12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
O documento discute o tratamento neoadjuvante no câncer gástrico. Três grandes estudos clínicos (MAGIC, FFCD e EORTC) mostraram que a quimioterapia pré-operatória melhora as taxas de ressecção R0 e downstaging tumoral, bem como sobrevida livre de doença, com toxicidade aceitável. No entanto, pode haver maior morbidade cirúrgica associada ao tratamento sistêmico pré-operatório. A seleção cuidadosa de pacientes é essencial para obter benef
Este documento discute o tratamento cirúrgico do câncer de cárdia. Apresenta informações sobre a incidência, fatores de risco, classificação, estadiamento e modalidades cirúrgicas para o adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica. Discutem-se as abordagens transhiatal, torácica e toracoabdominal de acordo com o tipo de tumor, com foco na ressecção completa e linfadenectomia adequada. Também são revisados os benefícios do tratamento multimodal, incl
O documento discute o protocolo de tratamento do câncer de esôfago, incluindo:
1) Epidemiologia, estadiamento e exames de imagem para o câncer de esôfago;
2) Cirurgia, quimioterapia e radioterapia como opções de tratamento primário;
3) Seguimento e tratamento para recorrência e metástases.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
06 quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário - indicações, resultad...ONCOcare
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal no tratamento do câncer de ovário. Resumidamente:
1) Estudos mostram que a quimioterapia intraperitoneal aumenta a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com a quimioterapia intravenosa apenas.
2) No entanto, a quimioterapia intraperitoneal apresenta maior toxicidade e apenas 42% dos pacientes conseguem completar o tratamento planejado.
3) Para melhorar a tolerância é necessário otim
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados do que o tratamento sistêmico convencional em termos de sobrevida. Estudos prospectivos controlados são necessários para validar definitivamente essa abordagem.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
O documento discute as complicações associadas à cistectomia radical e derivação urinária ortotópica, destacando a importância de se adotar critérios padronizados para relatórios de complicações cirúrgicas e de se considerar fatores técnicos, do paciente e da equipe para preveni-los.
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
O documento discute o tratamento neoadjuvante no câncer gástrico. Três grandes estudos clínicos (MAGIC, FFCD e EORTC) mostraram que a quimioterapia pré-operatória melhora as taxas de ressecção R0 e downstaging tumoral, bem como sobrevida livre de doença, com toxicidade aceitável. No entanto, pode haver maior morbidade cirúrgica associada ao tratamento sistêmico pré-operatório. A seleção cuidadosa de pacientes é essencial para obter benef
Este documento discute o tratamento cirúrgico do câncer de cárdia. Apresenta informações sobre a incidência, fatores de risco, classificação, estadiamento e modalidades cirúrgicas para o adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica. Discutem-se as abordagens transhiatal, torácica e toracoabdominal de acordo com o tipo de tumor, com foco na ressecção completa e linfadenectomia adequada. Também são revisados os benefícios do tratamento multimodal, incl
O documento discute o protocolo de tratamento do câncer de esôfago, incluindo:
1) Epidemiologia, estadiamento e exames de imagem para o câncer de esôfago;
2) Cirurgia, quimioterapia e radioterapia como opções de tratamento primário;
3) Seguimento e tratamento para recorrência e metástases.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
06 quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário - indicações, resultad...ONCOcare
O documento discute a quimioterapia intraperitoneal no tratamento do câncer de ovário. Resumidamente:
1) Estudos mostram que a quimioterapia intraperitoneal aumenta a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global em comparação com a quimioterapia intravenosa apenas.
2) No entanto, a quimioterapia intraperitoneal apresenta maior toxicidade e apenas 42% dos pacientes conseguem completar o tratamento planejado.
3) Para melhorar a tolerância é necessário otim
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados do que o tratamento sistêmico convencional em termos de sobrevida. Estudos prospectivos controlados são necessários para validar definitivamente essa abordagem.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
O documento discute as complicações associadas à cistectomia radical e derivação urinária ortotópica, destacando a importância de se adotar critérios padronizados para relatórios de complicações cirúrgicas e de se considerar fatores técnicos, do paciente e da equipe para preveni-los.
O documento discute o câncer gástrico, incluindo epidemiologia, investigação, estadiamento, tratamento cirúrgico e adjuvante. Resume que o câncer gástrico é comum em muitos países, com declínio nas últimas décadas no hemisfério ocidental. A localização tem migrado proximalmente. A estadiamento envolve TAC, VLP e US. A ressecção cirúrgica requer remoção de pelo menos 15 linfonodos. A combinação de quimioterapia e radioterapia é o padrão ouro nos
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tipos de tratamento. O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de bexiga. Sangue na urina é um sinal de alerta, embora possa ter outras causas. Tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. Sobrevida depende do estágio do câncer no diagnóstico.
O documento descreve o carcinoma urotelial da bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, estágios, tipos histológicos, diagnóstico, tratamento e acompanhamento. A hematúria é o sintoma inicial mais comum. O tabagismo é a principal causa. O diagnóstico é feito por cistoscopia e citologia urinária. O tratamento varia de acordo com o estágio e risco, indo de vigilância até cistectomia radical para tumores avançados.
O documento discute o papel da oncologia clínica no tratamento de neoplasias e adenocarcinomas de estômago. Aborda os cenários metastático, adjuvante e neoadjuvante, incluindo histopatologia, quimioterapia, terapia biológica e resultados de sobrevida.
As três frases essenciais do documento são:
1) O carcinoma da bexiga mais comum é o carcinoma de células do epitélio de transição, sendo o tabaco o principal fator de risco.
2) Os carcinomas escamosos estão relacionados à infecção por Schistosoma haematobium, enquanto os adenocarcinomas estão relacionados a antecedentes de extrofia vesical.
3) Os carcinomas papilares superficiais e o carcinoma in situ apresentam alto risco de recorrência e requerem acompanhamento
O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cânceres hepáticos e da vesícula biliar. Apresenta algoritmos de fluxograma para o manejo do carcinoma hepatocelular, carcinoma de vesícula biliar e colangiocarcinoma, considerando fatores como estágio, ressecabilidade e opções terapêuticas.
O documento discute o câncer de esôfago, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, tipos histológicos, disseminação, sintomas, diagnóstico, estadiamento, prognóstico e tratamentos curativos e paliativos. Ele também discute tumores benignos do esôfago.
1) O câncer de testículo é o tipo mais comum de tumor maligno em homens entre 15-35 anos, com taxas de incidência de 1% de todos os cânceres.
2) O seminoma é o tipo histológico mais comum de câncer de testículo, representando cerca de 50% dos casos. Ele geralmente ocorre na quarta década de vida.
3) O tratamento para seminoma depende do estádio da doença. Estádio I pode ser tratado com vigilância, radioterapia ou quimioterapia
Perfil de expressão diferencial de microRNAs plasmáticos como ferramenta para...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
O documento resume as principais informações sobre o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, histologia, etiologia, sintomas, diagnóstico, exames de imagem, estadiamento e tratamentos para tumores superficiais e invasivos.
O documento discute procedimentos e técnicas para realizar ressecção transuretral da bexiga (RTU-Bexiga) para tratamento de câncer de bexiga. Ele fornece detalhes sobre materiais, diagnóstico, técnicas de ressecção para tumores de diferentes tamanhos e localizações, cuidados pós-operatórios e quimioterapia intravesical.
O documento discute a abordagem clínica no câncer de cólon, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia alvo direcionada e manejo de toxicidade.
1) O documento discute protocolos de tratamento para câncer colorretal, incluindo cirurgia, quimioterapia adjuvante e manejo de metástases.
2) São descritos critérios para ressecabilidade de metástases hepáticas e pulmonares, com ênfase na ressecão completa e manutenção da função do órgão.
3) As opções de tratamento variam de acordo com a extensão da doença, podendo incluir quimioterapia neoadjuvante, ressecção cirúrgica e qu
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de complicações baixas e resultados oncológicos semelhantes entre a LRPL e a cirurgia aberta. A LRPL deve ser realizada preferencialmente em centros de referência por cirurgiões
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta convencional, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de cura e complicações semelhantes entre LRPL e cirurgia aberta quando realizada por cirurgiões experientes. A LRPL deve ser considerada como opção de tratamento curativo para pac
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de detecção, manifestações clínicas, estudos de imagem para diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento cirúrgico e derivações urinárias pós-cistectomia.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealUrovideo.org
O documento discute a realização de linfadenectomia laparoscópica no tratamento do câncer de bexiga e testículo. Apresenta evidências de que a técnica laparoscópica pode fornecer resultados oncológicos similares à cirurgia aberta, oferecendo benefícios da abordagem minimamente invasiva. Detalha os procedimentos de linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitoneal no tratamento desses tipos de câncer.
Este documento resume aspectos da anatomia, fisiologia e patologias do esófago, incluindo: 1) a descrição da anatomia e fisiologia normal do esófago; 2) as principais doenças do esófago como disfagia, acalásia e câncer esofágico; 3) os métodos de diagnóstico e tratamento dessas patologias.
O documento discute o câncer de esôfago, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas, estágios, tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos. Aborda os tipos histológicos principais, exames para diagnóstico e estágio, taxas de sobrevida por estágio e opções de tratamento como esofagectomia, quimiorradioterapia neoadjuvante e radioterapia ou dilatação para casos avançados.
O documento discute o câncer gástrico, incluindo epidemiologia, investigação, estadiamento, tratamento cirúrgico e adjuvante. Resume que o câncer gástrico é comum em muitos países, com declínio nas últimas décadas no hemisfério ocidental. A localização tem migrado proximalmente. A estadiamento envolve TAC, VLP e US. A ressecção cirúrgica requer remoção de pelo menos 15 linfonodos. A combinação de quimioterapia e radioterapia é o padrão ouro nos
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tipos de tratamento. O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de bexiga. Sangue na urina é um sinal de alerta, embora possa ter outras causas. Tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. Sobrevida depende do estágio do câncer no diagnóstico.
O documento descreve o carcinoma urotelial da bexiga, incluindo sintomas, fatores de risco, estágios, tipos histológicos, diagnóstico, tratamento e acompanhamento. A hematúria é o sintoma inicial mais comum. O tabagismo é a principal causa. O diagnóstico é feito por cistoscopia e citologia urinária. O tratamento varia de acordo com o estágio e risco, indo de vigilância até cistectomia radical para tumores avançados.
O documento discute o papel da oncologia clínica no tratamento de neoplasias e adenocarcinomas de estômago. Aborda os cenários metastático, adjuvante e neoadjuvante, incluindo histopatologia, quimioterapia, terapia biológica e resultados de sobrevida.
As três frases essenciais do documento são:
1) O carcinoma da bexiga mais comum é o carcinoma de células do epitélio de transição, sendo o tabaco o principal fator de risco.
2) Os carcinomas escamosos estão relacionados à infecção por Schistosoma haematobium, enquanto os adenocarcinomas estão relacionados a antecedentes de extrofia vesical.
3) Os carcinomas papilares superficiais e o carcinoma in situ apresentam alto risco de recorrência e requerem acompanhamento
O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cânceres hepáticos e da vesícula biliar. Apresenta algoritmos de fluxograma para o manejo do carcinoma hepatocelular, carcinoma de vesícula biliar e colangiocarcinoma, considerando fatores como estágio, ressecabilidade e opções terapêuticas.
O documento discute o câncer de esôfago, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, tipos histológicos, disseminação, sintomas, diagnóstico, estadiamento, prognóstico e tratamentos curativos e paliativos. Ele também discute tumores benignos do esôfago.
1) O câncer de testículo é o tipo mais comum de tumor maligno em homens entre 15-35 anos, com taxas de incidência de 1% de todos os cânceres.
2) O seminoma é o tipo histológico mais comum de câncer de testículo, representando cerca de 50% dos casos. Ele geralmente ocorre na quarta década de vida.
3) O tratamento para seminoma depende do estádio da doença. Estádio I pode ser tratado com vigilância, radioterapia ou quimioterapia
Perfil de expressão diferencial de microRNAs plasmáticos como ferramenta para...REBRATSoficial
Apresentação feita no Seminário de Discussão de Avaliações de Tecnologias em Saúde de projetos financiados pelo Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT do Ministério da Saúde.
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
O documento resume as principais informações sobre o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, histologia, etiologia, sintomas, diagnóstico, exames de imagem, estadiamento e tratamentos para tumores superficiais e invasivos.
O documento discute procedimentos e técnicas para realizar ressecção transuretral da bexiga (RTU-Bexiga) para tratamento de câncer de bexiga. Ele fornece detalhes sobre materiais, diagnóstico, técnicas de ressecção para tumores de diferentes tamanhos e localizações, cuidados pós-operatórios e quimioterapia intravesical.
O documento discute a abordagem clínica no câncer de cólon, incluindo fatores de risco, rastreamento, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia alvo direcionada e manejo de toxicidade.
1) O documento discute protocolos de tratamento para câncer colorretal, incluindo cirurgia, quimioterapia adjuvante e manejo de metástases.
2) São descritos critérios para ressecabilidade de metástases hepáticas e pulmonares, com ênfase na ressecão completa e manutenção da função do órgão.
3) As opções de tratamento variam de acordo com a extensão da doença, podendo incluir quimioterapia neoadjuvante, ressecção cirúrgica e qu
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de complicações baixas e resultados oncológicos semelhantes entre a LRPL e a cirurgia aberta. A LRPL deve ser realizada preferencialmente em centros de referência por cirurgiões
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta convencional, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de cura e complicações semelhantes entre LRPL e cirurgia aberta quando realizada por cirurgiões experientes. A LRPL deve ser considerada como opção de tratamento curativo para pac
O documento discute o câncer de bexiga, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de detecção, manifestações clínicas, estudos de imagem para diagnóstico e estadiamento, opções de tratamento cirúrgico e derivações urinárias pós-cistectomia.
O documento discute o câncer de testículo, incluindo sua incidência, classificação histológica, fatores de risco, estágios e tratamentos. O câncer de testículo é mais comum em homens abaixo dos 45 anos e compõe cerca de 1% dos tumores masculinos. Existem vários tipos histológicos, sendo o seminoma o mais comum. O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo histológico, incluindo vigilância ativa, radioterapia e quimioterapia.
Linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitonealUrovideo.org
O documento discute a realização de linfadenectomia laparoscópica no tratamento do câncer de bexiga e testículo. Apresenta evidências de que a técnica laparoscópica pode fornecer resultados oncológicos similares à cirurgia aberta, oferecendo benefícios da abordagem minimamente invasiva. Detalha os procedimentos de linfadenectomia laparoscópica pélvica e retroperitoneal no tratamento desses tipos de câncer.
Este documento resume aspectos da anatomia, fisiologia e patologias do esófago, incluindo: 1) a descrição da anatomia e fisiologia normal do esófago; 2) as principais doenças do esófago como disfagia, acalásia e câncer esofágico; 3) os métodos de diagnóstico e tratamento dessas patologias.
O documento discute o câncer de esôfago, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas, estágios, tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos. Aborda os tipos histológicos principais, exames para diagnóstico e estágio, taxas de sobrevida por estágio e opções de tratamento como esofagectomia, quimiorradioterapia neoadjuvante e radioterapia ou dilatação para casos avançados.
Este documento describe la acalasia esofágica, un trastorno motor primario del esófago caracterizado por la pérdida selectiva de las motoneuronas inhibitorias del plexo mientérico local, lo que da lugar a un vaciamiento anormal del esófago por aperistalsis en el cuerpo y relajación incompleta del esfínter esofágico inferior. Se presenta información sobre la epidemiología, etiología, fisiopatología, manifestaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento de esta enfermedad.
O documento descreve várias patologias esofágicas, incluindo anomalias congênitas como atresia esofágica e hérnia hiatal, lesões associadas à disfunção motora como acalásia, divertículos esofágicos, varizes esofágicas e esofagite. Também discute neoplasias benignas e malignas, com foco no carcinoma epidermóide esofágico, seu padrão de crescimento e sintomas clínicos.
El cáncer de esófago es el noveno cáncer más común y la sexta causa de muerte por cáncer en el mundo. Es más frecuente en varones de raza negra en la sexta década de vida y con un bajo estatus socioeconómico. Los tipos histológicos principales son el carcinoma de células escamosas y el adenocarcinoma. Los síntomas suelen aparecer tarde y la enfermedad se disemina de forma local y regional. El tratamiento depende de la extensión del tumor y
O documento descreve os processos fisiológicos do sistema gastrointestinal, incluindo a mastigação, deglutição, motilidade gástrica e intestinal, controle do esvaziamento gástrico e defecação. São detalhados os processos de motilidade, secreção, digestão, absorção e excreção ao longo do trato gastrointestinal.
O documento descreve os principais órgãos e funções do sistema digestório humano, incluindo a boca, esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestinos. Ele detalha os processos de digestão, secreção e absorção de nutrientes ao longo do trato gastrointestinal.
Abordagem multidisciplinar do hepatocarcinomaCirurgia Online
O documento discute hepatocarcinoma (câncer de fígado) e sua associação com cirrose hepática. Apresenta informações sobre fatores de risco, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento como ressecção, transplante e quimioterapia. Destaca a alta taxa de mortalidade da doença e a necessidade de programas de prevenção e detecção precoce.
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
3) A quimioterapia neoadjuvante tem o objetivo de tornar lesões inicialmente não ressecáveis passíveis de ressecão, além de avaliar a sensibilidade tumoral
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas estratégias como quimioterapia neoadjuvante, abordagem cirúrgica reversa e uso de técnicas como ultrassonografia intraoperatória para melhorar os resultados do tratamento.
3) O objetivo é otimizar a ressecabilidade e a sobrevida dos pacientes por meio de tratamentos sistêmicos e cirurgia.
O documento discute o câncer de pâncreas, fornecendo detalhes sobre:
1) Anatomia do pâncreas e sistemas vascular e nervoso;
2) Etiologia, patologia, quadro clínico, exames e diagnóstico do câncer de pâncreas;
3) Opções de tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
1. O documento discute fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas. 2. Nos cães, os principais fatores prognósticos são: estadiamento clínico, tamanho tumoral, tipo histológico e metástase em linfonodo. Nos gatos, são escassos os estudos sobre fatores prognósticos. 3. O documento analisa esses fatores detalhadamente em cães e gatos com base na literatura.
Santa Casa - Jornada De Tec Radiol Petctcaduanselmi
O documento descreve o funcionamento da técnica de PET-CT, seus usos em medicina nuclear, oncologia, cardiologia e neurologia. Apresenta detalhes sobre protocolos de aquisição de imagens, biodistribuição do FDG-18, indicações do PET-CT para diferentes tipos de câncer e como ele pode alterar o planejamento do tratamento.
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciaisONCOcare
O documento discute a radioterapia adjuvante em pacientes com tumores iniciais de mama que tiveram linfonodos comprometidos. Apresenta dados sobre taxas de recidiva após mastectomia em diferentes estudos e indica que a radioterapia da parede torácica e linfonodos regionais pode reduzir o risco de recidiva locorregional. Também discute os benefícios da radioterapia dos linfonodos para pacientes de alto risco após tratamento conservador.
[1] A tromboembolia pulmonar (TEP) é uma doença comum e potencialmente fatal, sendo responsável por até 10-15% de todos os óbitos hospitalares.
[2] Os principais fatores de risco para TEP incluem imobilização prolongada, cirurgia recente, câncer ativo, trombofilias hereditárias e uso de anticoncepcionais hormonais.
[3] O diagnóstico clínico de TEP é desafiador, requerendo métodos complementares como dosagem de D-dímer
O documento discute a abordagem clínica do câncer colorretal, incluindo fatores de risco, estadiamento, fatores prognósticos, tratamento adjuvante e tratamento da doença avançada, com foco em quimioterapia, terapia-alvo e manejo de toxicidade.
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqtONCOcare
O documento discute como selecionar pacientes com câncer de pulmão para cirurgia ou radioterapia/quimioterapia (RXT/QT). A seleção é baseada no estádio do câncer, extensão do comprometimento linfonodal, função cardiopulmonar e ressecabilidade do tumor. Pacientes com N2 "bulky" ou função pulmonar inadequada são candidatos a RXT/QT, enquanto os demais podem ser considerados para cirurgia após estadiamento preciso.
Tratamento Cirúrgico do ColangiocarcinomaOzimo Gama
O documento discute colangiocarcinoma, um tumor raro do fígado. Apresenta sua epidemiologia, etiologia, patologia, localização, sintomas, estágio e opções de tratamento cirúrgico, transplante hepático ou paliativo como drenagem biliar ou quimioterapia.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmãoONCOcare
O documento discute o uso da radioterapia estereotáctica corporal (SBRT) no tratamento do câncer de pulmão. A SBRT oferece um tratamento potencialmente curativo com baixa morbidade para pacientes com câncer de pulmão inicial que não podem ser submetidos à cirurgia, como aqueles com função pulmonar comprometida ou idade avançada. Embora a SBRT tenha apresentado bons resultados em termos de controle local e sobrevida, o tratamento de lesões centrais apresenta maior risco de toxicidade grave.
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
Este documento apresenta diversos métodos de tratamento de tumores hepáticos, incluindo cirurgia, quimioterapia, ablação por radiofrequência, microondas, crioterapia e radioterapia. Estes métodos podem ser usados isoladamente ou em combinação, e cada um apresenta vantagens e desvantagens dependendo do tamanho e localização do tumor. Os métodos de ablação devem ser vistos como complementares à cirurgia e quimioterapia, não como substitutos.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
Este documento discute a técnica do linfonodo sentinela no tratamento do câncer de mama. A biópsia do primeiro linfonodo a receber drenagem da lesão mamária, marcado por meio de injeção de material radioativo, permite prever o comprometimento dos demais linfonodos axilares, poupando desnecessária dissecção axilar em aproximadamente 65% dos casos. A abordagem do linfonodo sentinela traz melhores resultados clínicos aos pacientes ao evitar uma cirurgia mais agressiva.
Tratamento Cirúrgico das Metástases Hepáticas de Origem ColorretalOzimo Gama
Revisão da literatura a cerca do tratamento cirúrgico da metástase hepática de origem colorretal com enfase nas indicações, terapias de resgate, otimização dos resultados, eventos adversos e prognóstico.
15 o papel da radioterapia no câncer de pâncreasONCOcare
O documento discute o papel da radioterapia no tratamento do câncer de pâncreas, incluindo estudos que mostram benefícios da radioterapia adjuvante e neoadjuvante. No entanto, a evidência sobre o uso de quimiorradioterapia adjuvante ainda é controversa, com alguns estudos mostrando benefícios e outros não. Mais pesquisas são necessárias para determinar os protocolos ótimos de dose, técnica e tempo de radioterapia nesse cenário.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
Semelhante a 10 neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr (20)
50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...ONCOcare
O documento discute a fisiopatologia da desnutrição em pacientes com câncer de estômago, cólon e pâncreas. A desnutrição é comum nesses pacientes, com taxas de prevalência variando de 30% a 85% dependendo do local do câncer. O câncer e seu tratamento podem causar anorexia, alterações metabólicas, déficits energéticos e distúrbios nos macronutrientes, levando à perda de peso. A desnutrição está associada a piores resultados do tratamento e sobrevida
O documento discute o manejo de eventos adversos no tratamento de quimioterapia, incluindo: (1) os principais eventos adversos como hematológicos, gastrointestinais e cardiotoxicidade; (2) detalhes sobre eventos gastrointestinais como mucosite, diarreia e náuseas/vômitos; e (3) recomendações para prevenção e tratamento desses eventos.
47 trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativosONCOcare
Este documento descreve o caso de J.M.G., um homem de 54 anos diagnosticado com câncer de próstata em estágio avançado. Ele passou seus últimos meses de vida no hospice, onde buscou sentido através de relações com outros pacientes e equipe, e realizou uma homenagem às mães antes de falecer cercado por sua família.
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativosONCOcare
O documento discute o tratamento da caquexia em pacientes em cuidados paliativos. Apresenta definições de cuidados paliativos e caquexia, sinais clínicos e mediadores bioquímicos da caquexia. Discute a importância do tratamento multidisciplinar, incluindo terapia nutricional e controle da dor, e o potencial papel do ômega-3 como suplemento nutricional.
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e famíliaONCOcare
O documento discute o processo de luto e as perdas decorrentes do diagnóstico e tratamento de doenças potencialmente fatais. Apresenta as cinco dimensões do luto (intelectual, emocional, física, espiritual e social) e destaca a importância do luto antecipatório para a elaboração gradual da perda. Também descreve seis objetivos para a construção de significado durante esse processo: encontrar novo significado na vida e morte, pontos de continuidade e transição, significados pré-verbais e explícitos,
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicaçõesONCOcare
O documento discute a hipodermóclise, que envolve a infusão contínua de fluidos no tecido subcutâneo para reposição hidroeletrolítica ou terapia medicamentosa. Apresenta as definições, mecanismo, anatomia da pele, histórico, indicações, vantagens, desvantagens, contraindicações, farmacocinética, técnica e cuidados com o dispositivo. Também lista medicamentos comuns administrados por esta via e exemplos de prescrições médicas.
O documento fornece orientações sobre cuidados paliativos no final da vida, enfatizando a importância de manter a dignidade do paciente, aliviar o sofrimento, apoiar os familiares e antecipar as mudanças durante o processo de morrer.
O documento apresenta estatísticas sobre incidência e mortalidade por câncer nos Estados Unidos entre 2003-2005 e 2006. A probabilidade de desenvolver câncer ao longo da vida é de 1 em 2 para homens e 1 em 3 para mulheres. Câncer é a segunda maior causa de morte nos EUA, respondendo por 23,1% dos óbitos em 2006, atrás apenas de doenças cardíacas. As taxas de mortalidade por câncer e doenças cardíacas nos EUA diminuíram entre 1991 e 2006.
41 autoimagem e resiliência no tratamento oncológicoONCOcare
O documento discute a autoimagem e resiliência no tratamento oncológico. Aborda conceitos como imagem corporal, como ela é afetada pelo câncer e como pode ser reestruturada. Também discute modelos salutogênicos e psicologia positiva, focando nos aspectos positivos dos seres humanos. Finalmente, explica o conceito de resiliência e como ele é relevante nos cuidados em psico-oncologia.
40 laserterapia bucal no tratamento oncológicoONCOcare
O documento discute o uso da laserterapia bucal no tratamento da mucosite oral causada por radioterapia e quimioterapia para câncer de cabeça e pescoço. A mucosite oral é uma complicação comum nesses tratamentos e causa dor, disfagia e desconforto, podendo levar à interrupção do tratamento oncológico. A laserterapia mostra evidência para prevenir e aliviar os sintomas da mucosite oral.
O documento discute as modalidades terapêuticas e complicações relacionadas ao tratamento cirúrgico de câncer de cabeça e pescoço. A cirurgia depende da localização do tumor e objetiva remover estruturas envolvidas. As complicações podem ser anatômicas, fisiológicas ou técnicas, e incluem infecções, fístulas, hemorragias, necrose de retalhos e sequelas neurais. Um bom planejamento e cuidados pós-operatórios são essen
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
O documento descreve a história e aplicações da radioterapia no tratamento do câncer, incluindo o uso de raios-X, teleterapia e braquiterapia. Detalha os efeitos das radiações em células e tecidos, além das indicações e modalidades da radioterapia no tratamento de neoplasias e outras doenças.
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoçoONCOcare
O documento discute a anatomia, histologia, epidemiologia, diagnóstico e tratamento dos tumores de cabeça e pescoço. Os tumores de cabeça e pescoço são mais comuns na cavidade oral, faringe e laringe, afetando principalmente homens devido ao tabagismo e etilismo. O tratamento envolve cirurgia, radioterapia e quimiorradioterapia de forma multidisciplinar visando a preservação de órgãos e melhores resultados para os pacientes.
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescreverONCOcare
O documento discute vias alternativas de alimentação para pacientes com câncer de cabeça e pescoço, incluindo terapia nutricional enteral, critérios de indicação, locais de sondaje e tipos de formulação. Também aborda a importância da avaliação nutricional, reabilitação da deglutição e acompanhamento do paciente durante e após o tratamento.
33 tratamento da doença androgênio-resistenteONCOcare
1) O documento discute tratamentos para câncer de próstata resistente a hormônios, incluindo quimioterapia de segunda linha com docetaxel ou cabazitaxel.
2) Estudos mostraram que docetaxel aumenta a sobrevida global em pacientes com doença metastática resistente a hormônios em relação a mitoxantrona.
3) O estudo TROPIC mostrou que cabazitaxel também aumenta a sobrevida global nesses pacientes em comparação a mitoxantrona, após fal
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostraONCOcare
1) A radioterapia adjuvante melhora o controle local e reduz as recidivas em pacientes com fatores de risco pós-prostatectomia como margens positivas e doença extraprostática.
2) A radioterapia de resgate também fornece bons resultados em termos de sobrevida livre de doença em pacientes com aumento inicial do PSA após a cirurgia.
3) Existe um debate em andamento sobre os critérios ideais para a indicação da radioterapia adjuvante versus a radioterapia de resgate preco
31 qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapiaONCOcare
Baseado em estudos de fase III, o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia no tratamento do câncer de pulmão é o esquema com dose plena de carboplatina e etoposídeo ou o esquema com dose plena de carboplatina e pemetrexed. Outras opções aceitáveis incluem esquemas radiosensibilizantes com carboplatina ou paclitaxel administrados semanalmente durante a radioterapia.
30 estratégia de preservação vesical - contraONCOcare
O documento resume as principais críticas do autor à estratégia de preservação vesical no tratamento do câncer de bexiga, afirmando que: (1) os resultados oncológicos não são tão bons quanto a cistectomia; (2) a preservação vesical nem sempre melhora a qualidade de vida devido a falhas de tratamento e efeitos colaterais; e (3) a cistectomia de salvamento após falha da preservação vesical tem menores chances de cura do que a cistectomia imedi
29 preservação de órgão em câncer de bexiga a favor de radio qtONCOcare
1) O documento discute a preservação da bexiga como opção de tratamento para câncer de bexiga muscular invasivo comparado à cistectomia.
2) Estudos mostram que a quimio-radioterapia pode levar a taxas de controle local semelhantes à cistectomia, preservando a função e qualidade de vida dos pacientes.
3) A abordagem trimodal com radioterapia, quimioterapia e cistectomia de salvamento em caso de falha mostra bons resultados de sobrevida quando aplic
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
10 neoadjuvância em câncer de esôfago quando o que fazer com c cr
1. Neoadjuvância em Câncer de Esôfago:
Quando? O que fazer com cCR?
Dr. Héber Salvador de Castro Ribeiro
Departamento de Cirurgia Abdominal
Hospital do Câncer AC Camargo – SP
3. Introdução
Incidência:
1% de todos os tumores
6% dos tumores gastrointestinais
Adenocarcinoma e CEC > 90%
Alta variabilidade na incidência:
Tipo histológico, áreas geográficas, gênero, raça,
etnia, hábitos e status socioeconômico.
4. Epidemiologia
Incidência homens por 100mil habitantes
Maior incidência na Ásia central
e sudeste (50 a 200 casos /
100.000 habitantes)
Regiões da
Europa
Cinturão asiático
China, Irã, Afeganistão,
Rússia, Índia, Mongólia
Cone sul Sudeste da
África
482.000 casos novos e 407.000 óbitos/ano (mundo, 2008) IARC
5. Epidemiologia
BRASIL
8º incidência
6º mortalidade
4H:1M
região sul (> 20 casos novos/ 100mil)
6. Carcinoma de Esôfago
Mudança na incidência de acordo com tipos histológicos
35
30 CEC
Incidência / 100 000
25
20
15
10
Adenocarcinoma
5
0
1975 1980 1985 1990 1995 2000
Pohl H ; Welch HG - J Nat Cancer Inst 2005;97
7. Carcinoma de Esôfago
CEC X ADENOCA: MESMA DOENÇA?
Semin Radiat Oncol 17:38-44 2006
8. Carcinoma de Esôfago
CEC X ADENOCA: MESMA DOENÇA?
Semin Radiat Oncol 17:38-44 2006
16. Abordagem Terapêutica
• Cirurgia:
• Tratamento com potencial curativo
• 2/3 inoperáveis ao diagnóstico ( T, N, M ou KPS)
• À exploração cirúrgica: 1/3 R1 ou R2
18. Por que tratamento multidisciplinar?
• 70 a 80% dos pacientes submetidos a ressecção curativa
tem metástases linfonodais
• < 60% com doença locorregional pode ser submetido a
cirurgia curativa
• > 50% metástases à distância ao diagnóstico
19. Por que tratamento multidisciplinar?
• Tratamento pré-operatório – Racional:
• Tratamento precoce da doença micrometastática
• Descarta cirurgia desnecessária – progressão precoce
• Quimiosensibilidade in vivo
• Downstaging - > % R0
• pCR - Sobrevida
• ↑ % de pacientes expostos ao tratamento multimodal
20. Por que tratamento multidisciplinar?
• Nível de evidência: 1A
• Mas:
• Estudos com baixo poder estatístico (dificuldade de recrutamento)
• Esquemas de tratamento muito heterogêneos
• Falta de padronização do procedimento cirúrgico
• Maior parte dos estudos incluíram CEC e Adenocarcinoma para um
mesmo esquema terapêutico;
22. Radioterapia adjuvante
Período: 1966-2003
Histologia: CEC em 100% dos estudos
BMC medicine 2004, 2:1-17
23. Quimioterapia adjuvante
Período: até 07/2007 – 1001 pacientes
Histologia: > CEC em 100% dos estudos
p: 0.021 para heterogeneidade
The Journal of International Medical Research, 2008;26-875-882
24. RDT/QT adjuvante vs. Cirugia isolada
INT 0116
556 pacientes (84% LND+)
Adenocarcinoma
20% TEG
SGm 36 m vs 27m
p: 0.005
N Engl J Med 2001;345:725-30
43. • 94% dos pacientes arrolados para o grupo QT/RTx
CIR foram submetidos a todas as fases do
tratamento
• Taxa de irressecabilidade à cirurgia: 4% x 13%
(p=0,002)
• Ressecção R0: 92% X 69% (p<0,001)
• pCR – 29%:
• 23% Adenoca
• 49% CEC (p=0,008)
• 31% ypN1 X 75% pN1 (p<0,001)
47. Estudos de QT/RTx Exclusivas
QT/RTx Exclusivas vs. QT/RTx neoadjuvantes CIR
48. QT/RTx Exclusivas vs. QT/RTx neoadjuvantes CIR
Alemão Francês
• 172 pct, CEC • 259 pct, 88,8% CEC
• T3, T4, N0 ou N1 (TC e ECO-EDA) • T3, T4, N0 ou N1
• Randomização: • Tratamento de Indução:QT, RT
• ½ QT, RT (40Gy) Cir (46Gy),
• ½ QT, RT (65Gy) sem cirurgia • Randomização:
• SL recorrência local maior no grupo • Cirurgia
cirúrgico (64.3% vs 40.7%, P = 0.003) • +QT/RTx (66 Gy) sem cirurgia
• Maior Mortalidade (cir.: 12.8% vs • Mortalidade maior no grupo
3.5%, P= 0.03) cirúrgico (9.3% vs 0.8%, P = 0.02)
• Sem diferença estatística na • Recidiva local (cir.: 34% vs 43%).
Sobrevida global • Sem diferença estatística na
Sobrevida global
Stahl M, Stuschke M, Lehmann N et al.. J Clin Oncol 2005; 23: 2310–2317.
Bedenne L, Michel P, Bouche O et al.. J Clin Oncol 2007; 25: 1160–1168.
49. Críticas
• Pacientes com persistencia de doença após tratamento multimodal
foram privados da cirurgia
• Alemão: (1994 a 2002), 5 de 11 centros < 10 pcts.
• Francês: (1993 a 2000), RC sintomas e EED.
• Técnicas de radioterapia ultrapassadas morbi-mortalidade
cirúrgica
** Cirurgia não padronizada nos 2 estudos
(qualquer técnica)
51. • 86% foram avaliados RC
• 16,3% das RC
• 6 % das esofagectomias
52. • Definir RC por exames convencionais é difícil, muitas falhas
• Controle locorregional com RQT exclusiva é sub-ótimo
• Resultados de tratamento cirúrgico são melhores em centros de grande volume
onde a mortalidade é baixa
• Paciente deve conhecer seu maior risco de recidiva se RQT definitiva, assim
como > risco de mortalidade operatória
• ***A resposta a RQT identifica um grupo com melhor prognóstico
53.
54. O Que fazer em casos com cCR
• Aguardamos estudos com o seguinte
desenho:
• QT/RTx Identificar os pacientes com cCR –
EDA, ECO-EDA, TC e PET
• Randomização DESTE grupo de Pacientes para
cirurgia vs Observação
58. Conclusões
• A esofagectomia é a principal forma de tratamento do câncer do
esôfago
• A associação das modalidades terapêuticas trouxe aumento de
ressecções R0, ganhos em sobrevida e controle locorregional.
59. Conclusões
• Pacientes com doença localmente avançada (T1b – T4a) têm benefícios
importantes com os tratamentos combinados.
• A neoadjuvância – QT/RTx ou QT perioperatória – é a forma mais
segura e eficaz de garantir que os pacientes recebam o tratamento
multimodal
60. Conclusões
• cCR – ótimo fator prognóstico – a ser usado como tal e não para
contraindicar a cirurgia nos pacientes aptos.
• Perspectivas: estudos com novos quimioterápicos, drogas alvo ,
marcadores moleculares e o PET-CT que determinem resposta ao
tratamento
61. 10 - 11 de novembro de 2012
VIII Simpósio Internacional do PECOGI
Videolaparoscopia em Cirurgia Oncológica
Convidado Internacional: Dr. Pascal Wintringer, Paris, Fr
www.accamargo.org.br/eventos
62. Hospital A.C. Camargo
Departamento de Cirurgia Abdominal
Dr. Felipe José Fernández Coimbra
Dr. Héber Salvador de Castro Ribeiro
Dr. Alessandro Landskron Diniz
Dr. Wilson Luiz da Costa Jr
Dr. André Luís de Godoy
drhebersalvador@gmail.com
Notas do Editor
A AJCC recentementeatualizou o estadiamento da doença e atécertopontolevouemconsideração o queexpusemosatéaqui, incluindo o grauhistológicotambémcomovariáveldefinidora de prognostico
Resultandoemcurvas de sobrevidasatécertopontobemdistintas e quetraduzem,novamente a agressividade da doença com grave prejuizoàsobrevidamesmoemestadiosiniciais.
Segundo organizadores é um estadiamento ordenado pelo comportamento biológico, não apenas sequencial
Além das caracteristicas de agressividadedeterminadaspelabiologia molecular do cancer de esofago, um dado histológicoexplica de forma consistenteospessimosresultados do tratamentodestadoença. A ricatrama vascular linfática do órgãoatingeamplamente as camadasmaisinternas da paredeesofágica, incluindo a muscular da mucosa e a submucosa, propiciando a tãodeletériadisseminaçaolinfáticaprecoce
Postoisso, talcomonasdemaisneoplasias do tratodigestivo, a cirurgia se apresentacomotratamento de escolha e com maiores chances de cura, e istoaindaéverdade `a luz das evidênciasatuais, comoveremos a seguir
Um dado extremamenteimportante no quedizrespeitoàcirurgiaé o impactoque o volume cirurgicoapresentasobre a mortalidadepós-operatória, com um incremento de 3x nestepercentualquandocomparamoscentros com menosoumaisque 20 procedimentosanuais, destacando a prementenecessidade de centralização regional destacirurgia, talvezmaisquequalqueroutrapara o câncer do aparelhodigestivo.
Qual a justificativa para estratégias de tto combinado
Qual a justificativa para estratégias de tto combinado
Qual a justificativa para estratégias de tto combinado
Constatada a necessidade de tratamento multimodal naimensamaioria dos pacientes, poderíamos responder a pergunta de paraquemdeveserindicada a neoadjuvânciabasicamenteavaliando o resultado dos estudos de tratamentopós-operatório, quesãodecepcionantesparadizer o mínimo.
De forma resummidanãohábenefício no tratamentoradioterápicoadjuvantepara o CEC
Assimcomonãoadiantaem nada oferecermos, apósumacirurgiacompleta mas com diagnósticopósoperatório de fatores de mauprognostico, taiscomo um T>1 oulinfonodos + o tratamentoquimioterápico
Umconsolopodeser dado se se considerarválida a extrapolação dos resultados do estudo de Radio e Quimioassociadasadjuvantesparacâncergástrico e o fato de que 20% destespacienteseramportadores de adenocarcinoma da TEG, mas foramtratado com gastrectomia.
O frances selecionou apenas os respondedores para entrar no estudo.Avaliacao posterior do frances dos que não haviam respondido mostraram que os não respondedores operados tiveram sobrevida semelhante ao grupo radio e quimio e cirurgia do estudo (conclusao do proprioStahl)
T0N1 6% das esofagectomias e 16,3% das respostas completas, 20 CASOS, APENAS 6 CEC. Foram usados pet eda, e ecoendoscopia. Esse resultado deminui a importancia do re-estadiamentoposneoadjuvancia...pois são pacientes passiveis de cirurgia curativa após uma excelente respota a neo, melhor grupo para operacao. A esofagectomia de resgate é muito morbida. Ainda não há comparação da ciruria imediata versus resgate. A sobrevida destes pacientes é a mesma do EC II operado
Trabalho interessante para fazermos no AC, apenas 19 pacientes.............. Falar o Dirley e fernando soares e Vilma
Trabalho interessante para fazermos no AC, apenas 19 pacientes.............. Falar o Dirley e fernando soares e Vilma