y espera tranquilamente a que regrese.
Este documento é uma adaptação da história "Capuchinho Vermelho" feita por uma estudante chamada Inês Manuel para uma aula de Tecnologias Educativas. A história foi adaptada do conto original de Charles Perrault do século 17 e gravada com vozes de estudantes.
O documento descreve vários métodos de conservação de alimentos, incluindo desidratação, pasteurização, refrigeração e uso de conservantes químicos. O objetivo principal da conservação é evitar a deterioração dos alimentos causada por microrganismos ou enzimas, preservando a aparência, sabor e valor nutricional. Os métodos mais comuns são o calor, como a pasteurização, e o frio, como a refrigeração e congelamento.
Presentación realizada en el IX Encuentro de Tutores y Jefes de Estudio de AREDA. Mahón 2011.
Recoge el diseño del plan estratégico de identidad digital de un servicio de soporte a la docencia de un hospital universitario (Hospital Universitari Sagrat Cor).
O documento descreve o Sistema Nacional de Transplantes do Brasil, que possui: 1) A maior rede pública de transplantes do mundo, responsável por 95% dos procedimentos; 2) Uma estrutura com centrais de captação, hospitais transplantadores e equipes especializadas; 3) Crescimento de 13% no número de transplantes no primeiro semestre de 2012 em comparação ao mesmo período de 2011.
Este documento fornece um guia para os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) sobre a prova de redação. Ele explica como a redação será avaliada segundo cinco competências e fornece detalhes sobre os critérios de correção para cada competência. Além disso, analisa a proposta de redação do ENEM de 2011 e exemplos de redações que receberam nota máxima, para ajudar os estudantes a se prepararem.
La estrategia para afrontar el reto de la cronicidad en Euskadi consiste en 14 proyectos que buscan reformar el modelo sanitario vasco en 3 años. Algunos de estos proyectos incluyen la estratificación de la población, la prevención y promoción de la salud, el apoyo a asociaciones de pacientes, la atención clínica integrada, y el desarrollo de la asistencia sanitaria no presencial. Los resultados preliminares muestran ahorros de hasta 28 millones de euros en 2011 y se esper
Presentación realizada en la V Jornada de Formació Sanitària Especialitzada ICS. Tarragona 2011.
Recoge el diseño del proyecto de una comunidad de prácticas liderada por médicos y farmacéuticos residentes para la autoformación, aprendizaje e integración en sus respectivos ámbitos de trabajo de la metodología de Medicina Basada en la Evidencia a través de la lectura crítica
Este documento describe las amistades significativas de la autora a lo largo de su vida, incluyendo a Lucía, una amiga siempre disponible para escucharla y aconsejarla; Ana, una antigua jefa admirada por su inteligencia, amabilidad y dedicación a sus hijas; y Marisa, una amiga que la apoyó como voluntaria durante un año difícil. La autora aprecia la bondad y el apoyo desinteresado que ha recibido de sus amigos.
This document contains definitions and explanations of key financial terms:
- Money is defined as a circulating medium of exchange that is officially issued as legal tender, usually consisting of currency and coins. Each country has its own currency.
- Credit refers to money that is available to be borrowed, with the understanding it must be paid back later, often with interest. Common examples are credit cards and loans.
- There are differences between cash transactions, which are settled immediately, and credit transactions, where payment is made later over time.
Este documento apresenta as razões em favor da educação em sexualidade. Ele discute os antecedentes e a base de evidências que apoiam programas de educação em sexualidade, bem como as características de programas efetivos. O documento fornece orientações sobre como criar apoio, planejar e implementar a educação em sexualidade nas escolas.
Este documento apresenta as razões em favor da educação em sexualidade. Ele discute a importância de se preparar crianças e jovens para a vida adulta de forma abrangente e baseada em direitos humanos. Também destaca a necessidade de educação em sexualidade diante da epidemia de HIV/AIDS e como programas efetivos podem ajudar a prevenir gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
O Brasil tem a segunda maior taxa de gravidez na adolescência no mundo, com mais de 400 mil meninas se tornando mães por ano. Fatores como desinformação sobre sexualidade, questões emocionais e falta de acesso à saúde contribuem para isso. A educação sexual nas escolas é fundamental para prevenir a gravidez precoce e empoderar meninas e meninos.
O documento discute a humanização do atendimento de jovens portadores de doenças crônicas no Brasil. A pesquisa identificou lacunas no tratamento destes pacientes e as principais demandas dos adolescentes. Os profissionais de saúde relatam desafios em atender este público singular entre a pediatria e a clínica geral, e a necessidade de adaptar os serviços às suas necessidades.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, fornecendo dados epidemiológicos e recomendações da OMS para sua prevenção. Apresenta taxas de gravidez entre adolescentes no Brasil e na Bahia, além de fatores de vulnerabilidade como mortalidade materna, aborto, violência sexual e uso de álcool nesta faixa etária. Por fim, resume as seis recomendações da OMS para prevenção, incluindo inibir casamentos precoces, aumentar uso de anticonceptivos e reduzir abortos inseguros
1) O relatório analisa a situação da saúde materna e neonatal no mundo em 2009.
2) A maioria das mortes maternas e neonatais pode ser evitada através de intervenções como atendimento pré-natal, parto assistido e cuidados pós-natais.
3) África e Ásia enfrentam os maiores desafios e respondem por 95% das mortes maternas e 90% das mortes neonatais.
O documento descreve o projeto "Educar para Viver + Saúde e Prevenção nas Escolas" em Uruguaiana, RS, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes através de ações nas escolas. O projeto aborda temas como sexualidade, DSTs/HIV, gravidez na adolescência e violência. Ele é implementado por um grupo gestor multidisciplinar e utiliza metodologias participativas para discutir esses assuntos com os estudantes.
Este documento descreve um manual sobre violência contra crianças e jovens, incluindo maus-tratos, violência sexual, bullying e violência no namoro. O manual foi produzido por uma associação de apoio à vítima com o apoio financeiro do Ministério da Saúde e da avaliação de uma universidade, visando instruir profissionais sobre compreensão, intervenção e prevenção da violência.
O documento descreve um projeto sobre sexualidade na adolescência com os seguintes objetivos: 1) conscientizar adolescentes sobre questões como gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos; 2) despertar a consciência sobre a importância de passar pela adolescência de forma responsável; 3) discutir tópicos como gravidez indesejada, autocuidado, doenças, mudanças no corpo, relacionamentos e sexo. O projeto utilizará atividades como leituras, filmes e oficinas para atingir
O trabalho foi desenvolvido para alerta alunos sobre os riscos de uma relação sem proteção e alertar sobre a violência sexual . Alcançou os alunos positivamente , pois eles tiveram a oportunidade de expor vários temas que em casa eles não tem este alcance. Com a colaboração de todo o corpo docente e supervisão Uiara Vaz.
- A pandemia de COVID-19 pode ter impactos negativos no desenvolvimento infantil, como perturbações na rotina familiar, fechamento de escolas e aumento da pobreza e violência doméstica.
- É importante dar apoio emocional às crianças, preservar sua rotina, estimular atividades físicas e manter os laços familiares.
- As medidas de isolamento também podem levar ao aumento de problemas como dependência, desatenção, preocupação e problemas de sono entre as crianças.
Marcos gabrielo-8ºc-trabalho de sexualidadeoitavocprado
O documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo os objetivos da sexualidade, mudanças durante a adolescência, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os riscos da gravidez na adolescência para a mãe e o bebê, as principais DSTs como sífilis, HIV/AIDS e hepatite B, e os métodos naturais e não naturais de contracepção.
Este documento resume uma roda de conversa sobre educação e combate à AIDS realizada pela Escola Estadual Jardim Buscardi em parceria com outras instituições. O evento teve como objetivos desenvolver a cidadania responsável, levantar reflexões sobre o crescimento da AIDS entre jovens e homenagear o Dr. Luiz Torchio Neto pelo seu trabalho no tratamento de soropositivos. O documento fornece estatísticas globais sobre HIV/AIDS e responde perguntas de jovens sobre o tema.
A UNICEF é uma agência das Nações Unidas que promove os direitos das crianças em 158 países, trabalhando para melhorar a saúde, educação, nutrição e proteção das crianças. A UNICEF foca seus recursos em sobrevivência infantil, educação básica, HIV/AIDS, e proteção das crianças.
A UNICEF é uma agência das Nações Unidas que trabalha para promover os direitos das crianças em 158 países, fornecendo assistência em saúde, educação, nutrição, água e situações de emergência, com foco em sobrevivência infantil, educação, HIV/AIDS e proteção das crianças.
Gravidez na adolescência m5 [guardado automaticamente]Rachel Nanizeyi
A gravidez na adolescência é um problema social crescente devido à falta de informação adequada sobre métodos contraceptivos, ao desejo de autoafirmação dos jovens e à influência da mídia que banaliza o sexo. Isso traz consequências como problemas emocionais e de saúde para a gestante, além de preconceitos sociais. É necessário que pais e educadores ensinem os adolescentes a entenderem o sexo como algo que exige maturidade e responsabilidade.
SLIDES SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E DST.pptxvanessamaolvi
O documento discute a gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta dados sobre gravidez precoce no Brasil e no mundo. Aborda causas da gravidez na adolescência, consequências, métodos contraceptivos e prevenção. Também discute sintomas e tratamentos de DSTs como sífilis, HIV/AIDS, HPV e outras.
O documento discute o impacto da violência na saúde de crianças e adolescentes no Brasil. Apresenta dados sobre mortalidade e morbidade por causas externas como acidentes e violências nestas faixas etárias. Destaca que as violências sexuais são a principal causa de atendimentos nos serviços de referência e que as residências são os locais mais comuns onde ocorrem. Defende políticas públicas de prevenção, notificação, proteção e atendimento às vítimas de violência.
O documento apresenta informações sobre violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Primeiramente, fornece dados sobre a população infantil e juvenil no país e as desigualdades sociais enfrentadas. Em seguida, destaca que a violência sexual pode atingir crianças e adolescentes de todas as classes, mas que condições de vulnerabilidade social aumentam os riscos.
Semelhante a 11 06 01_pr_oportunidades_na_crise (20)
Os alunos do 2o ano da Escola EB1/JI da Bobadela escreveram frases curtas defendendo que não faz mal ser diferente e que o que importa é a amizade e a felicidade. As crianças destacam que não há problema em ter deficiências, características físicas diferentes ou vir de outro país, pois a diversidade torna a sociedade mais rica e a amizade transcende as aparências.
Este documento discute a violência no namoro entre jovens. Primeiramente, destaca que a violência nas relações afetivas está se tornando mais precoce e comum, e que é frequentemente tolerada. Em seguida, apresenta estratégias para prevenir a violência no namoro, como educar jovens sobre relacionamentos saudáveis e empoderar as meninas. Por fim, descreve dinâmicas de grupo que podem ser usadas para sensibilizar estudantes sobre o assunto.
Este documento discute regras eficazes na sala de aula, relações positivas entre a escola e os estudantes, e a natureza da autoridade. Ele fornece diretrizes para definir regras curtas e simples com os alunos, aplicá-las de forma consistente e revê-las periodicamente. Também enfatiza a importância de construir relações de confiança entre a escola, os alunos e as famílias.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e fornece propostas de prevenção. O documento apresenta o processo de mediação, incluindo escutar ativamente as partes envolvidas, usar uma linguagem positiva centrada no "eu", analisar o conflito e chegar a um acordo mútuo. Também discute os professores, alunos e mediadores externos como possíveis mediadores de conflitos entre pares na escola, com prós e contras de cada opção.
Este documento discute propostas para prevenir conflitos no contexto escolar através da mediação. Ele descreve a importância da escuta ativa, define mediação como um processo no qual um terceiro neutro ajuda as partes a chegarem a um acordo voluntário, e lista os princípios da mediação como liberdade, imparcialidade, confidencialidade e autonomia da vontade das partes.
Este documento discute estratégias para prevenir e mediar conflitos em contextos escolares. Primeiro, aborda a autoridade dos professores e a necessidade de evitar extremos como autoritarismo ou permissivismo. Em seguida, discute formas de comunicação verbal e não verbal, incluindo novas formas de comunicação. Por fim, analisa sistemas de representação e a importância da perspectiva do observador.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propostas de prevenção. A formadora propõe que os conflitos sejam mediados de forma a prevenir problemas futuros, promovendo um ambiente escolar saudável e pacífico.
Este documento fornece diretrizes para mediação de conflitos em contextos escolares. Ele descreve o processo de mediação, incluindo a escuta ativa, os princípios da mediação, os papéis potenciais de professores e alunos como mediadores e as etapas do processo de mediação, como contar cada versão da história e chegar a um acordo mútuo.
Este documento discute estratégias para prevenir e resolver conflitos em contextos escolares. Ele enfatiza a importância de definir regras claras com os alunos, de comunicação efetiva e do exercício apropriado de autoridade por professores.
Este documento fornece estratégias para professores motivarem alunos para a aprendizagem. Algumas estratégias incluem: (1) ser entusiasmado pelas atividades de ensino para servir como modelo de motivação; (2) explicar a importância e relevância do conteúdo para a vida dos alunos; (3) envolver todos os alunos, inclusive os menos participativos.
O documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e fornece propostas de prevenção. Ele descreve as características da escalada do conflito e como a mediação pode ajudar a mudar da competição para a cooperação. Também discute como fatores sociais, familiares e do aluno podem influenciar conflitos e como as regras da sala de aula podem ajudar a preveni-los.
O documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e fornece propostas de prevenção. Ele descreve as características da escalada do conflito e como a mediação pode ajudar a mudar da competição para a cooperação. Também discute como fatores sociais, familiares e do aluno podem influenciar conflitos e como as regras da sala de aula podem ajudar a preveni-los.
Este documento apresenta uma proposta de educação não-formal para crianças e jovens num contexto intercultural, denominada "Kit da Cidadania". O Kit da Cidadania visa promover a inclusão de crianças e jovens imigrantes em associações de educação não-formal através de atividades de cooperação entre pares de diferentes origens culturais. Inclui também a formação de animadores sobre interculturalidade para que possam facilitar este processo de uma forma consciente e inclusiva.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e fornece propostas de prevenção. Ele explica que os conflitos têm origem em diferenças de valores, estruturas, papéis e informação, e discute tipos de conflitos e respostas comuns. Também aborda aspectos positivos e negativos dos conflitos e seu potencial educativo, enfatizando a importância de mudar da competição para a cooperação na resolução de problemas.
O documento discute estratégias de prevenção e resolução de conflitos no contexto escolar. Apresenta as raízes e tipos de conflitos, estilos de resposta e aspectos positivos e negativos dos conflitos. Defende uma abordagem sistémica e cooperativa aos conflitos, ensinando habilidades para responder de forma construtiva aos problemas e construir relações melhores.
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. Ele argumenta que a prevenção é a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que eles se desenvolvam, e que medidas preventivas, embora seus efeitos não sejam imediatamente visíveis, são mais eficazes e econômicas do que abordagens reativas. O documento também discute definições e dinâmicas de conflitos, necessidades humanas subjacentes a eles, e uma visão positiva de
Este documento discute a mediação de conflitos no contexto escolar e propõe abordagens preventivas. A prevenção é vista como a solução mais eficaz para lidar com conflitos, evitando que se tornem problemas maiores. O documento explora o que é um conflito, suas causas comuns e uma visão positiva de como podem ser produtivos se resolvidos de forma construtiva.
O documento apresenta uma abordagem à educação sexual em meio escolar. Apresenta várias técnicas para clarificar opiniões, valores e atitudes sobre sexualidade, como "O que estás a pensar?" e "Histórias valorativas". Inclui também materiais e poemas para discutir sentimentos e amor. Tem como objetivo promover o diálogo sobre este tema complexo.
Este documento discute a educação sexual em meio escolar e fornece informações sobre o desenvolvimento sexual humano ao longo das diferentes fases da vida, desde o útero até a adolescência. Ele também aborda conceitos como gênero e estereótipos de gênero, e propõe abordagens interdisciplinares e dinâmicas de grupo para discutir esses temas.
O documento discute a importância da educação sexual na escola para prevenir abuso sexual de crianças. Aborda mitos sobre abuso sexual, comportamentos que constituem abuso, e estratégias de prevenção, incluindo identificar bons e maus segredos. A educação sexual é vista como crucial para dar às crianças ferramentas para protegerem seus corpos e dizerem não a aproximações indesejadas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. COMUNICADO DE IMPRENSA
Por dia, 2500 jovens são infectados com o VIH,
diz o Relatório “Oportunidades na Crise”
Publicação conjunta de UNICEF, ONUSIDA, UNESCO, FNUAP, OIT, OMS e Banco Mundial apresenta pela
primeira vez dados sobre os adolescentes e o VIH
Joanesburgo/Nova Iorque, 1 de Junho de 2011 – Diariamente, estima-se que 2.500 jovens sejam infectados
com o VIH, segundo um relatório global sobre prevenção do vírus, hoje lançado. Embora a prevalência do VIH
tenha baixado ligeiramente entre os jovens, as jovens mulheres e as raparigas adolescentes enfrentam um
risco desproporcionadamente elevado devido à vulnerabilidade biológica, à desigualdade social e à exclusão.
Pela primeira vez, Opportunity in Crisis: Preventing HIV from early adolescence to young adulthood
(Oportunidades na crise: prevenir o VIH desde o início da adolescência até à jovem idade adulta), apresenta
dados sobre infecções de VIH entre jovens e realça os riscos que os adolescentes enfrentam na transição para
a idade adulta. Este relatório, que é uma publicação conjunta de UNICEF, ONUSIDA, UNESCO, FNUAP, OIT,
OMS e Banco Mundial, identifica factores que elevam o risco de infecção bem como oportunidades para
reforçar serviços de prevenção e combater as práticas sociais nefastas.
“Para muitos jovens, a infecção pelo VIH é resultado de negligência, exclusão, e de violações que ocorrem
com o conhecimento de famílias, comunidades, líderes sociais e políticos. Este relatório apela aos líderes, a
todos os níveis, para que construam uma cadeia de prevenção que mantenha os adolescentes e jovens
informados, protegidos e saudáveis,” afirmou o Director Executivo da UNICEF, Anthony Lake. “A UNICEF está
empenhada nesta causa. Temos de proteger a segunda década da vida, a fim de que a viagem da infância
para a idade adulta não seja comprometida pelo VIH – uma jornada que é especialmente perigosa para as
raparigas e as jovens mulheres.”
Segundo o relatório, 41 por cento das novas infecções entre jovens adultos com mais de 15 anos ocorridas em
2009 correspondem a pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos. No mundo, cerca de
cinco milhões (4.3 a 5.9 milhões) de jovens nessa faixa etária viviam com o VIH em 2009. Na faixa dos 10 aos
19 anos, segundo dados novos, estima-se que dois milhões de adolescentes (1.8 a 2.4 milhões) estão
actualmente a viver com o VIH. A maior parte destes jovens encontra-se na África subsariana, é
predominantemente do sexo feminino e desconhece que esteja infectada. Globalmente as jovens mulheres
constituem mais de 60 por cento de todos os jovens que vivem com o VIH. Na África subsariana essa
proporção ascende aos 72 por cento.
"Graças aos sucessos conseguidos em matéria de acesso aos medicamentos anti-retrovirais, há mais jovens a
sobreviverem com o VIH, mas muitos continuam a não saber que estão infectados,” afirmou a Directora-geral
da OMS, Drª. Margaret Chan. “A OMS está empenhada em ajudar a melhorar o acesso dos jovens aos testes
e aconselhamento do VIH e a garantir que os serviços de saúde respondem às necessidades destes em
matéria de prevenção, tratamento, cuidados e apoio."
O início da adolescência constitui uma janela de oportunidades para intervir, antes de a maior parte dos jovens
se tornarem sexualmente activos e antes de adoptarem as normas sociais e de género que são nefastas e
elevam o risco da infecção pelo VIH. As comunidades, os líderes e os jovens, todos têm um papel a
desempenhar na alteração de comportamentos que colocam em risco os jovens bem como na criação de um
ambiente no qual esses jovens possam desenvolver-se. Na África Austral, por exemplo, onde a incidência das
infecções por VIH é mais elevada nas faixas etárias mais velhas, o sexo com múltiplos parceiros e relações
com discrepância de idades estão a alimentar a transmissão do VIH entre os jovens, sobretudo no grupo das
jovens mulheres. Mas os progressos são possíveis. Os esforços liderados pelas comunidades no sentido de
alterar normas têm sido eficazes em comunidades na Tanzânia, onde a imagem de homens que procuram ter
relações com mulheres jovens e com raparigas foi efectivamente tornada ridícula.
"Segundo o relatório, demasiadas raparigas adolescentes têm engravidado muito antes de estarem preparadas
para tal, e têm tido filhos quando elas próprias ainda são crianças," afirmou o Director Executivo do FNUAP,
2. Dr. Babatunde Osotimehin. "Esta situação coloca a própria saúde e a dos seus filhos em risco e limita as suas
oportunidades e o seu potencial. Para alcançar os ODM, é absolutamente crucial melhorar o acesso a uma
educação sexual abrangente e a serviços integrados de saúde reprodutiva, incluindo planeamento familiar e
preservativos masculinos e femininos. Está provado que a informação e os serviços de saúde sexual e
reprodutiva não conduzem a uma maior actividade sexual nem a um comportamento de alto risco, mas sim a
menos gravidezes indesejadas, menor número de infecções pelo VIH e um melhor estado de saúde."
Certos comportamentos de alto risco – tais como o início precoce da actividade sexual, a gravidez adolescente
e o consumo de drogas – são sinais de que algo não está bem no ambiente em que vivem os jovens
adolescentes, e podem estar associados à violência, exploração, maus-tratos e negligência. Contudo, os
sistemas de protecção social que sejam sensíveis ao VIH podem contribuir para a segurança financeira das
famílias vulneráveis, melhorar o acesso aos serviços sociais e de saúde, e assegurar que os serviços sejam
prestados aos jovens marginalizados.
“O mundo precisa desesperadamente de novas estratégias para a prevenção do VIH; para cada duas pessoas
que recebem o tratamento contra a SIDA que ameaça as suas vidas, outras cinco contraem a infecção, o que
representa uma situação impossível para muitos países pobres e suas comunidades,” afirma o Director
Administrativo do Banco Mundial, Dr. Mahmoud Mohieldin. “As actuais estratégias de prevenção têm tido um
sucesso limitado, pelo que devemos procurar novas abordagens criativas para inverter o curso da epidemia do
VIH/SIDA. Essas [novas estratégias] devem responder às necessidades mais básicas de educação, segurança
económica, inclusão, dignidade, e direitos humanos. Estas questões são particularmente cruciais quando
consideramos a saúde e o bem-estar das raparigas adolescentes, mães e crianças, e dos grupos socialmente
marginalizados.”
Os familiares, os professores, e os líderes comunitários têm um papel a desempenhar no estabelecimento de
normas para um comportamento responsável, e na promoção de um leque completo de serviços que são
necessários para que os jovens possam manter-se saudáveis. De facto, reduzir o nível de incidência do VIH
requer não apenas uma intervenção única, mas um investimento continuado na prevenção, que preste
informação, apoio e serviços ao longo do ciclo de vida. Porém, muitos adolescentes continuam a não ter
acesso a informação básica, produtos e serviços de teste sobre VIH e prevenção.
"Os jovens precisam de ter acesso a conhecimentos e serviços abrangentes a fim de que possam realizar
escolhas seguras acerca da sua saúde e dos seus relacionamentos”, afirmou a Directora-geral da UNESCO,
Irina Bokova. “Estamos plenamente empenhados neste esforço, levando a cabo uma acção baseada em
provas e destinada a incrementar a educação sexual e dar apoio às diferentes necessidades dos jovens ao
longo do processo de transição da adolescência para a idade adulta. Temos de trabalhar em conjunto para
assegurar que todos os jovens, especialmente as raparigas e as populações vulneráveis, recebam a educação,
o apoio e a protecção necessários para a prevenção do VIH e promoção do seu bem-estar global”,
acrescentou.
No mundo, muitos jovens empurrados pelas provações económicas, pela exploração, pela exclusão social e
pela falta de apoio familiar viram-se para o comércio do sexo e para o consumo de drogas injectáveis.
Enfrentam um risco extremamente elevado de infecção bem como de estigma e discriminação por se
envolverem em tais comportamentos. Muitas vezes, esses mesmos jovens carecem de acesso a serviços de
prevenção e protecção do VIH. Para que as respostas nacionais ao VIH sejam eficazes, os governos precisam
de lidar com os problemas subjacentes da pobreza, exclusão e desigualdade de género que ameaçam a saúde
das gerações vindouras. O recurso à equidade como princípio orientador ajuda a garantir que as populações
mais difíceis de alcançar não sejam as últimas a ser atendidas, e que os serviços estejam disponíveis e sejam
utilizados por elas.
“Quase um em cada dois novos casos de infecção pelo VIH em adultos ocorre entre os 15 e os 24 anos de
idade. A Recomendação da OIT sobre o VIH e a SIDA e o Mundo do Trabalho apela a que seja dado um
enfoque especial aos jovens nas políticas e nos programas nacionais sobre VIH e SIDA, e realça o papel dos
sistemas de educação e formação bem como dos programas e sistemas de emprego para jovens como canais
cruciais para difusão de informação sobre o VIH,” afirmou Juan Somavia, Director-Geral da Organização
Mundial do Trabalho (OIT). “Sobre os jovens já recai uma proporção exagerada do fardo do desemprego, do
subemprego e da pobreza, e a sua situação é agravada pela recessão global. Temos de criar condições para
3. que os jovens possam desenvolver plenamente o seu potencial. A sua força é a força das comunidades, das
sociedades e das economias.”
Conforme o relatório refere, em todos os contextos epidémicos existem oportunidades para usar estratégias de
prevenção com provas dadas. Nos países com epidemias generalizadas, existem oportunidades para
encorajar atitudes e comportamentos saudáveis, assegurar maior igualdade de género e permitir que a
protecção passe a ser a nova norma. Na África subsariana, por exemplo, as mesmas normas sociais que
toleram a violência doméstica também impedem que as mulheres recusem iniciativas sexuais indesejadas,
negoceiem um sexo seguro, ou critiquem a infidelidade de um parceiro masculino – todas essas situações
ameaçam o objectivo de alcançar uma geração livre de SIDA. E nos países em que as epidemias têm um nível
baixo e estão concentradas, em que as infecções por VIH entre jovens são devidas ao uso de drogas
injectáveis, à prostituição, ou ao sexo entre homens, existem oportunidades para reformular o enquadramento
legal e social que agrava a vulnerabilidade e para capacitar os jovens através dos conhecimentos, dos serviços
de prevenção e dos cuidados de saúde.
“Os jovens não são apenas os líderes de amanhã, são os líderes de hoje,” afirmou Michel Sidibé, Director
Executivo da ONUSIDA. “Se os jovens estiverem capacitados para se protegerem contra o VIH, poderão
conduzir-nos a uma geração livre do VIH”, concluiu.
Às Televisões: Existem imagens vídeo em bruto e de alta resolução, disponíveis e sem custos em
www.thenewsmarket.com/unicef
Contexto sobre a Campanha Juntos pelas Crianças, Juntos contra a SIDA:
Juntos pelas Crianças, Juntos contra a SIDA é um apelo à acção para responder ao impacte do VIH e da SIDA
nas crianças. Tem como enfoque as necessidades das crianças em quatro áreas-chave, conhecidas como os
“Quatro P”: prevenir a transmissão do VIH de mãe para filho, proporcionar tratamento pediátrico às crianças
infectadas com o vírus, prevenir novas infecções entre adolescentes e jovens, e proteger e apoiar as crianças
afectadas pelo VIH e pela SIDA.
Para mais informações, é favor contactar:
UNICEF
Shantha Bloeman, UNICEF Johannesburg; Tel + 27 79 495 5938, sbloeman@unicef.org
Roshan Khadivi, UNICEF New York; Tel + 1 917 478 2574, rkhadivi@unicef.org
The World Bank
Melanie Mayhew, World Bank Washington D.C.; Tel+ 1 202 4587 891, Mmayhew1@worldbank.org
The International Labour Organization (ILO)
Syed Mohammad Afsar, ILO Geneva; Tel: +41 22 799 8711, afsar@ilo.org
UNAIDS
Sophie Barton-Knott, UNAIDS Geneva; Tel + 41 22 791 1697, bartonknotts@unaids.org
WHO
Marie-Agnes HEINE, WHO Geneva; Tel + 41 22 791 2710, heinem@who.int
UNFPA
Omar Gharzeddine, UNFPA New York; Tel + 1 212 297 5028, gharzeddine@unfpa.org
UNESCO
Lucia Iglesias, UNESCO Paris; Tel + 33 1 45 68 17 02, l.iglesias@unesco.org
UNICEF Portugal
Helena de Gubernatis, UNICEF Portugal, 21 317 75 13, hgubernatis@unicef.pt