1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas opções de quimioterapia neoadjuvante, critérios para ressecabilidade, abordagens cirúrgicas e desfechos dos pacientes de acordo com a resposta ao tratamento.
3) A quimioterapia neoadjuvante tem o objetivo de tornar lesões inicialmente não ressecáveis passíveis de ressecão, além de avaliar a sensibilidade tumoral
Tratamento Cirúrgico das Metástases Hepáticas de Origem ColorretalOzimo Gama
Revisão da literatura a cerca do tratamento cirúrgico da metástase hepática de origem colorretal com enfase nas indicações, terapias de resgate, otimização dos resultados, eventos adversos e prognóstico.
1. O documento discute o tratamento atual de metástases hepáticas, com foco no câncer colorretal.
2. Foram observados avanços importantes no tratamento nos últimos 10 anos, incluindo quimioterapia mais eficaz, novos procedimentos como embolização portal e radiofrequência, e melhorias na abordagem cirúrgica.
3. A quimioterapia neoadjuvante tem se mostrado promissora, podendo tornar lesões inicialmente não ressecáveis em ressecáveis, além de permitir avaliar a resposta
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
O documento discute as complicações associadas à cistectomia radical e derivação urinária ortotópica, destacando a importância de se adotar critérios padronizados para relatórios de complicações cirúrgicas e de se considerar fatores técnicos, do paciente e da equipe para preveni-los.
1) O documento discute a cistectomia radical laparoscópica, que é uma alternativa à cirurgia aberta para remover a bexiga por vídeo, podendo eliminar morbidade.
2) Fornece estatísticas e resultados de 517 procedimentos realizados entre 1999-2006 em centros internacionais.
3) Conclui que a taxa de complicações parece compatível com a cirurgia aberta e a sobrevida de 3 anos foi de 84%, mostrando potencial da técnica laparoscópica.
O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cânceres hepáticos e da vesícula biliar. Apresenta algoritmos de fluxograma para o manejo do carcinoma hepatocelular, carcinoma de vesícula biliar e colangiocarcinoma, considerando fatores como estágio, ressecabilidade e opções terapêuticas.
Hemorragia Digestiva (Visão do Cirurgião)Ozimo Gama
O documento discute hemorragia digestiva, incluindo sua epidemiologia, classificação, manifestações clínicas, manejo inicial, avaliação cirúrgica, mortalidade em relação à terapêutica, pacientes oncológicos, sinais de alerta cirúrgico, avaliação, terapêutica endoscópica, terapêutica radiológica e tratamento cirúrgico.
Conduto de Monti: da concepção à aplicação clínicaUrovideo.org
O documento descreve a história e aplicações clínicas do Conduto de Monti. Inicialmente, descreve a técnica original de Mitrofanoff usando o apêndice para criar um conduto cateterizável. Em seguida, detalha as vantagens e desvantagens do uso de segmentos intestinais em vez do apêndice. Por fim, lista diversas aplicações clínicas bem-sucedidas do conduto de Monti em substituição ureteral, neovagina e gastrostomia continente.
Tratamento Cirúrgico das Metástases Hepáticas de Origem ColorretalOzimo Gama
Revisão da literatura a cerca do tratamento cirúrgico da metástase hepática de origem colorretal com enfase nas indicações, terapias de resgate, otimização dos resultados, eventos adversos e prognóstico.
1. O documento discute o tratamento atual de metástases hepáticas, com foco no câncer colorretal.
2. Foram observados avanços importantes no tratamento nos últimos 10 anos, incluindo quimioterapia mais eficaz, novos procedimentos como embolização portal e radiofrequência, e melhorias na abordagem cirúrgica.
3. A quimioterapia neoadjuvante tem se mostrado promissora, podendo tornar lesões inicialmente não ressecáveis em ressecáveis, além de permitir avaliar a resposta
NEOBEXIGA ORTOTÓPICA - Como Previnir Complicações Urovideo.org
O documento discute as complicações associadas à cistectomia radical e derivação urinária ortotópica, destacando a importância de se adotar critérios padronizados para relatórios de complicações cirúrgicas e de se considerar fatores técnicos, do paciente e da equipe para preveni-los.
1) O documento discute a cistectomia radical laparoscópica, que é uma alternativa à cirurgia aberta para remover a bexiga por vídeo, podendo eliminar morbidade.
2) Fornece estatísticas e resultados de 517 procedimentos realizados entre 1999-2006 em centros internacionais.
3) Conclui que a taxa de complicações parece compatível com a cirurgia aberta e a sobrevida de 3 anos foi de 84%, mostrando potencial da técnica laparoscópica.
O documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cânceres hepáticos e da vesícula biliar. Apresenta algoritmos de fluxograma para o manejo do carcinoma hepatocelular, carcinoma de vesícula biliar e colangiocarcinoma, considerando fatores como estágio, ressecabilidade e opções terapêuticas.
Hemorragia Digestiva (Visão do Cirurgião)Ozimo Gama
O documento discute hemorragia digestiva, incluindo sua epidemiologia, classificação, manifestações clínicas, manejo inicial, avaliação cirúrgica, mortalidade em relação à terapêutica, pacientes oncológicos, sinais de alerta cirúrgico, avaliação, terapêutica endoscópica, terapêutica radiológica e tratamento cirúrgico.
Conduto de Monti: da concepção à aplicação clínicaUrovideo.org
O documento descreve a história e aplicações clínicas do Conduto de Monti. Inicialmente, descreve a técnica original de Mitrofanoff usando o apêndice para criar um conduto cateterizável. Em seguida, detalha as vantagens e desvantagens do uso de segmentos intestinais em vez do apêndice. Por fim, lista diversas aplicações clínicas bem-sucedidas do conduto de Monti em substituição ureteral, neovagina e gastrostomia continente.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas no Brasil, levando em conta as melhores evidências disponíveis.
2) O documento discute recomendações para o diagnóstico e tratamento do câncer de bexiga, incluindo cistectomia radical, quimioterapia e reconstrução urinária.
3) As opções de tratamento variam de acordo com o estágio e gravidade do tumor, visando o controle da doença e a melhor qualidade de vida para o paciente.
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
O documento discute o tratamento neoadjuvante no câncer gástrico. Três grandes estudos clínicos (MAGIC, FFCD e EORTC) mostraram que a quimioterapia pré-operatória melhora as taxas de ressecção R0 e downstaging tumoral, bem como sobrevida livre de doença, com toxicidade aceitável. No entanto, pode haver maior morbidade cirúrgica associada ao tratamento sistêmico pré-operatório. A seleção cuidadosa de pacientes é essencial para obter benef
O documento discute tratamentos intervencionistas para o carcinoma hepatocelular, incluindo quimioembolização e radioablação. A quimioembolização é o tratamento adjuvante mais utilizado, bloqueando o suprimento sanguíneo do tumor e administrado quimioterápicos diretamente. Isso leva à isquemia e morte celular tumoral, reduzindo o tamanho do tumor. A radioablação também é discutida como uma opção para tumores iniciais menores que 3cm.
Adenocarcinoma Incidental da Vesícula BiliarOzimo Gama
O documento discute o câncer da vesícula biliar, incluindo sua epidemiologia, apresentações clínicas, avaliação, estadiamento e abordagens cirúrgicas. É enfatizado que, após cuidadosa avaliação, a abordagem cirúrgica especializada pode promover impacto positivo na sobrevida do paciente com câncer da vesícula biliar.
O documento discute a relevância do hemograma na conduta fisioterapêutica em terapia intensiva. O hemograma fornece informações sobre os glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas que são úteis para o fisioterapeuta avaliar e tratar pacientes. Alterações nos resultados do hemograma podem afetar o desmame ventilatório e atividades de reabilitação, e pacientes com plaquetas muito baixas ou altas requerem cuidados especiais.
Propedêutica Cirúrgica das Vias BiliaresOzimo Gama
O documento discute o manejo da coledocolitíase. A coledocolitíase pode ser assintomática ou causar cólica biliar, colangite aguda ou icterícia obstrutiva. O caso apresentado é de uma paciente com colelitíase e dilatação do colédoco de 12,7 mm que foi submetida a investigações complementares e possíveis opções terapêuticas como endoscopia, radiologia ou cirurgia.
O documento discute o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal. A ressecção cirúrgica aumenta a sobrevida livre de doença em 20%, mas a maioria dos pacientes não é candidata à ressecção. Quimioterapia neoadjuvante pode tornar alguns pacientes ressecáveis. Testes genéticos como KRAS e BRAF ajudam a guiar a escolha de terapia-alvo. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para o melhor manejo desses pacientes.
Tratamento Cirúrgico do ColangiocarcinomaOzimo Gama
O documento discute colangiocarcinoma, um tumor raro do fígado. Apresenta sua epidemiologia, etiologia, patologia, localização, sintomas, estágio e opções de tratamento cirúrgico, transplante hepático ou paliativo como drenagem biliar ou quimioterapia.
O documento discute urgências e trauma, definindo procedimentos de emergência e urgência. Também aborda a avaliação pré-anestésica, conduta anestésica e manejo intraoperatório em pacientes traumatizados, incluindo estratégias de reposição volêmica.
Este documento discute o hepatocarcinoma, um tipo de câncer de fígado. Ele descreve a epidemiologia, etiologia, quadro clínico, exames e tratamentos da doença. Também aborda a esteatose hepática não-alcoólica, uma condição que pode levar ao desenvolvimento de hepatocarcinoma.
O documento descreve a anatomia e fisiologia das glândulas adrenais e fornece detalhes sobre a técnica de adrenalectomia laparoscópica. Estudos demonstraram que a adrenalectomia laparoscópica é segura e eficaz para o tratamento de tumores adrenais, com taxas de conversão e complicações baixas e resultados cosméticos melhores do que a cirurgia aberta. A experiência do autor com 27 casos laparoscópicos mostrou bons resultados, com tempo de internação curto e tamanho de tumor variando
O documento discute avaliação de trauma abdominal fechado por meio de ultrassom e tomografia computadorizada. Ele descreve como o ultrassom pode detectar líquido livre na cavidade abdominal agudamente, enquanto a tomografia fornece imagens detalhadas dos órgãos abdominais e é o principal método para avaliar pacientes hemodinamicamente estáveis. Lesões hepáticas e esplênicas são as mais comuns no trauma abdominal fechado.
O documento descreve o câncer de fígado, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O câncer de fígado geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais e as principais causas são cirrose hepática e infecção pelos vírus da hepatite B e C. Os exames de imagem e laboratoriais ajudam no diagnóstico, que é definitivamente feito por biópsia. Os tratamentos incluem cirurgia, ablação, quimio e radioembolização, e o medic
Este documento relata o caso de um paciente de 65 anos que passou por uma esofagectomia total para tratamento de carcinoma escamoso de esôfago. O procedimento cirúrgico durou cerca de 9 horas e o paciente permaneceu 3 dias na UTI pós-operatória antes de receber alta hospitalar. O resumo destaca os principais fatores que contribuem para uma boa recuperação do paciente após este complexo procedimento cirúrgico.
Gabriel e Liam tiveram hepatocarcinoma diagnosticado em 2005. Ele recebeu tratamento com ablação alcoólica em 2006, com resposta completa. Em 2013, teve recidiva local e diagnóstico de adenocarcinoma pancreático metastático. Desde então vem recebendo tratamento paliativo, incluindo quimioterapia e radioterapia, com progressão da doença.
O documento discute vários tópicos da urorradiologia, incluindo anomalias congênitas renais, litíase urinária, cistos renais, tumores renais benignos e malignos, hiperplasia prostática benigna e carcinoma de próstata. Fornece detalhes sobre a abordagem radiológica para o diagnóstico dessas condições.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
O documento relata o caso de uma paciente de 54 anos submetida a cistectomia radical para tratamento de carcinoma de bexiga. O resumo destaca: a paciente apresentava hematúria há mais de um ano e era diabética e hipertensa; a cirurgia durou cerca de 735 minutos e requereu monitorização intensa da glicemia e da hemodinâmica; a paciente teve boa evolução no pós-operatório.
Condutas cirúrgicas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavelCirurgia Online
[1] O documento discute estratégias cirúrgicas para o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal, incluindo ressecção, radiofrequência e embolização portal.
[2] É apresentada a abordagem reversa, que envolve quimioterapia hepática inicial seguida de ressecção, possibilitando tratamento adequado de cada órgão.
[3] Conclui-se que limites de ressecabilidade devem ser ampliados e abordagens multidisciplinares podem levar à cura casos antes consider
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
O documento discute o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC) e apresenta as seguintes informações essenciais:
1) O CHC é o sexto câncer mais comum e sua incidência vem aumentando devido à melhor triagem, infecção pelo vírus da hepatite C e epidemia de obesidade.
2) As opções de tratamento incluem ressecção, transplante hepático, terapias ablativas, quimioembolização e quimioterapia. A ressecção ofere
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas no Brasil, levando em conta as melhores evidências disponíveis.
2) O documento discute recomendações para o diagnóstico e tratamento do câncer de bexiga, incluindo cistectomia radical, quimioterapia e reconstrução urinária.
3) As opções de tratamento variam de acordo com o estágio e gravidade do tumor, visando o controle da doença e a melhor qualidade de vida para o paciente.
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
O documento discute o tratamento neoadjuvante no câncer gástrico. Três grandes estudos clínicos (MAGIC, FFCD e EORTC) mostraram que a quimioterapia pré-operatória melhora as taxas de ressecção R0 e downstaging tumoral, bem como sobrevida livre de doença, com toxicidade aceitável. No entanto, pode haver maior morbidade cirúrgica associada ao tratamento sistêmico pré-operatório. A seleção cuidadosa de pacientes é essencial para obter benef
O documento discute tratamentos intervencionistas para o carcinoma hepatocelular, incluindo quimioembolização e radioablação. A quimioembolização é o tratamento adjuvante mais utilizado, bloqueando o suprimento sanguíneo do tumor e administrado quimioterápicos diretamente. Isso leva à isquemia e morte celular tumoral, reduzindo o tamanho do tumor. A radioablação também é discutida como uma opção para tumores iniciais menores que 3cm.
Adenocarcinoma Incidental da Vesícula BiliarOzimo Gama
O documento discute o câncer da vesícula biliar, incluindo sua epidemiologia, apresentações clínicas, avaliação, estadiamento e abordagens cirúrgicas. É enfatizado que, após cuidadosa avaliação, a abordagem cirúrgica especializada pode promover impacto positivo na sobrevida do paciente com câncer da vesícula biliar.
O documento discute a relevância do hemograma na conduta fisioterapêutica em terapia intensiva. O hemograma fornece informações sobre os glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas que são úteis para o fisioterapeuta avaliar e tratar pacientes. Alterações nos resultados do hemograma podem afetar o desmame ventilatório e atividades de reabilitação, e pacientes com plaquetas muito baixas ou altas requerem cuidados especiais.
Propedêutica Cirúrgica das Vias BiliaresOzimo Gama
O documento discute o manejo da coledocolitíase. A coledocolitíase pode ser assintomática ou causar cólica biliar, colangite aguda ou icterícia obstrutiva. O caso apresentado é de uma paciente com colelitíase e dilatação do colédoco de 12,7 mm que foi submetida a investigações complementares e possíveis opções terapêuticas como endoscopia, radiologia ou cirurgia.
O documento discute o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal. A ressecção cirúrgica aumenta a sobrevida livre de doença em 20%, mas a maioria dos pacientes não é candidata à ressecção. Quimioterapia neoadjuvante pode tornar alguns pacientes ressecáveis. Testes genéticos como KRAS e BRAF ajudam a guiar a escolha de terapia-alvo. Uma abordagem multidisciplinar é essencial para o melhor manejo desses pacientes.
Tratamento Cirúrgico do ColangiocarcinomaOzimo Gama
O documento discute colangiocarcinoma, um tumor raro do fígado. Apresenta sua epidemiologia, etiologia, patologia, localização, sintomas, estágio e opções de tratamento cirúrgico, transplante hepático ou paliativo como drenagem biliar ou quimioterapia.
O documento discute urgências e trauma, definindo procedimentos de emergência e urgência. Também aborda a avaliação pré-anestésica, conduta anestésica e manejo intraoperatório em pacientes traumatizados, incluindo estratégias de reposição volêmica.
Este documento discute o hepatocarcinoma, um tipo de câncer de fígado. Ele descreve a epidemiologia, etiologia, quadro clínico, exames e tratamentos da doença. Também aborda a esteatose hepática não-alcoólica, uma condição que pode levar ao desenvolvimento de hepatocarcinoma.
O documento descreve a anatomia e fisiologia das glândulas adrenais e fornece detalhes sobre a técnica de adrenalectomia laparoscópica. Estudos demonstraram que a adrenalectomia laparoscópica é segura e eficaz para o tratamento de tumores adrenais, com taxas de conversão e complicações baixas e resultados cosméticos melhores do que a cirurgia aberta. A experiência do autor com 27 casos laparoscópicos mostrou bons resultados, com tempo de internação curto e tamanho de tumor variando
O documento discute avaliação de trauma abdominal fechado por meio de ultrassom e tomografia computadorizada. Ele descreve como o ultrassom pode detectar líquido livre na cavidade abdominal agudamente, enquanto a tomografia fornece imagens detalhadas dos órgãos abdominais e é o principal método para avaliar pacientes hemodinamicamente estáveis. Lesões hepáticas e esplênicas são as mais comuns no trauma abdominal fechado.
O documento descreve o câncer de fígado, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O câncer de fígado geralmente não apresenta sintomas nos estágios iniciais e as principais causas são cirrose hepática e infecção pelos vírus da hepatite B e C. Os exames de imagem e laboratoriais ajudam no diagnóstico, que é definitivamente feito por biópsia. Os tratamentos incluem cirurgia, ablação, quimio e radioembolização, e o medic
Este documento relata o caso de um paciente de 65 anos que passou por uma esofagectomia total para tratamento de carcinoma escamoso de esôfago. O procedimento cirúrgico durou cerca de 9 horas e o paciente permaneceu 3 dias na UTI pós-operatória antes de receber alta hospitalar. O resumo destaca os principais fatores que contribuem para uma boa recuperação do paciente após este complexo procedimento cirúrgico.
Gabriel e Liam tiveram hepatocarcinoma diagnosticado em 2005. Ele recebeu tratamento com ablação alcoólica em 2006, com resposta completa. Em 2013, teve recidiva local e diagnóstico de adenocarcinoma pancreático metastático. Desde então vem recebendo tratamento paliativo, incluindo quimioterapia e radioterapia, com progressão da doença.
O documento discute vários tópicos da urorradiologia, incluindo anomalias congênitas renais, litíase urinária, cistos renais, tumores renais benignos e malignos, hiperplasia prostática benigna e carcinoma de próstata. Fornece detalhes sobre a abordagem radiológica para o diagnóstico dessas condições.
14 neoadjuvância adenocarcinoma de cabeça de pâncreasONCOcare
O documento discute a neoadjuvância no tratamento do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas. A cirurgia é o único tratamento curativo, mas a ressecabilidade é baixa em cerca de 20% dos casos. A neoadjuvância pode aumentar a ressecabilidade e diminuir as margens positivas cirúrgicas. Estudos sugerem que a sobrevida global pode ser maior nos pacientes submetidos a ressecção após neoadjuvância, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
O documento relata o caso de uma paciente de 54 anos submetida a cistectomia radical para tratamento de carcinoma de bexiga. O resumo destaca: a paciente apresentava hematúria há mais de um ano e era diabética e hipertensa; a cirurgia durou cerca de 735 minutos e requereu monitorização intensa da glicemia e da hemodinâmica; a paciente teve boa evolução no pós-operatório.
Condutas cirúrgicas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavelCirurgia Online
[1] O documento discute estratégias cirúrgicas para o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal, incluindo ressecção, radiofrequência e embolização portal.
[2] É apresentada a abordagem reversa, que envolve quimioterapia hepática inicial seguida de ressecção, possibilitando tratamento adequado de cada órgão.
[3] Conclui-se que limites de ressecabilidade devem ser ampliados e abordagens multidisciplinares podem levar à cura casos antes consider
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
Este documento discute fatores prognósticos e opções de tratamento para câncer de testículo estádio I. Para seminoma, tamanho do tumor maior que 4cm e invasão de rede testicular são fatores de pior prognóstico. Para não-seminoma, a presença de carcinoma embrionário é fator de pior prognóstico. Opções de tratamento incluem observação, radioterapia, quimioterapia e disseção linfonodal retroperitoneal. Toxicidades tardias como segundo tumor primário são mais comuns após radioterapia.
TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DE ALTO RISCOUrovideo.org
1) O tratamento do câncer de próstata de alto risco inclui prostatectomia radical, radioterapia com alta dose associada à hormonioterapia de longa duração ou a combinação destes tratamentos.
2) A prostatectomia radical está associada a menor risco de metástases e mortalidade por câncer de próstata em comparação com a radioterapia, principalmente quando realizada com linfadenectomia adequada.
3) Pacientes com câncer de próstata de alto risco apresentam alta taxa de recidiva bio
O documento discute o papel da oncologia clínica no tratamento de neoplasias e adenocarcinomas de estômago. Aborda os cenários metastático, adjuvante e neoadjuvante, incluindo histopatologia, quimioterapia, terapia biológica e resultados de sobrevida.
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta convencional, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de cura e complicações semelhantes entre LRPL e cirurgia aberta quando realizada por cirurgiões experientes. A LRPL deve ser considerada como opção de tratamento curativo para pac
Este documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) para o tratamento de câncer de testículo. A LRPL oferece benefícios como menor morbidade cirúrgica em comparação com a cirurgia aberta, mas requer uma técnica completa para ser curativa. Resultados nacionais mostram taxas de complicações baixas e resultados oncológicos semelhantes entre a LRPL e a cirurgia aberta. A LRPL deve ser realizada preferencialmente em centros de referência por cirurgiões
Salvage Radical Prostatectomy: An Alternative Treatment For Local Recurrence ...Urovideo.org
O documento discute a prostatectomia radical de resgate (SRP) como um tratamento alternativo para a recorrência local do câncer de próstata radiorresistente. A SRP foi realizada em 9 pacientes com câncer de próstata recorrente após radioterapia. A recorrência ocorreu em apenas 2 casos após um acompanhamento médio de 30 meses. A SRP é apresentada como uma opção viável e segura para tratar o câncer de próstata radiorresistente.
O documento discute o tratamento de metástases hepáticas com radioterapia, incluindo: 1) A radioterapia hepática total foi limitada devido à toxicidade, mas avanços tecnológicos permitem doses mais altas de forma mais segura; 2) A radioterapia conformacional 3D permite doses mais altas em parte do fígado com menor risco; 3) Estudos mostram que a radioterapia hepática total ou parcial, com ou sem quimioterapia, controla sintomas e pode aumentar a sobrevivência em alguns
Qual a extensão da linfadenectomia no adenocarcinoma do pâncreasCirurgia Online
O documento discute a extensão da linfadenectomia no adenocarcinoma do pâncreas. Após revisar vários estudos randomizados e meta-análises, conclui que a linfadenectomia estendida, incluindo linfonodos para-aórticos, não traz benefícios na sobrevida dos pacientes e aumenta o risco de complicações como diarreia intratável. A linfadenectomia padrão é o procedimento recomendado.
Aplicações da Medicina Nuclear em Mastologiacaduanselmi
O documento discute o uso da medicina nuclear em mastologia, especificamente a cintilografia óssea para detecção de metástases ósseas em pacientes com câncer de mama. A cintilografia óssea tem alta sensibilidade e especificidade para detecção precoce de metástases, principalmente em estágios avançados da doença. Embora não altere a sobrevida em 5 anos, o rastreamento seriado pode detectar mais lesões do que o acompanhamento clínico isolado. A avaliação da resposta ao
O documento discute o câncer de ovário, incluindo fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e tratamentos. Aborda a quimioterapia neoadjuvante versus cirurgia inicial para câncer de ovário avançado, concluindo que ambas as abordagens apresentam resultados semelhantes.
Nefrectomia Parcial Laparoscópica - Hospital do Câncer de BarretosUrovideo.org
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica (NPL), comparando-a com a nefrectomia parcial aberta (NPA). A NPL oferece benefícios como menor tempo de internação, menos dor e recuperação mais rápida em comparação com a NPA. No entanto, a NPL requer habilidades cirúrgicas avançadas e equipamentos adequados. O documento também discute técnicas para melhorar a segurança e os resultados da NPL, como o uso de hipotermia e controle vascular.
O documento discute o câncer de pâncreas, fornecendo detalhes sobre:
1) Anatomia do pâncreas e sistemas vascular e nervoso;
2) Etiologia, patologia, quadro clínico, exames e diagnóstico do câncer de pâncreas;
3) Opções de tratamento cirúrgico, quimioterápico e radioterápico.
16 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados de sobrevida em comparação ao tratamento sistêmico convencional. Estudos prospectivos controlados também apontam benefícios do tratamento combinado.
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
O documento discute o tratamento da carcinomatose peritoneal por câncer colorretal através da cirurgia citoredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. A cirurgia citoredutora completa associada à quimioterapia intraperitoneal tem mostrado melhores resultados do que o tratamento sistêmico convencional em termos de sobrevida. Estudos prospectivos controlados são necessários para validar definitivamente essa abordagem.
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
Este documento apresenta diversos métodos de tratamento de tumores hepáticos, incluindo cirurgia, quimioterapia, ablação por radiofrequência, microondas, crioterapia e radioterapia. Estes métodos podem ser usados isoladamente ou em combinação, e cada um apresenta vantagens e desvantagens dependendo do tamanho e localização do tumor. Os métodos de ablação devem ser vistos como complementares à cirurgia e quimioterapia, não como substitutos.
O documento discute o uso da quimioterapia associada à radioterapia no tratamento do câncer de colo uterino. Estudos mostram que a associação de cisplatina à radioterapia melhora os resultados de sobrevida e reduz a recidiva local e à distância. O benefício é maior para estágios iniciais e avançados, e o tamanho do tumor também influencia os resultados. Manter a hemoglobina acima de 120g/L e concluir o tratamento em 8 semanas são fatores importantes.
O documento discute a especialidade de cirurgia hepatobiliopancreática, destacando suas vantagens em um atendimento multidisciplinar e melhores resultados. Propõe a criação de um grupo de cirurgia hepatobiliopancreática da Amil em parceria com o Hospital Alvorada de Moema para atender indicações como câncer de pâncreas e fígado, tratando casos de maior complexidade. Fornece detalhes sobre a equipe, dias e horários de atendimento no ambulatório do hospital.
Indicações de laparoscopia em urologiaUrovideo.org
O documento discute as indicações, contra-indicações e resultados de vários procedimentos cirúrgicos realizados por laparoscopia no setor de urologia de uma universidade, incluindo adrenalectomias, prostatectomias, nefrectomias parciais e outros. Os resumos fornecem detalhes sobre os benefícios da laparoscopia em relação à cirurgia aberta, como menos dor, tempo de internação e recuperação reduzidos.
30 estratégia de preservação vesical - contraONCOcare
O documento resume as principais críticas do autor à estratégia de preservação vesical no tratamento do câncer de bexiga, afirmando que: (1) os resultados oncológicos não são tão bons quanto a cistectomia; (2) a preservação vesical nem sempre melhora a qualidade de vida devido a falhas de tratamento e efeitos colaterais; e (3) a cistectomia de salvamento após falha da preservação vesical tem menores chances de cura do que a cistectomia imedi
Semelhante a Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp (20)
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Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi spCirurgia Online
1) O documento apresenta informações sobre um encontro médico da Sanofi sobre o tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal.
2) São discutidas estratégias como quimioterapia neoadjuvante, abordagem cirúrgica reversa e uso de técnicas como ultrassonografia intraoperatória para melhorar os resultados do tratamento.
3) O objetivo é otimizar a ressecabilidade e a sobrevida dos pacientes por meio de tratamentos sistêmicos e cirurgia.
Abordagem multidisciplinar do hepatocarcinomaCirurgia Online
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A 53-year-old African descendant female office assistant was found to have a 2.4 cm gallstone on a gynecological ultrasound over a year ago without any pain or jaundice. Further imaging with ultrasound and MR cholangiopancreatography revealed the gallstone as well as another mass, with the differential diagnosis including potential tumor. The patient underwent a cholecystectomy which found the gallstone as well as remnants of an Ascaris worm, providing the diagnosis.
A 53-year-old African descendant female office assistant was found to have a 2.4 cm gallstone on a gynecological ultrasound over a year ago without any pain or jaundice. Further imaging with ultrasound and MR cholangiopancreatography revealed the gallstone as well as another mass, with the differential diagnosis including potential tumor. The doctors considered surgical removal of the gallbladder and mass for definitive diagnosis and treatment.
(1) O documento discute o tratamento cirúrgico de sarcomas primários do retroperitôneo, analisando 91 pacientes operados no INCA entre 1992-2008. (2) Ressecções radicais (R0) com margens negativas, baixo grau de diferenciação tumoral e ausência de hemotransfusão associaram-se a melhores resultados. (3) Apesar da alta taxa de ressecabilidade (83,5%), a recidiva ocorreu em 59,5% dos pacientes R0, principalmente via peritoneal ou hematogênica.
1) O documento discute o tratamento cirúrgico dos sarcomas primários do retroperitôneo, comparando resultados de cirurgia compartimental versus não compartimental.
2) A cirurgia compartimental teve maior morbidade e necessidade de hemotransfusão, mas não aumentou a sobrevida como esperado devido a esses fatores.
3) A cirurgia não compartimental teve menor tempo cirúrgico e melhor sobrevida, sugerindo que deve ser evitada a ressecção de muitos órgãos adjacentes quando possível.
Condutas para tornar a metastase hepatica colorretal ressecavel sanofi sp
1. SANOFI Staff Meeting
Cirurgião Oncológico do INCA
Doutor em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer ( INCA )
Presidente Nacional do Capítulo Brasileiro da International Hepato Pancreato Biliary Association ( CB-IHPBA )
2. “ Um perfeito conhecimento
da anatomia real é um pré
requisito da moderna
cirurgia hepática “
Henri BISMUTH
3. Claude Couinaud 1957
Le Foie: Études anatomiques et
chirurgicales. Masson, Paris.
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10. ULTRA-SONOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA HEPÁTICA EM
PACIENTES ONCOLÓGICOS
TC 2 nódulos
Palpação 7 nódulos
UIO 10 nódulos + Trombo Tumoral na veia porta direita
Identifica lesões insuspeitas em 42,9% dos casos
Altera a conduta cirúrgica em 23,8% dos casos
Santos et al. Rev Col Bras Cirurgiões supl jul 2001
11. Metástases Hepáticas de
Câncer Colorretal
Câncer Colorretal - 3ª maior causa de óbito
por câncer no ocidente
São Paulo 5400 homens e 5580 mulheres
Capital 1900 homens e 2150 mulheres
35,34/ 100.000 Mulheres no RJ
34,64 / 100.000 Homens no RJ ( Estimativas de Câncer no Brasil INCA 2012)
25% - metástases sincrônicas
25% - metástases metacrônicas
2/3 óbitos serão pelas metástases hepáticas
G . Steele, TS Ravikumar, Ann Surg 1989, 210-217
12. Critérios de Inclusão
Metástases localizadas
Tumor primário controlado/controlável
PS 0 ou I
Expectativa de vida > 2 meses
Remanescente 2 segmentos ou 1% do peso
corporal
LFN + Ped. hepático não são contra-indicação
(Ped. 25% 5 anos X T Celíaco – Aórtico 0% 5 anos)
Adam R et al J Clin Oncol 26:3672, 2008
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13. Objetivo da Hepatectomia
Ressecção Completa e Margens Livres
Hemostasia Adequada
Preservação do Máximo de Parênquima
Normal e sua Vascularização
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18. Metástases Hepáticas de
Câncer Colorretal
3 avanços importantes na última década
Quimioterapia mais eficaz
Embolização portal e radiofrequência -
procedimentos de rotina
Melhor abordagem cirúrgica – tecnológica
Dissectron- Tissuelink – Habib 4X – Argônio – UIO,
etc.
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19. Metástases Hepáticas de
Câncer Colorretal
Aumento da eficácia dos tratamentos
sistêmicos
Aumento dos pacientes ressecáveis
Aumento da curabilidade
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24. Razões para a Neoadjuvância
Metástases Hepáticas Colorretais já são uma
doença sistêmica
Lindemann F. Lancet 1992 Koch M. Ann Surg 2005
Uma resposta objetiva ocorre em 70-80%
Falcone A. A J Clin Oncol 2002, Seium Ann Oncol 2005;
Cervantes A. Eur J Cancer 2005
Progressão tumoral sob Qt – Contra-indicação
para cirurgia ?
Adam R. et al Ann Surg 2004
Resposta histológica à Qt – aumento na
sobrevida
Rubbia-Brandt et al. Ann Oncol 2007
25. QT NEOADJUJVANTE
VANTAGENS DA QT NEOAJUVANTE
• “Downstaging”: irressecável para ressecável
• Diminuir o tamanho do tumor
• Avaliar resposta (sensibilidade in vivo)
• Evitar cirurgia desnecessária se progressão
Vauthey et al, J Clin Oncol 2006
26. QT NEOADJUJVANTE
DESVANTAGENS DA QT NEOAJUVANTE
• Hepatotoxicidade
• Resposta completa = dificulta cirurgia
• Progressão ou novas lesões durante período QT
Vauthey et al, J Clin Oncol 2006
28. Sobrevida 5 anos conforme
resposta à Terapia de Conversão
2 ciclos 75% de chance de resposta
3 ciclos 95% de chance de resposta
Adam R et al. Ann Surg 240:1052, 2004
29. Resposta Patológica Completa
Operados - 80% Tumor viável
Não Operados – 74 % recidiva em 2 anos
Desaparecimento das Lesões
≠
Cura
Prejudica a ressecabilidade
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30. Qual é a duração ideal da
quimioterapia pré-operatória?
Varia = Metástases: ressecáveis ou não ressecáveis ?
Nos casos de metástases ressecáveis,
Seis ciclos, de acordo com o estudo EORTC 40983.
Não se sabe se um número menor de ciclos seria suficiente.
Nos casos de metástases inicialmente não ressecáveis,
Quimioterapia de conversão para ressecção com esperança
de cura.
Deve-se avaliar regularmente os pacientes.
Parar a quimioterapia quando as metástases se tornarem
ressecáveis,
Tratamento excessivo pode danificar o fígado e impossibilitar
a cirurgia.
31. Qual é o risco de que as metástases ressecáveis progridam
durante a quimioterapia pré-operatória e se tornem não
ressecáveis?
EORTC 40983,
Progressão em 12 de 182 pacientes (7%).
4 ressecadas - 8 não ( 4 novas lesões e 4
progressão )
Sobrevida em 5 anos:
8% quando há progressão com quimioterapia
neoadjuvante;
30% quando há estabilização;
37% quando há resposta à quimioterapia com
diminuição do tamanho das metástases.
32. Quimioterapia na doença
avançada
Autor Esquema N Tx Resp % SLP (m) SG (m) Ressecção
Tournigand
et al
J Clin Oncol
FOLFOX 111 54 8,0 20,6 13
22:229,2004
FOLFIRI 109 56 8,5 21,6 7
Falcone et al
FOLFOXIRI
J Clin Oncol 122 66 9,8 22,6 15
25:1670,2007
FOLFIRI
122 41 6,9 16,7 6
FOLFOX ou FOLFIRI + Cetuximabe (KRAS Selvagem)
Taxa de ressecabilidade 32% 60%
Folprecht G et al. CELIM Lancet 11:38, 2010
Levi F et al. Cancer Chemother Pharmacol. 2010
35. Conclusão
“Esteatohepatite está associada a uma maior
mortalidade pós-operatória (90 dias) após
ressecção de metas hepáticas.
O regime de quimioterapia deve ser
ciudadosamente considerado devido ao risco
de hepatotoxicidade significativo.”
Vauthey et al. JCO May, 2006
38. Conclusão
Regressão tumoral de Met Hep corresponde à
FIBROSE e não a um aumento de necrose.
TRG deve ser considerada na avaliação de
eficácia da QT para MHCR.
Regressão tumoral histológica foi mais
comum entre pacientes tratados com
oxaliplatina e associado a um melhor
prognóstico.
39. Os pacientes devem receber agentes direcionados antes
da cirurgia por metástases hepáticas?
O bevacizumabe mais quimioterapia - Taxas de resposta objetiva que
variaram de 73% a 80%.
Os eventos adversos específicos dos inibidores do VEGF podem
teoricamente aumentar a taxa de complicações cirúrgicas.
A cirurgia só deve ser realizada seis a oito semanas após a interrupção
do tratamento com bevacizumabe.
Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF)
40. Os pacientes devem receber agentes direcionados antes
da cirurgia por metástases hepáticas?
Adição de agentes biológicos à quimioterapia (KRAS tipo selvagem) :
CELIM de fase II (cetuximabe em associação a FOLFOX ou FOLFIRI)
Taxa de resposta foi de 62% e a taxa de ressecção de 34%.
POCHER de fase II ( cetuximabe e FOLFIRINOX).
Taxa de resposta de 79%, taxa de ressecção de 58% e taxa de SG
em dois anos de 61%.
Os bloqueadores do EGFR não causam efeitos colaterais conhecidos
que possam interferir na cirurgia.
Epidermal Growth Factor Receptor (EGFR)
41. Os pacientes devem receber agentes direcionados antes
da cirurgia por metástases hepáticas?
O tratamento padrão de metástases ressecáveis é o FOLFOX4.
Estudos em andamento:
CRUK06/031 (fase III com FOLFOX perioperatório cetuximabe em
KRAS tipo selvagem);
NSABP C-11 (fase III com FOLFOX perioperatório vs. pós-operatório);
EORTC projeto 40091 (FOLFOX perioperatório bevacizumabe ou
bloqueador do receptor do fator de crescimento epidérmico [EGFR]).
A intensificação da quimioterapia de conversão.
42. Há indicações de cirurgia imediata?
Metacrônica – Sempre que ressecável
Sincrônica - Associação:
Colectomias Simples X Hepatectomia Simples
Colectomia Simples X Hepatectomia Maior
Colorretal Complexa X Segmentectomia Simples
Colorretal Complexa X Hepatectomia Maior ??
55. Abordagem Reversa no Tratamento das
Metástases Hepáticas Colorretais
Características
Quimioterapia efetiva
Ressecção da doença hepática
Radioterapia pélvica
Ressecção do tumor primário
Mentha G et al. Dig Surg. 2008;25(6):430-5. Epub 2009 Feb 12.
56. Abordagem Reversa
Em que pacientes?
Sem obstrução
Bom estado geral para a quimioterapia
Possibilidade de ressecção radical
Mentha G et al. Dig Surg. 2008;25(6):430-5. Epub 2009 Feb 12.
57. Abordagem Reversa
Por que?
25% sincrônicas
Ressecções sincrônicas são controversas e
podem aumentar morbidade e diminuir SLD
????
De Haas RJ et al. Br J Surg. 2010 Aug;97(8):1279-89.
Sem síndrome de gato e rato
Enquanto tratamos do cólon o fígado vai
progredir
Qt neoadjuvante retal é inefetiva para o fígado
Qt adequada ao fígado é muito radiosensibilizante
Mentha G et al. Dig Surg. 2008;25(6):430-5. Epub 2009 Feb 12.
58. Abordagem Reversa
Por que?
Rxt+Qt Pré op Rxt+Qt Pós op
N = 421 pac N = 402 pac
Tx compl pós op 36% Tx compl pós op 34%
Receberam dose Rxt Receberam dose Rxt
completa completa
380 (92%) 206 (54%)
Receberam dose Qt Receberam dose Qt
completa completa
369 (89%) 193 (50%)
Recidiva local 6% Recidiva local 13%
59. Abordagem Reversa
Como?
Doença avançada não obstrutiva
2-3ciclos de Qt - alvo hepático
Atenção a Janela de Ressecabilidade
Evitar fígado de quimio
Evitar resposta radiológica completa
Hepatectomia primeiro
Rxt pélvica se indicado
Cirurgia Colorretal por último
Mentha G et al. Dig Surg. 2008;25(6):430-5. Epub 2009 Feb 12.
60. Abordagem Reversa
Resultados
Sobrevida dos ressecados
100% 1 ano
89% 3 anos
Sobrevida Todos
(intention to treat)
85% 1 ano
71% 3 anos
Mentha G et al. Dig Surg. 2008;25(6):430-5. Epub 2009 Feb 12.
61. Abordagem Reversa
Conclusões
Permite fazer “downstage” em 80% dos casos
Selecionar os pacientes respondedores
Evitando cirurgias desnecessárias ?
Possibilita a terapêutica Rxt e Qt adequada a
cada órgão com menor risco de progressão
hepática aumentando a ressecabilidade
Mentha G et al. Dig Surg. 2008;25(6):430-5. Epub 2009 Feb 12.
62. Surgical strategies for synchronous colorectal liver
metastases in 156 consecutive patients: classic,
combined or reverse strategy?
Brouquet A, Mortenson MM, Vauthey JN, Rodriguez-Bigas MA, Overman MJ, Chang GJ,
Kopetz S, Garrett C, Curley SA, Abdalla EK. J Am Coll Surg. 2010 Jun;210(6):934-41
Abordagem Clássica, Combinada ou Reversa
Morbi-Mortalidade semelhantes
A abordagem reversa deve ser preferida nos pacientes
com doença avançada hepática e tumores colorretais
assintomáticos
65. Pacientes Irressecáveis
Estratégias
Multi Unilobar Multi Bilobar Multi Bilobar
≤ 3 nod. ≤ 30 mm > 3 nod. > 30 mm
Fígado residual < 30%
Quimioterapia +++ < 40%
Embolização Portal Hepatectomia + Hepatectomia 2 tempos
Radiofrequência
Adam Ret al. J Clin Oncol. 2009 Apr 10;27(11):1829-35.
66. METÁSTASES HEPÁTICAS DE ORIGEM
COLORRETAL
INICIALMENTE NÃO RESSECÁVEIS
1- Qualquer que seja o protocolo de
quimioterapia, os pacientes que apresentarem
boa resposta devem ser avaliados para
cirurgia
2- O benefício na sobrevida das ressecções
secundárias é equivalente ao da ressecção
primária
Adam et al; Ann Surg. 2004 Oct;240(4):644-57
Colaboração : Oncologistas - Cirurgiões
www.cirurgiaonline.com.br
67. Qual é o tratamento indicado após
a cirurgia?
O estudo GONO mostrou SLP mediana de 17,8 meses e
SLP em cinco anos de 16% após a ressecção R0.
A maioria dos pacientes apresenta recorrência do câncer.
Se a quimioterapia neoadjuvante tem sido efetiva e bem
tolerada, o mesmo regime pode ser administrado após a
cirurgia.
Importante discutir todos os casos de CCRm em relação à
multimodalidade de tratamentos.
Única maneira de conseguir melhores resultados terapêuticos
para esses pacientes.
69. Reepatectomia
Devemos considerar, sempre que possível, a
reoperação na recidiva das metástases.
A re-ressecção quando com intenção curativa
tem o mesmo impacto na sobrevida que a
primeira ressecção radical.
Adam et cols , Annals of Surgery - vol.225, no 1, 51-62 , 1997
70. CONCLUSÕES FINAIS
Resultados demonstram que os limites de
RESSECABILIDADE devem ser ampliados
As várias estratégias quando associadas
permitem a ressecção em casos antes
considerados “inoperáveis”
71. CONCLUSÕES FINAIS
A ressecção de tumores sincrônicos é possível e
não apresenta aumento de morbi-mortalidade
A abordagem reversa deve ser lembrada na
terapêutica destes tumores
Pacientes com doença avançada podem ter
chances de cura
Abordagem multidisciplinar