O documento descreve um projeto sobre sexualidade na adolescência com os seguintes objetivos: 1) conscientizar adolescentes sobre questões como gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos; 2) despertar a consciência sobre a importância de passar pela adolescência de forma responsável; 3) discutir tópicos como gravidez indesejada, autocuidado, doenças, mudanças no corpo, relacionamentos e sexo. O projeto utilizará atividades como leituras, filmes e oficinas para atingir
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência e mortalidade infantil no Brasil. Ele também apresenta dados sobre taxas de fecundidade de acordo com a escolaridade e percentuais de partos realizados por adolescentes em 1999. Por fim, discute a incidência crescente de AIDS entre adolescentes.
O documento descreve um projeto para adolescentes que aborda temas como DSTs/AIDS, drogas e gravidez precoce. O projeto tem o objetivo de promover a saúde e o desenvolvimento dos alunos por meio de palestras, dinâmicas e discussões sobre sexualidade, relacionamentos e valores. As ações são realizadas na escola e direcionadas a alunos do oitavo ano do ensino fundamental.
O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (DSTs) entre os jovens no Brasil devido à falta de conhecimento e orientação sobre sexo seguro. A sífilis aumentou duas vezes entre 2009-2015 e as DSTs atingem principalmente adolescentes por falta de educação sexual adequada.
0646 - L - Coleção Ábia - Saúde sexual e reprodutiva - nº 2bibliotecasaude
Este documento discute métodos de prevenção contra HIV/AIDS controlados por mulheres como alternativa ao preservativo masculino. Apresenta breve revisão de literatura sobre condom feminino e microbicidas, e discute desafios e benefícios potenciais destes métodos, como aumentar a autonomia feminina e a consistência de uso, podendo evitar novas infecções. Também aborda preocupações com possível abandono do preservativo masculino ou migração para métodos menos eficazes.
O documento descreve o caso clínico de uma gestante de 24 anos diagnosticada com HIV. Apresenta os diagnósticos de enfermagem e intervenções realizadas, incluindo orientações sobre o tratamento, riscos de transmissão vertical e cuidados no puerpério. Também descreve a evolução do caso, com o parto realizado por cesariana e acompanhamento da mãe e recém-nascido no pós-parto.
Violência obstétrica e a humanização das práticas de cuidado ao partoTemas para TCC
Pesquisa Acadêmica sobre Violência Obstétrica destacada em nosso artigo no site. Conheça outros trabalhos prontos a respeito de Violência contra a Mulher em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
1. A COVID-19 tem impactado severamente crianças e adolescentes no Brasil, com mais de 2.500 óbitos nesse grupo etário.
2. Estudos mostram que a vacina Pfizer é segura e eficaz para adolescentes de 12 a 17 anos, induzindo resposta imune robusta e prevenindo casos e hospitalizações.
3. No Brasil, a vacinação de adolescentes é recomendada, porém é necessário expandi-la também para crianças menores, dada a alta carga da doença nessa população no país.
Estudo de opinião sobre manipulação da fertilidadenatercia.vieira
O documento discute questões relacionadas à fertilidade humana como gravidez na adolescência, contracepção e infertilidade. Abrange dados sobre a situação mundial e em Portugal, incluindo taxas de gravidez precoce, acesso a contraceptivos, causas de infertilidade e aspectos psicológicos e sociais associados.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência e mortalidade infantil no Brasil. Ele também apresenta dados sobre taxas de fecundidade de acordo com a escolaridade e percentuais de partos realizados por adolescentes em 1999. Por fim, discute a incidência crescente de AIDS entre adolescentes.
O documento descreve um projeto para adolescentes que aborda temas como DSTs/AIDS, drogas e gravidez precoce. O projeto tem o objetivo de promover a saúde e o desenvolvimento dos alunos por meio de palestras, dinâmicas e discussões sobre sexualidade, relacionamentos e valores. As ações são realizadas na escola e direcionadas a alunos do oitavo ano do ensino fundamental.
O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (DSTs) entre os jovens no Brasil devido à falta de conhecimento e orientação sobre sexo seguro. A sífilis aumentou duas vezes entre 2009-2015 e as DSTs atingem principalmente adolescentes por falta de educação sexual adequada.
0646 - L - Coleção Ábia - Saúde sexual e reprodutiva - nº 2bibliotecasaude
Este documento discute métodos de prevenção contra HIV/AIDS controlados por mulheres como alternativa ao preservativo masculino. Apresenta breve revisão de literatura sobre condom feminino e microbicidas, e discute desafios e benefícios potenciais destes métodos, como aumentar a autonomia feminina e a consistência de uso, podendo evitar novas infecções. Também aborda preocupações com possível abandono do preservativo masculino ou migração para métodos menos eficazes.
O documento descreve o caso clínico de uma gestante de 24 anos diagnosticada com HIV. Apresenta os diagnósticos de enfermagem e intervenções realizadas, incluindo orientações sobre o tratamento, riscos de transmissão vertical e cuidados no puerpério. Também descreve a evolução do caso, com o parto realizado por cesariana e acompanhamento da mãe e recém-nascido no pós-parto.
Violência obstétrica e a humanização das práticas de cuidado ao partoTemas para TCC
Pesquisa Acadêmica sobre Violência Obstétrica destacada em nosso artigo no site. Conheça outros trabalhos prontos a respeito de Violência contra a Mulher em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/exemplos-prontos-de-tccs-sobre-feminicidio-e-violencia-contra-a-mulher/
1. A COVID-19 tem impactado severamente crianças e adolescentes no Brasil, com mais de 2.500 óbitos nesse grupo etário.
2. Estudos mostram que a vacina Pfizer é segura e eficaz para adolescentes de 12 a 17 anos, induzindo resposta imune robusta e prevenindo casos e hospitalizações.
3. No Brasil, a vacinação de adolescentes é recomendada, porém é necessário expandi-la também para crianças menores, dada a alta carga da doença nessa população no país.
Estudo de opinião sobre manipulação da fertilidadenatercia.vieira
O documento discute questões relacionadas à fertilidade humana como gravidez na adolescência, contracepção e infertilidade. Abrange dados sobre a situação mundial e em Portugal, incluindo taxas de gravidez precoce, acesso a contraceptivos, causas de infertilidade e aspectos psicológicos e sociais associados.
O documento discute a história das vacinas e epidemias, destacando como as vacinas levaram ao controle de doenças como varíola, pólio e sarampo. No entanto, a queda recente nas taxas de vacinação coloca em risco o retorno dessas doenças. O documento também aborda mitos versus verdades sobre vacinas.
O documento discute a crescente taxa de obesidade infantil no Brasil e no mundo, causada principalmente pelo consumo de alimentos industrializados ricos em açúcar e gordura e pela falta de atividade física. Várias entidades de saúde alertam que sem mudanças, o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas até 2025, levando a um aumento de doenças como diabetes. A responsabilidade pelo problema é de todos - pais, governo, escolas e sociedade.
A campanha de vacinação em massa contra o HPV no Brasil começou em março de 2014, visando meninas de 11 a 13 anos. A infecção pelo HPV é a principal causa do câncer de colo de útero no país. A vacinação tem sido polêmica, dividindo especialistas e preocupando pais com o incentivo à sexualidade precoce. Entretanto, a OMS aponta a vacina como a melhor forma de prevenção, principalmente para quem ainda não teve relações sexuais.
IST INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEISRamon Loreno
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis como HPV, sífilis, herpes e uretrites. Apresenta informações sobre a epidemiologia, prevenção e controle destas infecções, incluindo distribuição, transmissão, sintomas, complicações e medidas como vacinação e rastreamento.
O documento discute o HIV em crianças, incluindo sua transmissão vertical, manejo de crianças nascidas de mães infectadas, cuidados imediatos, vacinação, tratamento, profilaxia e referências.
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciadaMarcia Oliveira
Este trabalho resume a Esquistossomose como uma doença negligenciada causada por parasitas que afetam principalmente pessoas de baixa renda em áreas rurais com falta de saneamento básico. A doença ocorre quando larvas infectadas entram no corpo através da pele durante o banho em águas contaminadas, e os sintomas variam de coceira a danos graves em órgãos. Embora o tratamento exista, a prevenção também requer melhoria no acesso a água tratada e saneamento para impedir a propagação da doen
O documento discute a relação entre HIV e infertilidade. Ele encontra uma prevalência maior de HIV em mulheres com infertilidade (39%) comparado com mulheres em consultas pré-natais (20,6%) no Centro de Saúde de São Lucas. Isso sugere que a infertilidade pode ser um fator de risco para o HIV. O documento também recomenda mais pesquisas para entender melhor esta relação e melhorar os programas de teste e tratamento.
Este resumo aborda uma entrevista com Philip Davies, da Associação Europeia Contra o Cancro do Colo do Útero, sobre medidas para prevenir este tipo de câncer. Davies afirma que programas de rastreamento nacional combinados com novas tecnologias como vacinas e testes para detecção do HPV podem evitar 95% dos casos. No entanto, os custos elevados destas iniciativas têm dificultado sua implementação pelos governos, apesar de fundos europeus estarem disponíveis.
Os Departamentos Científicos de Aleitamento, de Imunizações e o de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria são autores desse documento esclarecedor.
Resumo conclusivo:
A SBP é enfática em recomendar a vacinação de mulheres que, na sua oportunidade de vacinação, estiverem amamentando, independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de
interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação).
Em relação à administração de vacinas COVID-19 durante a gestação a posição da SBP é que ela poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor. As gestantes que eventualmente forem vacinadas inadvertidamente devem ser informadas pelos profissionais sobre a baixa
probabilidade de risco e encaminhadas para o acompanhamento pré-natal de rotina13.
Por fim, dada à importância de reduzir o risco de COVID-19 para lactantes e seus recém-nascidos, é essencial determinar o perfil de segurança dessa imunização, e a SBP enfatiza a necessidade de estudos com o uso das vacinas COVID-19
em gestantes e lactantes a fim de subsidiar recomendações baseadas em evidências.
Parabenizamos e agradecemos aos colegas pediatras por esses esclarecimentos que ratificam as nossas posições.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute riscos reprodutivos e contracepção. Ele apresenta os objetivos de reduzir gravidezes não planejadas e oferecer métodos contraceptivos efetivos às mulheres com risco reprodutivo. Também discute diferentes métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia no uso típico e perfeito.
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Este documento apresenta um manual de bolso sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST). O manual aborda princípios para o atendimento adequado de DST, estratégias de prevenção, detecção e tratamento de casos, exames físicos, diagnóstico, abordagem sindrômica para os principais agentes causadores, fluxogramas clínicos e informações sobre infecções específicas.
O documento descreve a campanha nacional de vacinação contra o HPV no Brasil em 2014, incluindo o objetivo de vacinar meninas de 11 a 13 anos, os tipos de vacinas utilizadas e seu esquema de aplicação em 3 doses, e a estratégia de aplicar a primeira dose nas escolas com autorização dos pais.
Este documento fornece informações sobre as vacinas recomendadas para idosos. Ele discute a importância da vacinação contra a gripe para pessoas idosas, já que elas têm maior risco de complicações graves da doença. A vacina contra influenza é eficaz na prevenção da gripe e suas complicações e deve ser aplicada anualmente nos idosos.
Há mais de um ano, as vacinas deixaram de ser uma simples rotina na vida da população. Elas se tornaram alvo de ataques, influenciaram o desenvolvimento de redes de colaboração, atraíram o engajamento de dezenas de milhares de voluntários, viraram meme, inspiraram loterias e se tornaram um dos assuntos mais frequentes no cotidiano dos brasileiros.
Apesar disso, falar sobre as vacinas de forma eficaz pode ser uma tarefa desafiadora diante do volume de desinformação circulando todos os dias.
Numa tentativa de contribuir para o enfrentamento desse problema, a equipe brasileira de tradutores do Skeptical Science acaba de lançar a versão em português para o Manual de Comunicação das Vacinas Contra a Covid-19 – Um guia prático para melhorar a comunicação sobre as vacinas e combater a desinformação.
...
Espetacular!
Obrigado!
Recomendamos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute as parasitoses intestinais mais prevalentes em crianças, como giardíase, ascaridíase e tricuríase. Ele descreve os métodos de diagnóstico e transmissão dessas parasitoses, além de analisar a prevalência de acordo com fatores como idade, sexo e condições socioeconômicas. O documento também fornece recomendações sobre o tratamento e controle dessas infecções parasitárias.
A atual pandemia COVID-19 estimulou a comunidade científica internacional a encontrar respostas em termos de terapêutica e vacinas para controlar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Estudos e investigações prévias sobre outros coronavírus (SARS-CoV e MERS) possibilitaram avanços mais rápidos na busca por uma vacina para SARS-CoV-2.
Obs.: esse documento é uma atualização da versão anterior que foi apagada da nossa biblioteca (aqui do Slide Share) para não causar confusão.
Parabéns e obrigado ao Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de ensino médio de alunos sobre o HIV/AIDS. 2. O objetivo do trabalho é identificar condições de vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre jovens de 12 a 25 anos em um bairro de São Paulo. 3. O trabalho inclui informações sobre o vírus HIV, formas de transmissão, tratamento e testes, além de entrevistas com jovens da região.
Em 15 de dezembro de 2021, as sociedades brasileiras de Imunizações (SBIm), Pediatria (SBP) e Infectologia (SBI) divulgaram carta encaminhada à Anvisa sobre a importância da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a COVID-19 com a vacina fabricada pela fabricada pela Pfizer/BioNTech.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/posicionamento-sbimsbisbp-sobre-a-vacinacao-de-criancas-de-5-a-11-anos-contra-a-covid-19-com-a-vacina-pfizerbiontech/
O documento discute vários aspectos do desenvolvimento humano na adolescência, incluindo mudanças físicas e emocionais como puberdade, menstruação, sexualidade e saúde reprodutiva.
O documento discute um projeto para adolescentes que aborda temas como DSTs/AIDS, drogas e gravidez precoce. O projeto tem como objetivo promover a saúde e o desenvolvimento dos alunos por meio de palestras, dinâmicas e discussões sobre sexualidade, relacionamentos e valores. As ações são realizadas na escola e direcionadas a alunos do oitavo ano do ensino fundamental.
O projeto visa a apoiar adolescentes durante transformações físicas e psicológicas, abordando temas como sexualidade, autoestima, saúde e prevenção de DST/AIDS, drogas e gravidez precoce por meio de palestras, dinâmicas e discussões no ambiente escolar.
O documento discute a história das vacinas e epidemias, destacando como as vacinas levaram ao controle de doenças como varíola, pólio e sarampo. No entanto, a queda recente nas taxas de vacinação coloca em risco o retorno dessas doenças. O documento também aborda mitos versus verdades sobre vacinas.
O documento discute a crescente taxa de obesidade infantil no Brasil e no mundo, causada principalmente pelo consumo de alimentos industrializados ricos em açúcar e gordura e pela falta de atividade física. Várias entidades de saúde alertam que sem mudanças, o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas até 2025, levando a um aumento de doenças como diabetes. A responsabilidade pelo problema é de todos - pais, governo, escolas e sociedade.
A campanha de vacinação em massa contra o HPV no Brasil começou em março de 2014, visando meninas de 11 a 13 anos. A infecção pelo HPV é a principal causa do câncer de colo de útero no país. A vacinação tem sido polêmica, dividindo especialistas e preocupando pais com o incentivo à sexualidade precoce. Entretanto, a OMS aponta a vacina como a melhor forma de prevenção, principalmente para quem ainda não teve relações sexuais.
IST INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEISRamon Loreno
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis como HPV, sífilis, herpes e uretrites. Apresenta informações sobre a epidemiologia, prevenção e controle destas infecções, incluindo distribuição, transmissão, sintomas, complicações e medidas como vacinação e rastreamento.
O documento discute o HIV em crianças, incluindo sua transmissão vertical, manejo de crianças nascidas de mães infectadas, cuidados imediatos, vacinação, tratamento, profilaxia e referências.
TCF sobre Esquistossomose: uma doença negligenciadaMarcia Oliveira
Este trabalho resume a Esquistossomose como uma doença negligenciada causada por parasitas que afetam principalmente pessoas de baixa renda em áreas rurais com falta de saneamento básico. A doença ocorre quando larvas infectadas entram no corpo através da pele durante o banho em águas contaminadas, e os sintomas variam de coceira a danos graves em órgãos. Embora o tratamento exista, a prevenção também requer melhoria no acesso a água tratada e saneamento para impedir a propagação da doen
O documento discute a relação entre HIV e infertilidade. Ele encontra uma prevalência maior de HIV em mulheres com infertilidade (39%) comparado com mulheres em consultas pré-natais (20,6%) no Centro de Saúde de São Lucas. Isso sugere que a infertilidade pode ser um fator de risco para o HIV. O documento também recomenda mais pesquisas para entender melhor esta relação e melhorar os programas de teste e tratamento.
Este resumo aborda uma entrevista com Philip Davies, da Associação Europeia Contra o Cancro do Colo do Útero, sobre medidas para prevenir este tipo de câncer. Davies afirma que programas de rastreamento nacional combinados com novas tecnologias como vacinas e testes para detecção do HPV podem evitar 95% dos casos. No entanto, os custos elevados destas iniciativas têm dificultado sua implementação pelos governos, apesar de fundos europeus estarem disponíveis.
Os Departamentos Científicos de Aleitamento, de Imunizações e o de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria são autores desse documento esclarecedor.
Resumo conclusivo:
A SBP é enfática em recomendar a vacinação de mulheres que, na sua oportunidade de vacinação, estiverem amamentando, independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de
interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação).
Em relação à administração de vacinas COVID-19 durante a gestação a posição da SBP é que ela poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor. As gestantes que eventualmente forem vacinadas inadvertidamente devem ser informadas pelos profissionais sobre a baixa
probabilidade de risco e encaminhadas para o acompanhamento pré-natal de rotina13.
Por fim, dada à importância de reduzir o risco de COVID-19 para lactantes e seus recém-nascidos, é essencial determinar o perfil de segurança dessa imunização, e a SBP enfatiza a necessidade de estudos com o uso das vacinas COVID-19
em gestantes e lactantes a fim de subsidiar recomendações baseadas em evidências.
Parabenizamos e agradecemos aos colegas pediatras por esses esclarecimentos que ratificam as nossas posições.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute riscos reprodutivos e contracepção. Ele apresenta os objetivos de reduzir gravidezes não planejadas e oferecer métodos contraceptivos efetivos às mulheres com risco reprodutivo. Também discute diferentes métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia no uso típico e perfeito.
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Este documento apresenta um manual de bolso sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST). O manual aborda princípios para o atendimento adequado de DST, estratégias de prevenção, detecção e tratamento de casos, exames físicos, diagnóstico, abordagem sindrômica para os principais agentes causadores, fluxogramas clínicos e informações sobre infecções específicas.
O documento descreve a campanha nacional de vacinação contra o HPV no Brasil em 2014, incluindo o objetivo de vacinar meninas de 11 a 13 anos, os tipos de vacinas utilizadas e seu esquema de aplicação em 3 doses, e a estratégia de aplicar a primeira dose nas escolas com autorização dos pais.
Este documento fornece informações sobre as vacinas recomendadas para idosos. Ele discute a importância da vacinação contra a gripe para pessoas idosas, já que elas têm maior risco de complicações graves da doença. A vacina contra influenza é eficaz na prevenção da gripe e suas complicações e deve ser aplicada anualmente nos idosos.
Há mais de um ano, as vacinas deixaram de ser uma simples rotina na vida da população. Elas se tornaram alvo de ataques, influenciaram o desenvolvimento de redes de colaboração, atraíram o engajamento de dezenas de milhares de voluntários, viraram meme, inspiraram loterias e se tornaram um dos assuntos mais frequentes no cotidiano dos brasileiros.
Apesar disso, falar sobre as vacinas de forma eficaz pode ser uma tarefa desafiadora diante do volume de desinformação circulando todos os dias.
Numa tentativa de contribuir para o enfrentamento desse problema, a equipe brasileira de tradutores do Skeptical Science acaba de lançar a versão em português para o Manual de Comunicação das Vacinas Contra a Covid-19 – Um guia prático para melhorar a comunicação sobre as vacinas e combater a desinformação.
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Espetacular!
Obrigado!
Recomendamos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O documento discute as parasitoses intestinais mais prevalentes em crianças, como giardíase, ascaridíase e tricuríase. Ele descreve os métodos de diagnóstico e transmissão dessas parasitoses, além de analisar a prevalência de acordo com fatores como idade, sexo e condições socioeconômicas. O documento também fornece recomendações sobre o tratamento e controle dessas infecções parasitárias.
A atual pandemia COVID-19 estimulou a comunidade científica internacional a encontrar respostas em termos de terapêutica e vacinas para controlar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Estudos e investigações prévias sobre outros coronavírus (SARS-CoV e MERS) possibilitaram avanços mais rápidos na busca por uma vacina para SARS-CoV-2.
Obs.: esse documento é uma atualização da versão anterior que foi apagada da nossa biblioteca (aqui do Slide Share) para não causar confusão.
Parabéns e obrigado ao Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de ensino médio de alunos sobre o HIV/AIDS. 2. O objetivo do trabalho é identificar condições de vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre jovens de 12 a 25 anos em um bairro de São Paulo. 3. O trabalho inclui informações sobre o vírus HIV, formas de transmissão, tratamento e testes, além de entrevistas com jovens da região.
Em 15 de dezembro de 2021, as sociedades brasileiras de Imunizações (SBIm), Pediatria (SBP) e Infectologia (SBI) divulgaram carta encaminhada à Anvisa sobre a importância da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a COVID-19 com a vacina fabricada pela fabricada pela Pfizer/BioNTech.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/posicionamento-sbimsbisbp-sobre-a-vacinacao-de-criancas-de-5-a-11-anos-contra-a-covid-19-com-a-vacina-pfizerbiontech/
O documento discute vários aspectos do desenvolvimento humano na adolescência, incluindo mudanças físicas e emocionais como puberdade, menstruação, sexualidade e saúde reprodutiva.
O documento discute um projeto para adolescentes que aborda temas como DSTs/AIDS, drogas e gravidez precoce. O projeto tem como objetivo promover a saúde e o desenvolvimento dos alunos por meio de palestras, dinâmicas e discussões sobre sexualidade, relacionamentos e valores. As ações são realizadas na escola e direcionadas a alunos do oitavo ano do ensino fundamental.
O projeto visa a apoiar adolescentes durante transformações físicas e psicológicas, abordando temas como sexualidade, autoestima, saúde e prevenção de DST/AIDS, drogas e gravidez precoce por meio de palestras, dinâmicas e discussões no ambiente escolar.
As DST podem ser graves e levar à morte. É importante usar camisinha em todas as relações sexuais para evitar a transmissão de DSTs como AIDS, sífilis e clamídia. Procure um profissional de saúde periodicamente para exames e tratamento caso apresente sintomas ou tenha tido contato de risco.
Os três textos descrevem: 1) A história da Aids e o desenvolvimento de tratamentos; 2) Por que os jovens não usam camisinha apesar dos riscos; 3) A maioria faz o primeiro teste de HIV depois dos 30 anos, ignorando os riscos da doença.
SLIDES SOBRE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E DST.pptxvanessamaolvi
O documento discute a gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta dados sobre gravidez precoce no Brasil e no mundo. Aborda causas da gravidez na adolescência, consequências, métodos contraceptivos e prevenção. Também discute sintomas e tratamentos de DSTs como sífilis, HIV/AIDS, HPV e outras.
▪ O documento apresenta uma aula introdutória sobre epidemiologia e vigilância em saúde, abordando conceitos como frequência, distribuição, controle, determinantes, eliminação, erradicação.
▪ São discutidos problemas de saúde pública, causas, evidências e os processos da vigilância em saúde.
▪ Também são apresentados desafios atuais e exemplos como a mortalidade no Brasil, dengue, chikungunya e zika.
O documento discute a humanização do atendimento de jovens portadores de doenças crônicas no Brasil. A pesquisa identificou lacunas no tratamento destes pacientes e as principais demandas dos adolescentes. Os profissionais de saúde relatam desafios em atender este público singular entre a pediatria e a clínica geral, e a necessidade de adaptar os serviços às suas necessidades.
campanha dezembro vermelho, voltada para o enfrentamento, prevenção, promoção, diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis como HIV/aids.
Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre o HPV e a importância da vacinação contra este vírus. O documento discute o que é o HPV, como ele pode causar câncer de colo do útero e como a vacina entre 9 e 13 anos pode prevenir 70% dos casos desta doença. Ele ressalta que a vacinação não incentiva a vida sexual precoce, mas sim protege a saúde futura por meio da prevenção. O objetivo é conscientizar pais e responsáveis sobre os benefícios da imunização.
O documento discute a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo desde sua descoberta. Aponta que os casos de AIDS entre jovens brasileiros aumentaram mais de 50% nos últimos 6 anos, contrariando a tendência de queda em outros países. Também reconhece os esforços do Brasil no controle da epidemia, sendo apontado como referência mundial, apesar de ainda registrar quase 600 mil casos.
O documento discute que, apesar de 81% dos brasileiros conhecerem alguém com câncer, há grande desinformação sobre as causas da doença. Especialistas alertam para a necessidade de políticas públicas mais eficientes para diagnóstico e tratamento do câncer, que deve se tornar a principal causa de morte mundial até 2030.
O COMPORTAMENTO DE PROSTITUTAS EM TEMPOS DE AIDS E OUTRAS DOENÇAS SEXUALMENT...Tharas On Line
Este estudo teve como objetivo:
1) Verificar o comportamento de prostitutas quanto à prevenção de DSTs e AIDS.
2) Investigar como as prostitutas estão se prevenindo dessas doenças.
3) Concluiu que as prostitutas não usam preservativos em todas as relações sexuais, portanto DSTs representam um risco real, e o conhecimento sobre as doenças e uso de drogas as expõe mais ao HIV/AIDS.
Cerca de 2.500 jovens são infectados com HIV diariamente. O relatório "Oportunidades na Crise" apresenta dados sobre infecções de HIV entre jovens e os riscos que enfrentam. As jovens mulheres correm um risco desproporcionalmente elevado devido à vulnerabilidade biológica, desigualdade social e exclusão.
Cerca de 2.500 jovens são infectados com HIV diariamente. O relatório "Oportunidades na Crise" apresenta pela primeira vez dados sobre infecções de HIV entre jovens, destacando os riscos que enfrentam. As jovens mulheres correm um risco desproporcionalmente elevado devido à vulnerabilidade biológica, desigualdade social e exclusão.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo suas causas, sintomas e dados epidemiológicos no Brasil. As principais informações são: 1) DSTs são transmitidas principalmente por contato sexual sem preservativo ou compartilhamento de agulhas; 2) No Brasil, estima-se que milhões de pessoas são infectadas por DSTs a cada ano; 3) Estratégias de prevenção, detecção e tratamento são necessárias para o controle de DSTs.
Este documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda o instinto sexual, a definição de sexualidade segundo a OMS, as mudanças na adolescência e os riscos da gravidez precoce. Também descreve sintomas de doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
O documento é um programa de rádio sobre o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Inclui uma mensagem sobre a parábola do lápis, músicas do cantor Cazuza, e discussões sobre a prevenção da AIDS e estatísticas sobre a doença no Brasil.
1. O documento apresenta uma introdução à disciplina de epidemiologia, definindo-a como a ciência que estuda os fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças nas populações humanas.
2. A primeira unidade aborda conceitos estatísticos em saúde, tipos de estudos epidemiológicos e como os dados são usados para planejamento.
3. As outras unidades discutem demografia, perfil da população brasileira e aplicações da epidemiologia, como planejamento de ações diante de epidemias.
Marcos gabrielo-8ºc-trabalho de sexualidadeoitavocprado
O documento discute a sexualidade na adolescência, incluindo os objetivos da sexualidade, mudanças durante a adolescência, gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Aborda os riscos da gravidez na adolescência para a mãe e o bebê, as principais DSTs como sífilis, HIV/AIDS e hepatite B, e os métodos naturais e não naturais de contracepção.
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detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. PROJETO: SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA - 2015
Tendo em vista a necessidade de conscientização dos alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Médio com
relação à sexualidade, pretende-se através deste projeto, refletir sobre questões como a gravidez na
adolescência, as doenças sexualmente transmissíveis, mudanças no corpo e na mente do
adolescente, métodos anticoncepcionais, higiene e auto cuidado, relacionamentos e o adolescente
perante a sociedade. Desta forma, procuraremos interagir com os discentes, para que eles
construam uma imagem positiva desta fase da vida e para que possam aprender a se prevenir de
forma consciente.
OBJETIVO GERAL:
Despertar nos alunos a consciência de que é de fundamental importância a passagem pela
adolescência com responsabilidade, para poderem gozar de uma vida mais saudável e feliz.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Discutir sobre a gravidez indesejada e inesperada e como evitá-la.
- Conscientizar os alunos sobre a responsabilidade que devem ter com relação à própria saúde
adotando hábitos de autocuidado.
- Relacionar e caracterizar as principais doenças sexualmente transmissíveis.
- Fazer com que os alunos percebam e conheçam as alterações no corpo do adolescente.
- Discutir sobre os sexo em geral: duvidas, incertezas...
- Discutir sobre valores culturais, relações sociais e familiares e problemas emocionais relacionados
ao sexo fora de hora.
CONTEÚDOS:
- Mudanças no corpo e na mente do adolescente.
- Doenças sexualmente transmissíveis.
- Gravidez na adolescência.
- Noção de métodos anticoncepcionais.
- Higiene e auto cuidado.
- Relacionamentos.
- Dúvidas mais frequentes dos adolescentes.
- Adolescentes X Sociedade.
METODOLOGIA:
- Leitura de textos diverso
- Brincadeiras
- Músicas
- Textos de auto estima
- Filmes
-Investigação;
-Oficinas;
-Abertura;
-Feira Cultural;
-Painéis Expositivos;
-Exposição de Portfólios.
RECURSOS DIDÁTICOS:
- Data Show
- Vídeos
- Livros, revistas, textos em geral
- Retro projetor
- Rádio / Cd`s
- Cartazes
- TV Pendrive
2. CRONOGRAMA:
Início : MARÇO/ABRIL
16/03 – APRESENTAÇÃO DO PROJETO AOS ALUNOS
23/03 a 27/03 – Entrega das pesquisas em anexo ao projeto , apresentação de filmes, dinâmicas.
Filmes parapreparação dos trabalhos.
1º e 2ºano
Conversa Intima
Informações sobre Métodos Contraceptivos 13 min.
Produção: Ferraz Associados
Norton Nascimento apresenta os diferentes métodos contraceptivos e as formas de utilização.
1º e 3º ano
AIDS –
O que é a AIDS 03:34
Sintomas e Diagnósticos 03:42
Convivendo com a AIDS 03:53
Produção: Minha Vida Tv
Para alunas:
Cólicas Menstruais 31:26
Produção:Programa Mulheres Tv Gazeta
Descrição de algumas das atividades do Projeto
Nome da atividade: Dinâmica da Assinatura ( após filme sobre AIDS)
Disciplina/ professor avaliador: Todos
Motivação: porque esta atividade: Levar os alunos a vivenciar uma situação semelhante as
situações de contaminação pelo vírus HIV.
Operacionalização:
A) material utilizado: cartões de papel (folha oficio partida) e caneta
B) Data e horário: 05/05
C) Como a sala foi organizada: No inicio da dinâmica os alunos ficaram sentados em circulo
depois se espalham para colher assinaturas em seus cartões.
D) O que cada aluno fez: O professor marca o verso de alguns cartões com um pequenino x
vermelho representando a contaminação, e outros com círculos azuis representando o uso
de camisinha; os alunos são incitados a colher o máximo de assinaturas possíveis
E) Quais os conhecimentos foram mobilizados: qual a validade do comportamento de
“pegador” (aquele que pega muitos garotos/garotas), uso de preservativo, reflexão sobre
3. o pensamento comum de “não vai acontecer comigo“, e sensações de ser um portador do
vírus.
30/03 E 31/03 – Apresentação dos temas pelas turmas, discussão dos textos
Divisão dos Temas
Divisãodostemaspor turma,levandoemconsideraçãoamaturidade e a matériaque osmesmoestudamem
cada série.Ostemasserãoentreguesaosalunosnodia16/03/2015
1003 2002 3001 3002
- Gravidezna
Adolescência.
- Aborto.
- Violência Sexual
- Pedofilia.
Abordaros temas , os
índicesnoBrasil .
Doenças sexualmente
transmissíveis:
HIV
Hepatite
Sífilis
Gonorréia
HPV
Herpes
Formasde
contaminação
Prevenção
Tratamento
Métodos
Anticoncepcionais:
-Pílula
-Diu
-Laqueadura
-Métodoinjetável
O que é?
Índice de falhas.
Modo de uso
Métodos
Anticoncepcionais:
-Camisinhamasculinae
feminina
-Diafragma
-Vasectomia
-Píluladodiaseguinte
O que é?
Índice de falhas.
Modo de uso
Cada Turma deverá :
- A pesquisa será feita com 30 alunos aleatórios e utilizadas para a construção de gráficos nas aulas de
matemática.
-Preparar os Painéis para as apresentações.
-Organizar uma paródia com o tema chave da turma.
-Por haver apenas um Datashow na escola, não será possível o uso para a apresentação dos trabalhos dos
alunos.
4. Texto 1
Infecções por HIV aumentam no Brasil; no mundo, 54% têm
vírus sem saber
Número de contágios vem caindo, porém mais da metade dos infectados não têm consciência disso.
Um relatório divulgado nesta quarta-feira pela Unaids (Programa das Nações Unidas para HIV e
Aids) revela que o número de infecções com o vírus aumentou 11% no Brasil entre 2005 e 2013,
indo na contramão da média global, que apresenta queda.
Mesmo entre países vizinho, vem havendo uma redução no índice geral de novos casos. No México e
no Peru, por exemplo, essas taxas caíram 39% e 26%, respectivamente.
Em se tratando de dados mais globais, um índice do estudo que chama atenção é o fato de de que
cerca de 54% das pessoas infectadas no mundo todo não têm consciência disso. Ou seja, 19 milhões das 35
milhões de pessoas que atualmente vivem com HIV no mundo não sabem que têm o vírus.
"A vida não deve depender do acesso a um teste de HIV', disse o diretor executivo do Unaids, Michel
Sidibé. "Ampliar as ações de forma estratégica é crucial para diminuir a distância entre as pessoas que
sabem e as que não sabem que têm HIV, entre as que têm acesso a serviços e as que não o têm – bem
como entre as que são protegidas e as que são discriminadas."
O relatório, intitulado GAP, compilou dados de 11 instituições parceiras da ONU em 189 países sobre
a doença.
O documento estima que, até o final do ano passado, 35 milhões de pessoas estavam vivendo com o
vírus em todo o mundo.
O número confirma a tendência de queda no número de novas infecções, que chega a 13% nos
últimos três anos.
Mortes
O índice de mortes atribuído à Aids também atingiu o mais baixo nível desde 2005, acumula ndo um
declínio de 35% no período. A tuberculose continua a ser a principal causa de morte entre as pessoas que
vivem com HIV.
No Brasil, no entanto, o esse índice aumentou 7% entre 2005 e 2013, assim como ocorreu em
outros países vizinhos, como Mèxico (9%).
Em toda a América Latina, a Unaids estima que haja 1,6 milhão de pessoas portadoras do HIV. A
maioria dos casos (mais de 75%) se concentra em cinco países – além do Brasil, a Argentina, a Colômbia, o
México e a Venezuela.
Aproximadamente 60% dos HIV positivos na região são homens, incluindo heterossexuais, gays e
homens que fazem sexo com outros homens.
Os grupos mais vulneráveis ao HIV na América Latina incluem mulheres trangêneros, homens gays e
homens que fazem sexo com outros homens, profissionais do sexo e pessoas que injetam drogas.
Aproximadamente um terço das novas infecções ocorrem entre jovens de 15 a 24 anos. Grupos
relevantes ainda enfrentam um alto índice de estigmatização, discriminação e violência – um cenário que
cria obstáculos no acesso à prevenção de HIV, ao tratamento e aos serviços de apoio.
Risco concentrado
O relatório da Unaids alerta ainda para o fato de que alguns países concentram um maior risco
relacionado ao HIV.
Na África ao sul do Saara, apenas três países, a Nigéria, a África do Sul e Uganda, respondem juntos
por 48% das novas infecções.
O documento também destaca seis países – República Centro Africana, República Democratica do
Congo, Indonésia, Nigéria, Rússia e Sudão do Sul – como sendo vulneráveis a três ameaças relacionadas à
Aids – alto risco de infecção pelo HIV, baixa cobertura de tratamento e pequena ou ausência de declínio no
número de novas infecções.
Os esforços globais para ampliar o acesso à terapia antirretroviral aos infectados – que é gratuito no
Brasil – estão funcionando, destaca a Unaids no relatório.
Em 2013, 2,3 milhões de pessoas passaram a ter acesso ao tratamento, elevando o total no mundo para 13
milhões.
"Se acelerarmos isso até 2020, estaremos num bom caminho para acabar com a epidemia em 2030. Se não
fizermos isso, levaremos uma década extra ou mais", afirma o relatório.
5. Texto 2
Sobre As Cólicas:
♥ O Que Causa A Cólica Menstrual?
A cólica menstrual é uma dor localizada na regiãoabaixo doumbigoque afeta a maioriadas mulheres todos os meses. É chamada
pelos médicos de dismenorreia. O transtorno da cólica menstrual tem um vilão: o hormônio prostaglandina. Durante o período
menstrual, esse hormônioé liberadona camada interna doútero, conhecida como endométrio, e provoca contraçõesque podem ser
muito dolorosas. A dor geralmente nãoé contínua e a intensidade pode variar de mulher para mulher, de organismo para organis mo,
de mês para mês. A dor costuma ser mais intensano primeirodia da menstruaçãoe, para maisda metade das mulheres, a cólica é
acompanhada de outros sintomas desagradáveis como náuseas, vômitos, palidez, cefaleia, diarreia, vertigem e até desmaio.
Os médicos classificama cólica em doistipos:a dismenorreiaprimária, que é a mais comum entre as mulheres, e a dismenorreia
secundária, que é a cólica provocada por fatores externos aociclomenstrualcomoendometriose, adenomiose, doença inflamatória
pélvica ou mioma.
A cólica menstrual comumé um desconforto que atinge aproximadamente 50% das mulheres já logo cedo, a partir das primeiras
menstruações, que acontecem por volta dos 11 anos, até a menopausa (climatério), que pode se iniciar a partir dos 40 anos. Qu ando a
menina menstrua pela primeira vez e quando o ciclomenstrual se encerra, na menopausa, varia de acordocom cada organismo. Não
há uma idade “certa” para que elas ocorram.
♥ É normal sentir cólicas menstruais?
A cólica menstrual se caracteriza pela dor localizada na região pélvica abaixo doumbigo que ataca a maioria das mulheres durante o
períodomenstrual. Quase todas as mulheres sentem esses sintomase conhecembem as suasconsequências. Alterações de humor,
tarefas simples e rotineiras viram um suplício e a disposição s e reduz a pó. O drama começa cedo: já logo após as primeiras
menstruações.
Mas calma! Essa dor e esse mal-estar sãoesperados e muitocomuns. Ela é causada pelo aumento da produção de um hormônio
chamadoprostaglandina que provoca contrações noúteromuitasvezes bastante dolorosas. É o vilãodobem estar feminino durante o
período.
Porém atenção! Se a dor for muitointensaou se nãoestiver associada ao período de sua menstruação é precisoconsultar logo o seu
ginecologista porque a cólica pode ter outras causas dentro ou fora do útero, como, por exemplo doenças como endometriose,
adenomiose, doença inflamatória pélvica ou miomas uterinos.
Os médicos chamam a cólica comumde dismenorreia primária e a cólica causada por fatores externos à menstruaçãode dismenorreia
secundária.
♥A Cólica Menstrual Indica Algum Problema De Saúde?
A cólica menstrual é um sintoma comum que afeta quase 90% das mulheres emalgummomentoda vida, e 50% delas sofre comessas
dores mensalmente. A cólica comum, ou dismenorreia primá ria, não indica nenhum problema de saúde em específico.
Porém há um tipo de cólica que pode ser um indício de que algo está errado com o seu organismo. Os médicos chamam de
dismenorreia secundária a cólica associada a alguma alteração nosistema reprodutor feminino. As suas causas podem ser variadas.
Desde o usode um dispositivo intra-uterino, o D.I.U., até complicaçõesmais sérias como a existência de endometriose, miomas
uterinos, infecção, anormalidades na anatomia do útero ou da vagina, de origem congê nita.
Mas lembre-se, consulte ummédicosempre. Somente o seu médicoginecologista poderá avaliar com segurança o que se passa com
você.
♥ Por que algumas mulheres têm cólicas e outras não?
Cada organismo reage de uma forma aoperíodomenstrual. Lembre-se que a menstruaçãocorresponde à descamaçãodorevestimento
internodoútero que nosso corpo prepara para receber um embrião. Se o óvulo não for fecundado, um hormônio chamado
prostaglandina faz comque o úterotenha contrações para expelir esse revestime nto que se formou ao longo do ciclo, que se
desprende de suas paredes. Por isso há o sangramento que chamamos menstruação.
Algumas mulheres são maissensíveis a esse processoouo útero temdificuldades em expelir seurevestimento interno, o que ca usa
contrações intensas e provoca a dor ou o desconforto que chamamos de cólica.
Não esqueça que as cólicaspodemvir acompanhada de outros incômodos como náuseas, mal estar, vômitos, cefaleias, diarreias,
desmaios, aumento e sensibilidade nas mamas, depressão, do r lombar e etc.
♥ Por Quantos Dias Eu Vou Sofrer Com As Cólicas Menstruais?
Cólica pode começar cerca de 8 horas antesda menstruaçãoe persistir por até 72 horas após o primeirodia de sangramento. El a está
associada aoinício dofluxo menstrual e pode vir acompanhada de alguns outros sintomasconsiderados normais pelos médicos, mas
muito desconfortáveis, como dores de cabeça, dor lombar, náuseas e vômitos, diarreia, irritabilidade e indisposição.
A intensidade da dor está associada a fatores genéticos comoa duraçãoe intensidade dofluxomenstrual, a idade da menina qu ando
tem sua primeira menstruação, hábitos e vícios comotabagismo, consumode álcool, históriade abuso sexual e obesidade, além de
estresse e distúrbios emocionais. A dismenorreia primária, frequentemente, melhora após a terceira década e após o parto.
6. JáSeiNamorar
Tribalistas
Já sei namorar
Já sei beijar delíngua
Agora só me resta sonhar
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Já sei namorar
Já sei chutar a bola
Agora só me falta ganhar
Não tenho juízo
Se você quer a vida em jogo
Eu quero é ser feliz
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Tô te querendo
Como ninguém
Tô te querendo
Como Deus quiser
Tô te querendo
Como eu te quero
Tô te querendo
Como se quer
(2x)
7. Conceito Tribalista
Texto anônimo
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara:
“Eu sou de nínguém, eu sou de todo mundo e todo mundo e meu também”.
No entanto passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados os adeptos da
geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo
e reclamam da solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser
ninguém, mas quer que seja seu.
Beijar na boca é bom?
Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal.
Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde “toda ação tem
reação”?
Agir como tribalista tem conseqüências boas e ruins, como tudo na vida.
Aliás, quando foi que se estabeleceu que o namoro e sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Desconhece a delícia de assistir filmes debaixo das cobertas num dia chuvoso, comendo pipoca quente,
desconhece o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade,
carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só
para dizer bom dia, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar as
lágrimas. Enfim: é ter “alguém para amar”.
Já dizia o poeta que “amar se aprende amando. E se seguirmos esse raciocínio, esbarraremosna lição que
nos foi passada: relação é sinônimo de desilusão.
Talves seja por isso que pronunciar a palavra namora traga muito medo e rejeição.
No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos
optar com maior liberdade a “não comer sal juntos até morrer”.
Não precisamos amar sob conceitos que nos foram passados.
Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser
autêntico e se permitir viver um sentimento....
É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar, receber, é estar disponível de alma, para
que as surpresas da vida possam surgir.
É compartilharmos momentos de alegria e buscar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém, é o mesmo que não ter ninguém
também.
É estar fadado ao fracasso relacional e a tão temida solidão
8. Texto
O modelo de pesquisa e questionário usado nas atividades de matemática foi
adaptado da pesquisa de Eliana Lucas e Rosana Penna Rodrigues na Revista Mundo Jovem
Ano XLI – Nº 335 – Março 2003 Barreto.
Questões
Marque seu sexo
F___ M___
1) Masturbação mútua é uma prática sexual segura contra o virus HIV? Sim ( ) Não ( )
2) Doação de sangue pode contaminar o doador? Sim ( ) Não ( )
3) Coito interrompido é uma prática segura na prevenção da Aids? Sim ( ) Não ( )
4) Pílula anticoncepcional é uma prática segura na prevenção da Aids?; fidelidade do homem é importante ou muito
importante no combate a contaminação? Sim ( ) Não ( )
5) Fidelidade da mulher é importante ou muito importante no combate a contaminação? Sim ( ) Não ( )
6) Virgindade do homem é importante ou muito importante no combate a contaminação? Sim ( ) Não ( )
7) Virgindade da mulher é importante ou muito importante no combate a contaminação? Sim ( ) Não ( )
8) Abstinência sexual masculina é importante ou muito importante no combate a contaminação? Sim ( ) Não ( )
9) Abstinência sexual feminina é importante ou muito importante no combate a contaminação? Sim ( ) Não ( )
10) Você já teve relação sexual? Sim ( ) Não ( )
11) Se você é iniciado sexualmente quando você iniciou as atividade
a) entre os 10 e 13 anos ( )
b) 14 e 17 anos de idade( )
11) Você teve atividade sexual nos últimos 30 dias? Sim ( ) Não ( )
12) Você faz uso da camisinha todas as vezes que têm relação sexual?
a) algumas vezes ( )
b) nunca usam( )
13) Você faz uso de bebidas alcoólicas; ( )
14) É usuário de drogas injetáveis? ( )
15) Você tem plano ou seguro saúde ou convênio médico? ( )
16) Utiliza recursos da saúde pública? ( )
17) Você trabalha? ( )
18) Se trabalha marque seu rendimento( )
a) Ganha entre 1 e 2 SM; ( )
b) 2 ou 3 SM( )
18) Quem você escolhe para conversar acerca de sexo, HIV, e gravidez?
a) os amigos; ( )
b) mãe; ( )
c) namorado ( )
d) os irmãos; ( )
e) professores; ( )
f) pai ( )
g) profissional da saúde; ( )
19) Você segue o que essas pessoas aconselham( )
a) Sigo( )
b) Sigo às vezes( )
c) Não sigo( )
20) Marque sua principal fonte de informação
a) Televisão ( )
b) Livros ( )
c) Revistas ( )
d) Profissionais ( )
9. Amor e Sexo
Rita Lee
Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte
Amor é pensamento, teorema
Amor é novela
Sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia
O amor nos torna patéticos
Sexo é uma selva de epiléticos
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom...
Amor é do bem...
Amor sem sexo,
É amizade
Sexo sem amor,
É vontade
Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes,
Amor depois
Sexo vem dos outros,
E vai embora
Amor vem de nós,
E demora
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Amor é isso,
Sexo é aquilo
E coisa e tal...
E tal e coisa...
10. Grávida, eu??
Vanessa Arruda1
A sensação de que nada de ruim pode acontecer com si próprio é um dos fatores que predisponentes para
que apareça uma gravidez indesejável.
Andando pela cidade de Vespasiano, do centro ao bairro mais afastado, deparei com uma cruel realidade,
que muitos só veem pelos jornais e televisão: a gravidez em adolescentes.
Dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Vespasiano, que desenvolve diversas ações para minimizar
a situação, confirmam esta preocupação e vem justificar o uso deste espaço como forma de orientação, tanto para
os pais quanto para os adolescentes. Conscientizar os jovens sobre o uso de sue corpo, sobretudo valoriza-lo é o
objetivo maior.
No entanto o que mais assusta incluindo a quebra do tabu da virgindade é a despreocupação com as
doenças sexuais transmissíveis e com a possibilidade de uma gravidez indesejada. Além, é claro, da permissividade
dos pais. No livro os direitos dos pais, de Tânia Zagury, há uma mensagem clara de que os aos pais têm direitos ( e
devem) dar limites aos filhos. Impor horários; saber quem são os amigos dos filhos, por onde andam, entrar, sim
nos quartos deles, contudo, usando da boa educação e batendo à porta antes de entrar; de verificar cadernos e
deveres de escola; de dialogar e de mostrar autoridade. Tal atitude não está fora de moda como vem sendo
adotada por uma corrente que prega sobre os direitos ( excessivos) dos filhos. Esta mesma corrente se esquece de
que filhos também tem deveres que devem ser cobrados pelos responsáveis. A autora ainda enfatiza que esta
abordagem vem abrindo um espaço de desacertos na educação dos filhos de forma agravante.
Sem sombra de dúvida que a mídia tem grande responsabilidade no comportamento de todos,
principalmente dos adolescentes. Esta constatação se deu com a gravidez de Xuxa, há sete anos atrás. A sua
produção independente estimulou a moçada a fazer muito sexo sem se dar conta de que a celebridade Xuxa,
formadora de opinião e de comportamentos vivia e vive uma realidade muito distante dos brasileiros comuns.
Parece que ela e a Rede Globo esqueceram-se de que a loura lidava com uma faixa etária que a seguiria nos mínimos
detalhes. Eles só não se esqueceram de deixar que o nome “Sacha” se popularizasse. Tanto que os cartórios
proibiram registros de crianças com esse mesmo nome. Foi emocionante ver divulgado em horário nobre a gravidez
com o papai Luciano Szafir ao lado, visivelmente rejeitado pela mamãe Xuxa e mostrar a opção de não se casarem.
A partir daí, dados indicam o número excessivo de adolescentes grávidas.
E depois?
1
Vanessa Arruda é jornalista e mãe do aluno Túlio Salvatore do Instituto Itapoá em Belo Horizonte
11. Garotos II - O Outro Lado
Leoni
Seus olhos e seus olhares
Milhares de tentações
Meninas são tão mulheres
Seus truques e confusões
Se espalham pelos pelos
Boca e cabelo
Peitos e poses e apelos
Me agarram pelas pernas
Certas mulheres como você
Me levam sempre onde querem
Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu
Sempre tão espertos
Perto de uma mulher
São só garotos
Seus dentes e seus sorrisos
Mastigam meu corpo e juízo
Devoram os meus sentidos
Eu já não me importo comigo
Então são mãos e braços
Beijos e abraços
Pele, barriga e seus laços
São armadilhas
E eu não sei o que faço
Aqui de palhaço
Seguindo seus passos
Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu sempre tão espertos
Perto de uma mulher
São só garotos
São só garotos
Se espalham pelos pelos
Boca e cabelo
Peitos e poses e apelos
Me agarram pelas pernas
Certas mulheres como você
Me levam sempre onde querem
Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu
Sempre tão espertos
Perto de uma mulher
Garotos não resistem
Aos seus mistérios
Garotos nunca dizem não
Garotos como eu
Sempre tão espertos
Perto de uma mulher
São só garotos
Perto de uma mulher
São só garotos
Perto de uma mulher
São só ... garotos
Questionamento:( Música)
1) Qual o foco principal damúsica?
2) O homemse posicionacomoumavítima indefesa, quandoele se refere “pelos,bocae cabelo”.Você
viuhomensacusadosde abusosexual se utilizardestetipodefesaparafugiremdapunição?
3) Você definiriaamulherculpadaouinocente de abusossexuais?
12. UM HISTORIADOR E UMA MENINA
RENATA MENDONÇA
* Texto em resposta ao artigo de Julio Gomes, intitulado “Fecha as pernas, menina”.
Historiador: Sabe menina, ando impressionado como descuido de muitas mães com a conduta de suas filhascrianças.
Na minha época não era assim viu?
Menina: Como era na sua época? Os pais também cuidavam das filhas? E os filhos? Observavam a conduta deles
também?
Historiador: Não menina, me refiro a preocupação com o pudor. Menina tem que ter modos.
Menina: Como é ter modos?
Historiador: Não pode sentar como as pernas abertas, por exemplo. Menina que senta com as pernas abertas,
ninguém respeita, depois não pode reclamar viu?
Menina: Menino também não pode né?
Historiador: Menino pode sim, menino pode tudo, menino é diferente.
Menina: Diferente como?
Historiador: Olha menina, hoje em dia muitas crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual. Mais de 80%
das vítimas são mulheres, você sabia?
Menina: E a culpa é delas?
Historiador: Ah minha querida, se as meninas e mulheres soubessem como se comportar. Mas nesse mundo de hoje
elas atiçam. Parecem até que estão pedindo. Não se dão o respeito. E homem você sabe como é né? É o instinto.
Menina: Mas senhor historiador, desculpe perguntar, e os homens que estupram? E os pedófilos? Não tem culpa?
Historiador: Ah, você pergunta muito viu? Menina que é curiosa assim, não sei não.
Menina: Sabe historiador,minha professorame ensinou umas coisasdiferentes lá na escola. El a me disse que estupro
e pedofilia não écoisa dos dias de hoje, que sempre existiu. Que antigamente era pior, que nem era crime, as pessoas
achavamnormal.Que até pouco tempo, aqui no Brasil,o marido nunca poderia ser acusado de estuprar a esposa. Ela
ensinou também que tem umas culturas diferentes da nossa que as meninas usam burca, sabe aquela roupa que
cobre a pessoa toda Historiador? Ela ensinou que mesmo lá os homens estupram as meninas.
Minha professora é ótima, te levo lá na escola pra ver umas aulas dela, o senhor quer?
Eu também fiquei assustada com esses números viu historiador? Mas sabe o que eu acho? Eu acho que a culpa pelo
estupro é do estuprador e a culpa pela pedofiliaédo pedófilo,bem simples.A culpa não pode ser da vítima, o nome já
diz, vítima. A culpa também não pode ser das mães das vítimas, como uma mãe pode ser culpada por isso? Não
entendo.
Eu quero ser livre, igual a menino, pode? E se a gente ensinasse aos meninos que não pode estuprar? Se a gente
ensinasse às pessoas a não abusar e não violentar crianças?
Olha historiador,acho que tem muita coisa errada viu? Na sociedade. Mas eu não quero ser como as meninas da sua
época. Quero ser uma menina do futuro. Uma menina que é respeitada por ser humana, independente do seu
comportamento. Toda menina deveria ser tratada com dignidade, o senhor não acha?
Ah… essa conversa de moral e bons costumes é tão chata historiador. Tenho que ir. Até logo.
Questionamentos:
1) O texto debate duas opiniões : Você, defenderia qual ponto de vista: Por quê?
2) As mulheres /meninas realmente estão abusando nas vestimentas , provocando os homens ou
historicamente os homens sempre se passaram como “vítimas” dos abusos praticados por eles. Dê sua
opinião sincera.
13. FECHA AS PERNAS , MENINAS
JULIO GOMES
Julio Cezar de Oliveira Gomes é graduado em História e em Direito pela Uesc.
Causa-me forte impressão o descuido de muitas mães de hoje em dia com a conduta de suas filhas
ainda crianças, tanto nas classes mais populares como, até mesmo, nas mais abastadas e bem
escolarizadas.
Na época em que era criança – nasci em 1965 – cresci ouvindo as mães advertindo suas filhas para
que tivessem “modos” e “cuidado”. Uma das expressões mais ouvidas, quando as meninas se
sentavam displicentemente, com as pernas abertas, mostrando em público a calcinha ou parte dela,
era o famoso:“fecha as pernas, menina, e senta direito.”
Isso valia para ricos e pobres. Para negros e brancos. Para filhas de doutor ou de trabalhador rural. A
preocupação das mães com o pudor e com não expor suas filhas permeava toda a sociedade.
Hoje, no Brasil, temos índices vergonhosos de violência sexual praticada contra crianças. Incorporou -
se plenamente ao vocabulário cotidiano uma palavra antes quase desconhecida, que designa este tipo
de crime: pedofilia.
Os números são alarmantes: Segundo o Mapa da Violência 2012 – Crianças e Adolescentes no Brasil,
publicado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos, com base em registros do SINAN,
foram atendidos, em 2011, um total de 10.425 crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. A
grande maioria do sexo feminino: 83,2%, sendo que a maior incidência de atendimentos registra -se na
faixa de 10 a 14 anos.
Estes números não traduzem senão muito palidamente a realidade, que é muitíssimo pior, pois a
criança ou adolescente simplesmente não dispõe, na imensa maioria das vezes, de meios para
denunciar seu agressor, que quase sempre é um familiar com forte ascendência sobre ela, passando a
sofrer a violência calada, por anos a fio.
Acrescente-se que, em muitos casos, após cometer o abuso ou a violência sexual, o criminoso,
buscando não ser identificado, mata barbaramente a criança indefesa, trazendo-nos outra palavra bem
pouco pronunciada em anos passados: infanticídio.
Para constatarmos esta avalanche de violência sexual contra crianças e adolescentes não precisamos
recorrer às estatísticas oficiais. Basta ligarmos o rádio, a TV ou acessarmos à internet, e todos os dias
nos depararemos com casos similares.
No Brasil em que as leis são normalmente ineficazes para conter a prática de crimes, resta às famílias
– sobretudo às mães – dar as orientações cabíveis quanto à conduta e manter a vigilância necessária
em favor de suas filhas e filhos. E denunciar imediatamente qualquer fato suspeito.
Aqui, mais do que nunca, mais vale prevenir do que remediar.
Questionamento:( Música)
1) Qual o foco principal do texto?
2) Você acha ser culpa exclusiva da mãeda violência sofrida por seus filhos?
3) Mulheres e criançasabusadassexualmente, buscampor esta violência ou não ? Opine.
14. Já Sei Namorar -
Tribalistas
Já sei namorar
Já sei beijar de língua
Agora só me resta sonhar
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Já sei namorar
Já sei chutar a bola
Agora só me falta ganhar
Não tenho juízo
Se você quer a vida em jogo
Eu quero é ser feliz
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
Tô te querendo
Como ninguém
Tô te querendo
Como Deus quiser
Tô te querendo
Como eu te quero
Tô te querendo
Como se quer
1) Quais as consequências poderia ter a saúdedesta pessoa que expressa na música “não sou de ninguém ,eu
sou de todo mundo” levando em consideração não prevenção a gravideze/ou doenças?
2) O foco da música é natural para vocêou não? Hoje, para o adolescente , é importante estar com muitos ao
mesmo tempo?
15. “Meu primeiro namorado me contaminou
com o vírus HIV”
Carina Penha, 30 anos, está no grupo eleito como um dos mais vulneráveis à aids: as
mulheres jovens
Fernanda Aranda, iG São Paulo
Divulgação
Carina Penha descobriu o HIV aos 24 anos e só tinha tido um namorado
Carina queria ser Cinderela. Uma princesa do tipo moleca, que gostava de subir em árvores
quando menina, mas sonhava com a chegada do príncipe e do casamento com véu e grinalda.
No conto de fadas em que vivia, no município de Caxias do Sul (RS), não imaginava que o
primeiro namorado iria apresentá-la ao vírus causador da aids e infectá-la com uma doença que
parecia, naqueles tempos, ser personagem só de história de terror.
“Nem sabia direito o que era HIV . Era uma daquelas coisas que a gente pensa que só
acontece com o vizinho”, lembra Carina Penha, hoje com 30 anos e sabidamente soropositiva desde
os 24.
“Comecei a namorar aos 16. Tinha um relacionamento de 8 anos quando descobri estar
infectada. Quase morri de tristeza. Mas sobrevivi”, diz ela, que agora é professora e contadora de
histórias.
Carina ainda adora os contos de príncipes e princesas – sempre presentes em seus trabalhos
com crianças, adolescentes, adultos e idosos – mas salpica seus relatos com informações sobre a
aids.
Aproveita o talento para contar histórias do mundo da fantasia e dissemina informações contra
o preconceito real existente em torno da doença. Alerta às jovens que, basta transar sem camisinha –
mesmo que o parceiro pareça um príncipe – para estar no alvo dos novos casos de contaminação.
O grupo etário feminino (de 13 a 25 anos), inclusive, foi classificado nesta semana pelo
Ministério da Saúde, como um dos mais vulneráveis ao vírus HIV. A vivência de Carina consegue
exemplificar um pouco o porquê das mulheres jovens ocuparem esta posição.
“E talvez a minha trajetória ajude outras mulheres da minha idade a não entrarem para as
estatísticas da aids”, acredita ela, que sempre começa a contar sua história assim.
16. OTempo Não Pára
Cazuza
Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de
namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não pára
Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando agulha num palheiro
Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou
morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha,
maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não pára
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não para, não, não pára
Questionamento:( Música)
Essa musica é algo autobiográfico , mais identifica e define o Cazuza. foi feita num momento da vida
dele que era muito julgado e sempre poética mesmo com seus problemas (tal dito cujo, a doença).
1) A AIDS ainda continua contaminando pessoas,os cuidados para prevenção são ignorados.Você, mesmo
sabendo dos riscosda contaminação da doença faria:
a) Transariasemcamisinha,semter certeza da contaminação ou não do (a) sua parceiro(a)? Simou não ?
Por que?
b) Usaria alicatecompartilhado comoutras pessoas? Simou não ? Por que?
c) Pediria uma mulher , mesmo sendo sua conhecida para amamentar seu filho em caso extremo?
d) Socorreria uma pessoa ensanguentada que sofreu um acidente manuseando sem material de proteção
(luvas) ?
e) Você , analisando a questões acima poderia hojeter AIDS?
17. Amor E Sexo
Rita Lee
Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte
Amor é pensamento
Teorema Amor é novela
Sexo é cinema
Sexo é imaginação
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia
O amor nos torna
Patéticos
Sexo é uma selva
De epiléticos
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Uh!
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem
Amor sem sexo
É amizade
Sexo sem amor
É vontade
Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes
Amor depois
Sexo vem dos outros
E vai embora
Amor vem de nós
E demora
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Oh!
Amor é isso
Sexo é aquilo
E coisa e tal
E tal e coisa
Uh! Uh! Uh!
Ai o amor
Hum! O sexo
1) A música define claramente o pensamento do autor sobre amor e sexo? Você
concorda com quais trechos da música.
2) Hoje, homens e mulheres sentem necessidade de prevenir contra doenças e gravidez
indesejadas que o sexo pode ocasionar, quais o métodos hoje mais usados hoje no
auxílio de prevenção aos dois?
3) Você acredita em sexo sem amor?
18. SABENDO DIZER NÃO
Transar ou não transar... Que dúvida...
Será que é a hora e eu me sinto preparada (o) para isso? Há situações em que os motivos para dizer
SIM são muitos e as razões para dizer NÃO também.
Primeiramente, é importante identificar os próprios sentimentos, e isso é uma habilidade que se
aprende. Dessa forma, as relações sociais podem se tornar mais transparentes, mais objetivas,
estabelecendo-se limites e possibilidades.
Discordar de alguém faz parte da maturidade e indica que há formas divergentes de pensar, sentir e
agir.
Não importa que surjam afirmações generalizados, como "Todo mundo faz isso", "Se não entrar
nessa, você está fora do grupo". O importante não é seguir a maioria e sim amadurecer a decisão a
ser tomada.
Há muitas maneiras de dizer NÃO, como há pessoas que reagem de formas diferentes à negação.
É adequado dizer NÃO quando não se tem certeza do que se quer, quando não se sente pronto(a),
quando não se tem vontade, mesmo sob pressão.
E dizer com segurança "Não gosto de ser pressionado(a)". Há casos em que a necessidade de
refletir sobre a decisão pode adiar a resposta, como "Pensarei sobre isso".
Se determinadas situações foram bem pensadas, não há porque temer o fato de desagradar alguém.
Refletir, amadurecer e falar diretamente dos sentimentos e das decisões a outra pessoa é saber viver
com coerência e autonomia.
1) O música Amor e Sexo da Rita Lee expressa de forma clara que amor se sexo é
apenas amizade, e muitos jovens são pressionados a “transa” como prova de amor. Já
o texto acima fala da vontade de cada um , saber dizer não. Enquanto adolescente, a
pressão em estar no grupo é grande?