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Rastreamento do Câncer Colorretal
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B. W. Stewart and P. Kleihues, World Cancer Report, WHO-IARC. Lyon: IARC Press, 2003;
Peter Boyle, AACR Translational Cancer Medicine meeting, Singapore 2007.
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MATERIAL E MÉTODOS – PACIENTES
DELINEAMENTO EXPERIMENTAL
METODOLOGIA
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METODOLOGIA
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com CCR e metástase, estágios avançados; neoplasia CCR maior que
1,0 cm ou pós ressecção cirúrgica apresentando doença em
atividade.
• Menores de idade; Diagnóstico clínico de polipose adenomatosa
familiar (FAP); Presença de mais de 10 adenomas colorretais;
Diagnóstico de câncer em outro sítio no momento do
recrutamento; Doença Inflamatória do Intestino (IBD);
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Exame colonoscópio incompleto; Preparação inadequada para a
colonoscopia; Presença de hemólise na amostra de plasma. Ainda,
no caso de adenoma: pacientes com lesões serrilhadas não serão
incluídos.
METODOLOGIA
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plasmático
(miRNeasy)
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miRNA
Input >100 ng 1470 miRNA’s
RESULTADOS PARCIAIS
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Controle
N=17
Controle
N=17
Pólipo
N=10
Pólipo
N=10
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Adenoma
N=8
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N=20
Adenocarcinoma
N=20
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com metástase
N=20
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N=20
RESULTADOS
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PARTICIPANTE VOLUNTÁRIO/GRUPO
Controle Pólipo Adenoma CCR CCRm Total
Homens 2
(6,25%)
4
(12,5%)
4
(12,5%)
10
(31,2%)
12
(37,5%)
32
Mulheres 15
(34,9%)
6
(14%)
4
(9,3%)
10
(23,3%)
8
(18,6%)
43
Total 17 10 8 20 20 75
RESULTADOS
Dados Epidemiológicos
IDADE AO DIAGNÓSTICO
Pólipo Adenoma CCR CCRm Total
Homens
Até 40 anos 0 0
1
(100%)
0 1
41 à 60 anos
2
(14,3%)
1
(7,1%)
5
(35,7%)
6
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anos
2
(13,3%)
3
(20%)
4
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Perfil de expressão diferencial de microRNAs plasmáticos como ferramenta para o rastreamento do câncer colorretal.

  • 1. Perfil de Expressão Diferencial de microRNAs Plasmáticos como Ferramenta para o Rastreamento do Câncer Colorretal Prof. Dr. Roberto C.P. Lima Jr. Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Depto de Fisiologia e Farmacologia Lab. Farmacologia da Inflamação e do Câncer Processo: 401176/2013-4 Chamada 06/2013 - Tema 2: Envelhecimento e Doenças Crônicas
  • 2. B. W. Stewart and P. Kleihues, World Cancer Report, WHO-IARC. Lyon: IARC Press, 2003; Peter Boyle, AACR Translational Cancer Medicine meeting, Singapore 2007. Novos casos de câncer 2000 - 10,000,000 2010 - 15,000,000 2030 - 27,000,000 Novas mortes por câncer 2000 - 6,200,000 2010 - 10,000,000 2030 - 17,000,000 IMPACTO GLOBAL DO CÂNCER * Em 2030, estima-se que haverá 75-80 milhões de indivíduos sobreviventes ao câncer.
  • 3. INCIDÊNCIA ~32.600 para 2014 INCIDÊNCIA ~32.600 para 2014 MORTALIDADE 14.000 em 2014 MORTALIDADE 14.000 em 2014 Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer . Estimativa 2014. CÂNCER COLORRETAL EPIDEMIOLOGIA 3o Homens 2o Mulheres
  • 4.  Custo do tto (2010): 14 bilhões de dólares nos EUA  10 Fármacos aprovados para o manejo do CCR: QT convencional (FOLFIRI, FOLFOX, XELOX) Trapias alvo: Bevacizumabe, Cetuximabe, Panitumumabe, Regorafenibe, Aflibercept, Ramucirumabe
  • 5. Epitélio normal Proliferação Epitelial Pólipo Adenoma Adenocarcinoma Metástase Mutação do APCAPC e ação do TGF-TGF-ββ Mutação de K-ras e c-MycK-ras e c-Myc Mutação do p53 ep53 e Ação do TGF-TGF-ββ Tempo (30 a 40 anos) CÂNCER COLORRETAL PATOGÊNESE
  • 6. Descoberta acerca da desregulação de micro-RNAs (miRNAs) no Câner Gastroenterology. 2015 Oct;149(5):1204-1225.e12.
  • 7. miRNAs como Repressores da Expressão de Oncogenes miRNAs como Repressores da Expressão de Genes Supressores Tumorais
  • 8. Papel dos miRNAs na tumorigênese colorretal?
  • 10. Pergunta de Partida Existe mudança do perfil plasmático de miRNAs durante o processo de tumorigênese colorretal de tal forma que estes pudéssem ser utilizados como biomarcadores diagnósticos?
  • 12. Instituições Envolvidas Laboratório de Farmacologia da Inflamação e do Câncer UFC
  • 13. METODOLOGIA Comitê de Ética em Pesquisa Protocolos de aprovação: •Hospital Geral César Cals (Protocolo 1.056.889) •Instituto do Câncer do Ceará (Protocolo 1.044.601) •Hospital Universitário Walter Cantídio (Protocolo 792.546)
  • 14. MATERIAL E MÉTODOS – PACIENTES DELINEAMENTO EXPERIMENTAL MATERIAL E MÉTODOS – PACIENTES DELINEAMENTO EXPERIMENTAL METODOLOGIA Delineamento do Estudo
  • 15. METODOLOGIA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO • Controle sadio: Indivíduos saudáveis, maiores de 18 anos, sem histórico familiar com colonoscopia recente confirmando ausência de lesões neoplásicas colorretais. • Pacientes com pólipo: Maiores de 18 anos com pólipo, retirados com procedimento de colonoscopia (polipectomia). • Pacientes com adenoma: Maiores de 18 anos com adenoma maior que 10 mm, ou que apresentem alto grau de displasia. Retirada com procedimento de colonoscopia (polipectomia).
  • 16. METODOLOGIA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO • Pacientes com câncer colorretal: Maiores de 18 anos, com CCR estágios iniciais; neoplasia maior que 1,0 cm (descritos em biópsia, conforme laudo de médico patologista), liberados para cirurgia (colectomia ou retossigmoidectomia). • Pacientes com câncer colorretal metastático: Maiores de 18 anos, com CCR e metástase, estágios avançados; neoplasia CCR maior que 1,0 cm ou pós ressecção cirúrgica apresentando doença em atividade.
  • 17. • Menores de idade; Diagnóstico clínico de polipose adenomatosa familiar (FAP); Presença de mais de 10 adenomas colorretais; Diagnóstico de câncer em outro sítio no momento do recrutamento; Doença Inflamatória do Intestino (IBD); Quimioterapia ou radioterapia no momento da coleta de sangue; Exame colonoscópio incompleto; Preparação inadequada para a colonoscopia; Presença de hemólise na amostra de plasma. Ainda, no caso de adenoma: pacientes com lesões serrilhadas não serão incluídos. METODOLOGIA CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
  • 18. COLETA E EXTRAÇÃO DE RNAs TOTAIS Aplicação do TCLEAplicação do TCLE Centrifugação 2500 rpm/5min Coleta de sangue Extração de RNA plasmático (miRNeasy) Armazenamento à -80°C
  • 19. SEQUENCIAMENTO E VALIDAÇÃO DOS miRNAs Quantidade Amostra miRNA Input >100 ng 1470 miRNA’s
  • 21. MATERIAL E MÉTODOS – PACIENTES DELINEAMENTO EXPERIMENTAL MATERIAL E MÉTODOS – PACIENTES DELINEAMENTO EXPERIMENTAL Controle N=17 Controle N=17 Pólipo N=10 Pólipo N=10 Adenoma N=8 Adenoma N=8 Adenocarcinoma N=20 Adenocarcinoma N=20 Adenocarcinoma com metástase N=20 Adenocarcinoma com metástase N=20 RESULTADOS Avanços na Coleta de Amostras
  • 22. PARTICIPANTE VOLUNTÁRIO/GRUPO Controle Pólipo Adenoma CCR CCRm Total Homens 2 (6,25%) 4 (12,5%) 4 (12,5%) 10 (31,2%) 12 (37,5%) 32 Mulheres 15 (34,9%) 6 (14%) 4 (9,3%) 10 (23,3%) 8 (18,6%) 43 Total 17 10 8 20 20 75 RESULTADOS Dados Epidemiológicos
  • 23. IDADE AO DIAGNÓSTICO Pólipo Adenoma CCR CCRm Total Homens Até 40 anos 0 0 1 (100%) 0 1 41 à 60 anos 2 (14,3%) 1 (7,1%) 5 (35,7%) 6 (42,8%) 14 Acima de 61 anos 2 (13,3%) 3 (20%) 4 (26,6%) 6 (40%) 15 Mulheres Até 40 anos 1 (50%) 0 1 (50%) 0 2 41 à 60 anos 2 (18,1%) 2 (18,1%) 2 (18,1%) 5 (45,4%) 11 Acima de 61 anos 3 (20%) 2 (13,3%) 7 (46,6%) 3 (20%) 15 RESULTADOS Dados Epidemiológicos
  • 25. http://www.inca.gov.br/releases/press_release_view_arq.asp?ID=1607 Aumento de 450 %  Dados de 2007: R$ 18 milhões R$ 82 milhões CÂNCER COLORRETAL Custo do Tratamento no Brasil  CCR inicial X CCR avançado? Avançado: Custo 8x maior  Tratamento X Prevenção Tratamento Custo 7x maior
  • 26. AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO Universidade Federal do Ceará Prof. Dr. Ronaldo Ribeiro Prof. Dr. Ronaldo Cesar Lima Dra. Deysi Wong Dra. Josiane Quetz Camila Meirelles Lívia Nobre Heitor Muniz Carlos Wagner Wanderley Camila Fernandes Instituto do Ceará Dra. Rosane Sant’Ana Dra. Maria Perpetuo Saldanha Dr. Carlos Hirth Hospital Geral Dr. Cesar Cals Dr. Daniel Pessoa Hospital Universitário Walter Cantídio Prof. Dr. Marcellus Ponte Souza AC Camargo-CIPE Profa. Dra. Silvia Rogatto Dra. Hellen Kuasne
  • 27. NETTONúcleo de Estudos de Toxicidade do Tratamento Oncológico (UFC) PRONEX NETTONúcleo de Estudos de Toxicidade do Tratamento Oncológico (UFC) PRONEX AGRADECIMENTOS Apoio Financeiro
  • 29.
  • 30.

Notas do Editor

  1. os dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) demonstram que ocorreram 14 mil mortes por CCR em 2011, correspondendo à terceira neoplasia mais incidente no Brasil. A estimativa foi de 32.600 novos casos para 2014. Por se tratar de um problema de saúde pública, com grande impacto social que continua a desafiar profissionais da saúde, gestores e governantes a elucidação dos fatores envolvidos na sua patogênese vem recebendo muita atenção. BOSSI 2015
  2. Pq o desenvolvimento do CCR consiste em um processo dinâmico que envolve múltiplas etapas e destaca-se por apresentar uma clara distinção entre as fases do desenvolvimento tumoral. Já em 1978 foi proposto por Morson uma sequência linear de evolução do CCR chamada de sequência adenoma-carcinoma que descreve o desenvolvimento do tumor partindo do epitélio proliferativo que evoluem para pólipos que por sua vez sofrem sucessivas alterações célulares até a formação de um adenoma. A partir desta fase, as células vão tornando-se menos diferenciadas e mais displásicas e Finalmente, adquirem o fenótipo de um carcinoma com a capacidade de metastizar para os linfonodos locais ou órgãos distantes. 95% das neoplasias de colon e reto desenvolvem-se seguindo a sequência adenoma-carcinoma. Essas transformações envolvem uma série de fatores que regulam a proliferação celular, incluindo os genes supressores de tumores [APC, p53, TGF), e a ativação de mediadores positivos à proliferação celular (oncogenes [K-Ras, c-myc, TGF]). Dentre esses fatores existem fortes evidencias mostrando que o TGF teria um papel fundamental durante a carcinogenese e a progressão tumoral, contudo Curiosamente, o TGF-β exerce uma função ainda paradoxal
  3. Papel dos micro-RNAs (miRNAs) na tumorigênese. A, A atividade reduzida de um miRNA que inibe a translação de um oncogene dá origem a um excesso de oncoproteínas. B, A superatividade de um miRNA que tem por alvo um gene supressor de tumor reduz a produção da proteína supressora tumoral. Os pontos de interrogação em A e B destinam-se a indicar os mecanismos pelos quais as alterações no nível ou atividade de miRNA não são totalmente conhecidos.
  4. Todos os procedimentos em animais foram realizados após aprovação no Comitê de Ética local para Experimentação Animal (número de protocolo 66/2012 – anexo III) de acordo com as diretrizes apresentadas pelos Institutos Nacionais de Saúde para o uso de animais de laboratório (publicação NIH N° 85-23, revisado em 1985). Os estudos utilizando neutrófilos isolados de humanos foram realizados após aprovação no Comitê de Ética Humano da Universidade Federal do Ceará (protocolo 543.774) e todos os voluntários assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE), em anexo.
  5. Todos os procedimentos em animais foram realizados após aprovação no Comitê de Ética local para Experimentação Animal (número de protocolo 66/2012 – anexo III) de acordo com as diretrizes apresentadas pelos Institutos Nacionais de Saúde para o uso de animais de laboratório (publicação NIH N° 85-23, revisado em 1985). Os estudos utilizando neutrófilos isolados de humanos foram realizados após aprovação no Comitê de Ética Humano da Universidade Federal do Ceará (protocolo 543.774) e todos os voluntários assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE), em anexo.
  6. Os pacientes receberão informações sobre o estudo e serão convidados a participar, preenchendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os pacientes serão recrutados conforme critérios de inclusão e exclusão aplicados para minimizar a variação dentro da população do estudo.
  7. Os pacientes receberão informações sobre o estudo e serão convidados a participar, preenchendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os pacientes serão recrutados conforme critérios de inclusão e exclusão aplicados para minimizar a variação dentro da população do estudo.
  8. Os pacientes receberão informações sobre o estudo e serão convidados a participar, preenchendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os pacientes serão recrutados conforme critérios de inclusão e exclusão aplicados para minimizar a variação dentro da população do estudo.
  9. Os pacientes receberão informações sobre o estudo e serão convidados a participar, preenchendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os pacientes serão recrutados conforme critérios de inclusão e exclusão aplicados para minimizar a variação dentro da população do estudo.
  10. Os pacientes receberão informações sobre o estudo e serão convidados a participar, preenchendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os pacientes serão recrutados conforme critérios de inclusão e exclusão aplicados para minimizar a variação dentro da população do estudo.
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